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Palavras-chave: Matemática; Olimpíadas; PIBID. INTRODUÇÃO

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Academic year: 2021

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Gessica Lisbôa1 (gssclisboa@hotmail.com)

Michelly Trivilin de Morais2 (michellytrivilin@hotmail.com) Rafael Camilo Custódio Arias3 (fael_camilo@hotmail.com)

Roseli Adriana Blümke Feistel4 (roselifeistel@gmail.com) 1, 2, 3, 4

Universidade Federal de Mato Grosso/Sinop/MT 1, 2

Escola Municipal de Eucação Básica Jardim Paraíso/Sinop/MT 1, 2, 3 e 4

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID)

O presente trabalho faz parte do Subprojeto Interdisciplinar em Ciências Naturais e Matemática do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso/Campus Universitário de Sinop/MT, que visa análise da participação de alunos em atividades matemáticas tendo como principal objetivo auxiliar os alunos classificados para as fases seguintes das Olimpíadas na qual a Escola Municipal de Educação Básica Jardim Paraíso (EMEB Jardim Paraíso) participa anualmente. Utilizando os resultados das avaliações da primeira fase da X Olimpíada de Matemática da UNEMAT/Campus de Sinop e 10ª OBMEP - Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, foi realizada uma análise prévia das questões que apresentaram maior índice de erros e, com base nesses dados, será desenvolvido um trabalho de monitoria para melhoria do desempenho nas fases seguintes. Com a coleta de dados observamos que o índice de erros é decorrente da falta de compreensão, atenção e leitura das questões que envolvem principalmente os conteúdos de Geometria. A partir deste, realizaremos um trabalho de leitura e interpretação dos dados e, através dos projetos de monitoria e atividades direcionadas, daremos maior apoio aos educandos que possuem um maior grau de dificuldade nos conteúdos selecionados. Apesar deste trabalho ainda estar em fase de desenvolvimento, almejamos alcançar uma melhoria nos resultados e desempenho desses alunos tanto na realização das provas das Olimpíadas, quanto nas atividades curriculares realizadas dentro da instituição escolar e assim, refletir possíveis alterações necessárias no ensino de Matemática para os anos seguintes, com alunos do 5º ao 9º ano.

Palavras-chave: Matemática; Olimpíadas; PIBID.

INTRODUÇÃO

O ensino dos conteúdos matemáticos vem sofrendo alterações nos últimos anos. De acordo com Pinheiro (2007), a maioria das pesquisas realizadas na área de Educação Matemática parte do princípio que esta disciplina pode dar sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias que enfatizem a construção de estratégias, a

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comprovação de resultados, a criatividade e a autonomia individual adquirida na própria capacidade de enfrentar desafios.

A pesquisa foi elaborada almejando um aprimoramento nos conteúdos matemáticos dos alunos da Escola Municipal de Educação Básica Jardim Paraíso (EMEB Jardim Paraíso), situada na cidade de Sinop/MT, classificados para as etapas posteriores à primeira fase da X Olimpíada de Matemática da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) - Campus de Sinop e 10ª OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas). Além disso, proporcionar a convivência dos acadêmicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) - Campus Universitário de Sinop, participantes do Subprojeto Interdisciplinar em Ciências Naturais e Matemática do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), no desenvolvimento de pequenos projetos de pesquisa e experiências práticas envolvendo alunos da EMEB Jardim Paraíso.

A participação nas Olimpíadas de Matemática acima citadas consiste em uma competição através de resolução de problemas matemáticos, direcionada aos alunos do 5º ano ao 9º ano da EMEB Jardim Paraíso. Essas situações-problema exigem um raciocínio lógico dos alunos participantes, desta maneira torna-se necessário a mobilização de professores, monitores e alunos para um processo de ensino-aprendizagem mais significativo na disciplina de Matemática.

A resolução de problemas requer o desenvolvimento de estratégias que, na maioria das vezes, se aplicam a inúmeras situações do cotidiano. Frente a isso, entendemos que é preciso formar cidadãos que saibam resolver de modo inteligente seus problemas independentemente da área em que atuam e para isso é necessário que a criança inicie a resolução de problemas interdisciplinares desde cedo. Uma alternativa para auxiliar nesse processo, é o incentivo da participação nas etapas das Olimpíadas não somente de alunos que se destacam na disciplina, mas também estimular os que apresentam um baixo desempenho a fim de desenvolver um espírito competitivo, bem como a criatividade na resolução de problemas de modo a evidenciar que a disciplina de Matemática não é uma Ciência pronta e acabada, mas uma construção contínua do conhecimento.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Pesquisadores atuais defendem que o indivíduo precisa se atualizar constantemente em relação às informações, às tecnologias e aos desafios cada vez

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maiores e mais complexos que a sociedade moderna, de algum modo, tem apresentado e afetado o desenvolvimento cognitivo dos alunos. No âmbito dessas transformações, é imprescindível que se altere e se repense uma postura diferenciada com relação às práticas educativas em sala de aula, como a aula tradicional ou conteudista, de forma a discutir e buscar mudanças na maneira de trabalhar com a Olimpíada de Matemática.

A formação continuada do professor, por sua vez, na perspectiva histórico-social toma como base a prática pedagógica e situa como finalidade dessa prática levar os alunos a dominarem os conhecimentos acumulados historicamente pela humanidade. Para conseguir que os alunos se apropriem do saber escolar de modo a se tornarem autônomos e críticos, o professor precisa estar ele próprio, apropriando-se desse saber e tornando-se cada vez mais autônomo e crítico (MAZZEU, 1998, p. 3).

Os professores precisam ser mediadores do processo educativo e, acima de tudo, propiciar ao aluno o estímulo à curiosidade e à vontade de estudar e aprender a partir do que se busca ensinar e compreender melhor os conhecimentos adquiridos durante sua vida. É importante que os professores trabalhem com esta motivação, no sentido de preparar e tornar o aluno capaz de participar de uma Olimpíada de Matemática e de outros momentos importantes na vida escolar dos alunos.

Outra questão relevante é a criatividade de ideias que os alunos possuem para desenvolver determinadas resoluções de atividades matemáticas e situações de raciocínio no cotidiano. A maioria deles já possui uma percepção de como chegar aos resultados, porém, alguns ainda apresentam dificuldades tornando necessário trabalhar a confiança para, então, alcançar o término da resolução do problema através da sua intuição, não confiando somente nos resultados apresentados pelo professor.

O aluno não é apenas o indivíduo da aprendizagem, mas aquele que participa, colabora e contribui com seus colegas e professores, a partir de suas experiências, valores e conhecimentos.

[...] O (...) pensamento da criança evolui em função do domínio dos meios sociais do pensamento, quer dizer, em função da linguagem (VYGOTSKY, 1993, p. 116). Esta é uma mediação entre o sujeito e o objeto do conhecimento [...] (FACCI, 2004, p. 68).

A contribuição do professor no processo ensino-aprendizagem dos alunos é de suma importância uma vez que o professor é o mediador do saber, deixando de ser o “dono” do conhecimento e passando a aumentar a estratégia de soluções junto de seus alunos.

No desenvolvimento de períodos críticos, com relação aos períodos estáveis, (...) passam ao primeiro plano os processos de extinção e

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retirada, decomposição e desintegração de tudo que se havia formado na etapa anterior e caracterizava a criança de dita idade. A criança perde o que já tinha conseguido antes de adquirir algo novo (VYGOTSKY, 1996, p. 257). Ela perde os interesses que ultimamente ocupavam a maior parte de seu tempo [...] (FACCI, 2004, p. 74).

A relação professor-aluno é essencial no desenvolvimento da aprendizagem. Quando o aluno compreende o assunto a ser resolvido, o professor sai da descrição de professor detentor do saber e passa a ser um parceiro na aprendizagem, fica mais compreensível e flui a troca de experiências entre ambos. Na visão de Vygotsky (1994), o desenvolvimento das funções cognitivas depende do meio externo, do meio social, sendo de fundamental importância para o ser humano por ser sua fonte de alimentação. Nesta perspectiva, a aprendizagem da criança é desenvolvida anterior à aprendizagem escolar, pois o encontro da criança com o mundo, desde seu nascimento, já implica em uma aprendizagem.

Segundo Dante (2004) um dos objetivos do ensino da Matemática é fazer o aluno pensar produtivamente e, para isso, é preciso desfiá-lo, envolvê-lo e motivá-lo a se interessar pela resolução de situações-problema. Para resolver tais problemas é fundamental desenvolver no aluno a competência de criar um raciocínio lógico e fazer uso prático dos meios disponíveis para que ele possa apresentar recursos às questões que surgem no seu cotidiano.

A Olimpíada de Matemática é um meio não só para a descoberta de talentos, mas também para divulgar a área do conhecimento matemático, em que as crianças desde cedo começam a se interessar, se organizar e participar de competições que estimulem um aprendizado menos burocrático, resolvendo problemas novos e desafiantes. Obtêm-se melhorias nos resultados de aprendizagem quando existe a conscientização nos alunos de que bons resultados são conseguidos com esforço e dedicação, bem como a valorização do pensamento criativo destes ajudando-os a fazer uso do mesmo em outras áreas do conhecimento, tornando assim, o ensino menos conteudista e “bancário” (FREIRE, 2005), onde se passa e se deposita uma quantidade enorme de conteúdo, sem se preocupar com o desenvolvimento intelectual, cultural e de raciocínio do aluno em sala ou fora dela.

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METODOLOGIA

Anualmente, a EMEB Jardim Paraíso participa das edições da Olimpíada de Matemática da UNEMAT - Campus de Sinop e da OBMEP as quais utilizam o método em que envolve situações-problema.

A X Olimpíada de Matemática da UNEMAT - Campus de Sinop é aplicada em quatro níveis de acordo com o nível de aprendizagem dos alunos e distribuída em três fases. Na primeira fase foram inscritos todos os alunos matriculados na unidade escolar e que frequentam os níveis de competição, os mesmos resolvem a avaliação através de 8 a 10 questões todas de múltipla escolha. Para a segunda fase são classificados até 30% dos alunos inscritos, em cada nível, existindo uma nota de corte de 4,0 pontos. Nesta fase os alunos classificados já resolvem questões objetivas e algumas descritivas. E, para a terceira fase, as avaliações são todas com questões descritivas.

A 10ª OBMEP é aplicada em três níveis de acordo com o nível de aprendizagem dos alunos e distribuída em duas fases. Na primeira fase também foram inscritos todos os alunos matriculados na EMEB Jardim Paraíso que frequentam os níveis de competição, os mesmos resolvem a avaliação composta por 20 questões, todas objetivas. Para a segunda fase são classificados 5% dos alunos inscritos em cada nível, onde a avaliação já trabalha com questões descritivas. Levando em consideração que a escola atende somente o público do Ensino Fundamental, a mesma não participa dos últimos níveis de cada Olimpíada que corresponde ao Ensino Médio.

Após a aplicação das provas realizou-se uma análise prévia das questões que apresentaram maior índice de erros e, com base nesses dados, está sendo desenvolvido um trabalho de monitoria para a melhoria do desempenho nas fases seguintes, através de um banco de questões montado com base nos resultados das dificuldades diagnosticadas na realização das primeiras fases. O projeto de monitoria foi pensado e articulado por professores da EMEB Jardim Paraíso em parceria com alunos de graduação da UFMT – Campus de Sinop que fazem parte do PIBID e que estão desenvolvendo atividades na escola.

RESULTADOS

A participação dos alunos da EMEB Jardim Paraiso nas primeiras fases das Olimpíadas foi elevada, uma vez que o percentual de alunos inscritos comparado com o de participantes na X Olimpíada de Matemática da UNEMAT – Campus de Sinop foi:

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Nível I (5º ano) de 87,1%, Nível II (6º ano e 7º ano) de 89,6% e Nível III (8º ano e 9º ano) de 92,5%. Com relação ao número de alunos inscritos para o número de alunos participantes na 10ª OBMEP verificou-se uma elevada taxa de desistência, ou seja, no Nível I (6º ano e 7º ano) passou para 14,4% e Nível II (8º ano e 9º ano) para 13,3%. Já, para a segunda fase da X Olimpíada de Matemática da UNEMAT – Campus de Sinop, dos 21 classificados no Nível I compareceram 16 alunos, o que representou 76,2%; no Nível II dos 28 classificados compareceram somente 19 alunos, representando 67,9% e no Nível III dos 32 classificados compareceram 16 alunos, representando 50% de participação.

No que se refere aos dados da segunda fase da 10ª OBMEP, em ambos os níveis, classificou-se 7 alunos cada, sendo que no Nível I compareceu para realizar a prova 3 alunos e no Nível II compareceu 2 alunos, motivo pelo evento acontecer, conforme regulamento, no dia de sábado que não caracteriza como letivo no calendário escolar. Para a terceira fase da X Olimpíada de Matemática da UNEMAT – Campus de Sinop houve a classificação somente de uma aluna representante do Nível III, que realizou sua avaliação e aguarda resultados finais do evento, assim como os 5 alunos participantes da segunda fase da 10ª OBMEP.

Em relação ao aproveitamento das questões foi possível somente a observação dos dados com alunos de 6º ano ao 9º ano, levando em consideração que as avaliações do 5º ano houve a devolução das provas aos alunos antes do levantamento geral.

Para a X Olimpíada de Matemática da UNEMAT – Campus de Sinop houve a resolução de 10 questões, onde 2 alunos no Nível II zeraram a avaliação e 1 aluno gabaritou todas questões, porém, a média final ficou de 3,36 questões e, no Nível III, 1 aluno zerou a avaliação e 1 aluno acertou as 10 questões existentes, fechando uma média final de 4,40 questões.

Nas avaliações da OBMEP o gabarito é composto de 20 questões, onde no Nível I a média final em acertos ficou em 3,85 questões e, para o Nível II, a média final fechou em 4,70 questões/acertos. O aproveitamento na avaliação da Olimpíada Brasileira de Matemática ainda é baixo chegando a um percentual de 23,5%. Com esses dados, buscamos realizar atividades, como questões desafiadoras e de interpretação que possam contribuir para a elevação deste índice.

Tendo em vista os dados até, então, apresentados e as ações realizadas, observamos que alguns avanços já foram alcançados, por exemplo, com a coleta de dados percebemos que o índice de erros na Olimpíada de Matemática da UNEMAT -

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Campus de Sinop bem como da OBMEP é decorrente da falta de compreensão, atenção e leitura das questões que envolvem principalmente os conteúdos de Geometria.

A partir da leitura e interpretação dos dados coletados desenvolvemos o projeto de monitoria e de atividades direcionadas com o intuito de dar um maior apoio aos educandos que possuem dificuldades nos conteúdos selecionados.

Houve uma discussão individual e coletiva com os alunos classificados a respeito dos pontos falhos e de que forma poderíamos melhorar o aproveitamento e rendimento nas próximas fases e anos posteriores. Em razão de um período superior a um mês de greve que a rede municipal passou, acabou-se perdendo alguns alunos classificados por mudança de unidade educativa e no retorno das atividades tivemos um período inferior a uma semana para a aplicação da monitoria para a segunda fase da X Olimpíada de Matemática da UNEMAT - Campus de Sinop, o que acabou prejudicando um pouco os resultados na Olimpíada.

As aulas de monitoria para as edições das Olimpíadas de Matemática não substitui os trabalhos curriculares de sala de aula, ministrados pela professora, mas é uma ferramenta complementar na motivação e na atribuição de novos significados nos conteúdos abordados nas avaliações. Podemos ainda salientar que esse trabalho contribuirá na formação de novos talentos na área de Matemática, destacando aqueles alunos que apresentam bom desempenho, mas também estimulando os que possuem um baixo aproveitamento de conteúdos desenvolvendo um espírito competitivo e criativo na resolução de problemas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho é um relato de experiência, vivenciado durante um período de seis meses por um grupo formado por uma professora da área de Matemática da EMEB Jardim Paraíso, monitores (alunos de graduação da UFMT – Campus de Sinop que desenvolvem atividades do PIBID) e alunos da escola classificados para as etapas subsequentes às primeiras fases das Olimpíadas que a EMEB Jardim Paraíso participa anualmente. O objetivo principal foi incentivar os alunos pela continuidade dos estudos e a participar das edições da Olimpíada de Matemática da UNEMAT - Campus de Sinop, assim como da OBMEP, eventos esses que trabalham o conteúdo matemático abrangendo a sua diversidade por meio de avaliações diferenciadas e que buscam o desafio na resolução.

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A participação dos monitores (alunos de graduação da UFMT – Campus de Sinop) é de grande importância no avanço das aulas extra sala, pois os alunos da escola percebem o monitor não na figura de professor e sim como um facilitador nos estudos, isto porque, o monitor não avalia constantemente este aluno na sala de aula, o que não ocorre com o professor regente que acompanha os desempenhos favoráveis ou desfavoráveis nos estudos e precisa avaliá-lo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2004.

FACCI, M. G. D. A periodização do desenvolvimento psicológico individual na perspectiva de Leontief, Elkonin e Vygotsky. Caderno CEDES, v. 24, n. 62, p. 64-81, 2004.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 46. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

MAZZEU, F. J. C. Uma proposta metodológica para a formação continuada de professores na perspectiva histórico-social. Caderno CEDES, v. 19, n. 44, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32621998000100006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 out. 2014.

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP). Disponível em:http://www.obmep.org.br/. Acesso em: 18 ago. 2014.

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP). Banco de questões. Disponível em: http://www.obmep.org.br/banco.htm. Acesso em: 18 ago. 2014.

PINHEIRO, N. A. M. Formar cidadãos crítico-reflexivos: a contribuição da matemática. Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 28, n. 1, p. 81-92, 2007. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc. Acesso em: 30 out. 2014.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT). Disponível em: http://www.unemat.br/proec/olimpiadamatematica/?link=ix_olimpiada. Acesso em: 17 set. 2014.

VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas. v. 2. Madrid: Visor, 1993. ______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1994. ______. Obras escogidas. v. 4. Madrid: Visor, 1996.

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