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2. Planejamento:
planejamento estratégico;
planejamento baseado em
cenários
ESTRATÉGIA
2
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Onde
estou ?
Onde quero
ir ?
Para onde o
ambiente me
empurra ?
?
AS TRÊS PERGUNTAS BÁSICAS DA
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
¢
STRATEGOS = General
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ESTRATÉGIA: CONCEITUAÇÃO
¢
“
Determinação dos objetivos e metas básicas de
longo prazo da empresa, e {na} adoção de cursos de
ação e alocação de recursos necessários para
alcançar esses objetivos.”(CHANDLER, 1962, p.13)
¢
“
Estratégia é a criação de uma posição única e
valiosa, envolvendo um conjunto diferente de
atividades.” (PORTER, 1996:68)
¢
Estratégia significa fazer escolhas no que diz
respeito a quais consumidores focar, quais produtos
oferecer e quais atividades desempenhar.
FORMAS/TIPOS DE
ESTRATÉGIAS
Deliberad
a
Reali
zada
Estratégias
Estratégias
Reconhecend o a existência de FatoresProf. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br
ESTRATÉGIA NA VISÃO DE
MINTZBERG
¢
Para Mintzberg (1987) a palavra estratégia requer
uma série de definições, para tanto, este autor
propõe os “5 Ps” da estratégia. Nesta visão a
estratégia pode ser vista como PLANO, PADRÃO,
POSIÇÃO, PERSPECTIVA e PRETEXTO.
5 P
’
S PARA ESTRATÉGIA
MINTZBERG
¢
Estratégia é um
plano
um direcionamento, um guia ou curso de ação
para o futuro
¢
Estratégia é um
padrão
consistência de comportamento ao longo do
tempo
¢
Estratégia é uma
posição
definição de produtos/mercados
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ESTRATÉGIA
CONSISTÊNCIA E ADEQUAÇÃO
-¢
Manifestação da criação/entrega de valor
¢
Inimitabilidade da estratégia
ESTRATÉGIA COMPETITIVA E A
VISÃO PORTER
¢
A estratégia competitiva propõem a base na qual os
diferentes negócios da empresa irão competir no
mercado, suas metas de desempenho, e as
estratégias que serão formuladas para as várias
áreas funcionais do negócio, no sentido de suportar
a competição e buscar tais metas.
Pode-se dizer que uma estratégia competitiva, em dado
instante, é a escolha por uma determinada posição
competitiva.
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ESTRATÉGIA COMPETITIVA
¢
Definida a posição competitiva da empresa,
pode-se então passar ao detalhamento das estratégias
funcionais adequadas ao atendimento desta
questão.
Estratégia Funcional Marketing Estratégia Funcional Produção Estratégia Funcional FinançasEstratégia Competitiva
Unidade de Negócio AESTRATÉGIA E VANTAGEM
COMPETITIVA
¢
Existem apenas dois fatores fundamentais que geram
lucratividade:
Estrutura do setor de negócios: que determina a lucratividade
do competidor médio
Vantagem Competitiva Sustentável: que permite a uma
companhia superar o competidor médio
¢
Existem 2 tipos de Vantagem Competitiva
Sustentável:
Diferenciação por custo baixo
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¢
Vantagens de custo ou preço só podem ser obtidas por
duas maneiras
Eficiência Operacional (produzir melhor que seus
competidores)
¢ Benchmarking: todos copiam todos. Melhorias operacionais acabam
compartilhadas por todos os concorrentes
Posicionamento Estratégico (produzir diferente e mais
adequadamente que seus competidores)
¢ Foco na rentabilidade e não no crescimento
¢ Proposição de valor única
¢ Escolha de Trade-offs
¢ Configuração de uma Cadeia de Valor Única
ESTRATÉGIA E VANTAGEM
COMPETITIVA
ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE
COMPETIÇÃO
Vantagem Estratégica
Apenas umLIDERANÇA NO
CUSTO TOTAL
DIFERENCIAÇÃO
No âmbito de toda a indústria Posição de Baixo Custo Unicidade Observada pelo Clienteo
E
str
até
gi
co
DIFERENCIAÇÃO
¢ Recursos e Habilidades exigidos Grandes habilidades em marketing Engenharia do produto
Tino criativo
Grande capacidade em pesquisa básica Reputação de empresa como líder em
qualidade ou tecnologia
Longa tradição na indústria ou combinação
ímpar de habilidade trazidas de outros negócios
Forte cooperação dos canais
¢ Requisitos organizacionais comuns
Forte coordenação entre funções em P&D,
desenvolvimento de produtos e marketing
Avaliações e incentivos subjetivos ao invés
de quantitativos
Ambiente ameno para atrair mão-de-obra
altamente qualificada, cientistas ou pessoas criativas
¢ Riscos
O diferencial de custos entre os
concorrentes de baixo custo e a empresa diferenciada torna-se muito grande para que a
diferenciação consiga manter a lealdade à marca. Os compradores sacrificam, assim alguma das características, serviços ou
imagem da empresa diferenciada e troca de grandes economias de custos
A necessidade dos compradores em
relação ao fator de diferenciação diminui. Isto pode ocorrer à medida que os compradores se tornem mais sofisticados
A imitação reduz a diferenciação
percebida, uma ocorrência comum quando a indústria amadurece
LIDERANÇA NO CUSTO TOTAL
¢ Recursos e Habilidades exigidos Investimento de capital sustentado e
acesso ao capital
Boa capacidade de engenharia de
processo
Supervisão intensa de mão-de-obra Produtos projetados para facilitar a
fabricação
Sistema de distribuição com baixo
custo
¢ Requisitos organizacionais comuns Controle de custo rígido
Relatórios de controle freqüentes e
detalhados
¢ Riscos
Mudança tecnológica que anula o
investimento ou o aprendizado anteriores
Aprendizado de baixo custo por novas
empresas que entrem na indústria ou por seguidores, por meio da imitação ou de sua capacidade de investir em instalações modernas
Incapacidade de ver a mudança
necessária no produto ou no seu marketing em virtude da atenção colocada no custo
Inflação em custos que estreitam a
capacidade de a firma manter o diferencial de preço suficiente para
E
NFOQUE
¢
Recursos e Habilidades
exigidos
Combinação das políticas para
diferenciação, mas dirigidas para a meta estratégica
¢
Requisitos organizacionais
comuns
Combinação das políticas para
diferenciação, mas dirigidas para a meta estratégica
¢
Riscos
O diferencial de custos entre os
concorrentes que atuam em todo o mercado e as empresas que
adotaram enfoques particulares se amplia de tal modo que elimina as vantagens de custos de atender um alvo estreito ou anula a
diferenciação alcançada pelo enfoque
As diferenças nos produtos ou
serviços pretendidos entre o alvo estratégico e o mercado como um todo se reduzem
Os concorrentes encontram
submercados dentro do alvo estratégico e desfocalizam a empresa com estratégia de enfoque
QUESTÕES-CHAVE EM ESTRATÉGIA
Alinhamento e desdobramento da estratégia: qual a minha
contribuição?
Mudança da ênfase na formulação para o desafio da
implementação;
O aspecto formal deixa de ser a essência e a gestão estratégica
substituí o planejamento estratégico ( A Ascensão e Queda do
Planejamento Estratégico - Mintzberg )
Os instrumentos de controle financeiro geralmente utilizados
para análise da estratégia refletem o passado e não dizem
sobre o futuro (Kaplan e Norton) – mudança para novos
modelos de comunicação e controle (BSC)
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
• O planejamento estratégico corresponde ao estabelecimento de um conjunto de providências a serem tomadas pelo gestor para a situação em que o futuro tende a ser diferente do passado.
• Pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorrerá antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na organização.
• Compromisso da gerência em olhar para as possibilidades futuras e escolher prioridades.
Questões críticas:
• Que tipo de organização queremos ser daqui a 5 ou 10 anos ?
• Quais são nossos grandes objetivos ?
Planejamento da produção Planejamento Financeiro Planejamento de marketing Plano de investimento s Plano de aplicações Plano de produção Plano de manutenção Plano de abasteciment o Plano de vendas Planejamento Estratégico Plano de RESULTADOS
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¢
Objetivos: Desdobrando em Tático e Operacional
Aumentar o retorno sobre o investimento em ?? %
- Aumentar a produção em ?? % e/ou - Reduzir custos em ?? %
- Rever os processos ?? e os procedimentos ?? - Melhorar a qualidade e a produtividade em ?? % - Treinar pessoal
Estratégia como um processo
Fases e Etapas
Estratégico
Tático
ABORDAGEM CONVENCIONAL DE PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
• Segregação entre planejamento e
execução.
• Dicotomia lógica
planejamento-implementação: primeiro se planeja depois se executa.
• Endógeno: as avaliações sobre o
contexto e seus atores refletem exclusivamente a visão interna.
• Baseado em planos. As pessoas
devem seguir os planos.
• Focado nos clientes ou nos
instituidores.
• Integração e participação entre
planejamento e implementação.
• Gestão estratégica: monitoramento,
formulação, ação e avaliação estratégica são momentos lógicos e não cronológicos.
• Exógeno: os processos de planejamento
estratégico são voltados para o contexto.
• Baseado em pensamento estratégico
• Visão dos stakeholders
• O desempenho é visto como resultado de
eficiência, eficácia e efetividade dos processos organizacionais.
NOVA ABORDAGEM NO
PLANEJAMENTO
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GESTÃO ESTRATÉGICA
•
Conscientização da mudança como sendo o estado natural;
•
Pré disposição para aceitar novos modelos administrativos
com suas conseqüências sócio-políticas;
•
Capacidade para administrar conflitos, visando minimizar
os custos da mudança;
•
Plena consciência da importância dos processos de
aprendizagem;
•
Capacidade de redefinir métodos administrativos de
maneira que o planejamento, a estrutura e as práticas
gestão se completem mutuamente e contribuam para a
GESTÃO ESTRATÉGICA E
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
formulação estratégica análise de stakeholders análise ambiental missão fatores críticos pontos fracos pontos fortes oportunidades ameaças macroprocessos valores objetivos/ações visão ação avaliação prospecção processo de planejamento estratégico processo de gestão estratégicaProf. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
¢
Trata-se de um processo de mudança
cultural, que não pode ser implementado de
forma repentina, demorando alguns anos
para ser absorvida pela organização.
¢
As técnicas de planejamento estratégico
auxiliam as organizações na interpretação
da realidade ambiental, fomentando uma
base para a mudança cultural e a absorção
da Administração Estratégica.
PE X AE
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA
Estabelece uma postura em relação ao ambiente.
Acresce capacitação estratégica
Lida com fatos, idéias e probabilidades
Acresce aspirações em pessoas com mudanças rápidas na organização.
Termina com um plano estratégico
Te r m i n a c o m u m n o v o comportamento
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MISSÃO, VISÃO E
VALORES
¢
1.
Reavaliar Valores
•
nossa maneira de ver e
entender o mundo, focada na
ética e na responsabilidade
social
• desejos relativamente
permanentes que parecem ser
bons em si
Estratégia como um processo
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¢
2. Rever a Missão e o Negócio
• Missão: razão de existir da organização, seu objetivo amplo, seu lugar no mundo,
satisfazendo uma necessidade em relação ao seu ambiente externo
• Negócio: é o que fazemos, o que temos competência para fazer; deve estar contido na missão
Estratégia como um processo
Fases e Etapas
O que deve
caracterizar a Missão? • valores fundamentais
• produtos e serviços oferecidos • mercados de atuação
• clientela a ser atendida
Exemplos de Negócio
Volkswagen: ‘desenvolver, produzir e vender veículos’
Petrobrás: ‘atividades da indústria de óleo, gás e energia’
¢
3. Estabelecer a Visão de Futuro
• imagem que a organização tem de si mesma
projetada num tempo futuro
Estratégia como um processo
Fases e Etapas
O que deve caracterizar a Visão de Futuro?
• recursos de que dispõe e condições em que opera
• tipo de relacionamento que deseja manter com seus clientes e mercados • o que fazer para satisfazer continuadamente suas necessidades
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¢
4.
Estabelecer Objetivos que traduzam a
missão
•
resultados específicos, de cunho global ou
corporativo, que se pretende alcançar em um
determinado período de tempo
Estratégia como um processo
Fases e Etapas
Características Básicas
• mensuráveis, realistas e desafiadores • relevantes e motivadores
• definidos no tempo
ANÁLISE DO
AMBIENTE EXTERNO E
INTERNO
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ANÁLISE DO AMBIENTE
¢
“Se conhecemos o inimigo (ambiente
externo) e a nós mesmos (ambiente
interno), não precisamos temer uma
centena de combates. Se nos
conhecemos, mas não ao inimigo, para
cada vitória sofreremos uma derrota. Se
não nos conhecemos nem ao inimigo,
perderemos todas as batalhas.”
Sun Tzu - A Arte da Guerra
C
ONCEITOS
FUNDAMENTAIS
1.
Análise externa: MACROAMBIENTE
MICROAMBIENTE
2.
Análise interna
3.
Análise SWOT
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C
ONCEITOS
FUNDAMENTAIS
¢
Análise externa: analisar quais as oportunidades
e as ameaças que as forças do ambiente
representam para a empresa e como é que a
empresa pode aproveitar essas oportunidades e
minimizar as ameaças.
¢
Análise interna: implica a determinação das
competências da empresa, que em certas
circunstâncias se traduzem em pontos fortes (em
comparação com os concorrentes) e a definição
dos seus pontos fracos que limitam as suas
hipóteses de tirar partido das oportunidades
existentes no ambiente;
C
ONCEITOS
FUNDAMENTAIS
¢
Análise SWOT: esta análise recapitula e
reapresenta o material das etapas anteriores de
forma dirigida. Examina como se alinham as
vantagens de desvantagens internas (forças e
fraquezas) com os factores externos positivos ou
negativos (oportunidades e ameaças), no sentido
de gerar valor;
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OBJETIVO DA ANÁLISE DO
AMBIENTE
¢
Construir uma base sólida do diagnóstico
estratégico da empresa para permitir avaliar e
selecionar estratégias adequadas aos objetivos
da empresa dos seguintes passos:
¢
Identificar fatores sistêmicos (políticos,
econômicos, sociais, culturais, demográficos,
tecnológicos) e fatores setoriais (mercado,
demanda, tecnologia do setor, forças
competitivas) a fim de medir a atratividade
do setor e seus fatores críticos de sucesso;
ANÁLISE EXTERNA
¢
Encontram-se presentes no ambiente (Micro e
Macroambiente):
¢
Oportunidades: tudo o que possa trazer uma
vantagem competitiva, que represente uma
possibilidade de melhorar a rentabilidade ou o
volume de negócios da empresa;
¢
Ameaças: toda a força ambiental que impeça a
implementação de uma estratégia, reduza o seu
alcance, aumente os seus riscos ou os recursos
necessários, reduza a rentabilidade ou os
M
ACROAMBIENTE
Forças Culturiais Forças Políticas-legais Forças Tecnológicas Forças Naturais Forças econômicas Forças demográficas OrganizaçãoFORÇAS DEMOGRÁFICAS
¢
Estão envolvidas com as característica
populacional, não só a sua demografia, quanto a
aspectos quanto a mudança de crescimento e
distribuição, sexo, migração e imigração entre
outras taxas a serem analisados.
41
I d e n t i f i c a ç ã o d a s p r i n c i p a i s f o r ç a s d o
Macroambiente
Ambiente demográfico
• Crescimento da população
– Mercado de brinquedos na China• Composição da população
– Diferentes valores a cada geração• Mercados étnicos
– Direção de produtos para grupos étnicoscom representatividade
• Níveis de instrução
– Produtos qualificados de acordo com onível dos consumidores
• Padrões de moradia
– Crescimento dos lares “não-tradicionais”• Movimentações geográficas da população
– Oportunidadescom as Migrações
• Mudança de um mercado de massa para micro-mercados
A
MBIENTE
E
CONÔMICO
¢
O ambiente econômico consiste em fatores que
afetam o poder de compra e o padrão de gastos
das pessoas.
¢
A classificação de público por níveis de renda
43
I d e n t i f i c a ç ã o d a s p r i n c i p a i s f o r ç a s d o
macroambiente
Ambiente econômico
Distribuição de renda – Quatro tipos de estruturas industriais:
- Economia de subsistência
- Economias de exportação de matérias-primas
- Economias em fase de industrialização
- Economias industrializadas
Poupança, endividamento e disponibilidade de crédito – Esses
fatores influenciam o comportamento de consumo dos
mercados.
A
MBIENTE
N
ATURAL
¢
O Ambiente Natural envolve os recursos naturais
que são utilizados como insumos pelos
profissionais de marketing ou que são afetados
pelas atividades de marketing.
¢
Marketing ambiental está dentro de uma grande
realidade, não só na escolha da matéria prima,
quanto na vantagem competitiva do produto.
45
I d e n t i f i c a ç ã o d a s p r i n c i p a i s f o r ç a s d o
macroambiente
Ambiente natural
• Escassez de matéria-prima – Infinitos, finitos renováveis e
não-renováveis
• Custos de energia – Procura por formas alternativas de
energia
• Níveis mais altos de poluição – Preferência por produtos
“verdes” e que não agridam a natureza
• M u d a n ç a n o p a p e l d o s g o v e r n o s – P r o m o v e r
desenvolvimento de processos que resultem em melhorias
para o ambiente
AMBIENTE TECNOLÓGICO
¢
O Ambiente Tecnológico talvez constitua a força
mais drástica que molda nosso destino. A
tecnologia gerou maravilhas como os antibióticos,
as cirurgias feitas por robôs, os produtos
eletrônicos miniaturizados, os laptops e a
internet.
¢
Novas tecnologias geram novos mercados e
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AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL
¢
O ambiente político consiste em leis, órgãos
governamentais e grupos de pressão que
influenciam ou limitam várias organizações e
indivíduos de determinada sociedade.
I d e n t i f i c a ç ã o d a s p r i n c i p a i s f o r ç a s d o
macroambiente
Ambiente Político-legal
A legislação regularizando os negócios – Proteger a
concorrência desleal, proteger os consumidores e proteger
os interesses da sociedade.
O crescimento de grupos de interesses – Pressão da
sociedade para atrair a atenção das empresas em relação a
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A
MBIENTE
C
ULTURAL
¢
O Ambiente Cultural é composto de
instituições e outras forças que afetam os
valores, as percepções, as preferências e os
comportamentos básicos da sociedade. As
pessoas crescem em determinada
sociedade, que molda suas crenças e seus
valores básicos. Elas absorvem uma visão
de mundo que define ser relacionamento
com os outros.
Identificação das principais forças do macroambiente
Ambiente cultural
A sociedade molda nossas crenças, valores e normas. Pessoas
absorvem quase que inconscientemente a visão do mundo que
define seu relacionamento:
Visões de si próprio
Visões das outras pessoas
Visões das organizações
51
Identificação das principais forças do
macroambiente
Ambiente cultural
Persistências dos valores culturais centrais – De difícil
transformação
Existência de sub-culturas – Grupos com valores
compartilhados
Mudanças dos valores culturais secundários ao longo do
tempo – Valorização da forma física e do bem estar em
populações mais jovens.
M
ICROAMBIENTE
fornecedores concorrentes
clientes
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ANÁLISE EXTERNA:
Quanto aos Clientes. Podem-se
considerar, entre outros, os seguintes
aspectos:
¢
quem são (e se estão aumentando ou
diminuindo);
¢
onde estão localizados;
¢
como podem ser alcançados (estrutura de
distribuição);
¢
qual a renda pessoal;
ANÁLISE EXTERNA:
Quanto aos CONCORRENTES. O
administrador deve analisar:
¢
quantos e quais são;
¢
qual a tecnologia básica que cada
concorrente utiliza;
¢
qual a participação de cada concorrente no
mercado;
¢
qual seu faturamento, volume de vendas,
lucro e suas tendências;
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ANÁLISE EXTERNA:
Quanto aos FORNECEDORES. Alguns
dos aspectos a serem analisados são:
¢
quem são;
¢
quantos são;
¢
onde estão localizados;
¢
qual a oferta total;
¢
seus preços de venda;
¢
seus prazos de venda e de entrega; e
ANÁLISE EXTERNA: MICRO
MODELO DAS 5 FORÇAS DE
PORTER
¢
Essa análise, ao nível do segmento de
mercado ou do ambiente competitivo, que
diz respeito a todos os intervenientes
próximos e é tratado pela Análise de
Porter;
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ANÁLISE EXTERNA: MICRO
MODELO DAS 5 FORÇAS DE
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ANÁLISE EXTERNA: MICRO
MODELO DAS 5 FORÇAS DE
ANÁLISE EXTERNA: MICRO
MODELO DAS 5 FORÇAS DE
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Passado Futuro
Presente
Prof. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br PREVISÃO CLÁSSICA:
“PREDIÇÃO” = “pre + dicere” = Dizer antecipadamente
Utiliza: EXTRAPOLAÇÃO - Prolongamento da tendência ANALOGIA - Identificação de caso atual CAUSALIDADE - Causa que persistirá
PRESSÁGIOS - Correlações entre acontecimentos Futuro Único e Certo
Futuro Explicado Por Fatos Passados
O mais usual é a construção de 3 Cenários: -Pessimista
-Realista -Otimista
Passado
Presente
Futuros Possíveis
Futuros Prováveis
Prof. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br PROSPECTIVA:
• Não há determinismos • Homem pode influir na Construção do Futuro • Visão Global
• Futuros Múltiplos e Incertos
Diversas forças irão modelar o Ambiente futuro em que nossa
empresa estará inserida: as estratégias dos Atores (clientes,
concorrentes, fornecedores, governo ...) influenciarão no
comportamento das diversas Variáveis (econômicas, ambientais,
políticas, tecnológicas ...).
Perceber, interpretar e, se possível, influir nessas componentes,
definirá nossa postura em relação ao que irá nos acontecer...
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ANÁLISE PROSPECTIVA
É a busca da identificação de diversos futuros possíveis (cenários
prospectivos), dentro de um horizonte temporal específico, com o propósito de definir estratégias capazes de:
¢ Preparar a instituição para o enfrentamento (ou aproveitamento)
dos acontecimentos fora de sua competência; e/ou
¢ alterar, em favor da organização, as probabilidades de
ocorrência dos acontecimentos abrangidos por sua esfera de competência
Passado Presente Futuros Possí veis Futuros Prov áveis
Análise Prospectiva
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Cenários Prospectivos são combinações de ocorrências de
Eventos futuros.
Exemplos de Eventos:
¢
Expansão da fronteira agrícola
¢
Preservação da Amazônia
¢
Melhoria da infra-estrutura do cerrado
v Brainstorming
v Método Delphi
v Simulação Monte Carlo
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T
EORIA DOSJ
OGOSA partir de 1950, John Nash, John
Harsanyi e Reinhard Selton,
desenvolveram as ferramentas
teóricas que permitem analisar uma
maior variedade de modelos de
interação estratégica.
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“
Diz-se que uma combinação de estratégias constitui um
equilíbrio de Nash quando cada estratégia é a melhor resposta
possível às estratégias dos demais jogadores, e isso é verdade para
todos os jogadores”.
Ronaldo Fiani
Cenário Ideal Ator A Cenário 2 Cenário 5 Cenário 9 Cenário 6 Cenário Ideal Ator B Cenário 3 Cenário 7 Cenário 10 Cenário 11 Cenário 8 Cenário 12 Cenário Mais Provável Cenário Alvo
Teoria dos Jogos: Cenário Alvo
Ator A
Prof. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br Cenário Ideal Ator A Cenário 2 Cenário 5 Cenário 9 Cenário 6 Cenário Ideal Ator B Cenário Ideal
Ator C Cenário Ideal Ator D
Cenário 3 Cenário 7 Cenário 10 Cenário 11 Cenário 8 Cenário 12 Cenário 14 Cenário 15 Cenário Mais Provável Cenário Alvo Cenário Mais Provável Cenário 11 Ator A Ator C Ator B Ator D
ANÁLISE DO
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ANÁLISE INTERNA
¢
Análise interna: implica a determinação
das competências da empresa, que em
certas circunstâncias se traduzem em:
¢
pontos fortes (em comparação com os
concorrentes) e;
¢
a definição dos seus pontos fracos que
limitam as suas hipóteses de tirar partido
das oportunidades existentes no ambiente;
ANÁLISE INTERNA
¢
Para começar análise interna a empresa
pode refletir sobre os seguintes aspectos:
Cultura organizacional – visão empresarial;
Estrutura organizacional – divisão do
trabalho, coordenação de atividades e
controles;
Financeiro – fluxo de caixa, orçamento, acesso
a financiamentos;
Marketing – promoção, comunicação com o
mercado;
79
Exemplo análise interna
Competências Grande força Força Neutro Fraca Grande fraqueza Fator 1 Fator 2 Fator 3 Fator 4 Fator 5
C
ICLO
DE
V
IDA
DE
P
RODUTO
Introdução Crescimento Maturidade Declínio
CARACTERÍSTICAS
VENDAS BAIXA RÁPIDO
CRESCIMENTO
ATINGE APOGEU
DECLINANTE
CUSTO ALTO MÉDIO BAIXO BAIXO
LUCRO NEGATIVO CRESCENTE ELEVADO DECLINANTE CONSUMIDORES INOVADORES ADOTANTES
IMEDIATOS
ADOTANTES POSTERIORES
RETARDATÁRIOS
CONCORRENTES POUCOS CRESCENTE NÚMERO ESTÁVEL NÚMERO DECLINANTE OBJETIVOS CRIAR CONSCIÊNCIA DO PRODUTO MAXIMIZAR PARTICIPAÇÃO DE MERCADO MAXIMIZAR LUCRO E DEFENDER PARCELA DE MERCADO REDUZIR GASTOS E MAXIMIZAR A MARCA
ALOCAÇÃO DE RECURSOS A CADA
UEN
?
Fluxo de caixa
modesto ou ± Grande fluxo de caixa negativo
de ca ix a (ta xa de cr esci m en to do m er ca do ) A L T O B A I X
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ANÁLISE DE PORTFÓLIO (BCG)
¢
Estrelas – são os líderes em seus mercados. Necessitam
inputs contínuos de dinheiro para manter suas altas
taxas de crescimento.
¢
Vacas leiteiras – têm alto volume de vendas e baixos
custos. Geram mais dinheiro do que necessitam. O
excesso de dinheiro é usado para sustentar outras UEN.
¢
Pontos de interrogação – requerem grande
quantidade de dinheiro simplesmente para manter sua
posição e aumentar seu market share. O GP deve decidir
se compensa investir dinheiro com vistas a torná-los
líderes ou se é mais conveniente retirá-los do portfólio.
¢
Cães de estimação – podem prover dinheiro suficiente
para se sustentarem, mas não constituem fonte
substancial de fundos. Essa UEN estão sempre no
processo de entrar em um mercado particular ou de
serem retirados dele. Sua posição é abaixo da média.
M
ATRIZ
PRODUTO
-
MERCADO
(A
NSOFF
)
P
R
O
D
U
T
O
A T U A L N O V PENETRAÇÃO DE MERCADO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DIVERSIFICAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MERCADOProf. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br
ANÁLISE SWOT
¢
Objetivo: estabelecer a correlação entre as
forças e fraquezas da empresa e as
oportunidades e ameaças existentes no setor
onde atua.
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ANALISE
SWOT
Prof. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br
A Execucação da
estratégia: BSC
ORGANIZAÇÃO ORIENTADA
PARA A ESTRATÉGIA
•
Convicção de que a capacidade de executar a estratégia é
mais importante do que a estratégia em si;
•
Atitude mental dos integrantes orientada para o
desempenho;
•
Acreditar que as oportunidades para a criação de valor para
a sociedade estão migrando da gestão de ativos tangíveis para
a gestão de estratégias baseadas em conhecimento;
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ORGANIZAÇÃO ORIENTADA
PARA A ESTRATÉGIA
•
A formulação e a implementação da estratégia é um
processo contínuo e participativo;
•
A estratégia é descrita e comunicada de forma eficaz
(compreensível e base para a ação);
•
Olhar além dos indicadores financeiros;
•
Todos os recursos e atividades da organização se alinham
COMO ORIENTAR ORGANIZAÇÃO
PARA A ESTRATÉGIA
•
Desdobrar a estratégia em
termos operacionais;
•
Alinhar a organização para a
estratégia;
•
Transformar a estratégia em
compromisso de todos;
•
Converter a estratégia em
processo contínuo;
•
Mobilizar a mudança por meio
da liderança.
92
Plano de Ação
Estratégias
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BENEFÍCIOS DA ORIENTAÇÃO
PARA A ESTRATÉGIA
•
A estratégia equilibra forças contraditórias;
•
A estratégia descreve uma proposição de valor
diferenciada;
•
A estratégia alinha as atividades internas com a proposição
de valor;
Mais de 90% das organizações falham na implementação da estratégia Visão Gestão da Estratégia Pessoas Somente 5% do nível operacional compreende a visão de futuro Somente 32% das organizações brasileiras possuem mecanismos eficazes de monitoramento e
controle de sua evolução
78% das organizações brasileiras não vinculam o Mais de 75% das
organizações brasileiras não vinculam incentivos e
remuneração com a estratégia
BALANCED SCORECARD
Traduz a estratégia da organização
em objetivos, indicadores, metas,
planos de ação e responsáveis
constituindo a base de um processo
de monitoramento e gerenciamento.
Uma BOA Estratégia não basta
Sua
IMPLEMENTAÇÃO
é a chave
9 entre 10 empresas falham na EXECUÇÃO da
ESTRATÉGIA
Por que?
Principais Aspectos - FCS Análise de Ambientes BALANCED SCORECARD - BSC
Metodologia de Implantação do
Planejamento Estratégico
Visão e Estratégia Indicadores Monitorados por Objetivos Estratégicos Traduzidas em Metas Associados a Iniciativas Alavancadas por Ações e Orçamento Desdobradas emPlanejamento Estratégico
MISSÃO
VALORES
VISÃO
ESTRATÉGIA
MAPA ESTRATÉGICO
BALANCED SCORECARD
METAS E INICIATIVAS
OBJETIVOS PESSOAIS
Por que a empresa existe
O que é importante para a
empresa
O que a empresa quer ser
Como vai chegar lá
Como traduzir a estratégia
Como medir
O que é necessário fazer
O que cada pessoa precisa
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BSC -
ESTRUTURA
“Se formos bem sucedidos, como cuidaremos dos nossos acio- nistas?” Perspectiva Financeira“Para realizar a visão, como devo cuidar dos clientes?”
Perspectiva do Cliente
“Para satisfazer os clientes, em que processos devo ser excelente?”
Processos Internos
“Para realizar a visão, como a organização deve aprender e melhorar?”
Inovação e Aprendizado
Visão e Estratégica
Estrutura para a tradução da estratégia em termos
Como fazer? Visão e Estratégia Objetivos Indicadores Metas Iniciativas Traduzidas em Monitorados por Associados a Impulsionados por Desdobrados em
MAPAS ESTRATÉGICOS
São mapas que permitem visualizar os diferentes itens do BSC de uma organização, numa cadeia de causa-efeito que conecta os resultados almejados com os respectivos
¢
Perspectiva Financeira (Acionistas)
¢
Perspectiva do Cliente (Mercado)
¢
Perspectiva de Processos Internos (Habilidades e
Competências)
¢
Perspectiva de Aprendizado e Crescimento
TRADUÇÃO DA VISÃO E ESTRATÉGIA:
QUATRO PERSPECTIVAS
FINANCEIRA
OBJETIVOS MEDIDAS METAS INICIATIVAS
PROCESSO INTERNO
OBJETIVOSMEDIDAS METAS INICIATIVAS
APRENDIZADO & CRESCIMENTO
OBJETIVOS MEDIDAS METAS INICIATIVAS
CLIENTES
OBJETIVOS MEDIDAS METAS INICIATIVAS
VISÃO ESTRATÉGIA
F inanç as
C omo devemos ser para os nossos
acionistas/proprietários?
C omo devemos ser para os nossos clientes?
P roc es s os de negóc ios E m quais processos devemos ser excelentes? Quais agregam valor ao cliente? Vis ão mis s ão es tratég ia C lientes
Balanced Scorecard
Perspectiva da inovação q taxa de melhoria q níveis de habilidade q aproveit. da P&D q % de novos produtos q etc. Perspectiva financeira q lucratividade q ROI q fluxo de caixa q histórico de vendas q etc.
Perspectiva dos clientes
q retenção de clientes q market share q nível de satisfação q relacionamento q etc. Perspectiva interna q tempos de ciclo q índice da qualidade q retrabalho q produtividade q etc.
KAPLAN, R. e NORTON, D. P."Putting the balanced scorecard to work". HBR, Sep./Oct. 1993
Prof. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br Lui z Car los da S. Oli veir a - Me str e em Ciê nci as Co 106
PROCESSO DE CONTROLE DE GESTÃO E
OS INDICADORES DE DESEMPENHO
A COMPETIÇÃO EMPRESARIAL NÃO
É UMA CORRIDA DE 100 METROS –
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA –
MAS, SIM, UMA VERDADEIRA
M A R AT O N A – AVA L I A Ç Ã O D A
GESTÃO!
(Alan Kardec, 2005)SOMENTE UMA BOA GESTÃO DE CADA
INDICADOR GARANTE A SUA SUSTENTAÇÃO
NO MÉDIO E LONGO PRAZOS, OU SEJA,
G A R A N T E O S U C E S S O N A M A R A T O N A
EMPRESARIAL.
PERSPECTIVA FINANCEIRA
PERSPECTIVA DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO PERSPECTIVA CLIENTES PRESPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS Ampliar oferta de Novos produtos Equipe de produção e atendimento preparada Melhorar qualidade das pizzas Atrair e fidelizar Mais clientes Aumento da
receita Melhoria dos lucros
Ambiente de trabalho positivo e satisfatório
Sistema eficaz de entrega
MAPA ESTRATÉGICO - PIZZARIA SABOROSA
Ser, em 2010, uma das melhores pizzarias de GOIÁS, reconhecida
pela excelência no atendimento, pela variedade e pela
qualidade dos seus produtos
Sistema de informações
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Rentabilidade
Menos aviões Mais clientes
Rápida preparação em solo Alinhamento do pessoal de terra Preços mais baixos Vôo pontual
Temas Estratégico
Eficiência Operacional
Aprendizado Interna ClientesFinanceira estratégia O que a
deve alcançar e o
que é crítico para seu
sucesso Como será medido e acompanhado o sucesso do alcance da estratégia? O nível de desempenho ou a taxa de melhoria necessário Ações chave necessárias para se alcançarem os objetivos Rápida preparação em solo Hora de pouso Partida pontual 30% Min. 90% Programa de otimização da duração do ciclo
Perspectivas Mapa da
Estratégia Estratégicos Objetivos Indicadores Metas Ações
Financeira Lucros Receitas " Crescimento do Negócio " Participação no Mercado " Lucro operacional " Crescimento do negócio " Aumento de 20% no lucro " Aumento de 12% no faturamento " Aumento do pontos de vendas " Expansão do crédito Clientes Qualidade do Produto " Satisfação do cliente " Fidelização do cliente " % de retenção de clientes " % satisfação de clientes " Crescimento vendas/ano " Aumento de 50% na retenção " Aumento de 15% na satisf. " Aumento de 12% nas vendas " Intensificação da propaganda " Ampliação de vendedores " Implantação do atendimento ao cliente Processos Internos Excelência na Produção " Melhoria da qualidade da fabricação " Maior eficiência " % de produtos fabricados sem defeitos " Melhoria de 30% na qualidade " Aumento de 10% na eficiência " Programa de qualidade total " Programa de produtividade
ALINHAMENTO DAS AÇÕES E PLANO
Aumentaqr carteira de
clientes x x
Aumentar satisfação dos
clientes x x Reduzir inadimplência Desenvolver novos produtos Pr o je to 1 Pr o je to 2 Pr o je to 3 Ação A
Ação B Ação C Ação x
Projetos/ações Eixos estratégicos / Programas Ação que não serve a nenhum objetivo Objetivo sem ações estratégica s
PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES
Critério 1 (50%)
Relevância e benefício para a estratégia
Critério 2(30%)
Demanda de recursos
Critério 3 (20%) Riscos
• Avalie a relevância estratégica
• Associe a objetivos e determine
o impacto
• Estime o benefício estratégico
• Pessoal necessário e duração
– Número de pessoas – Quantidade de recursos – Duração do projeto • Custos – Investimento – Custos administrativos (overhead)
• Risco do projeto (várias
unidades, implementação e questões operacionais)
• Exposição orçamentária
• Disponibilidade de pessoal e
habilidades
1 a 3. Mal alinhado com a
estratégia, benefício estratégico pequeno
4 a 6. Alinhado com a estratégia,
1 a 3. Requer muitos recursos valiosos para implementação e sustentação
4 a 6. Requer alguns recursos
1 a 3. Risco alto 4 a 6. Risco médio 7 a 9. Risco baixo
Prof. Gilberto Porto – porto@gilbertoporto.com.br Sistema de Atividade Estratégica: Compras e Distribuição Financeira Cliente Interna Aprendizagem Indicadores Metas • Lucro Operacional • Vendas x Período Anterior • Taxa de retorno – Qualidade – Outros • Fidelidade do cliente – Sempre ativos % – nº. unidades • % de mercadoria das fábricas “ A” • Itens estocados x planejado • % de habilidades estratégicas disponíveis Iniciativas • Programa Corporativo de Desenvolvimento de Fábrica • Desenvolvimento de nova medida • Programa de Banco de Dados Integrado • Aumento de 20% • Aumento de 12% • Reduzir em 50% por ano • 60% • 2.4 unidades • 70% no ano 3 • 85% • Ano 1 50% Ano 3 75% Ano 5 90% Lucratividade Qualidade
do Produto Experiência de Compras Aumento
de Receita
Fábricas
Classe “A” Gestão do Plano de Linha Habilidades de Relações de Fábrica Habilidades de Compra / Planejamento de Mercadorias HI
Recursos Dedicados: 5 pessoas meio-horário 5 x $1500 = $9500
Patrocinador Executivo: Fred Bell Duração do Projeto: 1 / 00 - 8 / 01 Benefícios Esperados Total Receita Custo Capital Total
Impacto sobre o Tema Estratégico:
Investimento de longo prazo para desenvolver infra-estrutura de informações, e.g., capacidade de armazenagem de dados para suporte às atividades de marketing.
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 2000 2001
Programa de Banco de Dados Integrado
DETALHAMENTO DAS INICIATIVAS –
PLANOS DE AÇÃO
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EXERCÍCIOS
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10- Q10/Analista Administrativo – ANA/2009/P2 - Área: ADMINISTRAÇÃO - Considere a seguinte definição: Indicadores são desenvolvidos e utilizados pelos gerentes visando atingir metas organizacionais. Analise as afirmativas que se seguem e selecione a opção que melhor representa o resultado de sua análise:
( ) Uma das razões para que muitas empresas sejam incapazes de gerenciar a sua manutenção é a falta de indicadores de desempenho adequados;
( ) A principal função dos indicadores de dempenho é indicar oportunidades de melhora dentro das organizações;
( ) Medidas de desempenho devem ser utilizadas para apontar pontos fracos dos processos organizacionais.
a) C, C, C b) C, C, E c) C, E, E
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30– Q7/AFC/STN/2008/P2-DES. INSTITUCIONAL - Sobre o uso do Balanced Scorecard, como ferramenta gerencial no âmbito de organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, é incorreto afirmar:
a) o sucesso do uso do Balanced Scorecard, no caso de organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, deve ser medido pelo grau de eficiência e eficácia com que essas organizaçõesatendem às necessidades de seus participantes e clientes. O papel desempenhado pelas considerações
financeiras será favorecedor ou inibidor, mas, raramente, será o objetivo básico.
b) o uso do Balanced Scorecard em organizações públicas e instituições sem fins lucrativos é
inadequado, uma vez que toda sua estrutura é montada a partir dos objetivos financeiros, o que não reflete o contexto no qual essas organizações se inserem.
c) no caso de organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, a perspectiva financeira do Balanced Scorecard passa a ser tratada como uma limitação e não como um objetivo. Assim, as metas relacionadas com a perspectiva financeira devem estar relacionadas com a limitação dos gastos e sua compatibilidade com orçamentos prévios.
d) no âmbito de organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, o uso do Balanced
Scorecard pode proporcionar foco, motivação e responsabilidade, oferecendo a base lógica para a existência de tais organizações (que é servir clientes e partes interessadas, além de manter os gastos dentro de limites orçamentários), e comunicando externa e internamente os resultados e os vetores de desempenho por meio dos quais elas realizarão sua missão e alcançarão seus objetivos estratégicos.
e) ao se aplicar o Balanced Scorecard em organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, o simples fato de tais organizações operarem com gastos abaixo dos valores orçados não implica em eficácia e nem satisfação às necessidades dos clientes. Assim, em paralelo ao monitoramento dos gastos, devem ser criados indicadores capazes de analisar o nível e a qualidade dos serviços prestados
79- Q14/ADMINISTRADOR/MP/2006/P2- Escolha a opção que completa corretamente a lacuna da frase a seguir:
“ ... refere-se à maneira pela qual uma organização pretende aplicar uma determinada estratégia, geralmente global e de longo prazo, criando um consenso em torno de uma determinada visão de futuro.”
a) Flexibilização Organizacional b) Programa de Qualidade Total c) Benchmarking
d) Planejamento Estratégico
e) Aprendizagem Organizacional .
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141- Q01/ANAL. ADM/ANEEL/2006/P2 - Assinale a opção correta.
a) O planejamento estratégico se constitue em um processo de implementação e controle estratégico que permeia todos os níveis organizacionais.
b) A gestão estratégica e o planejamento estratégico prevêm o delineamento de cenários econômicos de modo a otimizar as oportunidades.
c) A gestão estratégica é um processo de ação gerencial
sistemática e contínua que visa assegurar à organização senso de direção e continuidade a longo prazo.
d) O planejamento estratégico foca em planos das áreas funcionais da organização e na definição de objetivos específicos.
e) A gestão estratégia tem como objetivo definir planos de atividades, aplicação de recursos e cronogramas.
142- Q02/ANAL. ADM/ANEEL/2006/P2 - Escolha a opção que não apresenta corretamente uma razão para as organizações
investirem em planejamento.
a) Interferir no curso dos acontecimentos. b) Enfrentar eventos futuros previsíveis. c) Coordenar eventos e recursos entre si. d) Analisar séries temporais.
e) Criar o futuro.
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186- Q11/AFC/STN/2005/P2 -Como o controle tradicional tornou-se insuficiente para fazer face às necessidades das organizações,
foram criados sistemas de controle que pudessem dar uma visão de conjunto das diferentes dimensões do desempenho da
organização.
Indique a opção que define corretamente as idéias de balanced scorecard.
a) É uma técnica que permite identificar os fatores críticos de sucesso que contribuem para o desempenho da organização. b) É uma técnica focada na análise interna de pontos fortes e fracos e externa de ameaças e oportunidades.
c) É uma técnica que permite evidenciar as relações de causa e efeito entre diversos fatores de sucesso organizacional.
d) É uma técnica focada na busca da qualidade dos serviços prestados e excelência na gestão dos negócios.
e) É uma técnica focada em dimensões do desempenho da empresa que se podem desdobrar em medidas específicas e indicadores.
187- Q12/AFC/STN/2005/P2 -Escolha a frase que descreve corretamente uma das etapas do processo de planejamento estratégico.
a) O diagnóstico da situação estratégica baseia-se na análise de ameaças e oportunidades advindas do público interno.
b) O estudo de alternativas para definir os objetivos futuros da organização pode valer-se da matriz de mercados e produtos de Ansoff.
c) A análise do ambiente interno baseia-se no modelo de Porter de estratégias genéricas e de adaptação.
d) A análise do ambiente externo da organização baseia-se na avaliação do desempenho das diferentes áreas funcionais.
e) A seleção de estratégias a serem implementadas baseia-se no modelo de Likert de adaptação.
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95- (CESG/DECEA/2009/ADM/PEST/PE) Sobre planejamento estratégico é correto afirmar que:
A. é projetado para o curto prazo.
B. é definido no nível operacional, para cada tarefa ou atividade. C. é definido no nível intermediário, em cada departamento da empresa.
D. possui conteúdo detalhado, específico e analítico.
E. envolve a empresa como um todo, abrangendo todos os recursos e áreas de atividade.
97- (CESG/BR/2008/EPROD/PEST/PE) A abordagem desenvolvida para facilitar o alinhamento estratégico e auxiliar o
desdobramento dos objetivos estratégicos em metas e objetivos organizacionais é denominada:
A. Value Added Chain (VAC). B. Balanced Score Card (BSC). C. Real Options.
D. Matriz de Atratividade.
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98- (CESG/EPE/2006/PEST/PE) Em relação aos níveis de
planejamento de uma organização, é correto afirmar que os planos que definem os objetivos para toda a organização e sua relação com o ambiente são os:
A. estratégicos. B. operacionais. C. táticos. D. departamentais. E. funcionais.
135- (CESG/TERMOAÇU/2008/ADJ/PEST) Dentre as seguintes
estratégias, a que NÃO representa uma estratégia genérica de diferenciação que traria uma vantagem competitiva atraente é:
A. oferecer aos compradores um produto de qualidade superior às marcas rivais.
B. dedicar parte considerável do orçamento a esforços de comunicação de marketing.
C. prestar suporte maior às necessidades dos consumidores após a compra do produto.
D. buscar ativamente todas as oportunidades de reduzir custos que não afetem a diferenciação.
E. optar por reduzir os benefícios do produto em troca de uma redução ainda maior em seus custos.
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136- (CESG/TERMOAÇU/2008/ADJ/PEST) Em relação às forças competitivas em uma indústria, pode-se afirmar que são provenientes de:
I- disputa entre firmas rivais, em busca de uma melhor posição no mercado e das manobras para se obter vantagem
competitiva;
II- existência de produtos substitutos que possuam custos competitivos e/ou ameaça de entrada de novos participantes no mercado;
III- capacidade de fornecedores e compradores exercerem poder de barganha.
Está (ão) correto(s) o(s) item(s):
A. I, apenas B. III, apenas C. I e II, apenas D. II e III, apenas E. I, II e III
137- (CESG/TERMOAÇU/2008/ADJ/PEST) Em relação ao planejamento estratégico, tem-se que:
A. o processo de formação da estratégia tem início e fim, podendo durar até, no máximo, um ano inteiro.
B. a estratégia é sempre formulada de maneira solitária e completa pelo presidente da empresa, ou o executivo mais alto na hierarquia. C. o processo de formação da estratégia não pode ser negociado
internamente entre os principais executivos e os acionistas da empresa.
D. uma estratégia de uma empresa tipicamente emerge de um processo dirigido, onde os gerentes de cada nível constroem seus planos de ação estratégicos independentemente.
E. a grande maioria das empresas, ao final do ano, verá que a
estratégia realizada foi fruto exclusivo do planejamento, e não das decisões que emergiram ao longo do ano e que não fizeram parte do planejamento.