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di d s i c s ip i liln i a FU F NDA D MENTO T S O S D E D GEST S ÃO Profª Josileni MU M D U A D N A Ç N A Ç A ORG R AN A IZ N AC A IO C NA N L A

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Academic year: 2021

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(1)

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FUNDAMENTOS DE GESTÃO

FUNDAMENTOS DE GESTÃO

Profª Josileni

MUDANÇA ORGANIZACIONAL

MUDANÇA ORGANIZACIONAL

(2)

Livro

Livro

(3)

MUDANÇA

MUDANÇA –

– REALIDADE

REALIDADE –

– GESTOR

GESTOR

Vindo de dentro da organização -

forças

forças

Internas

Internas;;

Vindo de fora da organização –

forças

forças

Vindo de fora da organização –

forças

forças

Externas

(4)

FORÇAS INTERNAS

FORÇAS INTERNAS

operações

internas,

impacto

das

mudanças

externas ou quando a administração redefine ou

modifica a sua estratégia;

resultam de fatores como: novos objetivos da

organização, políticas gerenciais, tecnologias ou

organização, políticas gerenciais, tecnologias ou

introdução de novos equipamentos;

reprojeção

dos

trabalhos

dos

empregados,

necessitando de treinamento para operar o novo

equipamento e promover a interação no seu

grupo de trabalho.

(5)

FORÇAS EXTERNAS

FORÇAS EXTERNAS

As forças externas têm efeito maior sobre a

mudança organizacional, porque a administração tem

pouco controle sobre elas.

aumento da competição, adaptação às mudanças nos

desejos

dos

consumidores,

através

do

desejos

dos

consumidores,

através

do

desenvolvimento de novas linhas e melhoria das

estratégias de marketing;

leis

e

regulamentos

do

governo,

economia,

tecnologia, variação dos mercados de trabalho;

(6)

a mão-de-obra muda em termos de idade, educação,

sexo, sistema de salários e benefícios;

com um número cada vez maior de executivos mais

velhos, há a necessidade de rever os trabalhos para

conseguir manter ambos motivados;

conseguir manter ambos motivados;

as atitudes dos empregados, tais como insatisfação

com a função, podem levar a um maior absenteísmo,

mais pedidos de demissão voluntária e até mesmo

greves.

(7)

GERENTE

GERENTE –

– AGENTE DE MUDANÇA

AGENTE DE MUDANÇA

Catalisador;

(8)

Consultores Externos

Consultores Externos

por serem externos à organização, possuem uma visão objetiva que normalmente os funcionários internos não têm;

geralmente estão em desvantagem por não possuírem uma compreensão adequada da história, cultura, procedimentos operacionais e das pessoas da empresa; estão mais propensos a realizar mudanças mais drásticas estão mais propensos a realizar mudanças mais drásticas do que o pessoal interno, o que pode ser tanto um benefício quanto uma desvantagem, já que eles não têm que conviver com as repercussões após sua implementação;

Por outro lado, os administradores internos podem ser mais conscienciosos (e possivelmente cautelosos demais), já que eles terão que conviver com as consequências de suas ações.

(9)

RESISTÊNCIA À MUDANÇA

RESISTÊNCIA À MUDANÇA

toda mudança provoca resistência - seja pelo medo

do novo ou do desconhecido, ameaça à situação

organizada e segura do indivíduo - pode ser real ou

imaginária, mas com efeitos em manifestações

fisiológicas, psicológicas e sociais;

fisiológicas, psicológicas e sociais;

é comum dizer que a maior parte das pessoas

detesta qualquer mudança que não seja benéfica

para o seu bolso.

(10)

Ao negar uma mudança, buscamos preservar, com todas as forças, o estado atual das coisas. Não queremos abrir mão de pequenas conquistas, sacrifícios e escolhas que nos permitiram alcançar um grau de conforto aceitável.

Resistir é absolutamente natural para nós, pois demonstra nosso mais primitivo instinto "guerreiro" e combativo. Quem não resiste normalmente é avaliado como alguém fraco, sem atitude, sem personalidade, sem opinião.

atitude, sem personalidade, sem opinião.

Nós gostamos de um debate, de uma opinião divergente. É durante a resistência que apresentamos nossos argumentos, nossos pontos de vista, percepções e, eventualmente, nossas inseguranças e medos.

(11)

Mudanças acontecem o tempo todo - nem sempre

aceitar mudanças significa ser "derrotado" pelas

circunstâncias

que implicará inevitavelmente um

estado de desconforto e incômodo;

Hoje é quase inadmissível um profissional assumir

uma posição resistente a mudanças;

O tempo que alguém leva para aderir a qualquer

O tempo que alguém leva para aderir a qualquer

mudança varia de pessoa para pessoa. Algumas vão

da negação ao comprometimento em segundos;

outras precisam de anos.

(12)

A resistência é uma fase inicial em

qualquer

programa

de

mudança

planejada.

Segundo o pesquisador John Kotter, um

indivíduo pode resistir a mudança

por 4

indivíduo pode resistir a mudança

por 4

razões: egoísmo, má compreensão e

falta de confiança, avaliações diferentes e

baixa tolerância.

(13)

egoísmo:

medo de perder o poder e

autoridade;

compreensão

e

falta

de

confiança:

boatos ou não entendimento

correto de propostas;

avaliações diferentes:

resolução de um

“problema” com enfoques diferentes e

“problema” com enfoques diferentes e

sem considerações conjuntas;

baixa tolerância à mudança:

ameaça

(14)

introdução

de

métodos

de

controle

de

qualidade nas fábricas: terão que aprender sobre

eles e muitos podem ter medo de não conseguir

se adaptar e passam a desenvolver uma atitude

negativa com respeito a essa mudança;

o medo de perder algo que já se possuía: quanto

mais pessoas tiverem investido no sistema atual,

mais elas resistirão à mudança.

mais elas resistirão à mudança.

Por Quê?

por temerem a perda de status,

dinheiro, autoridade, amizades, conveniência

pessoal, ou outros benefícios a que dão valor.

Isto explica porquê os empregados mais antigos

resistem mais à mudança do que os novos. Eles

normalmente têm mais coisas a perder com ela.

(15)

Uma causa final da resistência é a

crença de que a mudança é

incompatível com os objetivos e

interesses da organização.

(16)

TÉCNICAS PARA

TÉCNICAS PARA

REDUZIR A RESISTÊNCIA À MUDANÇA

REDUZIR A RESISTÊNCIA À MUDANÇA

Para lidar com a resistência à mudança,

foram sugeridas

06 técnicas

para os gestores

ou outros agentes de mudança utilizarem:

Educação e Comunicação;

Participação;

Participação;

Facilitação e Apoio;

Negociação;

Manipulação e Cooptação;

Coerção.

(17)

1)

Educação

e

Comunicação:

ajuda

o

empregado a ver a lógica da mudança através de

reuniões em grupos; a falta de informação ou a má

comunicação provoca resistência.

2) Participação:

é difícil resistir à mudança na

2) Participação:

é difícil resistir à mudança na

qual você tomará parte; aqueles que se opõem

podem ser trazidos para o processo de decisão;

obter o compromisso, aumenta a qualidade da

decisão e gasta tempo.

(18)

3)

Facilitação

e

Apoio:

deve

haver

o

aconselhamento ou o treinamento de novas

técnicas.

4) Negociação:

é a troca de alguma coisa de

valor por uma redução na resistência; se faz

necessária quando a resistência tem uma origem

necessária quando a resistência tem uma origem

poderosa (sindicato, por exemplo); gera custos

altos.

(19)

5) Manipulação e Cooptação:

a

manipulação

altera os fatos para fazer com que eles pareçam mais

atraentes, retém informação danosa e cria rumores

falsos;

Já a

cooptação

procura “comprar” os líderes de um

grupo de resistência, dando à eles um papel

fundamental na decisão de mudança.

6) Coerção:

utilização de ameaça direta ou da

força sobre os que resistem - como exemplos:

transferências, perda de promoções, avaliações de

desempenho negativas ou uma carta de referência

ruim. É ilegal!

(20)

Tanto uma como outra são formas baratas e

fáceis de conquistar, mas as táticas podem

falhar se os alvos se tornam conscientes de

que estão sendo enganados ou usados, pois

uma vez descoberto o truque, a

credibilidade do agente de mudança pode

credibilidade do agente de mudança pode

(21)

Fases do Processo de Mudança

Fases do Processo de Mudança

1. NEGAÇÃO

2. RESISTÊNCIA

3. EXPLORAÇÃO

3. EXPLORAÇÃO

4. ACEITAÇÃO

5. ENVOLVIMENTO

6. COMPROMETIMENTO

(22)

“Às vezes, só uma mudança de ponto de vista é suficiente para transformar uma obrigação cansativa numa interessante oportunidade.” Albert Flanders

“As pessoas que vencem são as que procuram as circunstâncias de que precisam, e quando não as

encontram, as criam.” Bernard Shaw

“A principal meta da educação é criar homens que sejam “A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir

o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores.

A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo o

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