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Estudo 7 - Juízes. Os descaminhos da humanidade. Texto bíblico - Juízes 1 a 21 Texto áureo - Juízes 21.25

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Texto

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Estudo 7 - Juízes

Os descaminhos da humanidade

Texto bíblico - Juízes 1 a 21

Texto áureo - Juízes 21.25

"Naqueles dias não havia rei em Israel;

cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos."

Introdução

Um dos períodos mais nebulosos da história do povo de Israel é o que se sucede à liderança de Josué. Até então, como substituto imediato de Moisés, o grande líder funcionara como uma espécie de ponto de referência para as tribos que se espalharam na ocupação da terra prometida. Embora estivessem separados territorialmente na distribuição que se fizera da região que mais tarde se chamaria Palestina, as tribos e famílias tinham como que dois polos básicos para os quais convergia a atenção de todo o Israel, quando algo de novo acontecia: um material, o tabernáculo, fixado agora em Siló, e outro, pessoal, a liderança de Josué, morando agora na parte de sua herança nas regiões montanhosas de Efraim, ao norte.

A nebulosidade de conhecimento advém do fato de tratarmos de praticamente 350 anos de história e não termos registros precisos sobre o que acontecia com a totalidade do povo de Israel. O primeiro capítulo do livro de Juízes, aquele que nos conta a história essencial do que ocorreu neste período, é como que o fecho do livro de Josué, apresentando-nos algumas outras vitórias do povo judeu sobre as nações pagãs da região, no objetivo de ocupá-la como um todo. Mas, logo a seguir, no capítulo 2, já temos o início dos descaminhos de Israel, com um anjo vindo ao encontro do povo para chamar a sua atenção pelos erros que estavam praticando. O fato é que "havendo Josué despedido o povo, foram-se os filhos de Israel, cada um para a sua herança, a fim de possuírem a terra" (2.6), e neste caminho começaram a perder-se, pois não havia mais um líder da estatura de Josué que os conclamasse como o fez no último capítulo de seu livro, e nem mais Siló servia de referência, pois eles começaram a construir os seus outros altares e locais de cultos aos deuses estranhos, os ídolos cananitas, perdendo de vista o tabernáculo.

Daí, o título-síntese que demos ao livro. "Os descaminhos da humanidade". É isto que vamos ver na conduta do povo de Israel. O ser humano, sem uma precisa visualização de rumo na história, se perde e se desvia. Israel nos anos que medeiam entre dois dos maiores líderes de sua história, Josué, de um lado, e do outro, cerca de 350/400 anos depois, Samuel, o último dos juízes, é um triste exemplo desta realidade, pois, como o texto áureo escolhido nos aponta no último versículo do livro, como "naqueles dias não havia rei em Israel, cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos" (24.25).

I - Dados históricos e preliminares

Se consideramos no livro de Josué como data-base para a conquista da terra o ano de 1422 a.C., vinte a quarenta anos depois (alguns comentaristas chegam a precisar em 26 anos) é que começa o período dos juízes após a morte de Josué, aproximadamente, portanto, em 1.380 a.C., portanto. Considerando-se então o tempo deles como 300/350 anos, de acordo com os melhores comentaristas, estaríamos chegando ao ano 1.040 a.C., período em torno do qual Saul deve ter sido consagrado rei de Israel, (1.065 a.C. p/alguns eruditos), a partir de quando, começa a haver maior precisão nos registros históricos com a seqüência dos reis de Israel que os livros de Samuel, Reis e Crônicas nos contam.

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Se somarmos em seus 21 capítulos e 619 versículos, os tempos de opressão aos tempos de juizado, em que “houve paz sobre Israel”, chegaremos a um número um pouco superior a 350 anos: Os anos da opressão foram:

- 8 sob os arameus; 18 sob os moabitas; 20 sob os cananeus; 7 sob os midianitas; 18 sob os amonitas e 40 sob os filisteus, somando-se então 111 anos;

- Já os anos de juizado em que aparentemente “houve paz sobre Israel”, somam 296 anos, 40 com Otniel, 80 com Eúde, 40 com Débora, 40 com Gideão, 23 com Tola, 22 com Jair, 6 com Jefté, 7 com Ibzã, 10 com Elom, 8 com Abdom e 20 com Sansão.

Somando-se os dois números (111 + 296), teríamos somente aí cerca de 407 anos. No entanto, para a maioria dos comentaristas esses tempos não devem ter sido exatamente seqüenciais, mas sim, justapostos ou superpostos em alguns de seus anos, pois como tais situações se deram em regiões diferentes, pode ser que alguns deles tenham ocorrido, pelo menos em alguns anos, simultaneamente. Por exemplo, se o domínio dos arameus (8 anos) deu-se bem ao norte, quase no Líbano e Síria, o domínio dos moabitas deu-se ao sul (18 anos), na região da Judéia bem próximo da divisa com o Egito e, ambas as ocorrências são narradas seqüencialmente no livro, num mesmo capítulo, 3.7-11, a primeira e 3.12-20, a segunda. Como havia uma grande extensão de terra entre as duas regiões, e sendo a comunicação difícil naquela época, pode ser que ambas as narrativas tenham coincidido simultaneamente em algum tempo de sua duração total (8 + 18 = 26 anos).

Assim, numa regressão histórica, com a comparação entre duas datas mais ou menos confiáveis pelos registros dos hebreus, o ano da invasão da terra (que já vimos como situado em 1.422 a.C.), tirando-se os 30 a 40 anos da ocupação da terra propriamente dita com Josué, e chegando-tirando-se os anos 1.040 a.C., aproximadamente, quando Saul inicia o seu reinado com Samuel, restam cerca de 340/350 anos para o tempo de duração dos juizados (1.422 – 30/40 – 1.040). Lembremo-nos ainda, para melhor situar o tempo do livro, que o tempo de duração do juizado de Sansão que é o último a ser computado, acaba no capítulo 16, enquanto o livro vai até o capítulo 21, com a narrativa de mais três histórias bem extensas (as relativas a Mica, Dã e Benjamim), mas sem que haja citação de tempo para as mesmas, o que nos leva a depreender que podem ter ocorrido simultaneamente aos outros períodos narrados no livro.

II - Esboço básico do livro - Sua divisão

A divisão mais clássica do livro é feita da seguinte forma:

1. O período anterior aos juízes após a despedida de Josué – 1.1 a 2.5; 2. A descrição dos juizados – 3.1 a 16.31;

3. As três histórias adicionais – 17.1 a 21.25.

Numa divisão mais didática e mais específica, detalhando o tempo de cada um dos juízes, poderíamos acrescentar à segunda parte acima indicada:

2.1 – O juizado (40 anos) de Otniel – 3.7-11; 2.2 – O juizado (80 anos) de Eúde – 3.12-20; 2.3 – O juizado (?) de Sangar – 3.31;

2.4 – O juizado (40 anos) de Débora – 4 e 5;

2.5 – O juizado (40 anos) de Gideão – 6 a 8 e a insurreição de seu filho Abimeleque – 9; 2.6 – O juizado (23 anos) de Tola – 10.1,2;

2.7 – O juizado (22 anos) de Jair – 10.3-5; 2.8 – O juizado (6 anos) de Jefté – 10.6 a 12.7; 2.9 – O juizado (7 anos) de Ibzã – 12.8-10; 2.10 – O juizado (10 anos) de Elom – 12.11,12; 2.11 – O juizado (8 anos) de Abdom – 12.13-15; 2.12 – O juizado (20 anos) de Sansão – 13 a 16.

Nesta divisão, podemos ainda separar os juízes sem história, 7 deles (Otniel / Sangar / Tola / Jair / Ibzã / Elom e Abdom) dos juízes com história, que foram 5 (Eúde / Débora / Gideão / Jefté / Sansão).

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III - A visão global do texto

O texto deste livro, pelo longo tempo em que se estende sua narrativa, cerca de 3 séculos e meio, é um dos mais indicativos dos descaminhos da humanidade. É impressionante verificar como o ser humano quando colocado em liberdade para o exercício de sua plena capacidade de vida, se desvia dos propósitos de Deus. Com esses 12 juizados, podemos perceber claramente que o pecado e sua conseqüência negativa caminham sempre juntos, bem como a restauração espiritual e a libertação da opressão são irmãs também:

1. Para cada descaminho trilhado pelo povo de Israel (o pecado do afastamento de Deus, do culto aos deuses pagãos, da vida ímpia), o castigo ou a decorrência nefasta logo surgia, com a opressão e o sofrimento atingindo a todos: 3.7-8 (opressão sob os arameus); 3.12 (opressão sob os moabitas); 4.1,2 (opressão sob os cananeus); 6.1 (opressão sob os midianitas); 10.6-8 (opressão sob os amonitas); 13.1 (opressão sob os filisteus).

2. Para cada momento em que havia um propósito de recuperação (a volta para o Senhor, o culto a ele, a vida em conformidade com a sua vontade), novamente, a “paz voltava sobre Israel”: 3.11 (vitória sobre os arameus); 3.30 (vitória sobre os moabitas); 5.32 (vitória sobre os cananeus); 8.28 (vitória sobre os midianitas); 11.33 (vitória sobre os amonitas); 16.30-31 (vitória sobre os filisteus).

Deve-se ressaltar no texto também, a narrativa de histórias muito difíceis de serem compreendidas por nós em toda a sua extensão e aplicação divina, dado o distanciamento cultural e social que temos de tempos tão distantes para nós (mais de 3.300 anos), quando um povo direcionado, em princípio por Deus, procurava conviver em meio aos desvios de tribos e povos, os mais diferentes em sua formação étnica, moral e espiritual. Como entender a covardia de Eúde?... a traição e assassínio de Jael?... a mortandade de Abimeleque?... o voto de Jefté?... a idolatria de Mica?... o abuso sexual da mulher de um levita?... a insurreição da tribo de Benjamim?... – De tudo isto, fica-nos, no entanto, a visão global do texto do livro que procura mostrar-nos exatamente os extremos negativos a que pode chegar o comportamento humano quando foge ou se distancia do plano de Deus para o seu viver.

IV - Os pontos principais em destaque

Como destaque do conteúdo de Juízes podemos ressaltar:

1. A convivência com o pecado: O Senhor ensina e exige sempre que o homem precisa viver distanciado do pecado. Ele é terrível, insidioso e pernicioso. Se não firmarmos barreiras contra ele, o mal nos cerca, envolve e domina. Em todos os momentos do livro, podemos perceber claramente que sempre que o povo de Deus se deixou levar por seus artifícios, a conseqüência negativa veio junta. Nos capítulos 2 e 3, verificamos que a convivência com o pecado, quando permitiu Israel que as nações pagãs estivessem juntas a ele, foi fundamental para a sua queda e sofrimento;

2. Os altos e baixos (mais baixos do que altos): Sim, infelizmente, mais baixos do que altos. Podemos visualizar claramente nos ensinos bíblicos que o desafio da vida do homem, é sempre vivê-la em equilíbrio. Este equilíbrio se estende em três níveis: moral, social e espiritual. Quando isto não acontece, os problemas surgem. Basta ler a história narrada em Juízes para verificarmos que o desequilíbrio do povo e de seus líderes, em muitos momentos, trouxe conseqüências danosas para todos. O voto impulsivo de Jefté trouxe a morte para a sua filha... Os desatinos de Sansão trouxeram problemas para o seu povo e a morte para ele... a ambição desmedida de Abimeleque causou o assassínio de 68 de seus irmãos... O misticismo espiritual de Mica fê-lo construir uma casa de ídolos... O distanciamento de Deus fez os danitas considerarem como deus, um dos ídolos de Mica... O desejo sexual tresloucado dos homens de Gibeá, levou-lhes a cometer um violento estupro seguido de morte... O ato de vingança desmedida contra os benjamitas, leva quase ao extermínio daquela tribo. O desequilíbrio é sempre prejudicial ao ser humano;

3. A falta de união entre os irmãos: Em diversos momentos podemos vislumbrar no livro, a falta de melhor união entre as tribos componentes de Israel. Aquilo que Josué determinara no sentido de que o povo vivesse em união e em solidariedade não vai acontecer. Além da inveja, como no caso de

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Jefté, em que uns reclamaram não serem sido chamados para a guerra, a falta de maior convivência para ajuda mútua e impedir que o pecado se assenhoreasse deles, vai determinar que algumas tribos se desencaminhassem mais que as outras. A união e companheirismo entre os irmãos deve ser uma busca permanente entre aqueles que são próximos.

4. A presença feminina na história de Israel: Temos em Juízes, nas suas entrelinhas e mesmo em alguns momentos de muita ênfase, a marcante presença feminina num tempo em que elas eram relegadas a planos secundários e de marginalização na história: a firmeza e coragem de Débora... a presença astuta e determinada de Jael... a inocência e submissão da filha de Jefté... a sensualidade e traição de Dalila... o sacrifício cruel e sem causa da concubina do levita. Evidências que a história do povo de Deus sempre se fez com a ação ativa ou nos bastidores da mulher judia.

V - Sua contextualização

1. O problema da falta de liderança: A ausência de uma liderança eficaz é fator impeditivo para uma vida compromissada e positiva. Dói ler em diversos momentos do livro o texto áureo que escolhemos do seu último versículo: “Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos”. Em nosso meio devemos cultivar a boa e produtiva liderança entre os jovens;

2. A falta de equilíbrio na vida: É triste ler-se que um homem que fora conduzido pelo Espírito do Senhor, vai se tornar um estróina, um irresponsável. Sansão um dos maiores heróis bíblicos por sua falta de equilíbrio vai alternar grandes momentos espirituais com grandes quedas morais. Isto acontece ainda hoje na vida de muitos líderes religiosos e seculares;

3. Os votos descabidos: O que Jefté fez foi um voto irresponsável. Ele não poderia a pretexto de alcançar a sua vitória, colocar a vida de outrem a risco. Dizem alguns críticos da revelação bíblica que ele pensava que o seu cachorro é que sairia para saudá-lo quando ele chegasse de volta. Com Deus não se brinca. O que Jefté fez vai causar-lhe a dor profunda de perder a sua filha. A pretexto de alcançarmos bênçãos no viver não façamos votos descabidos e sem propósito;

4. Não convivamos com o pecado: O texto de Juízes nos evidencia que devemos reagir contra a prática do pecado, por mais ingênua que possa parecer. A permissividade e os comportamentos liberais começam com pequenas concessões. Israel permitiu que alguns dos povos e pequenas tribos pagãs ficassem ao seu lado na ocupação da terra, o que o Senhor tinha condenado. Com isto, o pecado da desobediência se apossou do povo, e as conseqüências trágicas estão aí relatadas;

Conclusão

Um episódio na história da briga entre os irmãos de Efraim e de Manassés, da região de Gileade, exigiu a identificação deles como senha para passagem no vau do rio. Ali, pelo pronunciar de uma palavra “chibolete”, que quer dizer fio fluente ou profundo, e que os efraimitas pronunciavam erradamente, “sibolete”, se sabia quem era efetivamente de um lado ou do outro. O livro de Juízes nos ensina concludentemente isto, que, nós os crentes de hoje, devemos identificar-nos como os santos do Senhor diante do mundo por nossas palavras, gestos e atitudes. Só assim, poderemos atravessar os rios profundos do pecado e da malignidade que correm em torno de nós.

"Olho"

O texto deste livro, pelo longo tempo em que se estende sua narrativa, cerca de 3 séculos e meio, é um dos mais indicativos dos descaminhos da humanidade. É impressionante verificar como o ser humano quando colocado em liberdade para o exercício de sua plena capacidade de vida, se desvia dos propósitos de Deus. Isto aconteceu ontem, e infelizmente, acontece hoje ainda.

Leituras diárias:

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

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(PH - Colocar este quadro em qualquer lugar das quatro páginas da lição)

Cronologia do Livro de Juízes / Pesquisa histórica JUERP

No. Personagem Ano/Registro Evento Anos de duração Ano/Registro Observações Principal Início Bíblico Opressão + Juizado Término Gerais

01 Moisés 1.480 a.C. Êxodo 1 a 40 40 anos 1.440 a.C. Amenófis II, faraó do Egito

02 Josué l.440 a.C. Conquista 20 anos 1.420 a.C.

03 Otniel 1.420 a.C. Jz 3.7-11 8 + 40 = 48 1.372 a.C

04 Eude 1.372 a.C. Jz 3.12-30 18 + 80 = 98 1.274 a.C.

05 Sangar - Jz 3.31 - - Sem registro de tempo

06 Débora 1.274 a.C. Jz 4.1 a 5.31 20 + 40 = 60 1.232 a.C

07 Gideão 1.232 a.C. Jz 6.1 a 8.35 7 + 40 = 47 1.214 a.C.

08 Abimeleque 1.214 a.C. Jz 9.1-57 3 anos 1.211 a.C.

09 Tola 1.211 a.C. Jz 10.1,2 23 anos 1.188 a.C.

10 Jair 1.188 a.C. Jz 10.3-5 22 anos 1.166 a.C.

11 Jefté 1.166 a.C. Jz 10.6 a 12.7 18 + 6 = 24 1.142 a.C.

12 Ibsã 1.142 a.C. Jz 12.8-10 7 anos 1.135 a.C.

13 Elom 1.135 a.C. Jz 12.11,12 10 anos 1.125 a.C.

14 Abdom 1.125 a.C. Jz 12.13-15 8 anos 1.117 a.C.

15 Sansão 1.117 a.C. Jz 13.1 a 16.31 40 + 20 = 60 1.057 a.C.

16 Mica / Gibeá - Jz 17.1 a 21.15 - - Sem registro de tempo

17 Samuel 1.063 a.C. 1Sm 1.1 a 25.1 - - Registro histórico

18 Saul 1.057 a.C. 1Sm 9.1 a 31.13 40 anos 1.017 a.C. Registro histórico

19 Davi 1.017 a.C. 2Sm 2.1 a 1Rs 2.11 40 anos 977 a.C.

20 Salomão 977 a.C. 1Rs 2.12 a 11.43 40 anos 937 a.C.

Obs. Gerais - A soma dos anos de opressão (111) e de juizado (299), incluídos aí os 3 anos de "reinado" de

Abimeleque, estão biblicamente registrados, nos dando um total de 410 anos seqüenciais, devendo ter havido alguma simultaneidade em alguns desses períodos, o que nos leva a reconhecer como "aproximados" os números e os anos do quadro acima. As datas de referência de Moisés/Josué e Saul/Davi/Salomão, são das "fontes históricas": Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia / Atlas Vida Nova / Grande Enciclopédia Larrousse / O AT interpretado VaV - A Bíblia em Ordem Cronológica.

Referências

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