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Combate Incendio 5

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Academic year: 2021

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(1)

Tópicos

Tópicos

•• Definição;Definição; •• Hemorragia;Hemorragia; •• Fraturas;Fraturas; •• Queimaduras;Queimaduras;

•• Intoxicação pela fumaça;Intoxicação pela fumaça; •• Estado de choue;Estado de choue;

•• !arada card"aca;!arada card"aca;

•• !arada respiratória; e!arada respiratória; e •• TraTransporte de fnsporte de feridos#eridos#

(2)

$%&eti'o

$%&eti'o

•• (onhecer todos os procedimentos do

(onhecer todos os procedimentos do

socorro de emerg)ncia;

socorro de emerg)ncia;

•• Definir Hemorragia;

Definir Hemorragia;

•• (itar tipos de

(itar tipos de ueimaduras;

ueimaduras;

•• Definir estado de choue; e

Definir estado de choue; e

•• (onhecer os procedimentos para

(onhecer os procedimentos para

transporte de feridos#

(3)

$%&eti'o

$%&eti'o

•• (onhecer todos os procedimentos do

(onhecer todos os procedimentos do

socorro de emerg)ncia;

socorro de emerg)ncia;

•• Definir Hemorragia;

Definir Hemorragia;

•• (itar tipos de

(itar tipos de ueimaduras;

ueimaduras;

•• Definir estado de choue; e

Definir estado de choue; e

•• (onhecer os procedimentos para

(onhecer os procedimentos para

transporte de feridos#

(4)

 Definição

 Definição

 Definição

 Definição

••

Socorro de emergênciaSocorro de emergênciaSocorro de emergênciaSocorro de emergência

  é o tratamento

  é o tratamento

imediato e temporário proporcionado em

imediato e temporário proporcionado em

caso de acidente ou de moléstia súbita antes

caso de acidente ou de moléstia súbita antes

que os préstimos de um médico possam ser

que os préstimos de um médico possam ser

obtidos.

(5)

 Hemorragia

 Hemorragia

 Hemorragia

 Hemorragia

•• É o fenômeno que se observa

É o fenômeno que se observa

quando ocorre o rompimento do vaso

quando ocorre o rompimento do vaso

sangüíneo com saída de sangue

sangüíneo com saída de sangue

para os tecidos vizinhos.

para os tecidos vizinhos.

 As Hemorragias são cl

 As Hemorragias são classificadas quan

assificadas quanto:

to:

 As Hemorragias são cl

(6)

Quanto a localização

Quanto a localização

Quanto a localização

Quanto a localização

•• rterial

 rterial

•• !enosa

!enosa

•• "apilar 

"apilar 

Quanto ao tipo de vasos

Quanto ao tipo de vasos

Quanto ao tipo de vasos

Quanto ao tipo de vasos

•• #nternas

#nternas

•• $%ternas

$%ternas

(7)

Características

Características

•  rterial rterial & esguicho no ritmo da pulsa'(o )alternado* e com sangue vermelho vivo+

• !enosa!enosa & a quantidade de sangue liberado, depende da veia atingida sendo o sangue vermelho escuro e contínuo+ e

• "apilar "apilar   & pequeno flu%o sanguíneo, estando associada a pequenos ferimentos.

(8)

** Hemorragia InternaHemorragia Interna  * $ escoamento do sangue se fa+ para uma ca'idade do corpo, tal como a tor-cica ou a%dominal, só podendo ser perce%ida por meio dos seguintes sintomas.

a*

a* -ulso fraco+ b*

b* -ress(o arterial bai%a+ c*

c* udorese profunda+ d*

d* -alidez+ e e*

(9)

-- Esses sinais vão se acentuando até a perda da consciência por falta de

oxigenação cerebral, choque e/ou

morte.  contenção desse tipo de hemorragia não est! ao alcance do socorrista, cabendo, no entanto, as seguintes providências"

a#

a# $eite a v%tima& b#

b# Eleve as pernas da v%tima& c#

c#  v%tima deve permanecer im'vel& e d#

(10)

Tratamento de urgência

Tratamento de urgência

** ExternasExternas  * $ sangramento / 'is"'el e podem ser contidas atra'/s dos seguintes m/todos.

a0 (ompressão direta do ferimento a0 (ompressão direta do ferimento

Este m/todo simples / eficiente em grande n1mero de casos# (onsiste em colocar um curati'o so%re o ferimento e exercer pressão com a mão ou com uma atadura# 2ão sendo dispon"'el um curati'o próprio, utili+ar um lenço, toalha ou ualuer fragmento de tecido limpo#

(11)

Tratamento de urgência

Tratamento de urgência

 %0 (ompressão dos pontos de pressão  %0 (ompressão dos pontos de pressão

Denomina*se pontos de pressão os locais onde as art/rias  passam relati'amente próximas da pele e podem ser comprimidas manualmente com facilidade contra a estrutura óssea ue lhe fica a%aixo, permitindo ue assim se interrompa ou redu+a o fluxo sang3"neo#

(12)

Tratamento de urgência

Tratamento de urgência

(0 Torniuete

(0 Torniuete

4 a mano%ra ue consiste em se fa+er um

 %loueio por estrangulamento arterial colocada

em torno de um mem%ro entre o ferimento e o

coração, para isso / necess-rio uma haste

 peuena e uma tira de pano de 5 a 6 cm de

largura# $ uso do torniuete reuer cuidados

especiais na sua aplicação so% o risco de causar

complicação 7s regi8es afetadas# !ortanto, só

de'e ser usado se o controle da hemorragia por

outro m/todo for inefica+, não de'endo ser

usado na ca%eça e nem no tronco#

(13)

 raturas

 raturas

• É a solu'(o de continuidade de um

osso. s fraturas s(o mais comuns

nos ossos das pernas e dos bra'os .

 As fraturas são classificadas quanto:

 As fraturas são classificadas quanto:

(14)

Quanto ao modo de ação

Quanto ao modo de ação

• 0raumáticas

• -atol1gicas

Quanto a origem

Quanto a origem

• 2echadas ou simples

• bertas ou e%postas

(15)

Cuidados com as fraturas

Cuidados com as fraturas

• Tanto a fratura simples como a exposta de'em ser imo%ili+adas pelo socorrista, por/m a exposta reuer, em  primeiro lugar, cuidados com o ferimento e com a hemorragia# Em hipótese alguma de'e o socorrista tentar 9redu+ir: a fratura, ou se&a, recolocar os ossos partidos em sua posição normal#

(16)

!intomas das fraturas simples

!intomas das fraturas simples

* Dor local sensi%ilidade 7 pressão0;

* Impossi%ilidade de mo'imentar o mem%ro

afetado;

* Inchação local;

*  <o%ili+ação anormal; e

*   =ensação de crepitação estalidos0 uando o

mem%ro / mo'imentado#

(17)

Tratamento de urgência em fraturas

Tratamento de urgência em fraturas

•  3ois pontos de má%ima import4ncia constituem o tratamento de urg5ncia das fraturas6 a imobiliza'(o e o transporte doa imobiliza'(o e o transporte do paciente

paciente. 7 material para imobiliza'(o consiste normalmente em talas de madeira ou papel(o e ataduras. 8a falta dessas talas, utilizar qualquer ob9eto rígido de comprimento suficiente para imobilizar as partes afetadas entre duas articula':es pr1%imas.

(18)

Queimaduras

Queimaduras

• ;ueimadura é toda e qualquer les(o

causada pela e%posi'(o do corpo a

fontes de altas temperaturas ou

choque elétrico de maior intensidade.

 As queimaduras são classificadas quanto:

 As queimaduras são classificadas quanto:

(19)

Quanto a profundidade

Quanto a profundidade

• ;uímica

• $létrica

• 0érmica

Quanto a origem

Quanto a origem

• <= grau &

irrita'(o superficial na pele

• >= grau &

forma'(o de bolhas

• ?= grau &

partes profundas s(o atingidas

Quanto maior a "rea atingida pela queimadura# maior Quanto maior a "rea atingida pela queimadura# maior

 ser" a gravidade$  ser" a gravidade$

(20)

Quanto a origem

Quanto a origem

•  ;uímica;uímica & causada por subst4ncias que tenha a'(o cáustica ou ácida. • $létrica$létrica & produzida pela corrente elétrica que, em contato com o corpo

humano, provoca les:es que s(o classificadas como queimaduras.

• 0érmica0érmica & ocasionadas pelo contato direto com chama, vapor, líquidos ou s1lidos superaquecidos, ou ainda, por e%posi'(o prolongada ao gelo.

(21)

Quanto a profundidade

Quanto a profundidade

•   -rimeiro grau-rimeiro grau  & irrita'(o superficial da pele, tornando@a avermelhada+

•   egundo grauegundo grau  & forma'(o de bolhas, com ou sem rompimentos da pele+ e

•   0erceiro grau0erceiro grau  & partes mais profundas dos tecidos s(o atingidas.

@   s queimaduras de <A, >A e ?A  graus podem

apresentar@se no mesmo acidentado.

@ 7 risco de vida )gravidade do caso* está na e%tens(o da superfície atingida, e n(o no grau da queimadura.

(22)

Quanto a profundidade

Quanto a profundidade

•  -rimeiro grau

-rimeiro grau

(23)

Quanto a profundidade

Quanto a profundidade

(24)

Quanto a profundidade

Quanto a profundidade

•  0erceiro grau

0erceiro grau

(25)

Quanto a profundidade

Quanto a profundidade

•  0erceiro grau

0erceiro grau

(26)

Quanto a profundidade

Quanto a profundidade

•  0erceiro grau

0erceiro grau

(27)

 Avaliação da "rea queimada

 Avaliação da "rea queimada

9% 9% 1% 1% 9% 9% 9% 9% 36% 36% 18% 18% 18%18% Frente e verso Frente e verso

(28)

Tratamento de urgência para queimaduras Tratamento de urgência para queimaduras

@  "oloque a regi(o afetada imersa em água fria no mínimo por dez minutos  ou lave a área queimada com soro fisiol1gico ou água limpa de prefer5ncia fervida+

@  !erifique pulso e respira'(o+ @  !erifique outros ferimentos+

@  $%ponha a queimadura, n(o estoure as bolhas+ e

@   "ubra a queimadura com uma atadura esterilizada.

(29)

 %nto&icação pela fumaça

 %nto&icação pela fumaça

•   inala'(o do mon1%ido de carbono )"7* pode causar conseqü5ncias danosas ao organismo humano que v(o da perda de consci5ncia B morte. 8esse caso, procure imediatamente, remover a vítima da área atingida para um local ventilado e em seguida proceda conforme os itens abai%o6

a*

a* !erifique a respira'(o e o pulso da vítima+ e b*

b* /antenha as vias aéreas desobstruídas, inicie a respira'(o artificial e a massagem cardíaca.

(30)

 'stado de C(oque

 'stado de C(oque

•   $ estado de choue se apresenta em

decorr)ncia de traumatismos 'iolentos, fortes

hemorragias, dores intensas, ueimaduras e

at/ mesmo por comoç8es emocionais fortes#

(31)

 )rincipais sintomas do 'stado de c(oque

 )rincipais sintomas do 'stado de c(oque

@   -ulso fraco, Bs vezes impalpável, muito rápido e de contagem difícil+

@   Cespira'(o irregular, apresentando movimentos respirat1rios longos e profundos, alternados com movimentos ora lentos e superficiais, ora curtos e rápidos+

@  uor frio, principalmente na testa, no rosto e palma das m(os+

@  -alidez intensa nas faces+

@   $%tremidades )pés e m(os* e lábios com colora'(o azulada+

@  onol5ncia, cansa'o e fraqueza+ @  0remores+

@  -upilas dilatadas+ e

(32)

@  7s sintomas n(o surgem todos de uma vez e é provável que muitos n(o se fa'am perceber. #sso n(o deve impedir que o tratamento se9a logo iniciado. p1s qualquer acidente sério, mesmo que os sintomas n(o se apresentem é necessário prevenir  o estado de choque.

@   3eve ser mantido o calor do corpo da vítima, com o cuidado necessário para n(o aquec5@la em demasia. -odem ser utilizados agasalhos, bolsas de água quente e aquecedores elétricos. Dolsas e garrafas com água quente podem ser colocados 9unto aos pés, porém n(o devem ficar em contato direto com a pele, pois podem produzir queimaduras.

 'stado de c(oque

 'stado de c(oque

(33)

Tratamento de urgência para 'stado de

Tratamento de urgência para 'stado de

c(oque

c(oque

@  /antenha as vias aéreas desobstruídas+ @  0rate o ferimento+

@  /antenha a vítima deitada+

@  $leve as pernas da vítima se possível+ @  frou%e as roupas+

@  e estiver com sede, apenas molhe os lábios+ @   8(o movimentar a menos que absolutamente

necessário+ e

@  $nrole a vítima com roupas e procure sentir se o calor assim transmitido está adequado.

(34)

 )arada Cardíaca

 )arada Cardíaca

• -arada cardíaca é a aus5ncia de batimentos cardíacos sendo a massagem cardíaca e%terna o recurso de emerg5ncia para este caso.

• -ode ser evidenciada com mais facilidade pela falta de pulsa'(o na artéria do pesco'o )car1tidas*.

(35)

 )arada Cardíaca

 )arada Cardíaca

•  Em tais circunst>ncias %astam tr)s minutos para ue se produ+am les8es irrepar-'eis no c/re%ro, podendo ocorrer a morte da '"tima#

•   ? massagem card"aca para surtir o efeito dese&ado, de'e ser feita de modo ue o coração se&a comprimido entre o externo e a coluna, expulsando o sangue para o corpo com uma pressão e uma fre3)ncia adeuada#

•  Esta ação reuer dois cuidados em especial# $ primeiro se refere 7 determinação do  ponto certo em ue a força de'e ser exercida, o segundo, no uanto de força de'e ser

(36)

Tratamento de urgência para )arada Cardíaca Tratamento de urgência para )arada Cardíaca

*   (omo &- mencionamos anteriormente, a

 parada

card"aca

/

normalmente

acompanhada de parada respiratória# ?ssim,

são detalhados adiante os procedimentos

 para aplicação con&unta da massagem

card"aca e respiração artificial pelo m/todo

 %oca*a*%oca#

(37)

 *assagem com + socorrista

 *assagem com + socorrista

()  * $eitar a v%tima de costas em uma

superf%cie r%gida&

+)  * Efetuar duas respiraçes artificiais

ventilação#&

)  * oltar a massagear mais quin0e

ve0es& e

1) * 2rosseguir alternando quin0e

massagens e duas ventilaçes até a recuperação da v%tima ou evidenciar-se a morte.

(38)

 *assagem com , socorristas

 *assagem com , socorristas

@ Este método é mais eficiente que o anterior. Enquanto um dos socorristas aplica a massagem card%aca, o outro se ocupa da respiração artificial, em movimentos sincroni0ados"

(

()) - $eitar a v%tima de costas em superf%cie r%gida&

+

+))  - s massagens são aplicadas em grupos de cinco

compresses no espaço de cinco segundos freq3ência de 4) minutos#. o fim de cada grupo é dado um pequeno intervalo para ventilação. 2ara permitir a sincroni0ação dos movimentos, o massageador contar! em vo0 alta, 5 medida que aplicar as compresses" 6(, +, , 1, e 78 ventilação# 6(, +, , 1, e 78 ventilação# 6(, +, , 1, e 78& e assim sucessivamente.

(39)

 *assagem com , socorristas

 *assagem com , socorristas

@ 9e o massageamento estiver sendo satisfat'rio, o pulso da v%tima poder! ser sentido na mesma freq3ência da massagem& e

@  recuperação do batimento card%aco e do movimento respirat'rio devem ser verificados a intervalos regulares.  massagem e a respiração artificial devem cessar quando os respectivos movimentos naturais forem recuperados, o que pode ocorrer simult:nea ou separadamente.

(40)

 )arada -espirat.ria

 )arada -espirat.ria

•  Ema pessoa que parou de respirar n(o está necessariamente morta, mas está em perigo imediato. 7 cora'(o pode continuar batendo ainda por algum tempo ap1s a parada respirat1ria. 7 cérebro suporta tr5s minutos sem a o%igena'(o. -ortanto, havendo uma parada respirat1ria, há chance de salvar a vida da vítima, o processo usado para isto é a respira'(o artificial.

(41)

 )arada -espirat.ria

 )arada -espirat.ria

•  s causas mais comuns de parada respirat1ria s(o o afogamento, o choque elétrico, a into%ica'(o por gases, os traumatismos das vias aéreas superiores )traquéia e garganta* por corpos estranhos.  7 princípio básico da respira'(o artificial é proporcionar estímulos para a completa volta da respira'(o normal. -ara atingir tal prop1sito, a respira'(o artificial deve substituir os movimentos de inspira'(o da fun'(o normal, isto é, o ar deve penetrar nos pulm:es e ser e%pelido. $ste ciclo deve ser efetuado em períodos regulares  com ritmo e freqü5ncia determinados.

(42)

 )arada -espirat.ria

 )arada -espirat.ria

•   omente deve ser aplicada respira'(o

artificial em uma pessoa que n(o este9a

respirando. 7 fato de uma pessoa estar

inconsciente, se9a qual for o motivo, n(o

significa que a respira'(o tenha parado.

"oloque a m(o sobre o peito da vítima

para

verificar

se

movimento

respirat1rio. $ste movimento torna@se por

vezes

pouco

perceptível,

sendo

necessário tentar também sentir a saída

de ar pela boca e pelas narinas.

(43)

 )arada -espirat.ria

 )arada -espirat.ria

•  7 tempo de aplica'(o da respira'(o artificial é indeterminado. $nquanto houver calor no corpo da vítima, há possibilidade de salvamento. É necessário o revezamento  dos socorristas durante a aplica'(o, quando esta se estende por longo tempo.

7s métodos mais comuns  da respira'(o artificial s(o6

@  Doca@a@boca+

@  -ress(o nas costas e tra'(o dos bra'os+ e

(44)

Tratamento de urgência para )arada -espirat.ria Tratamento de urgência para )arada -espirat.ria

*   Qualuer ue se&a o m/todo utili+ado, as seguintes  pro'id)ncias são necess-rias.

a0  Desapertar punhos, cinto, colarinho ou ualuer peça de roupa ue por acaso apertem o pescoço, peito e a%dAmen da '"tima;

 %0 ?%rir e examinar a %oca da '"tima, a fim de retirar  poss"'eis o%&etos estranhos dentadura, palito,

alimentos, etc0# Examinar tam%/m as narinas e a garganta# Desenrolar a l"ngua, caso este&a enrolada; e

c0 2ão fa+er interrupção, por menor ue se&a, na aplicação do m/todo# <esmo no caso de tornar necess-rio o transporte da '"tima, a aplicação de'e continuar#

(45)

Transporte de feridos

Transporte de feridos

•   $%istem várias formas de transporte de feridos, as quais consideram sempre como fator de import4ncia o estado de consci5ncia, a gravidade e as circunst4ncias em que se encontra o acidentado. Ema equipe de crache necessita de pessoal treinado para quaisquer situa':es de socorro e transporte, sabendo que uma faina de combate a inc5ndio em aeronave militar pode gerar mais vítimas, inclusive a pr1pria equipe.

/s tipos de transportes são: /s tipos de transportes são:

 Transporte de apoio0Transporte de apoio0

 Transporte em cadeirin(a0Transporte em cadeirin(a0

 Transporte pelas e&tremidades0 eTransporte pelas e&tremidades0 e Transporte em 1raços$Transporte em 1raços$

(46)

Transporte de apoio

Transporte de apoio

•   7 socorrista segura o ferido pelo punho e passa seu membro superior sobre o pesco'o )2igura F.<*. 7 ferido passa a andar apoiado no socorrista como se este fosse sua muleta. $ste transporte pode ser usado estando o ferido em seus sentidos e apenas possui pequenos ferimentos.

(47)

Transporte em cadeirin(a

Transporte em cadeirin(a

• e forem dois os socorristas, estes podem com os membros superiores fazer um entrela'amento tal que fique um pequeno assento .  vítima ainda pode se amparar apoiando@se no pesco'o dos socorristas )2igura F.>*.

(48)

Transporte pelas e&tremidades

Transporte pelas e&tremidades

•   Gavendo dois socorristas, a tarefa se alivia muito e n(o havendo fraturas na coluna ou nos membros, a vítima pode ser levada segurando@ se pelo ombros e membros inferiores )2igura F.?*.

(49)

Transporte em 1raços

Transporte em 1raços

Gavendo apenas um socorrista, com vítima consciente e apresentando ferimentos nos pés ou pernas que o impe'a de caminhar, o socorrista poderá levá@lo ao colo, mas bem alto para n(o cansar )2igura F.H*.

(50)

• 8o caso da necessidade de retirada urgente da vítima do local do sinistro e havendo dificuldade do socorrista em conduzí@la, devido ao seu tamanho e peso, a forma de transporte mais prática e rápida é abra'ar a vítima pelas costas, colocando os bra'os por bai%o das a%ilas e arrastá@la para um local seguro. )2igura F.H*

•  vítima também pode ser levada no colo, 9unto ao t1ra%, por tr5s socorristas. )2igura F.I*

Referências

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