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(ORDINÁRIO) - OF D RD CIT RAC ASUM (ART. 397CPP) INSTRUÇÃO. ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA no rito ordinário é antes da instrução.

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(1)

PIETRO

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO

RESPOSTA À ACUSAÇÃO: ART. 396-A

1

CPP – 10 DIAS.

_ ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA: ART. 397

2

CPP = (É comparado com o art. 330

3

CPC, julgamento antecipado da lide abarca o mérito);

1º) SENTENÇA –

(ORDINÁRIO) -_____OF D ___RD ____ CIT___ RAC____ ASUM (ART.

397CPP)____INSTRUÇÃO

ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA no rito ordinário é antes da instrução.

#

(JURI) ___OFD___RD_____ CIT ___ RAC ____ RÉP ___ INSTRUÇÃO _

SENTENÇA _ ART. 415

4

CPP

ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA no procedimento do júri é depois da instrução.

1 Art. 396-A. Na resposta, o acusado poderá argüir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer

documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 1o A exceção será processada em apartado, nos termos dos arts. 95 a 112 deste Código. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 2o Não apresentada a resposta no prazo legal, ou se o acusado, citado, não constituir defensor, o juiz nomeará defensor

para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por 10 (dez) dias. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

2 Art. 397. Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o juiz deverá absolver sumariamente

o acusado quando verificar: (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

I - a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

II - a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

III - que o fato narrado evidentemente não constitui crime; ou (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

IV - extinta a punibilidade do agente. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

3 Art. 330. O juiz conhecerá diretamente do pedido, proferindo sentença: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)

I - quando a questão de mérito for unicamente de direito, ou, sendo de direito e de fato, não houver necessidade de produzir prova em audiência; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)

II - quando ocorrer a revelia (art. 319). (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)

4 Art. 415. O juiz, fundamentadamente, absolverá desde logo o acusado, quando: (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)

I – provada a inexistência do fato; (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)

II – provado não ser ele autor ou partícipe do fato; (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)

III – o fato não constituir infração penal; (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)

IV – demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime. (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV do caput deste artigo ao caso de inimputabilidade prevista no caput do art. 26 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, salvo quando esta for a única tese

defensiva. (Incluído pela Lei nº 11.689, de 2008)

PROCESSO PENAL

PONTO 1: PROCEDIMENTOS ORDINÁRIO

PONTO 2: PROCEDIMENTO COMUM SUMARÍSSIMO

PONTO 3: ----

(2)

PIETRO

2º) absolvição sumária é decisão interlocutória mista terminativa. (cabe apelação, mas

para concurso NÃO É SENTENÇA).

O art. 397 CPP não é uma sentença. S 422

5

STF.

ART. 581

6

, INC. VIII CPP.

OBS: Recebida a denúncia ou queixa, a única forma de paralisação do processo é por

meio de HC, se cominada pena privativa de liberdade ou de mandado de segurança, S 693

7

STF, já que não cabe recurso da decisão que recebe a denúncia ou a queixa. EXCEÇÃO DE

PRÉ-COGNIÇÃO: é uma forma de oposição ao desenvolvimento válido do processo de

conhecimento. (semelhante à exceção de pré-executividade). Quando a falta de pressuposto

para que aquilo tramite ingressa-se com essa exceção. Motivos pelos quais não cabe a exceção

de pré-cognição: O STF entende que é ilegal, o réu se vale do HC que tem o mesmo fim que

essa exceção.

ART. 399

8

CPP: faz um ‘bis in idem’, não há recebimento na denúncia no art. 399

CPP. Só apenas um recebimento, que é o do art. 396

9

CPP.

§1º - **o interrogatório do réu preso será feito, de regra, no presídio. (na prática não

ocorre) art. 181

10

CPP.

§2º - princípio da identidade física do juiz – o que presidiu o interrogatório irá

sentenciar. Exceções: art. 132

11

CPC (se for promovido, de férias, esse princípio se

relativizará).

5 Súmula nº 422 - TST - Res. 137/05 - DJ 22, 23 e 24.08.2005 - Conversão da Orientação Jurisprudencial nº 90 da SDI-II

Recurso Trabalhista - Apelo que Não Ataca os Fundamentos da Decisão Recorrida

Não se conhece de recurso para o TST, pela ausência do requisito de admissibilidade inscrito no art. 514, II, do CPC, quando as razões do recorrente não impugnam os fundamentos da decisão recorrida, nos termos em que fora proposta. (ex-OJ nº 90 - inserida em 27.05.02)

6 Art. 581. Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença:

VIII - que decretar a prescrição ou julgar, por outro modo, extinta a punibilidade;

7 SÚM. 693 - NÃO CABE "HABEAS CORPUS" CONTRA DECISÃO CONDENATÓRIA A PENA DE MULTA, OU

RELATIVO A PROCESSO EM CURSO POR INFRAÇÃO PENAL A QUE A PENA PECUNIÁRIA SEJA A ÚNICA COMINADA.

8 Art. 339. Será também cassada a fiança quando reconhecida a existência de delito inafiançável, no caso de inovação na

classificação do delito.

9 Art. 396. Nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o juiz, se não a rejeitar liminarmente,

recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

Parágrafo único. No caso de citação por edital, o prazo para a defesa começará a fluir a partir do comparecimento pessoal do acusado ou do defensor constituído.(Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

10 Art. 181. No caso de inobservância de formalidades, ou no caso de omissões, obscuridades ou contradições, a autoridade

judiciária mandará suprir a formalidade, complementar ou esclarecer o laudo. (Redação dada pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994)

Parágrafo único. A autoridade poderá também ordenar que se proceda a novo exame, por outros peritos, se julgar conveniente.

11 Art. 132. O juiz, titular ou substituto, que concluir a audiência julgará a lide, salvo se estiver convocado, licenciado, afastado

por qualquer motivo, promovido ou aposentado, casos em que passará os autos ao seu sucessor. (Redação dada pela Lei nº 8.637, de 31.3.1993)

Parágrafo único. Em qualquer hipótese, o juiz que proferir a sentença, se entender necessário, poderá mandar repetir as provas já produzidas. (Incluído pela Lei nº 8.637, de 31.3.1993)

(3)

PIETRO

- art. 400

12

CPP – informativo de fev.12 – STF anulou processo (da lei 8038) por falta

de ordem dos atos em audiência. O interrogatório no rito ordinário é ao final, mas houve

anulação de outro rito. Douglas Fischer manda seguir esse artigo a todos os procedimentos. A

lei 8038 (ainda segue o procedimento antigo). O artigo surge com o procedimento

sumaríssimo. No tráfico, para prova objetiva o interrogatório é o primeiro ato da audiência,

mas para prova dissertativa cuidar. PRAZO 60 dias do dia em que o juiz recebe a denúncia ou

queixa, essa posição é minoritária (não se adota). 2º - do dia em que o juiz recebe o processo

concluso para verificar o art. 397 CPP (entendimento majoritário).

ORDEM DOS ATOS NA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO:

ouvida da vítima; testemunhas de acusação; testemunhas de defesa; peritos, acareações,

reconhecimento de pessoas/coisas; interrogatório; diligências; debates (20min +10min);

sentença ou memoriais (05 dias); sentença (10 dias).

_ ouvida da vítima: não é computada como testemunha.

_ art. 401

13

CPP – 8 testemunhas para cada fato ou para cada réu. A defesa pode na

audiência arrolar novas testemunhas? Desde que a necessidade surja em audiência a defesa

pode requer em audiência e nesse caso se houver novas testemunhas além do número máximo

é possível. Ordem da ouvida das testemunhas: a acusação fala antes da defesa (devido processo

legal). Juiz não julga com base em memoriais e sim com base na prova produzida. Uma

testemunha não ouve o depoimento da outra. Admite-se inversão quando a defesa concordar e

quando se tem instrução por carta precatória art. 222, §1º

14

CPP ou rogatória art. 222-A

§único

15

CPP. Art. 212

16

CPP – ‘CROSS-EXAMINATION’ na verdade não é um sistema

cruzado – se inverte a ordem das perguntas na audiência. (as perguntas são feitas de forma

12 Art. 400. Na audiência de instrução e julgamento, a ser realizada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, proceder-se-á à

tomada de declarações do ofendido, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, nesta ordem, ressalvado o disposto no art. 222 deste Código, bem como aos esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 1o As provas serão produzidas numa só audiência, podendo o juiz indeferir as consideradas irrelevantes, impertinentes

ou protelatórias. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 2o Os esclarecimentos dos peritos dependerão de prévio requerimento das partes. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008)

13 Art. 401. Na instrução poderão ser inquiridas até 8 (oito) testemunhas arroladas pela acusação e 8 (oito) pela

defesa. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 1o Nesse número não se compreendem as que não prestem compromisso e as referidas. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 2o A parte poderá desistir da inquirição de qualquer das testemunhas arroladas, ressalvado o disposto no art. 209 deste

Código. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

14 Art. 222. A testemunha que morar fora da jurisdição do juiz será inquirida pelo juiz do lugar de sua residência,

expedindo-se, para esse fim, carta precatória, com prazo razoável, intimadas as partes. § 1o A expedição da precatória não suspenderá a instrução criminal.

15 Art. 222-A. As cartas rogatórias só serão expedidas se demonstrada previamente a sua imprescindibilidade, arcando a parte

requerente com os custos de envio.(Incluído pela Lei nº 11.900, de 2009)

Parágrafo único. Aplica-se às cartas rogatórias o disposto nos §§ 1o e 2o do art. 222 deste Código. (Incluído pela Lei nº 11.900, de 2009)

16 Art. 212. As perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha, não admitindo o juiz aquelas que puderem

induzir a resposta, não tiverem relação com a causa ou importarem na repetição de outra já respondida. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008)

Parágrafo único. Sobre os pontos não esclarecidos, o juiz poderá complementar a inquirição. (Incluído pela Lei nº 11.690, de 2008)

(4)

PIETRO

direta ao réu, ‘acabou o telefone sem fio’ onde o promotor e advogado perguntava ao juiz e

este perguntava ao réu. Fica gravado, em poucos lugares se degrava), o juiz faz as perguntas ao

final. A inversão dessa ordem não é nulidade absoluta.

_ PERITOS/ACAREAÇÕES/ RECONHECIMENTO DE PESSOAS/COISAS:

Rui Rosado - boa-fé objetiva. Os esclarecimentos aos peritos devem ser pedidos aos peritos

antes da audiência, solicitando que o perito compareça em plenário.

O réu não é obrigado a comparecer no interrogatório. (o silêncio não lhe prejudica).

_ INTERROGATÓRIO: defesa pessoal que é renunciável (um dos pilares da ampla

defesa) ao contrário da defesa técnica é irrenunciável (a ausência desta, causa nulidade, mas o

déficit causa nulidade relativa). §1º do art. 400 CPP (todas as provas devem ser produzidas em

audiência).

_ DILIGÊNCIAS: só as originadas em audiência, caso contrário está precluso. As

diligências são exceção. Ex: defesa requer diligência e é deferido, o MP entende

procrastinatório e entra com reclamação; a defesa postula e o juiz indefere, a defesa pode,

arguir cerceamento de defesa, em sede preliminar de apelação ou HC, visando a realização da

diligência, ou quando não couber HC impetra MS, subsidiariamente.

** não cabe recurso da decisão que defere ou não o pedido de diligência.

_ DEBATES: 20MIN PRORROGÁVEIS por mais 10 min. Art. 403

17

CPP - §1º -

havendo mais de um acusado o tempo é individual. §2º - assistente de acusação – mais 10 min,

estendidos ao réu. §3º - excepcionalmente, permite que haja memoriais em substituição aos

debates.

Art. 405

18

CPP – os atos do processo judicial, quanto ao teor serão audiovisuais e não

serão degravados. Consignado, apenas, quem compareceu ou não e a última deliberação.

8 – PROCEDIMENTO COMUM SUMÁRIO: art. 402

19

CPP – art. 531

20

CPP –

idêntico à estrutura do ordinário, mas um pouco mais ‘curto’.

17 Art. 403. Não havendo requerimento de diligências, ou sendo indeferido, serão oferecidas alegações finais orais por 20

(vinte) minutos, respectivamente, pela acusação e pela defesa, prorrogáveis por mais 10 (dez), proferindo o juiz, a seguir, sentença. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 1o Havendo mais de um acusado, o tempo previsto para a defesa de cada um será individual. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 2o Ao assistente do Ministério Público, após a manifestação desse, serão concedidos 10 (dez) minutos, prorrogando-se

por igual período o tempo de manifestação da defesa. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 3o O juiz poderá, considerada a complexidade do caso ou o número de acusados, conceder às partes o prazo de 5

(cinco) dias sucessivamente para a apresentação de memoriais. Nesse caso, terá o prazo de 10 (dez) dias para proferir a sentença. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

18 Art. 405. Do ocorrido em audiência será lavrado termo em livro próprio, assinado pelo juiz e pelas partes, contendo

breve resumo dos fatos relevantes nela ocorridos. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 1o Sempre que possível, o registro dos depoimentos do investigado, indiciado, ofendido e testemunhas será feito pelos

meios ou recursos de gravação magnética, estenotipia, digital ou técnica similar, inclusive audiovisual, destinada a obter maior fidelidade das informações. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

§ 2o No caso de registro por meio audiovisual, será encaminhado às partes cópia do registro original, sem necessidade de

transcrição. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).

19 Art. 402. Produzidas as provas, ao final da audiência, o Ministério Público, o querelante e o assistente e, a seguir, o

acusado poderão requerer diligências cuja necessidade se origine de circunstâncias ou fatos apurados na instrução. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

(5)

PIETRO

_ Nº DE TESTEMUNHAS: 5 para cada fato e réu.

_ PRAZO PARA AUDIÊNCIA DE INST. E JULGAMENTO: 30 dias.

_ CABEM DILIGÊNCIAS? Cabe. Problema: art. 535

21

CPP, em princípio não cabe,

salvo quando imprescindível.

Ex: pessoa atropela 50 pessoas no trânsito (IMPO), somadas as penas chegaria ao

procedimento ordinário, mas é preciso analisar o art. 538

22

CPP, que determina ordem nova.

Procedimento da lei 4898 (entrou em desuso o procedimento desta lei). (Ler Norberto

Távora).

9 – PROCEDIMENTO COMUM SUMARÍSSIMO: LEI 9099/95 + ART. 98, INC.

I

23

, CRFB.

_ JECRIM: ambos os procedimentos, sumaríssimo e Jecrim são competentes para

julgar as (IMPOS – infrações de menor potencial ofensivo com pena até 2 anos e as

contravenções independente de pena). O procedimento do JEcrim é comum sumaríssimo.

- EXCEÇÕES À REGRA, DA COMPETÊNCIA do JECRIM:

DIPLOMAS ALTERADORES: LEI 11303/06 – LEI 11343/06

EX: (‘a’ pratica impo + infração proc. Júri, sumário ou ordinário.) - Nucci e Ada

Pellegrini sustentam que a impo não poderá ir ao procedimento mais abrangente, posição

minoritária. POSIÇÃO MAJORITÁRIA não há prejuízo se a impo for para o procedimento

mais abrangente, tendo direito aos benefícios do Jec (art. 74

24

e 76

25

da lei 9099/95), mas no

20 Art. 531. Na audiência de instrução e julgamento, a ser realizada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, proceder-se-á à

tomada de declarações do ofendido, se possível, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, nesta ordem, ressalvado o disposto no art. 222 deste Código, bem como aos esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado e procedendo-se, finalmente, ao debate.(Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

21 Art. 535. Nenhum ato será adiado, salvo quando imprescindível a prova faltante, determinando o juiz a condução

coercitiva de quem deva comparecer. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

22 Art. 538. Nas infrações penais de menor potencial ofensivo, quando o juizado especial criminal encaminhar ao juízo

comum as peças existentes para a adoção de outro procedimento, observar-se-á o procedimento sumário previsto neste Capítulo. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).

23 Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:

I - juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral e sumariíssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de recursos por turmas de juízes de primeiro grau;

24 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e, homologada pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá

eficácia de título a ser executado no juízo civil competente.

Parágrafo único. Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal pública condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a renúncia ao direito de queixa ou representação.

25 Art. 76. Havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de

arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta.

§ 1º Nas hipóteses de ser a pena de multa a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-la até a metade. § 2º Não se admitirá a proposta se ficar comprovado:

(6)

PIETRO

procedimento mais amplo. – Cabe suspensão condicional do processo do art. 89

26

Lei

9099/95? Havendo caso específico cabe duplo Sursi. Não terá suspensão condicional do

processo, via de regra, pois nesse caso não preenche os requisitos análogos, é provável que a

soma das mínimas sejam superiores a 1 ano.

- CONEXÃO/CONTINÊNCIA – ART. 60, §ÚNICO

27

DA LEI 9099/95 E ART.

28

PARÁG. ÚNICO LEI 10.259/01, ART. 48, §2º

29

, LEI 11343/06.

II - ter sido o agente beneficiado anteriormente, no prazo de cinco anos, pela aplicação de pena restritiva ou multa, nos termos deste artigo;

III - não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente a adoção da medida.

§ 3º Aceita a proposta pelo autor da infração e seu defensor, será submetida à apreciação do Juiz.

§ 4º Acolhendo a proposta do Ministério Público aceita pelo autor da infração, o Juiz aplicará a pena restritiva de direitos ou multa, que não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir novamente o mesmo benefício no prazo de cinco anos.

§ 5º Da sentença prevista no parágrafo anterior caberá a apelação referida no art. 82 desta Lei.

§ 6º A imposição da sanção de que trata o § 4º deste artigo não constará de certidão de antecedentes criminais, salvo para os fins previstos no mesmo dispositivo, e não terá efeitos civis, cabendo aos interessados propor ação cabível no juízo cível.

26 Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano, abrangidas ou não por esta Lei, o

Ministério Público, ao oferecer a denúncia, poderá propor a suspensão do processo, por dois a quatro anos, desde que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime, presentes os demais requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena (art. 77 do Código Penal).

§ 1º Aceita a proposta pelo acusado e seu defensor, na presença do Juiz, este, recebendo a denúncia, poderá suspender o processo, submetendo o acusado a período de prova, sob as seguintes condições:

I - reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo; II - proibição de freqüentar determinados lugares;

III - proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do Juiz;

IV - comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades.

§ 2º O Juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão, desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado.

§ 3º A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do dano.

§ 4º A suspensão poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do prazo, por contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.

§ 5º Expirado o prazo sem revogação, o Juiz declarará extinta a punibilidade. § 6º Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo.

§ 7º Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o processo prosseguirá em seus ulteriores termos.

27 Art. 60. O Juizado Especial Criminal, provido por juízes togados ou togados e leigos, tem competência para a conciliação,

o julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência. (Redação dada pela Lei nº 11.313, de 2006)

Parágrafo único. Na reunião de processos, perante o juízo comum ou o tribunal do júri, decorrentes da aplicação das regras de conexão e continência, observar-se-ão os institutos da transação penal e da composição dos danos civis. (Incluído pela Lei nº 11.313, de 2006)

28 Art. 2o Compete ao Juizado Especial Federal Criminal processar e julgar os feitos de competência da Justiça Federal

relativos às infrações de menor potencial ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência. (Redação dada pela Lei nº 11.313, de 2006)

Parágrafo único. Na reunião de processos, perante o juízo comum ou o tribunal do júri, decorrente da aplicação das regras de conexão e continência, observar-se-ão os institutos da transação penal e da composição dos danos civis. (Redação dada pela Lei nº 11.313, de 2006)

29 Art. 48. O procedimento relativo aos processos por crimes definidos neste Título rege-se pelo disposto neste Capítulo,

aplicando-se, subsidiariamente, as disposições do Código de Processo Penal e da Lei de Execução Penal.

§ 2o Tratando-se da conduta prevista no art. 28 desta Lei, não se imporá prisão em flagrante, devendo o autor do fato ser

imediatamente encaminhado ao juízo competente ou, na falta deste, assumir o compromisso de a ele comparecer, lavrando-se termo circunstanciado e providenciando-se as requisições dos exames e perícias necessários.

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