Conjuntura e perspectiva: Indústria de Máquinas e equipamentos

Conjuntura e perspectiva:

Indústria de Máquinas e equipamentos

Atividade economia

Fonte: ABCR e ABPO. Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

110 115 120 125 130 135 140 145 150 155 160 ja n /16 m ar /16 m ai/16 _jul/16 _set/16 n o v/ 16 ja n /17 m ar /17 m ai/17 _jul/17 _set/17 n o v/ 17 ja n /18 m ar /18 m ai/18 n º í n d ic e , b ase: 1999 = 100

Fluxo pedagiado de veículos pesados

- ABCR

220 240 260 280 300 320 340 ja n /16 m ar /16 m ai/16 _jul/16 _set/16 n o v/ 16 ja n /17 m ar /17 m ai/17 _jul/17 _set/17 n o v/ 17 ja n /18 m ar /18 m ai/1 8 m il to n e lad as

Expedição de caixas, acessórios e

chapas - ABPO

Dados recentes mostram que a queda da atividade, em razão da greve dos caminhoneiros , foi

revertida no mês de junho

Atividade economia

Fonte: ANFAVEA e IAB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

120.000 140.000 160.000 180.000 200.000 220.000 240.000 260.000 ja n /16 m ar /16 m ai/16 _jul/16 _set/16 n o v/ 16 ja n /17 m ar /17 m ai/17 _jul/17 _set/17 n o v/ 17 ja n /18 m ar /18 m ai/18 e m u n id ad e s

Produção de automóveis e comerciais

leves - ANFAVEA

2.200 2.400 2.600 2.800 3.000 3.200 ja n /16 m ar /16 m ai/16 _jul/16 _set/16 n o v/ 16 ja n /17 m ar /17 m ai/17 _jul/17 _set/17 n o v/ 17 ja n /18 m ar /18 m ai/18 m il to n e lad as

Produção de aço bruto - IAB

Dados recentes mostram que a queda da atividade, em razão da greve dos caminhoneiros , foi

revertida no mês de junho

Índice da confiança da indústria

60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110 ja n /12 m ar /12 m ai/12 _jul/12 _set/12 n o v/ 12 ja n /13 m ar /13 m ai/13 _jul/13 _set/13 n o v/ 13 ja n /14 m ar /14 m ai/14 _jul/14 _set/14 n o v/ 14 ja n /1 5 m ar /15 m ai/15 _jul/15 _set/15 n o v/ 15 ja n /16 m ar/16 m ai/16 _jul/16 _set/16 n o v/ 16 ja n /17 m ar /17 m ai/1 7 ju l/17 se t/17 n o v/ 17 ja n /18 m ar /18 m ai/18 _jul/ 18

Valores abaixo de 100 indicam queda confiança

Otimismo/ Satisfação

Pessimismo/ Insatisfação

Fonte: FGV. Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

Risco Brasil cai

Fonte: Bloomberg. Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

200 250 300 350 400 450 500 550 600 04 /01/1 6 04 /02/1 6 04 /03/1 6 04 /04/1 6 04 /05/1 6 04 /06/1 6 04 /07/1 6 04 /08/1 6 04 /09/1 6 04 /10/1 6 04 /11/1 6 04 /12/1 6 04 /01/1 7 04 /02/1 7 04 /03/1 7 04 /04/1 7 04 /05/1 7 04 /06/1 7 04 /07/1 7 04 /08/1 7 04 /09/1 7 04 /10/1 7 04 /11/1 7 04 /12/1 7 04 /01/1 8 04 /02/1 8 04 /03/1 8 04 /04/1 8 04 /05/1 8 04 /06/1 8 04 /07/1 8 Em p o n to s b ase

Receita de vendas de máquinas e

equipamentos

11,03

6,29

7,12

4

6

8

10

12

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

R$

b

ilh

õ

es

Média 2010 - 2013

2017

2018

-35,4% em relação da média 2010-2013

Na indústria de máquinas e equipamentos não foi diferente

Pessoal Ocupado na indústria de

máquinas e equipamentos

250 270 290 310 330 350 370 390 Jan _Mar _Ma i Ju l Se t N o v Jan _Mar _Ma i Ju l Se t N o v Jan _{Mar Ma} i Ju l Se t N o v Jan _Mar _Ma i Ju l Se t N o v Jan _Mar _Ma i Ju l Se t N o v Jan _Mar _Ma i Ju l Se t N o v Jan _Mar _Ma i Ju l Se t N o v 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

M

il

p

e

ss

o

as

A geração de emprego mostra tímido sinais positivos

Consumo aparente de Máquinas e

Equipamentos

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

jan _mar _mai jul set _nov jan _mar _mai jul set _nov jan _mar _mai jul set _nov jan _mar ai_m jul set _nov jan _mar _mai jul set _nov jan ar_{m m}ai jul set _nov jan _mar _mai jul set _nov

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

R$

bi

lh

õ

es

c

o

n

sta

n

te

s

Receita Líquida Interna (MM3)

Importados (c/ CIF+II) MM3

Consumo aparente mensal

Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ . * Deflator utilizado coluna 32 - FGV

Investimentos

100 120 140 160 180 200 220 240 260 ja n /12 m ar /12 m ai/12 _jul/12 _set/12 n o v/ 12 ja n /13 m ar /13 m ai/13 _jul/13 _set/13 n o v/ 13 ja n /14 m ar /14 m ai/1 4 ju l/14 se t/14 n o v/ 14 ja n /15 m ar /15 m ai/1 5 ju l/15 se t/15 n o v/ 15 ja n /16 m ar /16 m ai/16 _jul/16 _set/16 n o v/ 16 ja n /17 m ar /17 m ai/17 _jul/17 _set/17 n o v/ 17 ja n /18 m ar /18 m ai/18

N

º

ín

d

ic

e,

b

as

e:

1

9

9

5

=

1

0

0

Indicador Ipea de FBCF - com ajuste sazonal

Consumo Aparente de Máquinas e Equipamentos

Construção Civil - com ajuste sazonal

Média móvel trimestral

Fonte: IPEA. Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

Produção de bens de capital

Seriados e não seriados

50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 ja n /12 m ar /12 m ai/12 _jul/ 12 se t/12 n o v/ 12 ja n /13 m ar /13 m ai/13 _jul/13 _set/13 n o v/ 13 ja n /14 m ar /14 m ai/1 4 ju l/14 se t/14 n o v/ 14 ja n /15 m ar /15 m ai/15 _jul/15 _set/15 n o v/ 15 ja n /16 m ar/16 m ai/16 _jul/16 _set/16 n o v/ 16 ja n /17 m ar /17 m ai/17 _jul/17 _set/17 n o v/ 17 ja n /1 8 m ar /18 m ai/18 M é d ia 2012 = 100

Bens de capital não seriados

Bens de capital seriados

A incógnita continua sendo a recuperação dos investimentos em infraestrutura

Linhas pontilhadas media móvel 6 meses

 Apesar da melhora na ponta, os investimentos em relação ao PIB

recuou para 15%, menor nível da história

 A elevada ociosidade da economia inibe uma ampla recuperação

dos investimentos industriais

 Spreads bancários excessivamente elevados, crédito escasso e

redução dos financiamentos e aumento dos juros do BNDES

 Dúvidas em relação ao desempenho das economias mundiais em

função da guerra comercial

Apesar das instabilidade internas e externas o cenário é positivo

Projeções

Descrição

2018 (P)

2019 (P)

Receita líquida de venda

7,0

8,0

Produção

6,8

7,0

Exportação

15,0

10,0

Emprego

1,0

1,0

Indústria Brasileira de Máquinas e equipamentos

Apesar destes condicionantes mantemos a previsão da

recuperação das atividades do setor fabricante de máquinas e

equipamentos.

Motivos:

O estoque de capital está muito baixo

O baixo investimento dos últimos anos aumentou a obsolescência do parque industrial

Alguns setores já registram crescimento importante

É necessário um programa de investimento em infraestrutura que

vise ampliar o atual volume de investimentos, com:

 Ampla carteira de projetos

 Segurança jurídica

 Financiamento de longo prazo

 Aprimoramento do papel regulador das agências

Como garantir o crescimento

sustentado

Os ambientes institucional e de negócios brasileiro reduzem a

eficiência produtiva, e a política macro, salvo pequenos intervalos,

tem se mantido hostil ao investimento.

Como garantir o crescimento

sustentado

Ambiente macroeconômico adequado

IMPLEMENTAÇÃO DAS REFORMAS ESTRUTURANTES

ELIMINAÇÃO DO CUSTO BRASIL

Como garantir o crescimento

sustentado

Focando o novo paradigma da manufatura avançada

2012

Plano Brasil Maior e

BK Inteligente

2013

Projeto “Laboratório de

Comissionamento Virtual” - Mauá

2014

ABIMAQ Inova “Indústria

do Futuro – BK Inteligente”

Proposta aos

Presidenciáveis

2016

1º Edição na FEIMEC - Demonstrador

de Indústria 4.0

ABIMAQ Inova – Startups

para uma Nova Indústria

Como garantir o crescimento

sustentado

Focando o novo paradigma da manufatura avançada

2016

2017

Proposta aos

Presidenciáveis

2018

GTs de IoT e Ind 4.0

do MCTIC e MDIC

 Agrosmart apresenta a Fazenda

do Futuro na Agrishow

Normas para

Manufatura Aditiva

Robótica colaborativa

 ABIMAQ apresenta a

Agricultura Digital em debate

sobre agric. de precisão

2º Edição na EXPOMAFE -

Demonstrador de Indústria 4.0

3º Edição na FEIMEC - Demonstrador

de Indústria 4.0

Programa ABIMAQ de

Startups Industriais

Como garantir o crescimento

sustentado

Focando o novo paradigma da manufatura avançada

2016

2017

Proposta aos

Presidenciáveis

2018

GTs de IoT e Ind 4.0

do MCTIC e MDIC

 Agrosmart apresenta a Fazenda

do Futuro na Agrishow

Normas para

Manufatura Aditiva

Robótica colaborativa

 ABIMAQ apresenta a

Agricultura Digital em debate

sobre agric. de precisão

2º Edição na EXPOMAFE -

Demonstrador de Indústria 4.0

3º Edição na FEIMEC - Demonstrador

de Indústria 4.0

Programa ABIMAQ de

Startups Industriais

Jose Velloso

Obrigado!

CONVEÇÕES COLETIVAS DO

TRABALHO

Reuniões mensais com as centrais sindicais;

Maior aproximação e discussão;

Estamos indo para o 4º ano consecutivo SEM aumento

real;

Não há nenhuma vedação a aplicação da Reforma

Trabalhista.

Na FEM - CUT, segundo dados fornecidos e elaborado pelo DIEESE,

com o parcelamento do índice de reajuste em:

2015

- 9,88% (INPC), sendo 7,88% em 1/9/15 e 2% 1/2/2016 (sobre o

salário de 31/8/15)

2016

- 9,62% (INPC), sendo 6,62% em 1/9/16 e 3% em 1/2/17 (sobre o

salario de 31/8/16)

A economia para as empresas do setor (SINDIMAQ E SINAEES) foi:

2015 = R$ 22.302.267,62

2016 = R$ 38.345.671,97

Que não teria acontecido se o reajuste tivesse sido aplicado em única

parcela.

REAJUSTES

Reajustes em 2015 e 2016 abaixo da inflação pela média

ponderada:

2015 – 9,11% (INPC 9,88%)

2016 – 8,46% (INPC 9,62%)

O índice de reajuste para

2017

foi de 1,73% (INPC) e na

nossa CCT não há qualquer impedimento de aplicação da

Reforma Trabalhista.