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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS. Espírito Santo Dynaflex - AGRUPAMENTO DE FUNDOS

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30 de Junho de 2012

RELATÓRIO E CONTAS

Espírito Santo Dynaflex - AGRUPAMENTO DE

FUNDOS

(2)

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

1. 1. 1.

1. CARACTERIZAÇÃO DO FUNDOCARACTERIZAÇÃO DO FUNDOCARACTERIZAÇÃO DO FUNDOCARACTERIZAÇÃO DO FUNDO a)

a) a)

a) OOOObjectivo e política de investimentobjectivo e política de investimentobjectivo e política de investimento bjectivo e política de investimento

O Agrupamento de Fundos Espírito Santo Dynaflex, adiante designado por Fundo, gerido pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 31 de Janeiro de 2011.

O Agrupamento é constituído por quatro Fundos de Investimento Mobiliário Abertos Flexíveis:

• Espírito Santo Dynaflex EUR – Fundo de Investimento Aberto Flexível • Espírito Santo Dynaflex USD – Fundo de Investimento Aberto Flexível

• Espírito Santo Dynaflex Emerging EUR – Fundo de Investimento Aberto Flexível • Espírito Santo Dynaflex Emerging USD – Fundo de Investimento Aberto Flexível Espírito S

Espírito S Espírito S

Espírito Santo Dynaflex EURanto Dynaflex EURanto Dynaflex EUR anto Dynaflex EUR

Na prossecução dos seus objectivos enquanto fundo flexível, o Fundo irá investir, no mínimo, 75% do seu valor líquido global em unidades de participação de outros fundos de investimento, incluindo OIC constituídos sob a forma de “Exchange Traded Funds” (ETF’s), que investem principalmente em mercados desenvolvidos e que podem deter os seguintes tipos de activos:

• Acções ou fundos de Acções

• Obrigações ou fundos de Obrigações de Taxa Fixa • Obrigações ou fundos de Obrigações de Taxa Variável • Instrumentos do mercado monetário

• Instrumentos Financeiros Derivados • Depósitos à ordem e depósitos a prazo

A moeda de referência do Fundo é o EURO. Seguindo um princípio de divisão de risco, o património dos Fundos tenderá a estar maioritariamente investido em mercados desenvolvidos tais como na Europa, EUA e Japão, podendo no entanto estar investido noutros mercados, nomeadamente em Mercados Emergentes, nos termos previstos nas respectivas políticas de investimento.

Espírito S Espírito S Espírito S

Espírito Santo Dynaflex USDanto Dynaflex USDanto Dynaflex USD anto Dynaflex USD

Na prossecução do objectivo do Fundo enquanto fundo flexível, o Fundo irá investir, no mínimo, 75% do seu valor líquido global em unidades de participação de outros fundos de investimento, incluindo OIC constituídos sob a forma de “Exchange Traded Funds” (ETF’s), que investem principalmente em mercados desenvolvidos e que podem deter os seguintes tipos de activos:

(3)

• Acções ou fundos de Acções

• Obrigações ou fundos de Obrigações de Taxa Fixa • Obrigações ou fundos de Obrigações de Taxa Variável • Instrumentos do mercado monetário

• Instrumentos Financeiros Derivados • Depósitos à ordem e depósitos a prazo

A moeda de referência do Fundo é o Dólar Americano. Seguindo um princípio de divisão de risco, o património dos Fundos tenderá a estar maioritariamente investido em mercados desenvolvidos tais como na Europa, EUA e Japão, podendo no entanto estar investido noutros mercados, nomeadamente em Mercados Emergentes, nos termos previstos nas respectivas políticas de investimento.

Espírito Santo Dynaflex Emerging EUR Espírito Santo Dynaflex Emerging EUR Espírito Santo Dynaflex Emerging EUR Espírito Santo Dynaflex Emerging EUR

Na prossecução do objectivo do Fundo enquanto fundo flexível, o Fundo irá investir, no mínimo, 75% do seu valor líquido global em unidades de participação de outros fundos de investimento, incluindo OIC constituídos sob a forma de “Exchange Traded Funds” (ETF’s), que investem principalmente em mercados emergentes e que podem deter os seguintes tipos de activos:

• Acções ou fundos de Acções

• Obrigações ou fundos de Obrigações de Taxa Fixa • Obrigações ou fundos de Obrigações de Taxa Variável • Instrumentos do mercado monetário

• Instrumentos Financeiros Derivados • Depósitos à ordem e depósitos a prazo

Deste modo o fundo poderá estar até 100% investido em mercados emergentes.

A moeda de referência do Fundo é o EURO. Seguindo um princípio de divisão de risco, o património do Fundo tenderá a estar maioritariamente investido em mercados emergentes tais como América Latina, Rússia, Europa de Leste e Sudeste Asiático.

Espírito Santo Dynaflex Emerging USD Espírito Santo Dynaflex Emerging USD Espírito Santo Dynaflex Emerging USD Espírito Santo Dynaflex Emerging USD

Na prossecução do objectivo do Fundo enquanto fundo flexível, o Fundo irá investir, no mínimo, 75% do seu valor líquido global em unidades de participação de outros fundos de investimento, incluindo OIC constituídos sob a forma de “Exchange Traded Funds” (ETF’s), que investem principalmente em mercados emergentes e que podem deter os seguintes tipos de activos:

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

• Obrigações ou fundos de Obrigações de Taxa Fixa • Obrigações ou fundos de Obrigações de Taxa Variável • Instrumentos do mercado monetário

• Instrumentos Financeiros Derivados • Depósitos à ordem e depósitos a prazo

Deste modo o fundo poderá estar até 100% investido em mercados emergentes.

A moeda de referência do fundo é o Dólar Americano. Seguindo um princípio de divisão de risco, o património do Fundo tenderá a estar maioritariamente investido em mercados emergentes tais como América Latina, Rússia, Europa de Leste e Sudeste Asiático.

b) b) b)

b) PPPPerfil do investidorerfil do investidorerfil do investidorerfil do investidor

Os fundos adequam-se a investidores cujo objectivo é o crescimento ambicioso do capital numa perspectiva de longo prazo, estando dispostos a suportar o risco elevado de variação dos preços inerente às aplicações em acções e/ou fundos de acções. O período mínimo recomendado neste fundo é de 3 anos.

c) c) c)

c) RRRRisco associado ao investimentoisco associado ao investimentoisco associado ao investimento isco associado ao investimento

Por se tratar de um Fundo flexível, o património do Fundo poderá sofrer alterações significativas sempre que a Entidade Gestora assim o entenda, de acordo com a Política de Investimento. Em resultado da modificação do respectivo património, o risco do Fundo pode ser significantemente alterado. Não existe garantia de rendibilidade pelo que existe o risco de perda de parte do capital investido

2. 2. 2.

2. EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDOEVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDOEVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDOEVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO

O primeiro semestre de 2012 foi exigente para o fundo e para a sua abordagem de

momentum devido à inversão repentina de tendências nos mercados de acções, de moeda e

de taxa de juro causada pelas intervenções políticas e dos Bancos Centrais na Europa. À medida que as taxas de refinanciamento de dívida soberana dos países periféricos da Europa foram aumentando, as taxas a 10 anos das German Bunds e as US Treasury yields atingiram os níveis mais baixos de sempre de, respectivamente, 1,17% e 1,45%. Em termos cambiais, depois de 3 meses de resistência no EUR/USD a níveis de 1,30 – 1,35, o EUR iniciou finalmente a sua queda e terminou a níveis de 1,267 no final do mês de Junho.

Durante o período em análise, a performance dos mercados globais de acções foi positiva com o MSCI World em EUR a subir +6.89%. Na Europa, o STOXX Europe 600 valorizou-se +2.71% e na Alemanha o DAX subiu +8.78%. Em Portugal, o PSI20 caiu -14.49%. Nos EUA, o

(5)

S&P500 valorizou +8.31%. O MSCI Emerging Markets e o Asia Pacific Ex Japan subiram, respectivamente, +2.29% e +2.95%. O Euro caiu -2.27% face ao USD. Durante o período em análise, as Obrigações Governamentais Europeias (Bloomberg / EFFAS Euro Government 3-7

Years) valorizaram +3.84%, enquanto que as US Government Bonds (Bloomberg / EFFAS 3-7

Years) subiram +1.36%.

Apesar deste considerável ambiente hostil para uma estratégia de momentum, a performance do fundo durante o primeiro semestre de 2012 foi positiva em termos líquidos de comissões.

a) a) a)

a) Valor em Valor em 3Valor em Valor em 330 de Junho de30 de Junho de 200 de Junho de0 de Junho de202020121212 12

O Fundo atingiu, a 30 de Junho de 2012, um valor líquido global de 1.365.326,08 Euros. O valor da unidade de participação comercializado a 29 de Junho de 2012 (último dia útil do semestre) era de 87,8069 Euros (valor da unidade de participação a 30 de Junho de 2012: 87,8027 Euros), a que corresponde uma valorização anualizada desde o início do Fundo de -8,81% líquida de impostos e comissões de gestão e de depositário.

b) b) b)

b) EvEvEvEvolução da Cotação (em olução da Cotação (em olução da Cotação (em Eurosolução da Cotação (em EurosEurosEuros))))

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

c) c) c)

c) Rendibilidades (Rendibilidades (Rendibilidades (Rendibilidades (

*

))))

Últimos 12 meses -6,94% Desde inicio -8,81% d) d) d)

d) Risco Histórico (*)Risco Histórico (*)Risco Histórico (*)Risco Histórico (*) e) e) e)

e) Composição da cComposição da cComposição da carteiraComposição da carteiraarteiraarteira ememem 3em30 de Junho de330 de Junho de0 de Junho de0 de Junho de 2020202012121212

* Notas: (a) (a) (a)

(a) As Rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo).

(b) (b) (b)

(b) Estas rendibilidades têm como base os valores das unidades de participação calculados no último dia do ano e/ou semestre, conforme aplicável. As rendibilidades divulgadas pela ESAF nas brochuras publicitárias têm como base os valores das unidades de participação divulgadas no último dia útil do ano e/ou semestre. Estas rendibilidades apenas seriam obtidas se o investimento tivesse sido efectuado durante o período de referência indicado.

(c) (c) (c)

(c) As rendibilidades apresentadas não são líquidas de eventuais comissões de subscrição e resgate, aplicando-se as comissões em vigor na altura da subscrição e/ou resgate, sendo as comissões actuais e máximas as seguintes:

Comissão de Subscrição – 3,00%; Transitoriamente, os pedidos de subscrição efectuados entre 19/03/2012 e 19/03/2013 serão isentos da comissão de subscrição

Comissão de Resgate - 3,00%; Transitoriamente, os pedidos de resgate efectuados entre 19/03/2012 e 19/03/2013 serão isentos da comissão de resgate

(d) (d) (d)

(d) Os prospectos respectivos ao Fundo encontram-se disponíveis nos locais e meios de comercialização.

Últimos 12 meses 3

(7)

A composição discriminada da carteira de valores, em 30 de Junho de 2012, pode ser consultada em anexo. 3. 3. 3.

3. UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOSUTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOSUTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOSUTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS

Cobertura Cambial Cobertura Cambial Cobertura Cambial Cobertura Cambial

Tratando-se de um Fundo denominado em Euros, houve a preocupação de, sempre que as perspectivas do mercado o justificavam, efectuar a cobertura cambial, total ou parcial, dos títulos detidos pelo Fundo denominados em outras moedas, nomeadamente em Dólares dos EUA, utilizando para o efeito os contratos de forward, seguindo o princípio da macrocobertura.

Assim, em todas as operações de cobertura de risco cambial, os ganhos ou perdas nos contratos

de forward têm a respectiva contrapartida positiva ou negativa em valores aproximadamente

iguais dado tratar-se de macrocobertura, resultante da evolução dos preços dos activos subjacentes à cobertura cambial.

Os ganhos líquidos resultantes da exposição cambial, incluindo as operações de cobertura acima descritas, foram de 1.886 Euros.

4. 4. 4.

4. VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDOVALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDOVALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDOVALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO

No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o Fundo, a Entidade Gestora considerará o seguinte:

a) a) a)

a) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;

b) b) b)

b) Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a composição da carteira terá em consideração as transacções efectuadas apenas até à véspera do cálculo da unidade de participação;

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

c) c) c)

c) Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, será considerado o preço disponível às dezasseis horas do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, na indisponibilidade desta, o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade do referido acima, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização;

d) d) d)

d) Para a valorização das Acções e Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características dos títulos, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização;

e) e) e)

e) Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o último valor conhecido e divulgado pela respectiva Entidade Gestora no dia de valorização do Fundos, e disponível no momento de referência;

f) f) f)

f) Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação;

g) g) g)

g) Para a valorização dos instrumentos financeiros derivados, cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado, será considerado o

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preço de referência do dia a que respeita a valorização, considerando o disposto na alínea a) deste artigo;

h) h) h)

h) Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o preço de compra ou de venda, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respectivamente, difundido através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros; na indisponibilidade deste será considerado, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black-Scholes, à excepção dos Credit Default Swaps com maturidade inferior a doze meses os quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização.

i) i) i)

i) Para a valorização diária de contratos forwards cambiais, serão considerados para o apuramento do seu valor, a respectiva taxa de câmbio spot, as taxas de juro a prazo das respectivas moedas e o prazo remanescente do contrato;

j) j) j)

j) Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa Bolsa de Valores ou num mercado regulamentado, será considerado o valor utilizado para a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões;

k) k) k)

k) Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva avaliação, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados.

l) l) l)

l) Para a valorização de valores mobiliários que não sejam transaccionados regularmente poderá a Entidade Gestora, de acordo com os princípios de adequabilidade, consistência e controlo da valorimetria dos activos, não considerar o difundido através dos meios de informação especializados sempre que entender que esse valor, não sendo representativo ou não correspondendo ao presumível valor de realização, tenha, um impacto relevante no valor da unidade de participação.

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

Fundo de Investimento : ES-Dynaflex EUR - FFlexivel Composição da Carteira em 2012-06-30 Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit. Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO 3 - UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE (OIC)

3.2 - OIC domiciliados num Estado-membro da EU 1 331 050

BGF GLOBAL ALLOC A2 1 222 28.06 EUR 28.06 34 289

PIMCO GLOBAL BOND-E 7 829 22.52 USD 17.89 140 039

BGF-EUR SHORT BOND A 992 14.55 EUR 14.55 14 434

ROBECO INV GRADE BD 267 106.36 EUR 106.36 28 398

BGF-EURO BOND D2 1 296 22.52 EUR 22.52 29 186

FNK TMP-GLB FD STRAT 4 189 6.76 EUR 6.76 28 317

INVESCO BAL RISK ALL 9 259 13.57 EUR 13.57 125 645

PIMCO GIS GL MULTI A 2 197 12.59 EUR 12.59 27 660

SCHRODER STS-GLOB-DI 343 99.33 EUR 99.33 34 070

AXA IM FIIS-US SH DU 649 129.36 EUR 129.36 83 955

JANUS CAPITAL US S/T 4 964 16.26 USD 12.92 64 110

BGF-USD ST DURATION 6 686 12.25 USD 9.73 65 054

JPM GLOBAL CORP BOND 2 688 10.97 EUR 10.97 29 487

BNY-GLOBAL REAL RETU 121 268 1.13 EUR 1.13 136 572

CARMIGNAC EMERGING P 1 832 107.50 EUR 107.50 196 940

CARMIGNAC PATRIMOINE 37 5 535.88 EUR 5 535.88 202 613

PIMCO GL REAL RTN-E 2 644 15.75 EUR 15.75 41 643

PIMCO DIVERSIFIED IC 3 556 17.22 USD 13.68 48 637

1 331 050 7 - LIQUIDEZ 7.1 - À vista 33 844 7.1.2 - Depósitos à ordem DO 0007-BES/LX 0.1005% EUR 2 29 387 DO BESUSD-BES/L 0.0000% USD 4 457 33 844 33 844

9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR

9.1 - Valores Activos 32 867

9.2 - Valores Passivos -32 435

432

B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO 1 365 326

C. RESPONSABILIDADES EXTRAPATRIMONIAIS 10 - OPERAÇÕES CAMBIAIS

10.1.2 - Fora de mercado regulamentado 10.1.2.1 - Forwards Forward 2012-12-03 USD -84 591 Forward 2012-12-03 USD -160 257 Forward 2012-12-03 USD 153 195 Forward 2012-12-03 USD 80 192 Forward 2012-12-03 USD 11 369

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Fundo de Investimento : ES-Dynaflex EUR - FFlexivel Composição da Carteira em 2012-06-30 Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit. Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

-92 -92

15 549.93

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

ESPÍRITO SANTO DYNAFLEX EUR – FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 e 30 DE JUNHO 2011

INTRODUÇÃO

O Espírito Santo Dynaflex Eur – Fundo de Investimento Aberto Flexível adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Harmonizado, pertence a um agrupamento de Fundos, gerido pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 31 de Janeiro de 2011.

O facto de o Fundo pertencer a um agrupamento permite aos seus participantes a transferência entre os fundos que pertencem ao agrupamento.

Devido ao facto de ser flexível, o fundo não tem política de investimentos definida.

Procura as melhores oportunidades de investimento nos mercados accionistas e nos mercados obrigacionistas, podendo a cada momento estar totalmente investido num destes mercados ou em ambos, de acordo com as melhores oportunidades de mercado.

Por princípio, o Fundo não efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos em divisas que não o Euro. Poderá no entanto realizar tais operações, se a visão de gestão relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar.

O Fundo poderá a recorrer à utilização de técnicas e instrumentos financeiros derivados, de acordo com os limites legais ou regularmente aplicáveis, quer para fins de cobertura de risco quer para a prossecução de outros objectivos de adequada gestão.

O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC).

As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

(a) Bases de apresentação

As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro.

As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prende-se com o facto de o sistema de informação - SGC - efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras, quando comparadas, podem apresentar diferenças não significativas.

(b) Especialização dos exercícios

O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos.

Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento.

(c) Aplicações em títulos

No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o Fundo, a Entidade Gestora considerará o seguinte:

1. Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;

2. Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a valorização será efectuada considerando as transacções efectuadas até à véspera do cálculo da unidade de participação;

3. Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, na indisponibilidade desta, o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade do referido acima, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização; 4. Para a valorização das Acções e Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em

mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características dos títulos, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de

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amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização;

5. Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o valor conhecido e diariamente divulgado pela respectiva Entidade Gestora no dia de valorização do Fundos, e disponível no momento de referência;

6. Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação;

7. Para a valorização dos instrumentos financeiros derivados, cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, será considerado o preço de referência do dia a que respeita a valorização, considerando o disposto no ponto 1 deste artigo; 8. Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o preço de compra ou de venda, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respectivamente difundido através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor médio das ofertas de compra e venda fornecido por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram e na ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black- Scholes, à excepção dos Credit Default Swap com maturidade inferior a doze meses os quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização. 9. Para a valorização diária de contratos forwards cambiais, serão considerados para o

apuramento do seu valor, a respectiva taxa de câmbio spot, as taxas de juro a prazo das respectivas moedas e o prazo remanescente do contrato;

10. Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa Bolsa de Valores ou num mercado regulamentado, será considerado o valor utilizado para a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões;

11. Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva avaliação, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados;

12. Para a valorização de valores mobiliários que não sejam transaccionados regularmente poderá a Entidade Gestora, de acordo com os princípios de adequabilidade, consistência e controlo da valorimetria dos activos, não considera o difundido através dos meios de informação especializados sempre que entender que esse valor, não sendo representativo ou não corresponda ao presumível valor de realização, tenha um impacto relevante no valor da unidade de participação.

As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.

Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados em proveitos a receber na rubrica de Contas de regularização do activo por contrapartida de resultados.

Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados na rubrica Outras contas de regularização, do passivo e do activo, respectivamente.

(d) Operações em moeda estrangeira

Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados.

A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é efectuada tendo por base o método do estorno, procedimento este que, embora não afecte o apuramento do resultado líquido do período, origina a subavaliação dos saldos acumulados daquelas rubricas por montante cuja quantificação não é praticável.

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

(e) Valorização das unidades de participação

O valor da unidade de participação é calculado semanalmente, no dia anterior ao primeiro dia útil da semana seguinte e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo, a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa do ultimo dia útil da semana do calculo da unidade de participação. O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no primeiro dia útil da semana seguinte ao cálculo do seu valor. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido.

O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no primeiro dia útil da semana seguinte ao cálculo do seu valor. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido.

f) Comissão de gestão e de depositário

Pelo exercício da sua actividade, a Sociedade Gestora recebe do Fundo uma comissão anual de 1,5% (um vírgula cinco por cento) - Componente fixa, calculada semanalmente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente.

Para além da comissão acima referida, a Sociedade Gestora recebe uma comissão anual - Componente variável calculada de acordo com a seguinte fórmula: Comissão de Gestão - Componente Variável: 10%*(Rendibilidade do Fundo - (EURIBOR a 1 mês)).

Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento), calculada semanalmente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada trimestralmente.

(g) Taxa de supervisão

O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133‰ (com um mínimo de 100 euros e um máximo de 10.000 euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM.

De acordo com o previsto no nº3 do artigo 4º da Portaria nº913-I/2003 de 30 de Agosto, nos primeiros 6 meses de actividade os fundos de investimento estão isentos do pagamento da taxa de supervisão. (h) Contratos de forwards

Os contratos de forwards realizados para efeitos de cobertura de risco de variação cambial, são reavaliados diariamente com base na diferença entre a taxa contratada e a taxa de mercado em vigor na data de reavaliação, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados.

A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é tratada conforme descrito em (d).

(i) Regime Fiscal

Os rendimentos obtidos pelo fundo têm o seguinte regime fiscal:

Rendimentos obtidos em território português que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente:

1. por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse;

2. às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção na fonte, sendo devida, não

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for efectuada pela entidade a quem compete (encontram-se neste caso os juros das obrigações, dos depósitos bancários e os dividendos, sobre os quais incide uma taxa de 25%);

3. ou à taxa de 25% sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, no caso de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte.

Rendimentos obtidos fora do território português que não sejam considerados mais-valias:

1. Os rendimentos obtidos fora do território português provenientes de títulos de dívida e de fundos de investimento, são tributados autonomamente à taxa de 20%;

2. Outros rendimentos obtidos fora do território português são tributados autonomamente à taxa de 25% incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.

Rendimentos obtidos em território português ou fora dele, qualificados como mais-valias:

1. As mais-valias obtidas em território português ou fora dele, são tributadas autonomamente, à taxa de 21,5% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano, nas mesmas condições em que se verificaria se desses rendimentos fossem titulares pessoas singulares residentes em território português.

2. O saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias resultante da alienação de acções detidas por fundos de investimento durante mais de 12 meses, obrigações e de títulos de dívida, encontram-se excluídas de tributação;

3. O saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias resultante da alienação de acções em micro e pequenas empresas não cotadas nos mercados regulamentados ou não regulamentado da bolsa de valores, é considerado em 50% do seu valor. Adicionalmente, o saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultante da alienação de acções, de obrigações e de outros títulos de dívida, encontra-se isento de IRS até ao valor anual de € 500.

Os rendimentos obtidos fora do território português por fundos de investimento constituídos e a operar nos termos da legislação nacional poderão beneficiar da aplicação de um mecanismo de crédito de imposto por dupla tributação internacional, o qual se encontra sujeito às seguintes regras: a) o crédito de imposto consiste na dedução ao imposto devido sobre esses rendimentos e apurado tendo em consideração as normas acima expostas, da menor das seguintes importâncias:

1) imposto sobre o rendimento efectivamente pago no estrangeiro em relação aos rendimentos em causa;

2) imposto, calculado nos termos deste artigo, sobre os rendimentos que no país em causa tenham sido tributados;

b) quando existir convenção destinada a eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos, e desde que esta não exclua do respectivo âmbito os fundos de investimento, a dedução a que se refere a alínea anterior não pode ultrapassar o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção;

c) sempre que sejam obtidos, no mesmo ano, rendimentos provenientes de diferentes países, a dedução deve ser calculada separadamente para cada tipo de rendimentos procedentes do mesmo país;

d) os rendimentos que dão direito ao crédito de imposto devem ser considerados, para efeitos de tributação, pelas respectivas importâncias ilíquidas dos impostos sobre o rendimento pagos no estrangeiro.

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

NOTA 1 – CAPITAL DO FUNDO

O património do Fundo é composto por unidades de participação, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcionalmente ao número de unidades que representam.

As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no primeiro semestre de 2012, podem ser verificadas através do seguinte detalhe:

A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada nos últimos períodos é apresentada, como segue:

(23)

O número de participantes por escalão em 30 de Junho de 2012 apresenta-se no seguinte quadro:

NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

O detalhe da carteira de títulos em 30 de Junho de 2012 é apresentado no Anexo I.

O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o primeiro semestre de 2012, foi o seguinte:

NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do OIC já foram mencionados e encontram-se atrás explicitados.

NOTA 11 – EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL

A posição cambial aberta do Fundo e os respectivos instrumentos de cobertura utilizados, expressos em moeda estrangeira, são os que abaixo se detalham:

NOTA 14 – PERDAS POTENCIAIS

O Fundo à data de 30 de Junho de 2012 não apresentou reporte VAR – Value at Risk uma vez que se encontra dispensado de reporte, ao abrigo do disposto no regulamento nº15/2003 da CMVM alíneas a) nº1 do Art 23º.

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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário

NOTA 15 – CUSTOS IMPUTADOS AO FUNDO

Os custos imputados ao Fundo durante os períodos findos em 30 de Junho de 2012 e 2011, apresentam o seguinte detalhe:

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ANEXO I

Inventário da carteira de títulos em 30 de Junho de 2012.

INVENTÁRIO DA CARTEIRA

em 30 de Junho de 2012

ES-Dynaflex EUR - FFlexivel (Valores em Euro)

Preço de

aquisição valias Mais Valor da carteira

Descrição dos Títulos menos valias corridos Juros SOMA

3 - UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE (OIC)

3.2 - OIC domiciliados num Estado-membro da EU

36 399 34 290 34 290

BGF GLOBAL ALLOC A2 (2 109)

139 490 140 039 140 039

PIMCO GLOBAL BOND-E 549

14 066 14 434 14 434

BGF-EUR SHORT BOND A 368

28 145 28 398 28 398

ROBECO INV GRADE BD 253

27 305 29 186 29 186

BGF-EURO BOND D2 1 881

30 533 28 317 28 317

FNK TMP-GLB FD STRAT (2 216)

122 169 125 644 125 644

INVESCO BAL RISK ALL 3 475

29 567 27 660 27 660

PIMCO GIS GL MULTI A (1 907)

34 064 34 070 34 070 SCHRODER STS-GLOB-DI 6 81 522 83 955 83 955 AXA IM FIIS-US SH DU 2 433 63 585 64 110 64 110 JANUS CAPITAL US S/T 525 64 376 65 054 65 054 BGF-USD ST DURATION 678 27 821 29 488 29 488

JPM GLOBAL CORP BOND 1 667

135 487 136 572 136 572

BNY-GLOBAL REAL RETU 1 085

193 586 196 940 196 940

CARMIGNAC EMERGING P 3 354

198 475 202 613 202 613

CARMIGNAC PATRIMOINE 4 138

39 831 41 643 41 643

PIMCO GL REAL RTN-E 1 812

48 259 48 637 48 637 PIMCO DIVERSIFIED IC 378 1 331 050 - 1 331 050 (6 232) 22 602 1 314 680 Sub-Total: Total 1 314 680 22 602 (6 232) 1 331 050 - 1 331 050

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