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Colônia ( ) História do Brasil ENEM. 2

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato

maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam

num regime de comunidade primitiva, no qual

a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos

de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra.

b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da

colheita.

c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da

comunidade.

d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas.

e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho

obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade.

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato

maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam

num regime de comunidade primitiva, no qual

a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos

de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra.

b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da

colheita.

c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da

comunidade.

d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas.

e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho

obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade.

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato

maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam

num regime de comunidade primitiva, no qual

a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos

de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra.

b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da

colheita.

c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da

comunidade.

d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas.

e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho

obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade.

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato

maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam

num regime de comunidade primitiva, no qual

a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos

de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra.

b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da

colheita.

c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da

comunidade.

d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas.

e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho

obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade.

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato

maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam

num regime de comunidade primitiva, no qual

a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos

de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra.

b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da

colheita.

c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da

comunidade.

d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas.

e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho

obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade.

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato

maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam

num regime de comunidade primitiva, no qual

a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos

de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra.

b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da

colheita.

c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da

comunidade.

d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas.

e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho

obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade.

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato

maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam

num regime de comunidade primitiva, no qual

a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos

de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra.

b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da

colheita.

c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da

comunidade.

d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas.

e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho

obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade.

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola

Que leva o chocalho Amarrado na canela.

A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era:

a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados.

b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios.

c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa.

d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro.

e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica.

Será que ela mexe o chocalho

Ou o chocalho é que mexe com ela? (Chico buarque)

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola

Que leva o chocalho Amarrado na canela.

A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era:

a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados.

b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios.

c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa.

d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro.

e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica.

Será que ela mexe o chocalho

Ou o chocalho é que mexe com ela? (Chico buarque)

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola

Que leva o chocalho Amarrado na canela.

A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era:

a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados.

b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios.

c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa.

d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro.

e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica.

Será que ela mexe o chocalho

Ou o chocalho é que mexe com ela? (Chico buarque)

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Colônia (1500-1822)

2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola

Que leva o chocalho Amarrado na canela.

A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era:

a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados.

b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios.

c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa.

d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro.

e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica.

Será que ela mexe o chocalho

Ou o chocalho é que mexe com ela? (Chico buarque)

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola

Que leva o chocalho Amarrado na canela.

A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era:

a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados.

b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios.

c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa.

d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro.

e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica.

Será que ela mexe o chocalho

Ou o chocalho é que mexe com ela? (Chico buarque)

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola

Que leva o chocalho Amarrado na canela.

A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era:

a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados.

b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios.

c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa.

d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro.

e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica.

Será que ela mexe o chocalho

Ou o chocalho é que mexe com ela? (Chico buarque)

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Colônia (1500-1822)

2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola

Que leva o chocalho Amarrado na canela.

A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era:

a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados.

b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios.

c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa.

d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro.

e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica.

Será que ela mexe o chocalho

Ou o chocalho é que mexe com ela? (Chico buarque)

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país.“ (Emília V. da Costa)

A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria:

a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial.

b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano.

c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial.

d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios.

e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país.“ (Emília V. da Costa)

A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria:

a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial.

b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano.

c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial.

d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios.

e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização

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Colônia (1500-1822)

3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país.“ (Emília V. da Costa)

A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria:

a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial.

b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano.

c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial.

d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios.

e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização

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3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país.“ (Emília V. da Costa)

A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria:

a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial.

b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano.

c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial.

d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios.

e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização

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Colônia (1500-1822)

3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país.“ (Emília V. da Costa)

A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria:

a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial.

b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano.

c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial.

d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios.

e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país.“ (Emília V. da Costa)

A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria:

a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial.

b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano.

c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial.

d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios.

e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização

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História do Brasil

Colônia (1500-1822)

3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país.“ (Emília V. da Costa)

A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria:

a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial.

b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano.

c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial.

d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios.

e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização

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(27)

História do Brasil

Império (1822-1831)

4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais:

I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras.

IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral.

V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos.

Constituição Política do Império do Brasil (1824).

A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos “cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira.

b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas.

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História do Brasil

Império (1822-1831)

4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais:

I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras.

IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral.

V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos.

Constituição Política do Império do Brasil (1824).

A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos “cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira.

b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas.

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História do Brasil

Império (1822-1831)

4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais:

I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras.

IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral.

V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos.

Constituição Política do Império do Brasil (1824).

A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos “cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira.

b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres.

c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas.

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História do Brasil

Império (1822-1831)

4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais:

I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras.

IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral.

V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos.

Constituição Política do Império do Brasil (1824).

A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos “cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira.

b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres.

c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro.

d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas.

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História do Brasil

Império (1822-1831)

4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais:

I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras.

IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral.

V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos.

Constituição Política do Império do Brasil (1824).

A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos “cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira.

b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro.

d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes.

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História do Brasil

Império (1822-1831)

4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais:

I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras.

IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral.

V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos.

Constituição Política do Império do Brasil (1824).

A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos “cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira.

b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes.

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História do Brasil

Império (1822-1831)

4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais:

I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras.

IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral.

V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos.

Constituição Política do Império do Brasil (1824).

A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos “cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira.

b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro.

d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes.

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História do Brasil

5. Leia.

O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel)

Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo

Se tornou um acelerado,

(...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador.

Para o autor do Cordel Lampião é uma “vítima da sociedade”.

Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante

a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos.

d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome.

e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região.

Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado.

Embora seja criança

Com meus 15 anos de idade

Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade ! (...)

(36)

História do Brasil

5. Leia.

O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel)

Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo

Se tornou um acelerado,

(...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador.

Para o autor do Cordel Lampião é uma “vítima da sociedade”.

Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante

a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro.

b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos.

d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome.

e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região.

Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado.

Embora seja criança

Com meus 15 anos de idade

Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade ! (...)

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História do Brasil

5. Leia.

O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel)

Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo

Se tornou um acelerado,

(...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador.

Para o autor do Cordel Lampião é uma “vítima da sociedade”.

Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante

a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro.

b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem.

c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos.

d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome.

e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região.

Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado.

Embora seja criança

Com meus 15 anos de idade

Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade ! (...)

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História do Brasil

5. Leia.

O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel)

Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo

Se tornou um acelerado,

(...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador.

Para o autor do Cordel Lampião é uma “vítima da sociedade”.

Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante

a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem.

c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos.

d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome.

e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região.

Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado.

Embora seja criança

Com meus 15 anos de idade

Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade ! (...)

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História do Brasil

5. Leia.

O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel)

Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo

Se tornou um acelerado,

(...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador.

Para o autor do Cordel Lampião é uma “vítima da sociedade”.

Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante

a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos.

d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome.

e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região.

Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado.

Embora seja criança

Com meus 15 anos de idade

Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade ! (...)

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O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel)

Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo

Se tornou um acelerado,

(...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador.

Para o autor do Cordel Lampião é uma “vítima da sociedade”.

Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante

a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos.

d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome.

e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região.

Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado.

Embora seja criança

Com meus 15 anos de idade

Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade ! (...)

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5. Leia.

O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel)

Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo

Se tornou um acelerado,

(...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador.

Para o autor do Cordel Lampião é uma “vítima da sociedade”.

Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante

a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos.

d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome.

e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região.

Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado.

Embora seja criança

Com meus 15 anos de idade

Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade ! (...)

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História do Brasil

Era Vargas (1930-1945)

6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a 1930. O espírito dessa intervenção estatal se expressa na

a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda.

b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB.

c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas.

d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil.

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História do Brasil

Era Vargas (1930-1945)

6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a 1930. O espírito dessa intervenção estatal se expressa na

a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda.

b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB.

c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas.

d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil.

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História do Brasil

Era Vargas (1930-1945)

6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a 1930. O espírito dessa intervenção estatal se expressa na

a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda.

b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB.

c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas.

d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil.

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Era Vargas (1930-1945)

6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a 1930. O espírito dessa intervenção estatal se expressa na

a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda.

b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB.

c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas.

d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil.

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Era Vargas (1930-1945)

6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a 1930. O espírito dessa intervenção estatal se expressa na

a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda.

b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB.

c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas.

d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil.

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História do Brasil

Era Vargas (1930-1945)

6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a 1930. O espírito dessa intervenção estatal se expressa na

a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda.

b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB.

c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas.

d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil.

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História do Brasil

Era Vargas (1930-1945)

6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a 1930. O espírito dessa intervenção estatal se expressa na

a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda.

b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB.

c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas.

d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil.

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História do Brasil

7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)."

A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de 1967. Sobre ela, é correto afirmar:

a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo.

b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político.

c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos.

d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira.

e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política.

(52)

História do Brasil

7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)."

A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de 1967. Sobre ela, é correto afirmar:

a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo.

b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político.

c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos.

d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira.

e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política.

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História do Brasil

7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)."

A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de 1967. Sobre ela, é correto afirmar:

a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo.

b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político.

c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos.

d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira.

e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política.

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História do Brasil

7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)."

A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de 1967. Sobre ela, é correto afirmar:

a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo.

b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político.

c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos.

d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira.

e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política.

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História do Brasil

7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)."

A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de 1967. Sobre ela, é correto afirmar:

a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo.

b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político.

c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos.

d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira.

e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política.

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História do Brasil

7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)."

A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de 1967. Sobre ela, é correto afirmar:

a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo.

b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político.

c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos.

d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira.

e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política.

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História do Brasil

7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)."

A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de 1967. Sobre ela, é correto afirmar:

a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo.

b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político.

c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos.

d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira.

e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política.

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História do Brasil

Nova república(1985 - ...)

1970 -1986 1986 - 1989 1989 - 1990 1990 - 1993 1993 - 1994 1994

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História do Brasil

8. “[A Década Perdida] pode ser a década de 1980, quando teve início, com uma série de feitiçarias cuja expressão mais madura seria os choques heterodoxos, dos quais o Cruzado e o Collor seriam os mais assustadores. A Década Perdida parece, portanto, uma década longa, até porque foi sofrida no campo econômico e pontilhada de frustrações no plano político” (FRANCO, Gustavo. A década perdida e a das reformas. Jornal do Brasil, 30/01/2000)

O sofrimento no campo econômico e as frustrações no plano político a que o autor se refere são:

a) Os altos índices de inflação que o país apresentava na época, o desemprego e a crise social, aliados ao fortalecimento da ditadura militar no governo João Figueiredo.

b) O descontrole inflacionário, os altos índices de desemprego, o fracasso de sucessivos planos econômicos e, no plano político, a derrota da emenda das Diretas Já e a morte de Tancredo, entre outros fatos.

c) A sucessão de planos econômicos que fracassaram no combate ao processo inflacionário, o alto índice de desemprego no período e a decepção provocada pela eleição direta de Tancredo Neves.

d) A escalada inflacionária e a recessão, gerando desemprego e crise social, o que levou o governo a adotar medidas repressivas para controlar a escalada de violência, como o fechamento do Congresso e a imposição do Pacote de Abril.

e) A estagnação da economia do país, o desemprego e os altos índices inflacionários, no campo econômico, e, no plano político, as sucessivas vitórias da ARENA e do PDS nas eleições legislativas e executivas.

(60)

História do Brasil

8. “[A Década Perdida] pode ser a década de 1980, quando teve início, com uma série de feitiçarias cuja expressão mais madura seria os choques heterodoxos, dos quais o Cruzado e o Collor seriam os mais assustadores. A Década Perdida parece, portanto, uma década longa, até porque foi sofrida no campo econômico e pontilhada de frustrações no plano político” (FRANCO, Gustavo. A década perdida e a das reformas. Jornal do Brasil, 30/01/2000)

O sofrimento no campo econômico e as frustrações no plano político a que o autor se refere são:

a) Os altos índices de inflação que o país apresentava na época, o desemprego e a crise social, aliados ao fortalecimento da ditadura militar no governo João Figueiredo.

b) O descontrole inflacionário, os altos índices de desemprego, o fracasso de sucessivos planos econômicos e, no plano político, a derrota da emenda das Diretas Já e a morte de Tancredo, entre outros fatos.

c) A sucessão de planos econômicos que fracassaram no combate ao processo inflacionário, o alto índice de desemprego no período e a decepção provocada pela eleição direta de Tancredo Neves.

d) A escalada inflacionária e a recessão, gerando desemprego e crise social, o que levou o governo a adotar medidas repressivas para controlar a escalada de violência, como o fechamento do Congresso e a imposição do Pacote de Abril.

e) A estagnação da economia do país, o desemprego e os altos índices inflacionários, no campo econômico, e, no plano político, as sucessivas vitórias da ARENA e do PDS nas eleições legislativas e executivas.

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História do Brasil

8. “[A Década Perdida] pode ser a década de 1980, quando teve início, com uma série de feitiçarias cuja expressão mais madura seria os choques heterodoxos, dos quais o Cruzado e o Collor seriam os mais assustadores. A Década Perdida parece, portanto, uma década longa, até porque foi sofrida no campo econômico e pontilhada de frustrações no plano político” (FRANCO, Gustavo. A década perdida e a das reformas. Jornal do Brasil, 30/01/2000)

O sofrimento no campo econômico e as frustrações no plano político a que o autor se refere são:

a) Os altos índices de inflação que o país apresentava na época, o desemprego e a crise social, aliados ao fortalecimento da ditadura militar no governo João Figueiredo.

b) O descontrole inflacionário, os altos índices de desemprego, o fracasso de sucessivos planos econômicos e, no plano político, a derrota da emenda das Diretas Já e a morte de Tancredo, entre outros fatos.

c) A sucessão de planos econômicos que fracassaram no combate ao processo inflacionário, o alto índice de desemprego no período e a decepção provocada pela eleição direta de Tancredo Neves.

d) A escalada inflacionária e a recessão, gerando desemprego e crise social, o que levou o governo a adotar medidas repressivas para controlar a escalada de violência, como o fechamento do Congresso e a imposição do Pacote de Abril.

e) A estagnação da economia do país, o desemprego e os altos índices inflacionários, no campo econômico, e, no plano político, as sucessivas vitórias da ARENA e do PDS nas eleições legislativas e executivas.

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