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Academic year: 2021

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TÍTULO: ANÁLISE DE PIGMENTOS E MATÉRIA ORGÂNICA EM TESTEMUNHO SEDIMENTAR DO RESERVATÓRIO SALTO GRANDE (SP)

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA:

SUBÁREA: QUÍMICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE SOROCABA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANDRESA PAULA DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JULIANA DE OLIVEIRA SOARES SILVA MIZAEL ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

INTRODUÇÃO: Devido ao crescente processo de urbanização os ambientes aquáticos têm sofrido graves danos. Trabalhos têm evidenciado processos de eutrofização pelo aumento exacerbado de nutrientes e contaminação por metais, particularmente em reservatórios. As avaliações históricas dessas contaminações se tornaram necessárias para uma melhor compreensão da dinâmica das indagações; e, portanto, estudos associados à bioindicadores, como os pigmentos fotossintetizantes, tornaram-se um artifício de grande valor para verificar e mensurar a contaminação antrópica e o dinamismo nesses ecossistemas aquáticos. OBJETIVOS: Desenvolver e validar uma metodologia analítica para análise de pigmentos clorofila-a, betacaroteno, luteína e zeaxantina em amostras de sedimentos via Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Quantificar os pigmentos presentes em amostras de sedimentos, análise de matéria orgânica (MO) e fazer uma associação dos resultados. MÉTODOS: Foram amostrados perfis de sedimento (testemunhos) na área de barragem do reservatório Salto Grande (estado de SP). Os teores de MO foram realizadas por ignição e os pigmentos clorofila-a, betacaroteno, luteína e zeaxantina dos sedimentos foram analisados por CLAE conforme proposto e adaptado por Chen et al. (2001), com detectores UV e FLD. Para validação analítica foram utilizados os critérios da ANVISA (2003). RESULTADOS: O método analítico validado conforme os critérios da ANVISA foram satisfatórios para quantificação dos pigmentos nos reservatórios. Foram identificados teores de pigmentos clorofila-a (18,22±15,67 µg/g), luteína (49,97±30,36 µg/g) e zeaxantina (44,98±32,14 µg/g), porém o pigmento betacaroteno apresentou teores abaixo do limite de detecção (LD), de 0,026 µg/mL. O teor de MO apresentou-se 20,2 % (± 2,2). CONCLUSÃO: Conclui-se que o reservatório apresentou um valor crescente na quantidade de pigmentos e matéria orgânica, e que esses fatores podem estar associados à impactos antrópicos, alterações no regime climático e aos usos e ocupação do solo na bacia hidrográfica como a expansão urbana.

Palavras-chave: Sedimentos. Pigmentos. Cromatografia Liquida de Alta Eficiência. Eutrofização. Ambiente aquático.

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2. INTRODUÇÃO

Com o crescimento urbano e de novas tecnologias, tem-se gerado cada vez mais resíduos que quando dispostos inadequadamente no meio, causam fatores de riscos aos ecossistemas aquáticos, em especial, nos reservatórios de abastecimento público (BUZZELI, G. M., 2013). Com isso, as atividades antrópicas têm sido as principais responsáveis pela poluição aquática, dentre os maiores problemas evidenciados, a contaminação proveniente de metais e o aumento da quantidade de nutrientes, tais como o fósforo e o nitrogênio, acabam por resultar na eutrofização, gerando maiores ameaças para estes corpos hídricos (AGUJARO & SPERANDIO, 2011).

O reservatório de estudo, Salto Grande, foi construído no ano de 1949 e considerado um importante polo turístico do Estado de São Paulo, o que motivou o desenvolvimento e a instalação de várias construções civis, levando ao crescimento urbano (FONSECA & MATIAS, 2014). Localizado nos municípios de Americana, Nova Odessa e Paulínia; cidades pertencentes à região metropolitana de Campinas e formado a partir do represamento do rio Atibaia, teve a finalidade de desempenhar a função de geração de energia elétrica para a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) (FRASCARELLI, 2016; MARTINS, 2011). A região é considerada um dos maiores aglomerados urbanos do Estado, com aproximadamente 2,5 milhões de habitantes distribuídos por 19 municípios. O intenso crescimento urbano e industrial das últimas décadas aliado às práticas agrícolas afetou significativamente a qualidade ambiental da região, deixando os recursos hídricos em situação agravantes, em relação aos aspectos de quantidade e de qualidade (AGUJARO & SPERANDIO, 2011). Segundo a pesquisa de AGUJARO & SPERANDIO (2011), foram encontrados valores elevados de cianobactérias e cianotoxinas nas margens do reservatório, oferecendo alto risco à população.

Decorrente disso tem-se como impacto ambiental o processo da eutrofização, que consiste no aumento descontrolado do acumulo de matéria orgânica (MO), nutrientes (fósforo e nitrogênio) e crescimento exacerbado de algas e cianobactérias, levando consequentemente a baixa concentração de oxigênio disponível no meio, causando assim uma perda na biodiversidade, além de ser prejudicial à saúde do ser humano (HUERTOS & BAENA, 2008; BUZELLI, G. M., 2013).

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Sendo assim, o sedimento de um corpo hídrico, torna-se um compartimento ambiental que retém informações importantes a respeito de eventos ambientais ou antrópicos ocorridos no ecossistema aquático (HUERTOS & BAENA, 2008). As análises desses sedimentos sendo associados a um indicador biológico, no caso, os pigmentos, se tornam um artifício de grande valor para verificar e relacionar a contaminação antrópica e o dinamismo do processo de eutrofização (BUZELLI, G. M., 2013)

Bioindicadores são definidos como qualquer instrumento de resposta a um contaminante ambiental, medidos por meios biológicos e indicando uma anormalidade capaz de prejudicar a qualidade do meio (ARIAS, 2007). Os pigmentos são considerados bioindicadores, pois, tem como característica a facilidade de detectar as modificações ambientais. Diferentes pigmentos podem estar associados a diferentes grupos algais. A clorofila-a, por exemplo, é um importante indicador da biomassa algal encontradas no reservatório, assim como o betecaroteno, a luteína e a zeaxantina são encontradas sucessivamente em algas laranja/avermelhadas, clorofíceas e cianobactérias (ARIAS, 2007).

Nesta pesquisa objetivou-se a validação metodológica para quantificação de pigmentos em sedimentos. Após, utilizou-se amostras de sedimentos do reservatório de Salto Grande, localizado no Estado de São Paulo, para análise do teor de pigmentos clorofila-a, betacaroteno, luteína e zeaxantina, e associação aos impactos antrópicos.

3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo Geral

Validação de metodologia analítica para análise de pigmentos presentes no reservatório de Salto Grande.

3.2. Objetivos Específicos o Análise da matéria orgânica.

o Desenvolvimento e validação da metodologia analítica para os pigmentos Clorofila-a, Betacaroteno Luteína e Zeaxantina.

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o Extração e quantificação dos pigmentos fósseis nos sedimentos. o Associação dos resultados aos impactos antrópicos.

4. METODOLOGIA

Utilizou-se um cromatógrafo líquido de alta eficiência (UHPLC focused Dionex Ultimate 3000, com amostrador automático; detector UV e Fluorescência); coluna cromatográfica C18 (Acclaim 120, d.i.5µm, 4,6 x 250mm); Sonicador Ultrassônico (Eco-Sonics Ultronic); Centrífuga de Bancada (Baby I – Modelo 206 BL da Fanem); Balança Analítica (Série AUY) e Forno Mufla (Microprocessado - Q318M Quimis).

Para o gradiente de reagentes utilizou-se como fase móvel na CLAE: água miliQ; acetonitrila; metanol: acetato de amônio (80:20) e acetato de etila, todos grau CLAE. Para a extração dos pigmentos no sedimento e para diluição dos padrões utilizou-se acetona, grau CLAE. Os padrões de pigmentos sintéticos: clorofila-a, betacaroteno, luteína e zeaxantina (Sigma).

5. DESENVOLVIMENTO

Foram amostrados perfis de sedimento (testemunhos) na área de barragem do reservatório Salto Grande, no estado de São Paulo, pertencente à Bacia do Médio Tietê, no mês de junho de 2015. Os testemunhos foram amostrados com um coletor cilíndrico do tipo Ambühl e Bührer, apresentaram em média comprimento de 30 cm, foram fatiados com espátula plástica a cada 2 cm e armazenados em potes plásticos hermeticamente fechados e esterilizados. Um testemunho foi encaminhado para análise de pigmentos e outro para análise de MO. Essa coleta foi realizada em um projeto paralelo e as amostradas foram disponibilizadas para análise.

5.1. Extração dos Pigmentos no Sedimento

Pesou-se em um béquer 1,0 g de sedimento fresco devidamente homogeneizado com o auxilio de um almofariz, adicionou-se 10 mL de acetona, sonicou-se a amostra por 10 minutos (microponteira, potência de 25 W e pulsação de 1). Centrifugou-se as amostras por 5 minutos a 2000 rpm, filtrou-se o sobrenadante diretamente em um vial âmbar de 1,5 mL para a leitura posterior no

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CLAE. Realizou-se todo o procedimento com a ausência de iluminação e sob uma temperatura de 17 °C (ARAGÃO, VELOSO e ANDRADE 2009).

5.2. Padrões dos Pigmentos

Diluíram-se os padrões dos pigmentos em acetona e acondicionou-os em vials de 1,5 mL para a leitura em CLAE. Para a execução da curva de calibração utilizou-se as seguintes concentrações: 0,05; 0,25; 1,0; 3,0; 7,0 e 15,0 µg/mL. Realizou-se todo o procedimento com a ausência de iluminação e sob uma temperatura de 17 °C (ARAGÃO, VELOSO e ANDRADE 2009).

5.3. Validação Analítica

A validação analítica por meio de estudos experimentais garante que o método atenda as exigências das aplicações analíticas, assegurando confiabilidade dos resultados. Desta forma, a metodologia analítica deve satisfazer critérios instituídos por entidades reguladoras, permitindo que os resultados analíticos sejam interpretados corretamente (BRITO et al., 2003). Entre os requisitos exigidos tem-se a: seletividade, linearidade, precisão, exatidão, robustez, o limite de quantificação (LQ) e o limite de detecção (LD) (ANVISA, 2003). Obteve-se a metodologia analítica para quantificação dos pigmentos segundo os documentos do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO, 2011) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2003).

Realizaram-se diluições dos pigmentos estudados nas concentrações de: 3; 5; 10; 15 e 20 µg/ml como reportação para o método de validação.

5.4. Análise Cromatográfica

Para as análises no CLAE, utilizou-se a coluna C18 (250 x 4,6 mm – 5 µm) com detector de ultra-violeta, excitação de 440 nm e emissão de 650 nm, gradiente de 1 mL/min e injeção de 100 µL. Utilizou-se a fase móvel conforme proposto por Chen et al. (2001), Fase A (80:20 metanol: 0,5 M acetato de amônio pH 7,2), Fase B (90:10 acetonitrila:água) e Fase C (acetato de etila), com um tempo de corrida de 20 minutos por amostra (adaptado).

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Os pigmentos (para validação analítica) e os extratos dos sedimentos (para quantificação dos pigmentos) foram analisados separadamente.

5.5. Matéria Orgânica

Para a quantificação de Matéria Orgânica (MO) pesou-se 0,5 g de sedimento seco em cadinhos previamente secos, pesados e identificados. Colocou-se a amostra em mufla sob temperatura de 550 °C, por um período de 4 horas após a devida estabilização do equipamento (Heiri, 2001). Decorrido o tempo de calcinação, retirou-se os cadinhos e pesou-se novamente para a determinação da perda de massa, a qual corresponde a MO, método de ignição.

6. RESULTADOS

6.1. Extração dos Pigmentos no Sedimento

A extração dos pigmentos no perfil do testemunho do reservatório apresentou-se numa coloração diferente por camada (figura 1), isso devido a diferenças no material depositado ao longo dos anos.

Figura 1. Extrato dos sedimentos em um testemunho coletado na área da barragem do reservatório Salto Grande

6.2. Padrões dos Pigmentos

A diluição em acetona dos padrões dos pigmentos apresentou-se na coloração verde para clorofila-a, laranja para betacaroteno, amarelo para luteína e zeaxantina.

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Profundidade (cm)

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6.3. Validação Analítica

Os critérios de seletividade, precisão e exatidão para os pigmentos clorofila-a, betacaroteno, luteína e zeaxantina foram calculados e estão dentro das exigências da Resolução ANVISA.

As curvas de padronização dos pigmentos foram calculadas com base na média de três curvas analíticas realizadas com concentrações entre 0,05 e 15,0 μg/mL e a regressão linear da curva analítica para os pigmentos foram: clorofila-a r = 0,998; betacaroteno r = 0,997, luteína r = 0,999 e zeaxantina r = 0,993.

Os limites de quantificação (LQ) determinados pelas curvas analíticas para os pigmentos clorofila-a, betacaroteno, luteína e zeaxantina, foram 0,082; 0,090, 0,157 e 0,078 µg/mL, respectivamente.

6.4. Análise Cromatográfica

Os teores médios, o desvio padrão e o coeficiente de variação para os pigmentos clorofila-a, luteína e zeaxantina encontram-se na tabela 1.

Tabela 1. Estatística descritiva básica para pigmentos sedimentares em um testemunho coletado na área da barragem do reservatório Salto Grande

Pigmentos Concentração (µg/g)

Desvio Coeficiente de variação (%)

Clorofila-a 18,22 15,67 85,9

Luteína 49,97 30,36 60,76

Zeaxatina 44,98 32,14 71,4

Observa-se aumento de clorofila na profundidade de 8 a 10 cm referente ao ano 2002, sugerindo aumento da trofia, assim como na profundidade de 6 a 8 cm, referente ao ano 2007 para luteína e zeaxantina, nos referidos períodos (figura 2). O pigmento betacaroteno apresentou teores abaixo do limite de detecção (LD), de 0,026 µg/mL.

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Figura 2. Quantificação de pigmentos em perfil do reservatório Salto Grande.

Observa-se uma crescente nos teores de todos os pigmentos desde a construção do reservatório, mas principalmente na década de 80 a 90, após um período onde a classificação do reservatório se deu eutrofizado principalmente pela ação de esgotos (HOFLING et al., 2000).

6.5. Matéria Orgânica

A presença de MO no perfil de sedimento seco apresentou-se com uma média de 20,2 % (± 2,2) e coeficiente de variação de 11,0 % como pode ser observado na figura 3, abaixo:

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A figura 3 também representa o teor de fósforo total (P) presente no perfil do reservatório (resultado de outro projeto), com média de 2,2 mg/g (± 0,76) e coeficiente de variação de 34,5 %. Não se observa uma variação ao longo do tempo na concentração de MO, já para fósforo encontramos picos de concentração na mesma época em que encontramos de pigmentos, o que corrobora a presença de pigmentos, os mesmos que se encontram em ambientes eutrofizados. As análises de MO e P se mostraram insuficientes para estudo do ambiente, por isso as análises de pigmentos foram complementares para análise histórica.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presença de pigmentos nos sedimentos do reservatório Salto Grande demonstrou uma crescente sugerindo a eutrofização do meio, possivelmente associada, aos usos e ocupação do solo na bacia hidrográfica como a expansão urbana e principalmente a expansão agrícola da região.

A quantificação dos pigmentos realizados foi satisfatória, pois foi fundamentada em uma metodologia analítica testada e validada segundo as normas da ANVISA. No entanto, sugere-se a análise de outros pigmentos fotossintetizantes, como a fucoxantina, para melhor associação dos resultados com outras variáveis.

8. FONTES CONSULTADAS

AGUJARO, Livia Fernanda, Ana Maria Girotti SPERANDIO, e Ricardo de Lima ISAAC. “Toxic Cyanobacteria in Salto Grande reservoir, Americana – SP: recreational waters and health promotion.” Revista do Grupo Polis Educacional (Intellectus ), n. Ano VII | Nº. 15 (2011): 62-79.

ANVISA. “Resolução nº 899.” Brasilia, 2003.

ARAGÃO, Nádia Machado, Márcia Cristina da Cunha VELOSO, e Jailson Bittencourt ANDRADE. “Validação de métodos cromatográficos de análise – um experimento de fácil aplicação utilizando cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e os princípios da “Química Verde” na determinação de metilxantinas em bebidas.” Quimica Nova 32, n. 9 (Novembro 2009): 2476-2481.

ARIAS, Ana, e et al. “Use of bioindicators for assessing and monitoring pesticides contamination in streams and rivers.” Ciência & Saúde Coletiva (12) 1 (2007): 61-72.

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BRITO, N. M., Opa JUNIOR, L POLESE, e M.L. RIBEIRO. Validação de métodos Analiticos: Estratégia e Discussão. . Vol. 13, em Ecotoxicologia e meio

ambiente., 129-146. 2003.

BUZELLI, G. M., e M. B. CUNHA-SANTINO. “Análise e diagnostico da qualidade da água e estado trófico do reservatório de Barra Bonita (SP).” Ambi-Agua 8, n. 1 (2013): 186-205.

CHEN, Gilad, e M. Gully and Dov Eden STANLEY. “Validation of a New General Self-Efficacy Scale.” 2011.

FRASCARELLI, Daniele. “Distribuição espacial, biodisponibilidade e toxicidade de metais em sedimentos superficiais de reservatórios do estado de são paulo.” Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita", 2016.

HEIRI, O; LOTTER, A.F. & LEMCKE, G. Loss on ignition as a method for estimating organic and carbonate content in sediments: reproducibility and comparability of results. Journal of Paleolimnology 25: 101–110, 2001

HOFLING, J. C.; FERREIRA, L. I.; RIBEIIRO NETO, F. B.; BRUNINI, A. P. C. “Ecologia trófica do reservatório de Salto Grande, Americana, SP, Brasil.” Bioikos, PUC-Campinas, 14 (1): 7-15, 2000.

HUERTOS, E. G. & BAENA, A.R. “Contaminación de suelos por metales pesados.” Revista de la sociedade espanola de mineralogia 10 (2008): 48-60.

INMETRO. “Orientação sobre validação de métodos analiticos.” DOC CGRE-008, 2010.

MARTINS, D., S.R. MARCHI, e et all. “Aquatic Plant Survey in Salto Grande Reservoir in Americana-SP, Brazil.” (1) 29 (2011): 231-236.

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