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Pesquisas linguísticas e ensino: geolinguística, Informatização e ensino

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Academic year: 2021

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Revista

d

o GELNE

VaI.2

N°1

2000

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0

..

Universidade Federal de Santa Catarina

PESQUISAS LINGüíSTICAS

E

ENSINO: GEOLINGÜÍSTICA,

--INFORMATIZAÇAO E ENSINO

Abstract

The Languages in the world are in process of variation and change, that is the reason why there is a growing awareness on the language teachers concerning the major importance toknow this variations. I present the Geo-linguistic Data Processing System (SPDGL) that has the advantage of sto ring in a data bank for easy access to language teachers.

Palavras-chave: variantes lingüísticas; ensino da escrita; geolingüistica; informatização.

1 Considerações Iniciais

As línguas do mundo são essencialmente di-nâmicas por natureza, justificando-se o processo de

variação e mudança a que estão submetidas ao longo da história. É fato sabido que as dificuldades de apren-dizagem da escrita na escola estão intimamente re

-lacionadas com a coexistência dessa multiplicidade de variantes lingüísticas, de igual valor, provenientes dasrespectivas características próprias de cada usuá

-rio. Disso resulta a crescente consciência, por parte de professores e pesquisadores, da grande importân

-cia de o profissional de línguas conhecer as varian

-tes dalíngua falada na comunidade onde atua (Vieira,

1998-julho; Furlan, 1994).

Entretanto, poucos são os trabalhos de

descri-ção destas variantes à disposição dos profissionais de ensino nas escolas brasileiras. O que sefaz é acessí-vel apenas a um grupo limitado de pesquisadores (Vieira, 1998, março): a) trabalhos apresentados em congressos e publicados em Anais; b) alguns Atlas Lingüísticos que, além de serem publicações caras, geralmente não disponíveis para empréstimos nas bi-bliotecas, levam de 10 a 15 anos para serem publica-dos, dadas as características próprias de trabalho de tal envergadura. Felizmente cresce cada vez mais o interesse pelo desenvolvimento de trabalhos em Geolingüística: Radke e Thun e outros (1996);

Chambers e Trudgill (1998); Cardoso e outros (1996);

Koch e outros (Projeto ALERS - inédito), Aguilera e outros (1998), cujos pesquisadores reconhecem seu grande valor para adescrição da língua falada.

Objetivo enfocar contribuições de estudos

geolingüísticos ao ensino/ aprendizagem da escrita, oferecendo subsídios para o mapeamento e regis -tro, em um banco de dados, de forma rápida eabai

-xo custo, das variantes léxico-fonológicas na

dialetação brasileira e suas conseqüências para uma

política de ensino/pesquisa que contemple diversi-dades lingüísticas sócio-regionais.

Apresento a professores/pesquisadores o Siste -ma de Processamento de Dados Geolingüísticos (SPDGL),desenvolvido para uso em qualquer loca lida-de,município, estado, ou paísque assim o desejarem,

incentivando alunoseprofessores a aceitar estedesafio

que a vida moderna nosimpõe(Vieira,inédito).

2

O Sistema de Processamento de

Dados Geolingüísticos

O SPDGL surgiu em decorrência de umapes -quisa realizada na Universidade Federal de Santa

Catarina. Buscava-se um sistema capaz de info

r-matizar dados lingüísticos do Projeto ALERS

(KOCH e outros, inédito) a fim de agilizar o repas -se de informações dos dados gravados com info

r-mantes das localidades do Estado de Santa Catarina

para a Coordenação Geral do Projeto ALERS, no Estado do Rio Grande do Sul, elaborar ascartas lin

-güísticas do Atlas Lingüístico-etnográfico da Re -gião Sul do Brtasil.

Foram dez anos de estudos, com auxilio de

bolsistas e profissionais da área, para a realização

do softhware SPDGL, em sua versão atual 1.6, que

poderá ser utilizado por pesquisadores e alunos de

Letras com a finalidade de implantar a inform

a-tização de um banco de dados em cada Universidade. A pesquisa poderá ser realizada por alunos dos cur -sos de Letras como parte dadisciplina de Lingüísti -ca, sendo o Banco de Dados, de baixo custo, colo

-cado à disposição de professores para facilitar o

ensino da escrita nas escolas.

O SPDGL permite que, uma vez digitado os dados gravados dos informantes, se obtenha. com um simples clicar de mouse, vários tipos de relatórios das variantes que farão parte do Banco de Dados, incluindo a carta lingüística com

(2)

percentual de freqüência de cada variante (Vieira, 1995, 1996, 1998-set.).

Na versão atual, é possível informatizar três tipos de aspectos lingüísticos: o fonético-fonoló

-gico, o morfo-sintático e o semântico-Iexical, con -forme o tipo dequestionário aplicado aos informan -tes nas diversas localidades da pesquisa.

Dessa forma, uma vez digitadas as respostas dos informantes aqualquer um dos tipos de pergun-tas,obtêm-se os seguintes tipos derelatórios em trans-crição fonética: a)respostas de todos ositens por in-formante; b) respostas de todos os informantes por item;c) variantes detodos ositens por informante; d) variantes de todos os informantes por item;e)quadro com afreqüência de cada variante, acompanhada dos números ou dos nomes das localidades onde o fato ocorreu; f) carta lingüística descritiva das variantes em cada localidade, acompanhada do percentual de ocorrência decada variante, devidamente codificada. Em relação aoquestionário semântico-Iexical, ainda se obtém os tipos de relatórios a,b,c, d,também em transcrição ortográfica.

Há um manual "online", com todas asinfor

-mações aousuário do sistema, incluindo orientação para inclusão domapa daregião a serestudada. Cada tipo de relatório pode sercopiado para o"word", para devida publicação abaixo custo, ouser enviado por correio eletrônico.

3

O Banco de Dados Infonnatizados

Com o objetivo de incentivar arealização de trabalhos deste tipo nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Letras nas Universidades, defendo a tese que os cursos de Letras deverão assumir o pa-pel de iniciar a implementação de banco de dados dalíngua falada na comunidade, incluindo trabalhos de pesquisa no desenvolvimento de disciplina de Língüística com o seguinte objetivo: a) Iniciar a implementação de um Banco de Dados informa-tizados com adescrição de variantes da língua por -tuguesa falada em cada município doBrasil, nosas

-pectos fonético-fonológico, morfo-sintático, se-mântico-Iexical etextual, com vistas a oferecer, aos professores, subsídios mais consistentes e em tem-po mais curto, dedicados ao aprimoramento do en-sino/aprendizagem da língua; b) Combinar

pesqui-sa/ensino da língua para um contínuo crescimento, seja do professor, seja do aluno, sem interrupções; c) Iniciar o aluno de Letras no conhecimento mais profundo de sua própria língua, pela descrição da língua falada em sua comunidade, com preparação de material para publicação e elaboração de mate -rial didático a baixo custo com auxílio de um Softhware, o SPDGL.

A títulode ilustração, apresento alguns tipos de relatórios de variantes lexicais do item 08 (vale),cujo conteúdo é excelente paraelaboração dematerial didá -tico para o ensino daescrita. Esteéum tipo dematerial que fará parte doBanco de Dados Informatizados aser implementado emcada Curso de Letras.

As quatro ilustrações são suficientes para mostrar algumas informações importantes que se obtém com um simples clicar de mouse, uma vez que se cadastrou no SPDGL, de forma adequada, as respostas dos informantes. Convido ao leitor para observar os quadros 1 e 4 e as cartas lingüísticas 2 e 3,a respeito doitem 08-VALE, doProjeto ALERS,

dados obtidos de 80 informantes de Santa Catarina.

4 Considerações finais

Considerando a importância de conhecer as variantes dalíngua falada nas comunidades onde se atua no ensino da escrita e que os estudos de Geo-lingüística são de grande valor para a descrição des -tas variantes, mas têm sido muito escassos, além de muito caros e demorados, minha contribuição para o problema se resume em apresentar um sistema de processamento informatizado para adescrição da lín-gua de forma econômica e rápida, em substituição aos caros, inacessíveis e demorados trabalhos tradi-cionais. Apresento o SPDGL, elaborado na década de 1990-1999, com algumas amostras ilustrativas de tipos dedados processados, obtidos com um sim-ples clicar de mouse. Minha proposta é que os cursos de Letras poderão implementar, na Bibliote-cadaescola, um banco de dados com asvariantes da fala de sua comunidade, aser elaborado pelos alu -nos de Letras, unindo pesquisa e ensino na discipli-na de Língüística da Graduação. Este material ficará à disposição da comunidade que o consultará para conhecimento das variantes lingüísticas, elaboração de material didático, etc.

5 Referências bibliográficas

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KOCH, Walter, MERCER, José Luiz da Veiga, AGOSTINI, Basílio, VIEIRA, Hilda Gomes, FURLAN, Osvaldo Antônio, MARGOTTl, Felício Wessling, KLASSMANN, Mário Silfredo, ALTENHOFEN, Cléo Vilson (inédito). Atlas

Lingüístico-Etnográfico da Região Sul do Brasil.

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1

20

00

62

RADTKE, Edgar e THUN, Harald. (1996). Nuevos caminos de Ia Geolingüística Románica. In Dialectologia Pluridimensionalis Românica 1).

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__ (inédito) Sistema de Processamento de D

a-dos Geolingüísticos (SPDGL 1.6)Software ela-borado no Departamernto de Língua e Lit era-tura Vernáculas da Universidade Federal de Santa Catarina.

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3

Banco de Dados Geolingüísticos de Santa Catarina -Dep. LLV-UFSC Relatório de Agrupamento por objeto ortográfico (QSL-R6)

Questionário Semântico-Lexical

ITEM: 8.A - Como se chama a terra que fica entre dois morros? OBJETO: VALE

Ord. Símbolo objeto ortográf. Freq. Localidades/ponto

1 A

canhada 19 415- 424- 434- 435- 441- 447 448- 459- 464-470-473 -475-486-488-490-491-492 -495-561 2 B

grota 18 481- 496- 497- 501- 504- 512 -516- 523- 536-541- 552- 555-562- 564- 566- 574-589-595 3 C

T

baixada 13 426- 452- 509- 51 9-529-537-548- 572- 581-582-584-593-594 4 D

vale 10 401- 405- 409- 429- 433- 480 -511- 545- 569-587 5

E

vargem 4 413- 422- 489- 514 6 F

O

planície 3 471- 565- 596 7 G

O

chapada 1 406 8 H

O

barroca 1 467 9 I

V

garganta 1 477 10 J

O

córrego 1 478 11 K

O

furna 1 517 12 L

*

covanca 1 551 J3 M

NP 3 403- 438- 439 14 N

O

NC 2 472- 485 15 O

~

RD 2 550- 559

Ponto com maisdeumobjeto, ou respostadada por informante auxiliar

(*-homem,**-mulher,***-criança) : 401 :vale/ bacia(*) 406:chapada / chato 422 : vargem/ vala 426 : baixada / vale 429 : vale/chato 433: vale(**)

452: baixada/canhada(**)

471:planície /terrade enclinação 473 :canhadona/canhada 478:córrego / grata / vale 504: grota/vaIado(*)

(5)

'

.

2. Tipo de carta lingüística lexical com traçado de isoglossa, destacando, a Oeste do Estado, a vari-ante "canhada" e,ao Leste, a maior percentagem de"grota", "baixada" e "vale" - pergunta 08 do Projeto ALERS (modelo adaptado do ALERS).

Carta 8.a Item:QSLa.a- vale • canhada • grata Tbaixada • vale • vargem O planicie O chapada O barroca 'Ç1 garganta O córrego O furna ESTADO DO PARANÁ o (J ~37 14 I -• 16 Z 29

'

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-•

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covanca

NP

o

NC

2t" o RD

24108/1999 23,75% 22,50% 16,25% 12.50% 05.00% 03,75% 01.25",.{, 01,25% 01.25% 01,25% 01,25% 01,25% 03.75% 02,50"" 02,50% .564 .566 ALERS Estado de Santa Catanna :s 1,0 o, 10, 2,03;04:.050, QUILOMETR06

3

.

Tipo decarta lingüística lexical com as variantes de cada localidade doEstado de Santa Catarina (pergunta 08 - VALE, do Projeto ALERS), com nome dos municípios em vezde número (modelo adaptado do ALERS)

.,.

211·

Carta B.a

Item: OSL9.8· vale

canhada 23,75°",

greta 22,50°",

'"

baixada 16,25",",

vale 12,50".4

vargem 05,00"" O planlcie 03,75"'"'

O chapada 01,2511.4

O barroca 01,25%

\l garganta 01,25°..{;,

R

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a

o carrego 01,25%

O fuma 01,25%

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covanca 01,25% VaI.2

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ESTADO DO PARANÁ Otaiópolis ryapanduva •.••onteCastelo e:;eçador

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.rani ",g~.'.~""'ira e,Joaçaba "abon Régis Rio doCampo OTeió ~uritibanos ,.campos Novos

~tacilio Costa.Ituporanga

eo,nita Garibaldi -.sãoJosé do Cerrito

"ages e:;ampo Belo doSul .Urubici •São Joaquim ué A L E R S o Estado de Santa Catanrta 21' 10 O 10 20 3D<10 50 • ! ! • ! •• ClJIlOMETROei 5t"WGr

...

(6)

po de quadro de variantes lexicais - transcrição fonética- da mesma pergunta acima (modelo

lado do Projeto ALERS):

o

de Dados Geolingüísticos

de Santa Catarina - Dep

.

LL V - UFSC

Relatório de Agrupamento

por objeto fonético (QSL-R5)

Questionário

Semântico-Lexical

.L...

1:

8

.A - Como se chama a terr

a

que fica entre dois morros?

"

SJ

E

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:

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-

S

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mbolo

obieto fonético

Fre . Localidades/

onto

A

[kãjiade]

8 415- 434

-

447

-

448- 464- 490

-

491

-

495

[k

ã

jiada]

2

441- 561

-

-

[k

õ'

padc]

2

470- 475

.

-[kd'pada]

1 424

[ku']laçlCj?

]

1 435

[kãji

a

'dõw]

1 459

[kõjia

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dona]

1 473

[k

ã

jiado]

1 486

[

kã'pado]

1 488

[

kajiade]

1 492

B

['gf:)tB]

12 481-496-497-501-512-516

-

523-566-574

-

589- 595

['gr::>t~]

2

552- 555

[qrota]

1 504

-

[krota]

1 536

[qrota]

1 541

[qrot.a]

1 562

C

T

[ba'[ada]

5

548-581-582-593-594

[ba'[adc]

4

452- 509- 529- 584

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[baj'[adn]

2

519- 572

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[baj'[ada]

1 426

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['vale]

2

401- 429

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2

433- 569

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