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Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP

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Dia 9 - das 13h30 às 17h30

O Portal da Transparência e Suas Novas Regras

Dia 10 - das 9h às 12h

Como alimentar o Portal da Transparência na

Prática

Nome:

Portal da Transparência

Novas Regras após

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A Unipública

Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras, câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos, consórcios, institutos, fundações e empresas estatais nos municípios.

Os Cursos

Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (e-learning/online), a escola investe na qualidade e seriedade, garantindo aos alunos:

- Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público - Professores especializados e atuantes na área (Prática) - Certificados de Participação digitalizado

- Material complementar de apoio (leis, jurisprudências, etc) - Tira-dúvidas durante realização do curso

- Controle biométrico de presença (impressão digital) - Atendimento personalizado e simpático

- Rigor no cumprimento de horários e programações - Fotografias individuais digitalizadas

- Apostilas e material de apoio - Coffee Breaks em todos os períodos

-Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno)para impressão de certificado, grade do curso, currículo completo dos professores, apostila digitalizada, material complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat entre alunos e contato com a escola.

Público Alvo

- Servidores e agentes públicos (secretários, diretores, contadores, advogados, controladores internos, assessores, atuantes na área de licitação, recursos humanos, tributação, saúde, assistência social e demais departamentos) . - Autoridades Públicas, Vereança e Prefeitos (a)

Localização

Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão da XV, na Rua Des. Clotário Portugal nº 39, com estrutura própria apropriada para realização de vários cursos simultaneamente.

Feedback

Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando índice médio de satisfação 9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao trabalho.

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Transparência

Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da transparência de seus atos mantendo em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim, onde disponibiliza além de fotos, depoimentos, notas de avaliação dos alunos e todas as certidões de caráter fiscal, técnica e jurídica.

Qualidade

Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços públicos, a Unipública investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério, define seu corpo docente.

Missão

Preparar os servidores e agentes, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e específicos sobre suas respectivas áreas de atuação e contribuir com:

a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos

b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto para a população quanto para os agentes públicos

c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão

Visão

Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade proporcionando satisfação aos seus alunos, cidadãos e entidades públicas.

Valores

 Reputação ilibada  Seriedade na atuação

 Respeito aos alunos e à equipe de trabalho  Qualidade de seus produtos

 Modernização tecnológica de metodologia de ensino  Garantia de aprendizagem

 Ética profissional

SEJA BEM VINDO, BOM CURSO!

Telefone (41) 3323-3131 / Whats (41) 8852-8898

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Programação:

Dia 9 - das 13h30 às 17h30

O Portal da Transparência e Suas Novas Regras

1 Noções Essenciais de Transparência Pública: a) História e Conceito

b) Canais obrigatórios ao município c) Canais facultativos ao município d) Fundamentos Constitucionais e) Previsão na legislação Esparsa f) Regulamentação local (CF, art. 30, I) 2 Exigências expressas da LRF (LC 101/2000) 3 O que o Tribunal de Contas Exige?

4 O que o Ministério Público está recomendando (após acordo com a AMP) 5 Sistemas do TCEPR de apoio à transparência:

a) Sim Am

b) Proar (IN 95/2014) c) Mural de Licitações 6 Plataformas tecnológicas:

a) portal recomendado pelo MP (Celepar/MP-PR/TCE-PR/AMP) b) outros portais utilizados pelos municípios

7 Como Cumprir a Lei de Acesso à Informação (12.527/2011) a) Evolução histórica do direito à informação

b) O direito constitucional à informação (art. 5º, XXXIII) c) A lei federal regulamentadora (LAI: 12.527/2011) d) Regulamentação local (art. 30, I e II, da CF) e) Procedimentos para requerer informações f) Comissão de Classificação de documentos g) Documentos sigilosos

h) Espaço para acesso à informação no Portal da Transparência i) Meios complementares de transparência nas informações

j) Instruções do Tribunal de Contas do Paraná - TCE/PR (IN 89/2013) k) Recomendações do MP/PR - Ministério Público Estadual (TACs)

Dia 10 - das 9h às 12h

Como alimentar o Portal da Transparência na Prática

1 Navegação: 1.1 Administrador 1.2 Layout 1.3 Links do cabeçalho: a) sobre o portal b) fale conosco c) mapa do site d) manual de navegação 1.4 Links do menu lateral: a) legislação

b) receitas e despesas

c) lei de responsabilidade fiscal – relatórios d) balanços contábeis

e) glossário

f) perguntas frequentes g) licitações e contratos

h) preços referenciais de serviços i) terceirizados

j) cadin municipal

k) sanções administrativas (município, TCE/PR e TCU l) remuneração de servidores

m) outros itens que se entender necessários

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Professores:

Jonias de O. e Silva: Assessor Jurídico do Tribunal de Justiça-PR - Palestrante - Especialista em Direito Administrativo

João Henrique Mildenberger: Contador e consultor. Formado em ciências contábeis, especialista em administração e

contabilidade pública, especialista em controladoria. Especialista em licitações e contratos administrativos, auditor independente voltado para a área pública. Especialista em SIM-AM TCE-PR. Atua como contador e consultor apenas na área contábil pública

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Sumário

O PORTAL DA TRANSPARÊNCIA E SUAS NOVAS REGRAS ... 1

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1

Curso: Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP – 9 e 10 de Junho de 2016/Curitiba-PR

O PORTAL DA TRANSPARÊNCIA E SUAS NOVAS

REGRAS

Jonias de O. e Silva

1 Noções Essenciais de Transparência Pública: 1.1 Transparência Pública no Brasil

Desde o nascimento de nossa pátria, em 22 de abril de 1500, a população jamais teve acesso ás formas de utilização dos bens públicos e de administração dos recursos financeiros arrecadados do próprio povo.

Tanto a monarquia (até 14 de novembro de 1889), quanto no governo civil que comanda o país de lá pra cá, praticamente todos os gestores não tinham a obrigação ou o costume de prestar contas de seus atos.

É certo que o faziam, mas de forma genérica, apenas para órgãos de controle.

O povo (contribuinte direta ou indiretamente), não conseguia individualmente saber do que se passava no âmbito dos Poderes da nação.

No entanto, com o advento da globalização e da evolução rápida e espetacular das tecnologias de comunicação, houve também um grande avanço nos direitos dos cidadãos.

Aqui no Brasil, após a Constituição Federal de 1988, muito se conquistou desses direitos.

A própria Carta Magna reservou uma lista grande de direitos e garantias individuais e coletivas (em especial, nos art. 5º, 6º e 7º).

1.2 Publicidade Oficial Obrigatória

Dentre eles, a obrigação ao Estado de promover a divulgação de seus atos e ações, tornando a publicidade um dos princípios básicos da Administração Pública (art. 37, caput).

É que o legislador constituinte entendeu como sendo prioridade a divulgação dos atos e ações dos governantes, para que o povo (contribuinte-eleitor) acompanhe as atuações dos eleitos, bem como, com a coisa pública.

Embasadas na Carta Maior da República, muitas leis editadas depois de 1988 criaram obrigação de publicar certos atos, quando se tratar de recursos públicos (financeiros, patrimoniais, funcionais, etc.).

Os Atos Oficiais de publicação obrigatória, devem ser divulgados em um único meio de comunicação, escolhido por cada ente da federação, conforme previsão na legislação esparsa (licitações-contabilidade-tributação-orçamentária...).

No caso do Municípios, deverá ser apenas 01 para o Executivo e para o Legislativo, contratado por Licitação, cuja homologação deverá ocorrer após Autorização Legislativa.

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Curso: Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP – 9 e 10 de Junho de 2016/Curitiba-PR

1.3 Publicidade oficial Facultativa

A CF de 1988 também autorizou despesas com a divulgação de caráter educativo e informativo, ou de orientação social (art. 37, §1º).

No entanto, de lá pra cámuita polêmica foi gerada, discutindo sobre o que poderia se aceitar, referente às despesas com publicidade.

É que a interpretação anterior impunha uma separação severa na publicidade oficial, entre a obrigatória e a facultativa.

Entendia-se que a obrigatória era apenas aquela especificada na lei, como a publicação de atos como: leis, decretos, portarias, resoluções, editais...

Quando se divulgava as ações do poder público, questionava-se se aquela despesa se enquadrava como educacional, de orientação social, ou de informação exigida (serviços de utilidade pública).

1.4 Publicidade Institucional

Porém, com a evolução do conceito, e com a crescente demanda do povo sobre a atuação do poder público e as ações governamentais, ampliou-se em muito as possibilidades de realizar despesas para esse fim.

Portanto, além da publicação obrigatória e daquelas enquadradas como “serviços de utilidade pública”,passou-se a entender que o gestor deva divulgar amplamente as atividades de cada órgão público, para manter a população por dentro dos acontecimentos que envolvem recursos dos contribuintes.

De certo modo, essa divulgação não obrigatória, pode ser considerada como publicidade institucional, pois, além de informar ao povo sobre as ações do órgão, promove este diante da opinião pública, fortalecendo-o institucionalmente.

E para essa divulgação, o TCE/PR definiu que os poderes municipais (Executivo e Legislativo) poderão contratar serviços de comunicação tanto diretamente, quanto por intermédio de agências (de comunicação ou de publicidade).

No caso de contratação de agências, as regras a serem obedecidas deverão ser aquelas da lei federal nº 12.232/2010. (Vide cópia da Lei no material eletrônico)

Resumindo, as regras do TCE/PR, para a comunicação institucional é:

1º - Serviços de criação e administração da publicidade, exigem contratação de Agência de Comunicação (ou de Publicidade), por Licitação no tipo TÉCNICA e PREÇO, por exigência da Lei nº 12.232/2010.

A Comissão de Licitação, se não possuir conhecimentos técnicos da área, deverá nomear SUB-COMISSÃO, para julgar a melhor técnica.

2º - Para contratar os serviços para objeto específico, como por exemplo, para produzir jornal (impresso ou eletrônico), programa de rádio ou TV, ou outros tipos de comunicação, poderá ser feita a licitação apenas pelo MELHOR PREÇO.

Mas para isso, terá que indicar exatamente o tipo do serviço (por ex: tamanho do jornal, quantas páginas, periodicidade, etc.).

Insta lembrar, também, que a partir de 2006, o TCE/PR passou a autorizar as Câmaras Municipais a publicar não apenas seus atos oficiais, mas também, a contratar emissoras de Radiodifusão, de Televisão a cabo ou de sites de internet, ou outros serviços de publicidade e de propaganda (Acórdão 1139/2006 – Prejulgado 02), para divulgar:

a)- transmissões de sessões

b)- divulgação e transmissão de audiências públicas

c)- mensagens alusivas a eventos, serviços, campanhas, programas e homenagens a personalidades

Porém, instruiu e indicou obediência:

a)- ao planejamento orçamentário e financeiro da entidade

b)- princípios constitucionais do caput do art. 37 da Magna Carta Federal c)- §1º, art. 37, da Constituição da República

d)- as normas contidas na Lei de Licitações - Lei Federal nº 8666/93 e)- as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal

f)- indicações da Lei de Imprensa.

1.5 Transparência Pós-CF/88

De toda forma, criando verdadeiro divisor na história do Brasil, a nossa CF/88 acendeu nos nacionais o desejo de conhecer de perto e participar da vida do país.

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Curso: Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP – 9 e 10 de Junho de 2016/Curitiba-PR

Representados no governo, tanto nas casas legislativas, quanto nos demais poderes (Executivo e Judiciário), passamos a conquistar espaço e elaborar instrumentos que exigem (forçam) os gestores a dar transparência em sua atuação.

Dentre esses instrumentos, podemos citar a Lei de Responsabilidade Fiscal, que desde o seu nascimento (em 2000) já previa certas obrigações aos governantes, para levar ao povo o conhecimento de seus atos e ações.

Mas foi exatamente em 2010, pela Lei Complementar nº 131 de 27 de maio de 2009, que houve uma implementação maior da obrigatoriedade de transparência nos meio público, aplicando-se, inclusive, regras específicas sobre a divulgação tecnológica via internet.

Com isso, desencadeou no Brasil, em todos os órgãos públicos, a obrigação de publicar mais amplamente as informações que poderiam ter o interesse público.

Essa é a chamada Transparência Ativa, pois, independentemente de alguém solicitar, o órgão público tem a obrigação de divulgar.

E diga-se mais:

A divulgação (publicação) deverá ser eficiente e eficaz. Ou seja:

O canal disponibilizado deverá ser de boa qualidade, permitindo o acesso de forma rápida e fácil, e evitando os subterfúgios (mesmo que da tecnologia) para esconder dados e informações.

A Lei Complementar Federal nº 101/2000, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), exige que ocorram publicações trimestrais, sobre os seguintes itens:

I - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA; II- RECEITA CORRENTE LÍQUIDA; III- LIMITES:

a)- de Pessoal

b)- da Dívida Consolidada e Mobiliária c)- de Concessão de Garantias

d)- de Operações de Crédito

IV- AVALIAÇÃO PARCIAL DAS METAS FISCAIS a)- Resultado Primário

b)- Resultado Nominal

V - OUTRAS INFORMAÇÕES a)- Investimentos na área da Saúde b)- Investimentos na área da Educação

Essas informações de publicação obrigatória, possuem base também, na seguinte legislação: a)-CONSTITUIÇÃO FEDERAL

b)- PORTARIA STN Nº 637/12 c)- LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO d)- LEI MUNICIPAL DO PPA e)- LEI MUNICIPAL DA LDO f)- LEI MUNICIPAL DA LOA

Pois bem!

Após regular a publicação obrigatória, ainda faltava impor regras sobre o direito de informações complementares, diversas daquelas, de interesse pessoal ou de interesse público (da coletividade).

Por isto, passamos a discutir em todos os âmbitos, o

1.6 Direito à Informação

Esse direito nasceu na Constituição de 1988, que prevê, no artigo 5º, inciso XXXIII:

“todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”

Em 05 de maio de 2005, houve a primeira regulamentação desse direito, através da Lei Federal nº 11.111. Por ser bem restrita, mais interessada em definir sobre os documentos sigilosos, essa lei foi revogada pela Lei Federal nº 12.527, publicada em 18 de novembro de 2011 (vide cópia nos documentos eletrônicos, do canal do aluno).

Com os conceitos desses novos tempos, e ainda mais após o surgimento dessa lei específica (L.A.I), a gestão da informação passou a ser um dos mais importantes setores da Administração Pública moderna.

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Curso: Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP – 9 e 10 de Junho de 2016/Curitiba-PR

A Lei 12.527 representa uma mudança de paradigma em matéria de transparência pública, pois estabelece que o acesso é a regra e o sigilo, a exceção.

Qualquer cidadão poderá solicitar acesso às informações públicas, ou seja, àquelas não classificadas como sigilosas, conforme procedimento que observará as regras, prazos, instrumentos de controle e recursos previstos.

Para tanto, o Município deverá regulamentar o acesso à informação, em complemento à Lei Federal nº 12.527/2011(lei da informação), definido o quê e como se poderá (deverá) informar os interessados, sobre atos, ações e assuntos ligados ao poder público local.

Os procedimentos para fornecer informações, devem prever desde as formas para o interessado requerer, como os meios para recursos, em caso de indeferimento.

Por necessário, deverá ser nomeada comissão especial para classificação de documentos, se sigilosos ou não. Documento sigiloso será aquele que conter informações que, se divulgadas, levará riscos à segurança da sociedade, do Município, ou de autoridades públicas.

A classificação poderá ser no grau ultrassecreto, secreto ou reservado, com prazos diferenciados para o sigilo (25, 15 e 5 anos respectivamente).

No caso de informações que ponham em risco as autoridades ou seus familiares, serão classificadas no grau reservado e ficarão sob sigilo até o término do mandato em exercício ou do último mandato, em caso de reeleição.

Ao regulamentar o artigo 5º, inciso XXXIII da Constituição Federal, o Brasil, além de garantir ao cidadão o exercício do seu direito de acesso à informação, cumpre, também, o compromisso assumido pelo país ante a comunidade internacional em vários tratados e convenções.

O Brasil já é referência em matéria de divulgação espontânea de informações governamentais:

O Portal da Transparência do Governo Federal, criado e administrado pela CGU, já foi várias vezes premiado, nacional e internacionalmente, sendo considerado um dos mais completos e detalhados sites de transparência do mundo.

O desafio, agora, é assegurar a implementação desta Lei.

Devemos enfrentar desafios de natureza técnica e tecnológica e também de caráter administrativo, que incluem a necessidade de recursos financeiros e humanos - estes, devidamente capacitados - para garantir a observância do que dispõe a Lei.

Além disso, teremos que vencer a cultura do sigilo que, de forma silenciosa e invisível, ainda se constitui um dos grandes obstáculos para a abertura dos governos.

Nesse sentido, a atuação dos agentes públicos, comprometidos com a transparência e o acesso à informação, mostra-se essencial e determinante para o sucesso e eficácia da Lei.

Vamos à análise da fundamentação legal do direito de acesso à informação nos órgãos públicos, no material eletrônico:

- Constituição Federal (art. 5, XXXIII) - Lei nº 12.527/2011

1.7 Fundamentação e Responsabilizações:

De forma geral, a publicidade oficial obrigatória e a permissão de acesso à informação de interesse pessoal ou coletivo, encontra guarida nos seguintes instrumentos legais jurídicos:

I - Fundamentos Constitucionais:

a)- art. 5º, XXXIII (direito de informação) b)- art. 37, caput (princípio da publicidade) c)- art. 29, I (autonomia municipal) II - previsão legal:

a)- 8666/1993 (lei das licitações)

b)- 101/2000 (lei de responsabilidade fiscal) c)- 10.520/2002 (lei do pregão)

d)- LC 131/2009 (lei da transparência)

e)- 12.232/2010 (lei da contratação de agências de comunicação) f)- 12.527/2011 (lei da informação)

g)- LC/PR 137/2011 (lei dos diários oficiais) III - específicas sobre o uso da internet: a)- 9.755/98 (lei da homepage no TCU) b)- M. P. 2.200-2, de 2001

E mais:

a) Instruções do Tribunal de Contas do Paraná - TCE/PR (IN 89/2013) b) Recomendações do MP/PR - Ministério Público Estadual (TACs) c) Legislação local (CF, art. 29, I)

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Curso: Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP – 9 e 10 de Junho de 2016/Curitiba-PR

Contudo, conforme preconiza o art. 29, I, da Constituição Federal/88, o Município poderá (deverá) regulamentar em complemento à legislação maior (estadual e federal), prevendo peculiaridades locais.

Não promover a transparência pública, nas áreas e itens fixados pela legislação, redundará em responsabilização dos gestores e demais agentes públicos com o dever de publicar.

As vias de apuração e punição podem ser várias:

a) administrativa b) penal

c) civil (improbidade, ressarcimento e indenização)

As penas, igualmente, podem ser várias. Por exemplo:

a) funcionais (advertência, suspensão, demissão) b) perda do mandato

c) inelegibilidades (até 8 anos) d) suspensão dos direitos políticos e) penas privativas de direitos f) penas privativas da liberdade g) penas pecuniárias

h) penas de prestação de serviços i) liberdade ou benefícios condicionais

j) impedimento de contratar com órgãos públicos k) impedimento de participar de concurso público

Negar o acesso á informação, poderá resultar na responsabilização dos agentes incumbidos de presta-las, como assevera o art. 32 da Lei de Acesso à Informação (lei federal nº 12.527/2011).

Vejamos:

“Art. 32. Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar:

I - recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa;

II - utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública;

III - agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação;

IV - divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal;

V - impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem;

VI - ocultar da revisão de autoridade superior competente informação sigilosa para beneficiar a si ou a outrem, ou em prejuízo de terceiros; e

VII - destruir ou subtrair, por qualquer meio, documentos concernentes a possíveis violações de direitos humanos por parte de agentes do Estado.

§ 1o Atendido o princípio do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal, as condutas descritas no caput serão consideradas:

I - para fins dos regulamentos disciplinares das Forças Armadas, transgressões militares médias ou graves, segundo os critérios neles estabelecidos, desde que não tipificadas em lei como crime ou contravenção penal; ou

II - para fins do disposto na Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e suas alterações, infrações administrativas, que deverão ser apenadas, no mínimo, com suspensão, segundo os critérios nela estabelecidos.

§ 2o Pelas condutas descritas no caput, poderá o militar ou agente público responder, também, por improbidade

administrativa, conforme o disposto nas Leis nos 1.079, de 10 de abril de 1950, e 8.429, de 2 de junho de 1992.” Além das publicações nos canais de comunicação oficiais (impresso, rádio, tv, internet), vale registrar que existem inúmeros outros meios complementares de promoção da transparência pública, como por exemplo:

a)- a capacitação dos servidores sobre a transparência b)- o equipamento e uso da tecnologia apropriada c)- a implantação das ouvidorias locais

d)- a disponibilização da legislação local e)- a realização de conferências municipais

f)- a implantação de conselhos municipais de transparência g)- a consulta pública (ouvir a opinião antes de realizar) h)- a promoção de audiências públicas

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Curso: Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP – 9 e 10 de Junho de 2016/Curitiba-PR

i)- a criação do orçamento participativo

j)- a prática de pesquisas de opinião pública (como está?) k)- o aprimoramento dos processos de apuração de denúncias

2 Considerações Práticas Obs. Discussão e conclusão

2.1 O que o Tribunal de Contas Exige?

2.2 O que o Ministério Público está recomendando(após acordo com a AMP) 2.3 Sistemas do TCEPR de apoio à transparência:

a) Sim Am

b) Proar (IN 95/2014) c) Mural de Licitações

2.4 Plataformas tecnológicas:

a) portal recomendado pelo MP (Celepar/MP-PR/TCE-PR/AMP) b) outros portais utilizados pelos municípios

3 Links recomendados:

Portal do Governo Federal:

http://www.portaltransparencia.gov.br/# Portal da controladoria Geral da União:

http://www.cgu.gov.br/PrevencaodaCorrupcao/BrasilTransparente/MapaTransparencia/index.asp Portal do Governo Estadual do Paraná (Executivo):

http://www.portaldatransparencia.pr.gov.br/

Decreto do Governo do Paraná, para Regulamentar a Lei de Acesso à Informação:

http://www.legislacao.pr.gov.br/legislacao/listarAtosAno.do?action=exibir&codAto=93284&codItemAto=626930#6269 30

Portal da Transparência da Prefeitura de Curitiba: http://www.curitiba.pr.gov.br/leiacessoinformacao

Decreto do Executivo de Curitiba, regulamentando a Lei de Acesso à Informação:

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Curso: Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP – 9 e 10 de Junho de 2016/Curitiba-PR

COMO ALIMENTAR O PORTAL DA

TRANSPARÊNCIA NA PRÁTICA

João Henrique Mildenberger

Exigências expressas da LRF (LC 101/2000)

O artigo 48 da lei Complementar No. 101/2000, estabelece como Instrumento de transparência da gestão fiscal a obrigatoriedade de divulgar, inclusive por meios eletrônicos: os planos, orçamentos e eleis de diretrizes orçamentárias, as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o relatório resumido da execução orçamentária e o relatório de gestão fiscal.

A Lei Complementar 131, de 27 de maio de 2009, alterou a redação da Lei de Responsabilidade Fiscal no que se refere à transparência da gestão fiscal, inovando ao determinar a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

O que o Tribunal de Contas Exige?

O TCE do estado do Paraná, exige para cumprimento da transparência, o disposto no artigo 38 da instrução normativa 89/2013;

Art. 38. As administrações sujeitas a esta Instrução disporão, em seus respectivos sítios eletrônicos, na rede mundial de

computadores, para livre acessibilidade do público em geral, as informações sobre a execução orçamentária e financeira das unidades gestoras, referentes à receita e à despesa, contendo, em tempo real, no mínimo:

I - Informações Financeiras, exceto despesas com a folha de pagamento de pessoal e de benefícios previdenciários: a) relação das despesas empenhadas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano):

1. número do processo;

2. classificação orçamentária, especificando a unidade orçamentária, função, subfunção, natureza da despesa e a fonte dos recursos que financiaram o gasto;

3. número do empenho; 4. fornecedor;

5. descrição; 6. licitação; 7. valor.

b) relação das despesas liquidadas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo;

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Curso: Portal da Transparência Novas Regras após acordo com MP – 9 e 10 de Junho de 2016/Curitiba-PR

2. classificação orçamentária, especificando a unidade orçamentária, função, subfunção, natureza da despesa e a fonte dos recursos que financiaram o gasto;

3. número do Empenho; 4. fornecedor;

5. descrição; 6. licitação; 7. valor.

c) relação das despesas pagas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo;

2. classificação orçamentária, especificando a unidade orçamentária, função, subfunção, natureza da despesa e a fonte dos recursos que financiaram o gasto;

3. número do Empenho; 4. fornecedor;

5. descrição; 6. licitação; 7. valor.

d) relação das transferências financeiras a terceiros (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. classificação orçamentária da despesa;

2. lei de autorização número e ano; 3. programa/projeto/atividade; 4. finalidade; 5. convenente; 6. valor total; 7. valor da liberação; 8. saldo; 9. término.

e) relação dos empenhos a pagar, segundo a ordem cronológica, por fonte de recursos (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano):

1. posição número; 2. número do empenho;

3. fonte dos recursos que financiaram o gasto; 4. fornecedor;

5. descrição; 6. licitação; 7. valor.

f) relação dos ingressos de receitas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. categoria econômica da receita/natureza;

2. previsto total; 3. finalidade; 4. valor.

g) relação das transferências Voluntárias (art. 25, LRF) (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. categoria orçamentária da receita;

2. código da função da destinação; 3. finalidade;

4. fonte repassadora; 5. valor previsto; 6. valor Recebido; 7. saldo a Receber; 8. prazo para Aplicação.

II - Informações Financeiras não decorrentes da execução orçamentária (depósitos, consignações, cauções e outros valores a repassar):

a) relação das despesas inscritas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo;

2. credor; 3. descrição; 4. valor.

b) relação das despesas pagas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo;

2. credor; 3. descrição;

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4. valor.

c) relação dos saldos de credores a pagar, segundo a ordem cronológica (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo;

2. credor; 3. descrição; 4. valor.

III - Informações Contábeis (no Mês/Ano) / (no Ano):

a) Demonstrativo da Receita e Despesa segundo as categorias econômicas (Anexo 1, da Lei nº 4.320/64); b) Receita segundo as categorias econômicas (Anexo 2, da Lei nº 4.320/64);

c) Despesa segundo as categorias econômicas (Anexo 2, da Lei nº 4.320/64); d) Despesa por Programa de Trabalho (Anexo 6, da Lei n 4.320/64);

e) Balanço Patrimonial (Anexo 14, da Lei nº 4.320/64);

f) Demonstrativo das Variações Patrimoniais (Anexo 15, da Lei nº 4.320/64). IV - Informações Administrativas:

a) contratos em (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. contrato número;

2. data do contrato (dia/mês/ano); 3. contratado; 4. objeto; 5. licitação; 6. preço inicial; 7. preço final; 8. aditamento ao objeto; 9. valor do acréscimo/redução; 10. data (dia/mês/ano).

b) quadro de pessoal em (no mês/ano) / (no ano): 1. número cargos efetivos criados;

2. número cargos efetivos preenchidos; 3. número cargos em comissão criados; 4. número cargos em comissão preenchidos; 5. número empregos públicos criados; 6. número empregos públicos preenchidos.

c) relação dos servidores/empregados ativos (no mês/ano) / (no ano): 1. nome;

2. número da matrícula; 3. cargo/função; 4. lotação;

5. situação funcional (em atividade ou em licença). d) relação dos servidores inativos:

1. nome;

2. número da matrícula.

§ 1º As informações referentes à despesa por fornecedor, pessoa física ou jurídica beneficiária de pagamento, consideram as empenhadas, liquidadas e pagas e ainda os desembolsos financeiros que não decorram da execução orçamentária, exceto no caso de folha de pagamento de pessoal e de benefícios previdenciários.

§ 2º A formatação das datas das Informações Financeiras, abrange:

I - (dia/mês/ano) = a data do registro das operações no diário da contabilidade da Entidade, independentemente de a data da operação ser diversa do dia da escrituração contábil;

II - (mês/ano) = o mês e ano a que pertencer a data especificada na alínea anterior, destinada à coluna em que se informará o valor acumulado desde o primeiro dia contábil do mês até a data contábil da operação (alínea “a”); e

III - (ano) = o ano a que pertencer o mês especificado na alínea anterior (“b”), destinado à coluna em que se informará o valor acumulado desde o primeiro dia contábil do exercício até a data contábil da operação informada (alínea “a”). § 3º As informações são cumulativas, devendo permanecer veiculadas, dia a dia, no decorrer do exercício, até o mês seguinte ao encerramento do exercício.

§ 4º A liberação em tempo real considera a disponibilização das informações, em meio eletrônico que possibilite amplo acesso público, até o primeiro dia útil subsequente à data do registro contábil no respectivo Sistema do Ente, sem prejuízo do desempenho e da preservação das rotinas de segurança operacional necessários ao seu pleno funcionamento, com observância:

I - por meio eletrônico que possibilite amplo acesso público considera-se a Internet, sem exigências de cadastramento de usuários ou utilização de senhas para acesso;

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II - as informações contábeis deverão ser disponibilizadas ao cidadão em demonstrativos individuais por Poder e órgãos do Ente, e também em forma de consolidação de todos estes.

O que o Ministério Público está recomendando?

O ministério público do Estado do Paraná por meio da regularização dos portais da transparência nos 399 municípios do Paraná é o foco do projeto institucional “Transparência nos Municípios”, lançado no mês de março pelo Ministério Público do Paraná. Para isso, todos os membros com atribuições na área do patrimônio público estão sendo mobilizados, de modo a atuarem junto às prefeituras e câmaras, fiscalizando e propondo a regularização dos portais locais, por meio da assinatura de termos de ajustamento de conduta (TAC), expedição de recomendações administrativas e, caso necessário, o ajuizamento de ações civis públicas. Detalharemos mais a frente cada uma das exigências que o MP está apontando em suas auditorias.

Sistemas do TCEPR de apoio à transparência:

a) Sim Am

Ferramenta de prestação de contas junto ao Estado do Paraná, o qual tem todas as informações referentes a execução, orçamentária, financeira, patrimonial, obras publicas e gestão de RH. Porém para um bom desempenho junto ao portal as remessas junto ao TCE tem de estar em dia.

b) Proar (IN 95/2014)

Procedimento de acompanhamento remoto do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, visa a fiscalização a distância de atos de gestão das entidades da Administração Pública Municipal.

O tribunal utilizará dados da sua base própria do Tribunal, ou seja dados enviados pelo sim AM, bem como subsidiar dados externos de livre disponibilidade na rede mundial de computadores.

c) Mural de Licitações

O mural de licitações, obrigação de ser declarado junto ao TCE todo encerramento de mês. Para que se possa ter fidelidade dos dados alimentados junto ao Mural de licitações, os editais devem ser lançados no sistema de licitações e posteriormente importados para o portal.

Plataformas tecnológicas:

a) portal recomendado pelo MP (Celepar/MP-PR/TCE-PR/AMP)

Portal sugerido – Na primeira etapa do projeto do MP-PR, foi desenvolvida a plataforma tecnológica “Transparência

Municípios”, lançada oficialmente em outubro do ano passado, por iniciativa da Rede de Controle da Gestão Pública do Paraná, formada por diversos órgãos de controle, dentre eles, o Ministério Público do Paraná. A ferramenta foi desenvolvida pela Celepar, com apoio do MP-PR, do Tribunal de Contas e da Associação dos Municípios do Paraná. b) outros portais utilizados pelos municípios

O ideal, devido à grande quantidade de informações a serem alimentadas que seja adotado pelo município o portal de transparência disponibilizado pela detentora do software que a prefeitura trabalha, pois as informações solicitadas pelo MP e atendimento a lei 131, estão todas lançadas nos sistemas. Em tempo real ao efetuar qualquer lançamento dentro dos sistemas, o portal já estará absorvendo essas informações automaticamente.

Quais as informações obrigatórias a serem disponibilizadas no portal de transparência de acordo com a auditoria do MP nos seguintes grupos:

DADOS GERAIS

HÁ PAGINA OFICIAL DA INTERNET?

A entidade deve disponibilizar pagina na rede mundial de computadores para abrigar o portal de transparência

AS INFORMAÇÕES ESTÃO ORGANIZADAS EM PORTAL DE TRANSPARÊNCIA?

A entidade deve optar pelo portal de transparência dos municípios desenvolvido pela CELEPAR ou ter portal próprio através de outros meios.

Apesar de existir custo para a entidade é melhor disponibilizar portal da mesma empresa que fornece os sistemas informatizados para o município, pois a correta alimentação desse sistema fornece os dados automaticamente para o Portal. No caso de optar pelo portal da CELEPAR, a entidade devera alimentar o sistema manualmente ou com mecanismos de busca no sistema do município.

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CONSTA O ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO?

Deve ser inserido no Portal o organograma administrativo e o mesmo tem prazo de 05 dias após a eventual alteração para ser disponibilizado.

CONSTAM AS LEIS E ATOS NORMATIVOS MUNICIPAIS?

Cada lei promulgada na entidade deve ser informada no portal de transparência com no Maximo 03 dias após a publicação. Caso seja optado pelo portal do mesmo sistema que fornece os softwares, ao cadastrar no sistema contábil a lei, o mesmo fornecerá automaticamente os dados da referida para o portal.

CONSTA NUMERO DE TELEFONE E EMAIL PARA CONTATO?

A entidade deve disponibilizar o numero de telefone e email para contato no portal de transparência e quaisquer alterações devem ser disponibilizadas com no máximo 03 dias após a eventual alteração.

CONSTAM OS ENDEREÇOS OFICIAIS?

A entidade deve disponibilizar no seu Portal os endereços oficiais da mesma, e quaisquer alterações devem ser disponibilizadas com no máximo 03 dias após eventual alteração.

CONSTAM OS HORARIOS DE ATENDIMENTO?

A entidade deve disponibilizar no seu portal todos seus horários de atendimento.Qualquer alteração deve ser disponibilizada com no Maximo 03 dias após eventual alteração.

CONSTA MODELO DE FORMULARIO PARA PEDIDO DE INFORMAÇÕES?

A entidade deve disponibilizar no seu portal formulário de pedido de informações sempre atualizado.

CONSTA DATA DA ULTIMA ATUALIZAÇÃO DA PAGINA?

O Portal deve conter a data da ultima atualização no mesmo, e a mesma deve ser atualizada imediatamente após qualquer inclusão de novo dado ou alteração.

INFORMAÇÕES SOBRE PESSOAL

CONSTA O QUADRO FUNCIONAL, INDICANDO: NOME, CARGO, LOCAL DE LOTAÇÃO, FORMA DE INVESTIDURA(CONCURSO PÚBLICO OU LIVRE NOMEAÇÃO, HORARIO DE TRABALHO E CARGA

HORÁRIA?

A entidade deve disponibilizar em seu portal todas as informações a respeito de servidores não podendo deixar incompletas. Qualquer alteração deve ser disponibilizada até o quinto dia útil do mês subseqüente.

CONSTAM INFORMAÇÕES SOBRE SERVIDORES CEDIDOS POR OUTROS ÓRGÃOS, INDICANDO NOME, CARGO E ÓRGÃO DE ORIGEM?

A entidade é obrigada a informar os dados dos servidores cedidos a outros órgãos, e caso não existam, informar em campo próprio NÃO EXISTEM SERVIDORES CEDIDOS POR OUTROS ÓRGÃOS.

CONSTAM INFORMAÇÕES SOBRE SERVIDORES CEDIDOS A OUTROS ÓRGÃOS, INDICANDO NOME, CARGO E ÓRGÃO DE ORIGEM?

A entidade é obrigada a informar os dados dos servidores cedidos a outros órgãos, e caso não existam, informar em campo próprio NÃO EXISTEM SERVIDORES CEDIDOS A OUTROS ÓRGÃOS.

CONSTAM INFORMAÇÕES SOBRE SERVIDORES TEMPORÁRIOS?

A entidade deve disponibilizar informações de servidores temporários até o quinto dia útil do mês subseqüente. Caso não existam temporários em campo próprio deve conter a informação NÃO EXISTEM SERVIDORES TEMPORÁRIOS.

CONSTA A REMUNERAÇAO DE CADA UM DOS AGENTES PÚBLICOS?

A entidade deve disponibilizar no seu portal informações sobre remuneração dos servidores, despesas com folha de pagamentos até o quinto dia útil do mês subseqüente.

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CONSTA RELAÇAO DOS PAGAMENTOS DE DIARIAS OU ADIANTAMENTO DE DESPESAS?

Deve ser disponibilizado no portal de transparência da entidade em até cinco dias após o pagamento da diária, o nome completo e o numero da matricula ou RG do beneficiário, justificativa para a realização da viagem, datas de início e término das viagens realizadas, destino de cada viagem, meio de transporte utilizado em cada viagem e seu respectivo custo, quantidade de diárias pagas em relação a viagem, valor unitário das diárias, valores mensais gastos com passagens rodoviárias ou aeres, ou com verbas relativas a ressarcimento de combustível e valores mensais gastos com pagamento de diárias, ajuda de custo ou adiantamento de despesas.

CONSTA RELAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE PASSAGENS AÉREAS?

Disponibilizar no portal de transparência gastos com passagens aéreas, seu beneficiário e justificativa da viagem até o quinto dia útil do mês subseqüente.

CONSTAM GASTOS COM CARTÕES CORPORATIVOS?

Disponibilizar no portal de transparência os gastos com cartões corporativos, caso não exista gasto utilizar NÃO EXISTEM CARTÕES CORPORATIVOS na tela correspondente aos cartões

CONSTAM OS VALORES REFERENTES ÀS VERBAS DE REPRESENTAÇÃO, DE GABINETE E REEMBOLSÁVEIS DE QUALQUER NATUREZA?

Disponibilizar no portal de transparência os valores de verbas de representação, de gabinete e valores reembolsados em até 05 dias após o pagamento

CONSTAM NOTAS FISCAIS, CÓPIA DE DEPÓSITOS, TRANSFERÊNCIAS OU CHEQUES UTILIZADOS NO REEMBOLSO, DISCRIMINADOS PELO NOME, CARGO E LOTAÇAO DO AGENTE?

Inscrever no portal, os dados referentes as notas, depósitos, transferências do utilizados no reembolso constando inclusive o nome, cargo e lotação do beneficiário.

DADOS ADMINISTRATIVOS CONSTAM OS EDITAIS DE LICITAÇÃO?

Disponibilizar no portal de transparência todos os editais de licitação imediatamente após a publicação do aviso ou do edital.

CONSTAM OS CONTRATOS E ADITIVOS?

Disponibilizar no portal de transparência todos os contratos e aditivos imediatamente após a celebração.

CONSTAM OS CONVÊNIOS?

Disponibilizar no portal de transparência dados dos convênios imediatamente após a celebração sendo, termo de convênio, inicio e fim da vigência, plano de trabalho e movimentações de convênio.

CONSTA A INTEGRA DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS?

Disponibilizar no portal a integra dos procedimentos licitatórios com até cinco dias após a prática do ato

CONTAM AS LICITAÇÕES ABERTAS, EM ANDAMENTO E JÁ REALIZADAS?

Disponibilizar no portal as licitações abertas, em andamento e já realizadas com prazo máximo de 1 dia após a alteração da situação.

CONSTA A ÍNTEGRA DOS PROCEDIMENTOS DE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÕES?

Disponibilizar a integra dos procedimentos de dispensa e inexigibilidade de licitações no máximo um dia após a prática do ato.

CONSTAM AS JUSTIFICATIVAS PARA A CONTRATAÇÃO DIRETA?

Informar no portal as justificativas para contratação direta, caso não haja contratação direta informar NÃO EXISTE CONTRATAÇÃO DIRETA, no máximo até dois dias após a decisão.

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CONSTA O CONTROLE DE ESTOQUE, LISTAS DE ENTRADA E SAÍDA DE MERCADORIAS?

Disponibilizar no portal o controle de estoque contendo entradas e saídas com no até no máximo o quinto dia útil do mês subseqüente.

CONSTA A RELAÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS DA ENTIDADE?

Disponibilizar no portal de transparência a relação de todos os bens patrimoniais da entidade com prazo máximo até o 5 dia útil do mês subseqüente.

CONSTA A RELAÇÃO DE CESSÕES, PERMUTAS E DOAÇÃO DE BENS?

Disponibilizar no portal de transparência a relação de cessões, permutas e doação de bens patrimoniais com prazo máximo até o quinto dia útil do mês subseqüente.

CONSTAM AS NOTAS FISCAIS ELETRONICAS?

Disponibilizar no portal de transparência todas as notas fiscais eletrônicas emitidas em favor da entidade no máximo até o quinto dia útil do mês subseqüente.

DADOS ORÇAMENTÁRIOS

CONSTAM INFORMAÇÕES SOBRE AS DESPESAS E RECEITAS, CONFORME DISPOSTO NO ART 48-A, I E II DA LC 101/2000?

Disponibilizar no portal de Transparência toas as informações sobre a despesa efetuada e receita realizada com no máximo um dia após a realização.

CONSTA A LEI DO PLANO PLURIANUAL?

Disponibilizar no portal de transparência a Lei do Plano plurianual e todas suas alterações imediatamente após a sua publicação.

CONSTA A LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS?

Disponibilizar no portal de transparência de diretrizes orçamentárias e todas suas alterações imediatamente após a sua publicação.

CONSTA A LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL?

Disponibilizar no portal de transparência a lei orçamentária anual e todas suas alterações imediatamente após a sua publicação.

CONSTA O PLANO DE CONTAS DO MUNICÍPIO?

Disponibilizar junto ao portal de transparência o plano de contas contábil da entidade, quando houver alterações deve ser informado no máximo em 10 dias após a eventual alteração.

CONSTA O RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA?

Disponibilizar junto ao portal o relatório resumido da execução orçamentária até o quinto dia útil do mês subseqüente ao fechamento do bimestre.

CONSTA O RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL?

Disponibilizar junto ao portal de transparência o relatório de gestão fiscal até o quinto dia do mês subseqüente ao fechamento do quadrimestre ou semestre conforme o caso.

CONSTA ATA DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DE METAS FISCAIS, COM A ABORDAGEM DAS SEGUINTES QUESTÕES:

A) DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO NA ÁREA DE EDUCAÇÃO B) DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE

C) DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO NA ÁREA SOCIAL?

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CONSTA A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA EM TEMPO REAL?

Disponibilizar no portal de transparência a execução orçamentária em tempo real, sendo considerado prazo máximo de um dia após a realização de qualquer movimentação de empenho, liquidação, pagamento e realização da receita.

CONSTAM AS OPERAÇÕES FINANCEIRAS DE QUALQUER NATUREZA?

Disponibilizar no portal de transparência todas as operações financeiras de qualquer natureza até o quinto dia útil do mês subseqüente.

CONSTAM OS EXTRATOS DE CONTA ÚNICA?

Disponibilizar no portal de transparência extratos bancários de conta única ou de todas as contas quando for o caso, até o quinto dia útil do mês subseqüente.

CONSTAM AS MOVIMENTAÇÕES DOS FUNDOS?

Disponibilizar no portal de transparência as movimentações de todos os fundos até o quinto dia útil do mês subseqüente.

CONSTAM OS DADOS REFERENTES AO PERCENTUAL MÍNIMO DE APLICAÇAO DAS RECEITAS E IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS EM MDE (25%), CONFORME ART 212, CF?

Disponibilizar no portal de transparência os dados referentes aos gastos com educação cumprindo o disposto no art 212 da Constituição na ordem de 25%.

CONSTAM OS DADOS SOBRE OS VALORES E A DESTINAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB?

Disponibilizar no portal os dados de arrecadação e destinação de gastos do fundeb até o quinto dia útil do mês subseqüente ao fechamento do bimestre.

CONSTAM INFORMAÇOES SOBRE RECURSOS ORIUNDOS DE AÇÕES E PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL?

Disponibilizar junto ao portal informações sobre recursos oriundos de ações e programas do governo federal como programa de alimentação escolar, caminhos da escola, PDDE, dentre outros até o quinto dia útil do mês subseqüente ao fechamento do bimestre.

CONSTAM OS DADOS REFERENTES AO PERCENTUAL MÍNIMO DE APLICAÇAO DAS RECEITAS E IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS EM SAÚDE?

Disponibilizar no portal dados referentes ao percentual mínimo de aplicação das receitas de impostos e transferências até o quinto dia útil do mês subseqüente ao fechamento do bimestre.

A TAC DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Havendo divergências quanto ao conteúdo do Portal, o ministério público da sua comarca emitira um TAC (termo de ajuste de conduta), para atender tudo o que já foi disposto acima.

Esse termo fixa o prazo de 60 dias para adequar as divergências apontadas no relatório de auditoria que estará anexado no TAC. Neste relatório irá ser apontado para cada um dos itens estudados acima se a entidade atendeu ou não o item sendo utilizada legenda de letras de A a D para cada nível de atendimento como segue:

A – INFORMAÇÃO LOCALIZADA E COMPLETA B – INFORMAÇÃO LOCALIZADA E INCOMPLETA

C – INFORMAÇÃO LOCALIZADA NO SITE, MAIS NÃO LOCALIZADA NO PORTAL DE TRANSPARÊNCIA

D – INFORMAÇÃO NÃO LOCALIZADA EM LOCAL ALGUM.

Caso sua entidade não tenha recebido ainda o relatório de auditoria, muito menos intimado pelo MP para assinar a TAC, estude seu portal no que diz respeito a todas as perguntas que trabalhamos acima, e aplique a legenda de A a D para cada uma delas. Partindo assim na resolução dos problemas.

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Evitando o resserviço (aproveitamento dos dados de outros sistemas)

Aqui cabe salientar que a opção pelo portal da CELEPAR, implicará numa demanda maior de tempo e mão de obra para a alimentação do Portal. A maioria dos sistemas de informática que atuam no Estado, já dispõe de Portais de transparência completos, ou seja, cada ato lançado no sistema já é efetuada a inclusão automática no Portal.

Há de se atentar para a qualidade da informação no portal, onde inúmeras vezes além da alimentação do portal tem de ser mudado hábitos e vícios dos funcionários.

O exemplo disso é o lançamento de receita, que em determinados municípios é efetuado uma vez por mês somando os valores e efetuando um único lançamento.

A qualidade da informação, para se evitar transtornos, deve ser alimentada em seus sistemas no ato em que aconteceu, como aconteceu, sem diferenças, ou seja, um lançamento de receita de R$ 1.000,00 que entrou no extrato bancário no dia 19/08/2015 deve ser lançado no sistema informatizado no dia 19/08/2015, inclusive com o mesmo numero de documento constante no extrato.

Quanto mais próxima a informação da realidade e da data da execução, menos riscos e problemas encontra-se na alimentação do Portal.

Agravante a isso é o próximo ano ser eleitoral, onde grupos políticos adversários usaram da informação dos portais para fins eleitoreiros.

Então para o atendimento ao MP, para atendimento ao Tribunal de Contas, para evitar transtornos com pessoas que procuram falhas no portal, nada mais correto que manter ele alimentado diariamente.

Parabéns por estudar!

Agora você faz parte da classe capacitada, que contribui para o progresso nos

serviços públicos, obrigado por escolher a Unipública!

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ANOTAÇÕES:

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Se preferir, escreva seu nome:_______________________Cidade:___________________

Por favor, registre sua sincera opinião quanto à escola, queremos fazer ainda melhor!

1º Qual sua avaliação geral (seriedade, acomodações, valor de matrícula, etc.) da escola?

( ) 50 ( ) 70 ( ) 80 ( ) 90 ( ) 100

2º Qual sua avaliação para aula do professor Jonias de O. e Silva?

( ) 50 ( ) 70 ( ) 80 ( ) 90 ( ) 100

3º Qual sua avaliação para aula do professor João Henrique Mildenberger?

( ) 50 ( ) 70 ( ) 80 ( ) 90 ( ) 100

4º Qual sua avaliação geral para este curso:

( ) 50 ( ) 70 ( ) 80 ( ) 90 ( ) 100

5º Por favor, deixe sua sugestões, crítica ou elogio à escola e/ou Professores:

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6º Quais outros temas podemos lhe atender? Toda semana avaliamos esta demanda e

viabilizamos os próximos cursos:

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Referências

Documentos relacionados

São todas as informações que devem ser disponibilizadas de forma ativa, ou seja, devem estar disponíveis para no Portal para que qualquer cidadão consulte, são elas: registro das

pia está indicada para prevenir o desenvolvimento de infecções, como a fasceíte necrosante, assim como deve ser realizado um rigoroso acompanhamento das

ESTREIA DE ADRIAN NEWEY COMO PRDJETISTA-CHEFE NA FÓRMULA 1, ESTEVE NA EQUIPA MARCH ATÉ 1990 ONDE AS SUAS CRIAÇÕES COMEÇARAM A DAR NAS VISTAS.. DOIS 2." LUGARES DE IVAN CAPELLI

Já as demais informações que possam vir a ser solicitadas pelos cidadãos, e não estão disponíveis nos sítios institucionais ou no Portal da Transparência,

As informações relacionadas a Transparência estão disponibilizadas no Portal da Transparência no endereço https://transparencia.cfp.org.br/crp11/ que pode ser acessado

- Verificar se foi feita a configu- ração de rede a cabo, acessar o “MENU” do televisor e ajustar as opções de rede conforme instruções contidas neste manual. 7 – Não

1 A busca automática por canais está disponível no SETUP do aparelho, para acessar, pressionar o botão MENU no controle remoto.. 2 Utilize as teclas de navegação, selecione a

O SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, PARA A ÁREA JURÍDICO-INSTITUCIONAL, usando das atribuições que lhe foram delegadas pela PORTARIA Nº 4574/2013-MP/PGJ, de 24 de Julho de