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Comunicações e Informações INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA

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Jornal Oficial

da União Europeia

C 79

Edição em língua

portuguesa

Comunicações e Informações

64.o ano

8 de março de 2021

Índice

IV Informações

INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA

Tribunal de Justiça da União Europeia

2021/C 79/01 Últimas publicações do Tribunal de Justiça da União Europeia no Jornal Oficial da União Europeia . . . 1

V

Avisos

PROCEDIMENTOS JURISDICIONAIS

Tribunal de Justiça

2021/C 79/02 Processo C-471/18 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Terceira Secção) de 21 de janeiro de 2021 —

República Federal da Alemanha/Esso Raffinage, Agência Europeia dos Produtos Químicos, República Francesa, Reino dos Países Baixos [«Recurso de decisão do Tribunal Geral — Registo, avaliação e

autorização dos produtos químicos — Regulamento (CE) n.o 1907/2006 (REACH) — Artigos 5.o e

6.o — Obrigação geral de registo das substâncias químicas — Artigos 41.o e 42.o — Avaliação dos

dossiês de registo e verificação da conformidade das informações apresentadas pelos registantes — Declaração de não conformidade — Ato suscetível de recurso — Interesse em agir — Legitimidade — Competências respetivas da Agência Europeia dos produtos químicos (ECHA) e das autoridades nacionais — Obrigação da ECHA de verificar a conformidade das informações complementares apresentadas a seu pedido, pelos registantes — Poder da ECHA para adotar uma decisão apropriada a

este respeito — Artigo 1.o — Objetivo de proteção da saúde humana e do ambiente — Artigos 13.o e

25.o — Recurso a ensaios em animais — Promoção de métodos alternativos»] . . . . 2

2021/C 79/03 Processo C-761/18 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 21 de janeiro de 2021 —

Päivi Leino-Sandberg/Parlamento Europeu [«Recurso de decisão do Tribunal Geral — Acesso aos

documentos das instituições da União Europeia — Regulamento (CE) n.o 1049/2001 — Artigo 10.o

Recusa de acesso — Recurso no Tribunal Geral da União Europeia de uma decisão do Parlamento Europeu que recusa o acesso a um documento — Divulgação do documento anotado por um terceiro posteriormente à interposição do recurso — Não conhecimento do mérito, pronunciado pelo Tribunal

(2)

Reino Unido) — Secretary of State for the Home Department/OA («Reenvio prejudicial — Diretiva 2004/83/CE — Normas mínimas relativas às condições para a concessão do estatuto de refugiado ou

do estatuto conferido pela proteção subsidiária — Qualidade de refugiado — Artigo 2.o, alínea c) —

Cessação do estatuto de refugiado — Artigo 11.o — Alteração das circunstâncias — Artigo 11.o, n.o 1,

alínea e) — Possibilidade de pedir a proteção do país de origem — Critérios de apreciação — Artigo 7.o, n.o 2 — Apoio financeiro e social — Falta de pertinência») . . . . 4

2021/C 79/05 Processo C-288/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pelo Finanzgericht des Saarlandes — Alemanha) — QM/Finanzamt Saarbrücken [«Reenvio prejudicial — Fiscalidade — Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) —

Diretiva 2006/112/CE — Artigo 2.o, n.o 1, alínea c) — Prestações de serviços a título oneroso —

Artigo 26.o, n.o 1 — Operações equiparadas a prestações de serviços a título oneroso — Artigo 56.o,

n.o 2 — Determinação do lugar de conexão fiscal — Locação de meios de transporte —

Disponibilização de viaturas a trabalhadores»] . . . 5

2021/C 79/06 Processo C-301/19 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Quarta Secção) de 20 de janeiro de 2021 —

Comissão Europeia/Printeos, SA [«Recurso de decisão do Tribunal Geral — Concorrência — Acordos, decisões e práticas concertadas — Decisão que declara a existência de uma infração ao

artigo 101.o TFUE — Coimas — Anulação — Reembolso do montante principal da coima —

Artigo 266.o TFUE — Juros de mora — Distinção entre juros de mora e juros compensatórios —

Cálculo de juros — Artigo 90.o, n.o 4, alínea a), segundo período, do Regulamento Delegado (UE)

n.o 1268/2012»] . . . . 5

2021/C 79/07 Processo C-308/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Segunda Secção) de 21 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pelo Înalta Curte de Casaţie şi Justiţie — Roménia) — Consiliul Concurenţei/Whiteland Import Export SRL [«Reenvio prejudicial — Concorrência — Sanções impostas pela autoridade nacional de concorrência — Prazo de prescrição — Atos que interrompem o prazo de prescrição — Regulamentação nacional que exclui, após a abertura de um inquérito, a possibilidade de que um ato posterior de perseguição ou de inquérito possa interromper o novo prazo de prescrição —

Princípio da interpretação conforme — Regulamento (CE) n.o 1/2003 — Artigo 25.o, n.o 3 — Âmbito

de aplicação — Artigo 4.o, n.o 3, TUE — Artigo 101.o TFUE — Princípio da efetividade»] . . . . 6

2021/C 79/08 Processo C-387/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Quarta Secção) de 14 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pelo Raad van State — Bélgica) — RTS infra BVBA, Aannemingsbedrijf Norré-Behaegel/Vlaams Gewest («Reenvio prejudicial — Contratos públicos —

Diretiva 2014/24/UE — Artigo 57.o, n.o 6 — Motivos de exclusão facultativos — Medidas tomadas

pelo operador económico a fim de demonstrar a sua fiabilidade não obstante a existência de um motivo de exclusão facultativo — Obrigação de o operador económico fornecer a prova dessas medidas por iniciativa própria — Efeito direto») . . . 7

2021/C 79/09 Processo C-393/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 14 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial do Apelativen sad — Plovdiv — Bulgária) — processo penal contra OM

(«Reenvio prejudicial — Artigo 17.o da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia — Direito

de propriedade — Artigo 47.o da Carta dos Direitos Fundamentais — Direito a um recurso efetivo —

Decisão-Quadro 2005/212/JAI — Perda de produtos, instrumentos e bens relacionados com o crime — Diretiva 2014/42/UE — Congelamento e perda dos instrumentos e produtos do crime na União Europeia — Regulamentação nacional que prevê a perda a favor do Estado do bem utilizado na

prática da infração de contrabando aduaneiro — Bem pertencente a um terceiro de boa-fé») . . . 8

2021/C 79/10 Processo C-420/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pelo Riigikohus — Estónia) — Maksu- ja Tolliamet/Heavyinstall OÜ

(«Reenvio prejudicial — Diretiva 2010/24/UE — Artigo 16.o — Cobrança dos créditos relativos a

impostos, direitos e outras medidas — Assistência mútua — Pedido de medidas cautelares — Decisão judicial do Estado-Membro requerente para a aplicação de medidas cautelares — Competência do órgão jurisdicional do Estado-Membro requerido para apreciar e reavaliar a justificação dessas

(3)

Baixos) — TQ/Staatssecretaris van Justitie en Veiligheid («Reenvio prejudicial — Espaço de liberdade, segurança e justiça — Diretiva 2008/115/CE — Normas e procedimentos comuns nos Estados-Membros para o regresso de nacionais de países terceiros em situação irregular — Artigo 5.o, alínea a), artigo 6.o, n.os 1 e 4, artigo 8.o, n.o 1, e artigo 10.o — Decisão de regresso

adotada relativamente a um menor não acompanhado — Interesse superior da criança — Obrigação de o Estado-Membro em causa garantir, antes da adoção de uma decisão de regresso, que o menor é entregue no Estado de regresso a um membro da sua família, a um tutor designado ou a uma estrutura de acolhimento adequada — Distinção apenas em função do critério da idade do menor para efeitos de

concessão de um direito residência — Decisão de regresso não seguida de medidas de afastamento») 10

2021/C 79/12 Processo C-450/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Segunda Secção) de 14 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pelo Korkein hallinto-oikeus — Finlândia) — Processo instaurado

por Kilpailu- ja kuluttajavirasto («Reenvio prejudicial — Concorrência — Artigo 101.o TFUE —

Acordos, decisões e práticas concertadas — Manipulação de processos de concurso — Determinação da duração do período da infração — Inclusão do período durante o qual os participantes no cartel puseram em prática o acordo anticoncorrencial — Efeitos económicos do comportamento

anticoncorrencial — Cessação da infração no momento da adjudicação final do contrato») . . . 11

2021/C 79/13 Processo C-484/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pelo Högsta förvaltningsdomstolen — Suécia) — Lexel

AB/Skatte-verket («Reenvio prejudicial — Artigo 49.o TFUE — Liberdade de estabelecimento — Imposto sobre as

sociedades — Tributação de empresas associadas — Legislação fiscal nacional que proíbe a uma sociedade que tem a sua sede num Estado-Membro a dedução de juros pagos a uma sociedade estabelecida noutro Estado-Membro, pertencente ao mesmo grupo de sociedades, em caso de obtenção de um benefício fiscal significativo») . . . 11

2021/C 79/14 Processo C-501/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Terceira Secção) de 21 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pela Înalta Curte de Casaţie şi Justiţie — Roménia) — UCMR — ADA Asociaţia pentru Drepturi de Autor a Compozitorilor / Asociatia culturala «Suflet de Român», representada pelo seu liquidatário, Pro Management Insolv IPURL [«Reenvio prejudicial —

Fiscalidade — Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Diretiva 2006/112/CE — Artigo 2.o,

n.o 1, alínea c), artigo 24.o, n.o 1, e artigo 25.o, alínea a) — Operações tributáveis — Remunerações para

a comunicação ao público de obras musicais — Artigo 28.o — Organização de gestão coletiva dos

direitos de autor — Cobrança dessas remunerações ao utilizador final em seu nome e por conta dos titulares de direitos de autor»] . . . 12

2021/C 79/15 Processo C-619/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pelo Bundesverwaltungsgericht — Alemanha) — Land Baden-Württemberg / D.R. («Reenvio prejudicial — Ambiente — Convenção de Aarhus — Diretiva 2003/4/CE — Acesso do público às informações sobre ambiente — Projeto de construção de infraestruturas “Stuttgart 21” — Indeferimento de um pedido de informação sobre ambiente —

Artigo 4.o, n.o 1 — Motivos de indeferimento — Conceito de “comunicações internas” — Alcance —

Limitação no tempo da proteção dessas comunicações») . . . 13

2021/C 79/16 Processo C-655/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Sexta Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido de

decisão prejudicial apresentado pela Curtea de Apel Alba Iulia — Roménia) — Administraţia Judeţeană a Finanţelor Publice Sibiu, Direcţia Generală Regională a Finanţelor Publice Braşov/LN [«Reenvio prejudicial — Fiscalidade — Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Diretiva 2006/112/CE —

Artigo 2.o — Artigo 9.o — Conceitos de “atividade económica” e de “sujeito passivo” — Operações

destinadas a obter de um bem receitas com caráter de permanência — Aquisição, por um credor, de imóveis penhorados no âmbito de um processo de execução coercivo instaurado para a recuperação de empréstimos com garantias hipotecárias e a venda desses imóveis — Simples exercício do direito de propriedade pelo titular»] . . . 14

2021/C 79/17 Processo C-744/19: Acórdão do Tribunal de Justiça (Nona Secção) de 14 de janeiro de 2021 —

Comissão Europeia/República Italiana (Incumprimento de Estado — Diretiva 2013/59/Euratom — Normas de segurança de base relativas à proteção contra os perigos resultantes da exposição a

(4)

Instituto Nacional de la Seguridad Social (INSS)/BT («Reenvio prejudicial — Política social — Igualdade de tratamento entre homens e mulheres em matéria de segurança social — Diretiva 79/7/CEE —

Artigo 4.o, n.o 1 — Reforma antecipada voluntária — Pensão de reforma antecipada — Elegibilidade —

Montante da pensão a receber, que deve ser pelo menos igual ao montante mínimo legal — Proporção de trabalhadores de cada sexo excluídos do benefício de uma reforma antecipada — Justificação de uma eventual desvantagem particular para os trabalhadores femininos — Objetivos da política social do Estado-Membro em causa») . . . 15

2021/C 79/19 Processos apensos C-67/20 a C-69/20: Despacho do Tribunal de Justiça (Sexta Secção) de 3 de dezembro

de 2020 (pedido de decisão prejudicial da Cour du travail de Liège — Bélgica) — Agence fédérale pour l'Accueil des demandeurs d'asile (Fedasil)/M. (C-67/20), C. (C-68/20), C. (C-69/20) (Reenvio

prejudicial — Não conhecimento do mérito) . . . 16

2021/C 79/20 Processo C-99/20: Despacho do Tribunal de Justiça (Nona Secção) de 3 de dezembro de 2020 (pedido

de decisão prejudicial da Curtea de Apel Alba Iulia — Roménia) — Siebenburgisches Nugat SRL / Direcţia Generală Regională a Finanţelor Publice Braşov, Agenţia Naţională de Administrare Fiscală — Direcţia Generală a Vămilor — Direcţia Regională Vamală Braşov — Biroul Vamal de Interior Sibiu

(Reenvio prejudicial — Artigo 99.o do Regulamento de Processo do Tribunal de Justiça — União

aduaneira — Pauta aduaneira comum — Nomenclatura combinada — Posições pautais — Subposição

8302 41 30 — Conjuntos de varões de cortinas em metal) . . . 16

2021/C 79/21 Processo C-220/20: Despacho do Tribunal de Justiça (Décima Secção) de 10 de dezembro de 2020

(pedido de decisão prejudicial do Ufficio del Giudice di Pace di Lanciano — Itália) — XX/OO («Reenvio prejudicial — Artigo 53.o, n.o 2, e artigo 94.o do Regulamento de Processo do Tribunal de Justiça —

Estado de emergência sanitária nacional — Continuidade da atividade judiciária — Adiamento das audiências — Falta de esclarecimentos suficientes quanto ao contexto factual e regulamentar do litígio no processo principal e quanto às razões que justificam a necessidade de uma resposta à questão prejudicial — Inadmissibilidade manifesta») . . . 17

2021/C 79/22 Processo C-318/20: Despacho do Tribunal de Justiça (Décima Secção) de 26 de novembro de 2020

(pedido de decisão prejudicial do Consiglio di Stato — Itália) — Colt Technology Services SpA, Wind Tre SpA, Telecom Italia SpA, Voidafone Italia SpA, Ministero della Giustizia, Ministero dello Sviluppo economico, Ministero dell’economia e delle finanze/Ministero della Giustizia, Ministero dello Sviluppo Economico, Ministero dell’economia e delle finanze, Wind Tre SpA, Procura generale della Repubblica presso la Corte d’appello di Reggio Calabria, Procura della Repubblica presso il Tribunale di Cagliari, Procura della Repubblica presso il Tribunale di Roma, Procura della Repubblica presso il Tribunale di Locri (Reenvio prejudicial — Princípio da não discriminação em razão da nacionalidade — Regulamentação nacional em matéria de fixação das tarifas das atividades de interceção ordenadas pelas autoridades judiciárias — Não tomada em conta do princípio do reembolso integral dos custos

dos operadores de telecomunicações — Artigo 53.o, n.o 2, e artigo 94.o do Regulamento de Processo do

Tribunal de Justiça — Inexistência de indicações suficientes quanto ao quadro factual e regulamentar do litígio no processo principal, bem como quanto às razões que justificam a necessidade de uma resposta

às questões prejudiciais — Inadmissibilidade manifesta) . . . 18

2021/C 79/23 Processo C-293/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Landesverwaltungsgericht

Oberösterreich (Áustria) em 1 de julho de 2020 — A, M/Bezirkshauptmannschaft Kirchdorf . . . 18

2021/C 79/24 Processo C-625/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Juzgado de lo Social n.o 26 de

Barcelona (Espanha) em 19 de novembro de 2020 — KM/Instituto Nacional de la Seguridad Social (INSS) . . . 19

2021/C 79/25 Processo C-642/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Consiglio di Giustizia

amministrativa per la Regione siciliana (Itália) em 27 de novembro de 2020 — Caruter s.r.l./S.R.R. Messina Provincia S.c.P.A., Comune di Basicò, Comune di Falcone, Comune di Fondachelli Fantina, Comune di Gioiosa Marea, Comune di Librizzi, Comune di Mazzarrà Sant'Andrea, Comune di Montagnareale, Comune di Oliveri, Comune di Piraino, Comune di San Piero Patti, Regione Siciliana — Urega — Ufficio regionale espletamento gare d’appalti lavori pubblici Messina, Regione Siciliana — Assessorato regionale delle infrastrutture e della mobilità . . . 19

(5)

2021/C 79/27 Processo C-671/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Sąd Okręgowy w Warszawie

(Polónia) em 9 de dezembro de 2020 — processo penal contra M. M. . . 21

2021/C 79/28 Processo C-680/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Consiglio di Stato (Itália) em

15 de dezembro de 2020 — Unilever Italia Mkt. Operations Srl/Autorità Garante della Concorrenza e del Mercato . . . 22

2021/C 79/29 Processo C-702/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pela Augstākā tiesa (Senāts) (Letónia) em

22 de dezembro de 2020 — SIA DOBELES HES/Sabiedrisko pakalpojumu regulēšanas komisija, Ekonomikas ministrija, Finanšu ministrija . . . 22

2021/C 79/30 Processo C-719/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Consiglio di Stato (Italia) em

30 de dezembro de 2020 — Comune di Lerici/Provincia di La Spezia . . . 24

2021/C 79/31 Processo C-724/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pela Cour de cassation (França) em

28 de dezembro de 2020 — Paget Approbois SAS/Depeyre entreprises SARL, Alpha Insurance A/S e

Alpha Insurance A/S/Paget Approbois SAS, Depeyre entreprises SARL . . . 25

2021/C 79/32 Processo C-726/20: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Conseil d’État (Bélgica) em

29 de dezembro de 2020 — CT, Ferme de la Sarte SPRL/Région wallonne . . . 26

2021/C 79/33 Processo C-4/21: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Conseil d’État (França) em 4 de janeiro

de 2021 — Fédération des entreprises de la beauté/Agence nationale de sécurité du médicament et des produits de santé . . . 26

2021/C 79/34 Processo C-746/19: Despacho do presidente do Tribunal de Justiça de 4 de dezembro de 2020 (pedido

de decisão prejudicial de Juzgado Contencioso-Administrativo no 17 de Barcelona — Espanha) —

UD/Subdelegación del Gobierno en Barcelona . . . 27

2021/C 79/35 Processo C-246/20: Despacho do Presidente do Tribunal de Justiça de 21 de dezembro de 2020 (pedido

de decisão prejudicial do Rechtbank van eerste aanleg Oost-Vlaanderen Afdeling Gent — Bélgica) — Openbaar Ministerie / EA . . . 28

2021/C 79/36 Processo C-467/20: Despacho do Presidente do Tribunal de Justiça de 14 de dezembro de 2020 (pedido

de decisão prejudicial do Amtsgericht Hamburg — Alemanha) — BC/Deutsche Lufthansa AG . . . . 28

Tribunal Geral

2021/C 79/37 Processo T-328/17 RENV: Acórdão do Tribunal Geral de 20 de janeiro de 2021 — Foundation for the

Protection of the Traditional Cheese of Cyprus named Halloumi/EUIPO — M. J. Dairies (BBQLOUMI) [«Marca da União Europeia — Processo de oposição — Pedido de marca figurativa da União Europeia BBQLOUMI — Marca nominativa coletiva da União Europeia anterior HALLOUMI — Motivo relativo

de recusa — Inexistência de risco de confusão — Artigo 8.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento (CE)

n.o 207/2009 [atual artigo 8.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento (UE) 2017/1001»] . . . . 29

2021/C 79/38 Processo T-656/18: Acórdão do Tribunal Geral de 20 de janeiro de 2021 — Jareš Procházková e

Jareš/EUIPO — Elton Hodinářská (MANUFACTURE PRIM 1949) [«Marca da União Europeia — Processo de declaração de nulidade — Marca figurativa da União Europeia MANUFACTURE

PRIM 1949 — Inexistência de direito anterior adquirido ao abrigo do direito nacional — Artigo 52.o,

n.o 2, alínea c), do Regulamento (CE) n.o 40/94 [atual artigo 60.o, n.o 2, alínea c), do Regulamento (UE)

(6)

relativos a uma reunião do Comité Misto de Gestão das Medidas Sanitárias e Fitossanitárias instituído pelo Acordo Económico e Comercial Global entre o Canadá, por um lado, e a União Europeia e os seus Estados-Membros, por outro (CETA) — Recusa parcial de acesso — Divulgação do documento solicitado após interposição do recurso — Perda do interesse em agir — Não conhecimento do mérito»] . . . 30

2021/C 79/40 Processo T-34/20: Despacho do Tribunal Geral de 18 de janeiro de 2021 — Datenlotsen

Informationssysteme/Comissão («Recurso de anulação — Auxílios de Estado — Soluções informáticas destinadas aos estabelecimentos de ensino superior — Benefícios fiscais e financiamentos públicos — Procedimento formal de investigação — Decisão que qualifica as medidas implementadas como auxílio

existente — Falta de afetação individual — Inexistência de ato regulamentar — Inadmissibilidade») . 31

2021/C 79/41 Processo T-736/20: Recurso interposto em 11 de dezembro de 2020 — OP/Comissão . . . 31

2021/C 79/42 Processo T-741/20: Recurso interposto em 16 de dezembro de 2020 — Advansa Manufacturing

e o./Comissão . . . 32

2021/C 79/43 Processo T-12/21: Recurso interposto em 14 de janeiro de 2021 — PJ/EIT . . . 34

2021/C 79/44 Processo T-18/21: Ação intentada em 16 de janeiro de 2021 — Be Smart/Comissão . . . 35

2021/C 79/45 Processo T-23/21: Recurso interposto em 19 de janeiro de 2021 — About You/EUIPO — Safe-1

Immobilieninvest (Y/O/U) . . . 35

2021/C 79/46 Processo T-29/21: Recurso interposto em 20 de janeiro de 2021 — Beveland/EUIPO — Super B

(BUCANERO) . . . 36

2021/C 79/47 Processo T-34/21: Recurso interposto em 22 de janeiro de 2021 — Ryanair/Comissão . . . 37

2021/C 79/48 Processo T-189/20: Despacho do Tribunal Geral de 13 de janeiro de 2021 — Chiquita Brands/EUIPO —

Fyffes International (HOYA) . . . 38

2021/C 79/49 Processo T-199/20: Despacho do Tribunal Geral de 15 de janeiro de 2021 — Aldi Stores/EUIPO —

Dualit (Forma de uma torradeira) . . . 38

(7)

IV

(Informações)

INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO

EUROPEIA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA

Últimas publicações do Tribunal de Justiça da União Europeia no Jornal Oficial da União Europeia

(2021/C 79/01)

Última publicação

JO C 72 de 1.3.2021

Lista das publicações anteriores

JO C 62 de 22.2.2021 JO C 53 de 15.2.2021 JO C 44 de 8.2.2021 JO C 35 de 1.2.2021 JO C 28 de 25.1.2021 JO C 19 de 18.1.2021

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(8)

V

(Avisos)

PROCEDIMENTOS JURISDICIONAIS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Acórdão do Tribunal de Justiça (Terceira Secção) de 21 de janeiro de 2021 — República Federal da Alemanha/Esso Raffinage, Agência Europeia dos Produtos Químicos, República Francesa, Reino dos

Países Baixos (Processo C-471/18 P) (1)

[«Recurso de decisão do Tribunal Geral — Registo, avaliação e autorização dos produtos químicos — Regulamento (CE) n.o 1907/2006 (REACH) — Artigos 5.o e 6.o — Obrigação geral de registo das

substâncias químicas — Artigos 41.o e 42.o — Avaliação dos dossiês de registo e verificação da

conformidade das informações apresentadas pelos registantes — Declaração de não conformidade — Ato suscetível de recurso — Interesse em agir — Legitimidade — Competências respetivas da Agência Europeia

dos produtos químicos (ECHA) e das autoridades nacionais — Obrigação da ECHA de verificar a conformidade das informações complementares apresentadas a seu pedido, pelos registantes — Poder da ECHA para adotar uma decisão apropriada a este respeito — Artigo 1.o — Objetivo de proteção da saúde

humana e do ambiente — Artigos 13.o e 25.o — Recurso a ensaios em animais — Promoção de métodos

alternativos»]

(2021/C 79/02) Língua do processo: inglês

Partes

Recorrente: República Federal da Alemanha (representantes: inicialmente T. Henze e D. Klebs, em seguida D. Klebs e J. Möller, agentes)

Outras partes no processo: Esso Raffinage (representantes: inicialmente H. Estreicher, Rechtsanwalt, e N. Navin-Jones, solicitor, em seguida H. Estreicher, Rechtsanwalt, A. Kołtunowska, adwokat, e K. Merten-Lentz, avocate, N. Navin-Jones, solicitor, e H. Estreicher, Rechtsanwalt, A. Kołtunowska, adwokat, e K. Merten-Lentz, avocate), Agência Europeia dos Produtos Químicos (ECHA) (representantes: W. Broere, C. Jacquet e M. Heikkilä, agentes), República Francesa (representantes: inicialmente D. Colas, J. Traband e A.-L. Desjonquères, depois E. Leclerc, J. Traband, W. Zemamta e A.-L. Desjonquères, agentes), Reino dos Países Baixos (representantes: M. K. Bulterman e M. L. Noort, agentes)

Intervenientes em apoio de Esso Raffinage: European Coalition to End Animal Experiments (representante: T. David, solicitor), Higher Olefins and Poly Alpha Olefins REACH Consortium, Higher Olefins & Poly Alpha Olefins vzw (representante: inicialmente E. Vermulst, advocaat, em seguida P. Kugel, advocaat)

Dispositivo

1) É negado provimento ao recurso.

2) A República Federal da Alemanha suporta as suas próprias despesas e é condenada a suportar as efetuadas pela Esso Raffinage e pela Agência Europeia dos Produtos Químicos (ECHA).

(9)

3) A República Francesa, o Reino dos Países Baixos, a European Coalition to End Animal Experiments, a Higher Olefins and Poly Alpha Olefins REACH Consortium e a Higher Olefins & Poly Alpha Olefins vzw suportam as suas próprias despesas.

(1) JO C 399, de 5.11.2018.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 21 de janeiro de 2021 — Päivi Leino-Sandberg/Parlamento Europeu

(Processo C-761/18 P) (1)

[«Recurso de decisão do Tribunal Geral — Acesso aos documentos das instituições da União Europeia — Regulamento (CE) n.o 1049/2001 — Artigo 10.o — Recusa de acesso — Recurso no Tribunal Geral da

União Europeia de uma decisão do Parlamento Europeu que recusa o acesso a um documento — Divulgação do documento anotado por um terceiro posteriormente à interposição do recurso — Não conhecimento do mérito, pronunciado pelo Tribunal Geral em razão da perda do interesse em agir — Erro

de direito»]

(2021/C 79/03) Língua do processo: inglês

Partes

Recorrente: Päivi Leino-Sandberg (representantes: O. W. Brouwer e B. A. Verheijen, advocaten, e S. Schubert, Rechtsanwalt)

Outra parte no processo: Parlamento Europeu (representantes: C. Burgos, I. Anagnostopoulou e L. Vétillard, agentes)

Intervenientes em apoio da recorrente: República da Finlândia (representante: M. Pere, agente), Reino da Suécia (representantes: inicialmente por A. Falk, C. Meyer-Seitz, H. Shev, J. Lundberg e H. Eklinder, em seguida, por C. Meyer-Seitz, H. Shev e H. Eklinder, agentes)

Dispositivo

1) O Despacho do Tribunal Geral da União Europeia de 20 de setembro de 2018, Leino-Sandberg/Parlamento (T-421/17, não publicado, EU:T:2018:628) é anulado.

2) O processo é remetido ao Tribunal Geral da União Europeia.

3) Reserva-se para final a decisão quanto às despesas.

(10)

Acórdão do Tribunal de Justiça (Segunda Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Upper Tribunal (Immigration and Asylum Chamber) London — Reino

Unido) — Secretary of State for the Home Department/OA (Processo C-255/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Diretiva 2004/83/CE — Normas mínimas relativas às condições para a concessão do estatuto de refugiado ou do estatuto conferido pela proteção subsidiária — Qualidade de refugiado —

Artigo 2.o, alínea c) — Cessação do estatuto de refugiado — Artigo 11.o — Alteração das

circunstâncias — Artigo 11.o, n.o 1, alínea e) — Possibilidade de pedir a proteção do país de origem —

Critérios de apreciação — Artigo 7.o, n.o 2 — Apoio financeiro e social — Falta de pertinência») (2021/C 79/04)

Língua do processo: inglês

Órgão jurisdicional de reenvio

Upper Tribunal (Immigration and Asylum Chamber) London

Partes no processo principal

Recorrente: Secretary of State for the Home Department

Recorrido: OA

interveniente: United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR)

Dispositivo

1) O artigo 11.o, n.o 1, alínea e), da Diretiva 2004/83/CE do Conselho, de 29 de abril de 2004, que estabelece normas

mínimas relativas às condições a preencher por nacionais de países terceiros ou apátridas para poderem beneficiar do estatuto de refugiado ou de pessoa que, por outros motivos, necessite de proteção internacional, bem como relativas ao respetivo estatuto, e relativas ao conteúdo da proteção concedida, deve ser interpretado no sentido de que a «proteção» visada por esta disposição quanto à cessação do estatuto de refugiado deve satisfazer as mesmas exigências que as que

resultam, no que se refere à concessão desse estatuto, do artigo 2.o, alínea c), desta diretiva, lido em conjugação com o

artigo 7.o, n.os 1 e 2, da mesma.

2) O artigo 11.o, n.o 1, alínea e), da Diretiva 2004/83, lido em conjugação com o seu artigo 7.o, n.o 2, deve ser interpretado

no sentido de que qualquer apoio social e financeiro garantido por agentes privados, como a família ou o clã do nacional do país terceiro em causa, não satisfaz as exigências de proteção resultantes destas disposições e não é, por conseguinte, pertinente para efeitos de apreciar a efetividade ou a disponibilidade da proteção garantida pelo Estado, na aceção do artigo 7.o, n.o 1, alínea a), desta diretiva, nem para efeitos de determinar, ao abrigo do artigo 11.o, n.o 1, alínea e), da

referida diretiva, lido em conjugação com o seu artigo 2.o, alínea c), a persistência de um receio fundado de ser

perseguido.

(11)

Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Finanzgericht des Saarlandes — Alemanha) — QM/Finanzamt

Saarbrücken (Processo C-288/19) (1)

[«Reenvio prejudicial — Fiscalidade — Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Diretiva 2006/112/CE — Artigo 2.o, n.o 1, alínea c) — Prestações de serviços a título oneroso — Artigo 26.o,

n.o 1 — Operações equiparadas a prestações de serviços a título oneroso — Artigo 56.o, n.o 2 —

Determinação do lugar de conexão fiscal — Locação de meios de transporte — Disponibilização de viaturas a trabalhadores»]

(2021/C 79/05) Língua do processo: alemão

Órgão jurisdicional de reenvio

Finanzgericht des Saarlandes

Partes no processo principal

Demandante: QM

Demandado: Finanzamt Saarbrücken

Dispositivo

O artigo 56.o, n.o 2, primeiro parágrafo, da Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, relativa ao

sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado, conforme alterada pela Diretiva 2008/8/CE do Conselho, de 12 de fevereiro de 2008, deve ser interpretado no sentido de que não é abrangida pelo seu âmbito de aplicação a disponibilização, por um sujeito passivo ao seu trabalhador, de um veículo afeto à empresa, se essa operação não constituir uma prestação de serviços a título oneroso, na aceção do artigo 2.o, n.o 1, alínea c), desta diretiva. Em contrapartida, o

referido artigo 56.o, n.o 2, primeiro parágrafo, aplica-se a essa operação se se tratar de uma prestação de serviços a título

oneroso, na aceção do referido artigo 2.o, n.o 1, alínea c), e se esse trabalhador dispuser, permanentemente, do direito de

utilizar esse veículo para fins privados e de dele excluir outras pessoas, como contrapartida do pagamento de uma remuneração e por um prazo convencionado superior a trinta dias.

(1) JO C 206, de 17.6.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Quarta Secção) de 20 de janeiro de 2021 — Comissão Europeia/Printeos, SA

(Processo C-301/19 P) (1)

[«Recurso de decisão do Tribunal Geral — Concorrência — Acordos, decisões e práticas concertadas — Decisão que declara a existência de uma infração ao artigo 101.o TFUE — Coimas — Anulação —

Reembolso do montante principal da coima — Artigo 266.o TFUE — Juros de mora — Distinção entre

juros de mora e juros compensatórios — Cálculo de juros — Artigo 90.o, n.o 4, alínea a), segundo período,

do Regulamento Delegado (UE) n.o 1268/2012»] (2021/C 79/06)

Língua do processo: espanhol

Partes

Recorrente: Comissão Europeia (representantes: F. Dintilhac, P. Rossi e F. Jimeno Fernández, agentes) Outra parte no processo: Printeos, SA (representantes: H. Brokelmann e P. Martínez-Lage Sobredo, abogados)

(12)

Dispositivo

1) É negado provimento ao recurso.

2) É anulado o n.o 2 do dispositivo do Acórdão do Tribunal Geral da União Europeia de 12 de fevereiro de 2019,

Printeos/Comissão (T-201/17, EU:T:2019:81).

3) A Comissão Europeia é condenada a pagar à Printeos SA juros, calculados à taxa fixada pelo Banco Central Europeu para as suas operações principais de refinanciamento, acrescida de 3,5 pontos percentuais, sobre o montante de 184 592,95 euros pelo período compreendido entre 31 de março de 2017 e a data do integral pagamento.

4) A Comissão Europeia suporta, além das suas próprias despesas relativas tanto ao processo em primeira instância que correu sob o número T-201/17 como ao processo no Tribunal de Justiça, as despesas efetuadas pela Printeos SA relativas aos mesmos processos.

(1) JO C 238, de 15.7.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Segunda Secção) de 21 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Înalta Curte de Casaţie şi Justiţie — Roménia) — Consiliul

Concurenţei/Whiteland Import Export SRL (Processo C-308/19) (1)

[«Reenvio prejudicial — Concorrência — Sanções impostas pela autoridade nacional de concorrência — Prazo de prescrição — Atos que interrompem o prazo de prescrição — Regulamentação nacional que exclui, após a abertura de um inquérito, a possibilidade de que um ato posterior de perseguição ou de inquérito possa interromper o novo prazo de prescrição — Princípio da interpretação conforme — Regulamento (CE) n.o 1/2003 — Artigo 25.o, n.o 3 — Âmbito de aplicação — Artigo 4.o, n.o 3, TUE —

Artigo 101.o TFUE — Princípio da efetividade»] (2021/C 79/07)

Língua do processo: romeno

Órgão jurisdicional de reenvio

Înalta Curte de Casaţie şi Justiţie

Partes no processo principal

Recorrente: Consiliul Concurenţei

Recorrida: Whiteland Import Export SRL

Dispositivo

1) O direito da União deve ser interpretado no sentido de que os órgãos jurisdicionais nacionais não são obrigados a aplicar

o artigo 25.o, n.o 3, do Regulamento (CE) n.o 1/2003 do Conselho, de 16 de dezembro de 2002, relativo à execução das

regras de concorrência estabelecidas nos artigos [101.o e 102.o TFUE], à prescrição dos poderes de uma autoridade

(13)

2) O artigo 4.o, n.o 3, TUE e o artigo 101.o TFUE, lidos à luz do princípio da efetividade, devem ser interpretados no sentido

de que se opõem a uma regulamentação nacional, conforme interpretada pelos órgãos jurisdicional nacionais competentes, segundo a qual a decisão de abertura de um inquérito, adotada pela autoridade nacional de concorrência, que tem por objeto uma infração às regras do direito da concorrência da União constitui o último ato dessa autoridade suscetível de interromper o prazo de prescrição relativo ao seu poder de aplicar sanções e impede que um ato posterior de perseguição ou de inquérito possa interromper esse prazo quando se afigure, tendo em conta todos os elementos do regime de prescrição em causa, que tal exclusão apresenta um risco sistémico de impunidade dos factos constitutivos dessas infrações, o que incumbe ao órgão jurisdicional de reenvio verificar.

(1) JO C 263, de 5.8.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Quarta Secção) de 14 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Raad van State — Bélgica) — RTS infra BVBA, Aannemingsbedrijf

Norré-Behaegel/Vlaams Gewest (Processo C-387/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Contratos públicos — Diretiva 2014/24/UE — Artigo 57.o, n.o 6 — Motivos de

exclusão facultativos — Medidas tomadas pelo operador económico a fim de demonstrar a sua fiabilidade não obstante a existência de um motivo de exclusão facultativo — Obrigação de o operador económico

fornecer a prova dessas medidas por iniciativa própria — Efeito direto»)

(2021/C 79/08) Língua do processo: neerlandês

Órgão jurisdicional de reenvio

Raad van State

Partes no processo principal

Recorrentes: RTS infra BVBA, Aannemingsbedrijf Norré-Behaegel

Recorrido: Vlaams Gewest

Dispositivo

1) O artigo 57.o, n.o 6, da Diretiva 2014/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de fevereiro de 2014, relativa

aos contratos públicos e que revoga a Diretiva 2004/18/CE, conforme alterada pelo Regulamento Delegado (UE) 2015/2170 da Comissão, de 24 de novembro de 2015, deve ser interpretado no sentido de que se opõe a uma prática por força da qual um operador económico é obrigado a fornecer espontaneamente, quando apresenta o seu pedido de participação ou a sua proposta, a prova das medidas corretivas tomadas para demonstrar a sua fiabilidade, não obstante

a existência, a seu respeito, de um motivo de exclusão facultativo referido no artigo 57.o, n.o 4, desta diretiva, conforme

alterada pelo Regulamento Delegado 2015/2170, quando essa obrigação não resulta da regulamentação nacional

aplicável nem dos documentos do concurso. Em contrapartida, o artigo 57.o, n.o 6, da referida diretiva, conforme

alterada pelo Regulamento Delegado 2015/2170, não se opõe a tal obrigação quando esta estiver prevista de forma clara, precisa e unívoca na regulamentação nacional aplicável e for levada ao conhecimento do operador económico em causa pelos documentos de concurso.

(14)

2) O artigo 57.o, n.o 6, da Diretiva 2014/24, conforme alterada pelo Regulamento Delegado 2015/2170, deve ser

interpretado no sentido de que produz efeito direto.

(1) JO C 270, de 12.8.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 14 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial do Apelativen sad — Plovdiv — Bulgária) — processo penal contra OM

(Processo C-393/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Artigo 17.o da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia — Direito de

propriedade — Artigo 47.o da Carta dos Direitos Fundamentais — Direito a um recurso efetivo —

Decisão-Quadro 2005/212/JAI — Perda de produtos, instrumentos e bens relacionados com o crime — Diretiva 2014/42/UE — Congelamento e perda dos instrumentos e produtos do crime na União Europeia — Regulamentação nacional que prevê a perda a favor do Estado do bem utilizado na prática da

infração de contrabando aduaneiro — Bem pertencente a um terceiro de boa-fé»)

(2021/C 79/09) Língua do processo: búlgaro

Órgão jurisdicional de reenvio

Apelativen sad — Plovdiv

Parte no processo penal nacional

OM

estando presentes: Okrazhna prokuratura — Haskovo, Apelativna prokuratura — Plovdiv

Dispositivo

1) O artigo 2.o, n.o 1, da Decisão-Quadro 2005/212/JAI do Conselho, de 24 de fevereiro de 2005, relativa à perda de

produtos, instrumentos e bens relacionados com o crime, lido à luz do artigo 17.o, n.o 1, da Carta dos Direitos

Fundamentais da União Europeia, deve ser interpretado no sentido de que se opõe a uma regulamentação nacional que permite a declaração de perda de um instrumento utilizado na prática de uma infração de contrabando qualificada, quando este pertence a um terceiro de boa-fé.

2) O artigo 4.o da Decisão-Quadro 2005/212, lido à luz do artigo 47.o da Carta dos Direitos Fundamentais, deve ser

interpretado no sentido de que se opõe a uma regulamentação nacional que permite a declaração de perda, no âmbito de um processo penal, de um bem pertencente a uma pessoa diferente da que praticou a infração penal, sem que a primeira pessoa disponha de uma via de recurso efetiva.

(15)

Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Riigikohus — Estónia) — Maksu- ja Tolliamet/Heavyinstall OÜ

(Processo C-420/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Diretiva 2010/24/UE — Artigo 16.o — Cobrança dos créditos relativos a

impostos, direitos e outras medidas — Assistência mútua — Pedido de medidas cautelares — Decisão judicial do Estado-Membro requerente para a aplicação de medidas cautelares — Competência do órgão

jurisdicional do Estado-Membro requerido para apreciar e reavaliar a justificação dessas medidas — Princípios da confiança mútua e do reconhecimento mútuo»)

(2021/C 79/10) Língua do processo: estónio

Órgão jurisdicional de reenvio

Riigikohus

Partes no processo principal

Recorrente: Maksu- ja Tolliamet

Recorrida: Heavyinstall OÜ

Dispositivo

O artigo 16.o da Diretiva 2010/24/UE do Conselho, de 16 de março de 2010, relativa à assistência mútua em matéria de

cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras medidas, deve ser interpretado no sentido de que os órgãos jurisdicionais do Estado-Membro requerido que se pronunciam sobre um pedido de medidas cautelares, estão vinculados pela apreciação relativa ao cumprimento de facto e de direito das condições estabelecidas para a execução das referidas medidas efetuada pelas autoridades do Estado-Membro requerente, nomeadamente quando essa apreciação figure no

documento previsto no n.o 1, segundo parágrafo, deste artigo 16.o, anexado ao referido pedido.

(16)

Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 14 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Rechtbank Den Haag, zittingsplaats 's-Hertogenbosch — Países

Baixos) — TQ/Staatssecretaris van Justitie en Veiligheid (Processo C-441/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Espaço de liberdade, segurança e justiça — Diretiva 2008/115/CE — Normas e procedimentos comuns nos Estados-Membros para o regresso de nacionais de países terceiros em situação irregular — Artigo 5.o, alínea a), artigo 6.o, n.os 1 e 4, artigo 8.o, n.o 1, e artigo 10.o — Decisão de regresso

adotada relativamente a um menor não acompanhado — Interesse superior da criança — Obrigação de o Estado-Membro em causa garantir, antes da adoção de uma decisão de regresso, que o menor é entregue no Estado de regresso a um membro da sua família, a um tutor designado ou a uma estrutura de acolhimento adequada — Distinção apenas em função do critério da idade do menor para efeitos de concessão de um

direito residência — Decisão de regresso não seguida de medidas de afastamento»)

(2021/C 79/11) Língua do processo: neerlandês

Órgão jurisdicional de reenvio

Rechtbank Den Haag, zittingsplaats 's-Hertogenbosch

Partes no processo principal

Demandante: TQ

Demandado: Staatssecretaris van Justitie en Veiligheid

Dispositivo

1) O artigo 6.o, n.o 1, da Diretiva 2008/115 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativa a

normas e procedimentos comuns nos Estados-Membros para o regresso de nacionais de países terceiros em situação irregular, lido em conjugação com o artigo 5.o, alínea a), desta diretiva, e o artigo 24.o, n.o 2, da Carta dos Direitos

Fundamentais da União Europeia, deve ser interpretado no sentido de que, antes de adotar uma decisão de regresso relativamente a um menor não acompanhado, o Estado-Membro em causa deve efetuar uma apreciação geral e aprofundada da situação desse menor, tendo em devida conta o interesse superior da criança. Neste contexto, esse Estado-Membro deve garantir que um acolhimento adequado está disponível para o menor não acompanhado em causa no Estado de regresso.

2) O artigo 6.o, n.o 1, da Diretiva 2008/115, lido em conjugação com o artigo 5.o, alínea a), desta diretiva e à luz do

artigo 24.o, n.o 2, da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, deve ser interpretado no sentido de que um

Estado-Membro não pode proceder a uma distinção entre os menores não acompanhados em função apenas do critério da sua idade para verificar a existência de um acolhimento adequado no Estado de regresso.

3) O artigo 8.o, n.o 1, da Diretiva 2008/115 deve ser interpretado no sentido de que se opõe a que um Estado-Membro,

depois de ter adotado uma decisão de regresso relativamente a um menor não acompanhado e de ter garantido, em conformidade com o artigo 10.o, n.o 2, desta diretiva, que este é entregue no Estado de regresso a um membro da sua

família, a um tutor designado ou a uma estrutura de acolhimento adequada, se abstenha em seguida de proceder ao seu afastamento até que este cumpra 18 anos de idade.

(17)

Acórdão do Tribunal de Justiça (Segunda Secção) de 14 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Korkein hallinto-oikeus — Finlândia) — Processo instaurado por

Kilpailu- ja kuluttajavirasto (Processo C-450/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Concorrência — Artigo 101.o TFUE — Acordos, decisões e práticas

concertadas — Manipulação de processos de concurso — Determinação da duração do período da infração — Inclusão do período durante o qual os participantes no cartel puseram em prática o acordo anticoncorrencial — Efeitos económicos do comportamento anticoncorrencial — Cessação da infração no

momento da adjudicação final do contrato»)

(2021/C 79/12) Língua do processo: finlandês

Órgão jurisdicional de reenvio

Korkein hallinto-oikeus

Partes no processo principal

Kilpailu- ja kuluttajavirasto

sendo intervenientes: Eltel Group Oy, Eltel Networks Oy

Dispositivo

O artigo 101.o, n.o 1, TFUE deve ser interpretado no sentido de que, quando uma empresa que supostamente participou

numa infração única e continuada a essa disposição, cujo último elemento constitutivo consistiu na apresentação concertada com os seus concorrentes de uma proposta a um concurso público com vista à adjudicação de um contrato de empreitada de obras públicas, ganhou esse contrato e celebrou com a entidade adjudicante um contrato de empreitada que determina as características essenciais desse contrato, nomeadamente o preço global a pagar como contrapartida dos referidos trabalhos, cuja execução e pagamento do preço são escalonados no tempo, o período da infração corresponde ao período que decorre até à data da assinatura do contrato celebrado entre a referida empresa e a entidade adjudicante, com base na proposta concertada que essa empresa tinha apresentado. Cabe ao órgão jurisdicional de reenvio verificar a data em que as características essenciais do contrato em causa, nomeadamente o preço global a pagar como contrapartida dos trabalhos, foram definitivamente determinadas.

(1) JO C 280, de 19.8.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Högsta förvaltningsdomstolen — Suécia) — Lexel AB/Skatteverket

(Processo C-484/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Artigo 49.o TFUE — Liberdade de estabelecimento — Imposto sobre as

sociedades — Tributação de empresas associadas — Legislação fiscal nacional que proíbe a uma sociedade que tem a sua sede num Estado-Membro a dedução de juros pagos a uma sociedade estabelecida noutro Estado-Membro, pertencente ao mesmo grupo de sociedades, em caso de obtenção de um benefício fiscal

significativo»)

(2021/C 79/13) Língua do processo: sueco

Órgão jurisdicional de reenvio

Högsta förvaltningsdomstolen

Partes no processo principal

(18)

Recorrida: Skatteverket

Dispositivo

O artigo 49.o TFUE deve ser interpretado no sentido de que se opõe a uma legislação nacional, como a que está em causa no

processo principal, por força da qual uma sociedade estabelecida num Estado-Membro não está autorizada a deduzir os juros pagos a uma sociedade pertencente ao mesmo grupo, estabelecida noutro Estado-Membro, com o fundamento de que a obrigação que as vincula parece ter sido principalmente contraída com o objetivo de obter um benefício fiscal significativo, ao passo que não se teria considerado existir tal benefício fiscal se as duas sociedades estivessem estabelecidas no primeiro Estado-Membro, uma vez que as disposições relativas às transferências financeiras interiores aos grupos lhes seriam aplicáveis nesse caso.

(1) JO C 295, de 2.9.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Terceira Secção) de 21 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pela Înalta Curte de Casaţie şi Justiţie — Roménia) — UCMR — ADA Asociaţia pentru Drepturi de Autor a Compozitorilor / Asociatia culturala «Suflet de Român»,

representada pelo seu liquidatário, Pro Management Insolv IPURL (Processo C-501/19) (1)

[«Reenvio prejudicial — Fiscalidade — Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Diretiva 2006/112/CE — Artigo 2.o, n.o 1, alínea c), artigo 24.o, n.o 1, e artigo 25.o, alínea a) — Operações

tributáveis — Remunerações para a comunicação ao público de obras musicais — Artigo 28.o

Organização de gestão coletiva dos direitos de autor — Cobrança dessas remunerações ao utilizador final em seu nome e por conta dos titulares de direitos de autor»]

(2021/C 79/14) Língua do processo: romeno

Órgão jurisdicional de reenvio

Înalta Curte de Casaţie şi Justiţie

Partes no processo principal

Recorrente: UCMR — ADA Asociaţia pentru Drepturi de Autor a Compozitorilor

Recorrida: Asociatia culturala «Suflet de Român», representada pelo seu liquidatário, a Pro Management Insolv IPURL

Dispositivo

1) O artigo 2.o, n.o 1, alínea c), da Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, relativa ao sistema

comum do imposto sobre o valor acrescentado, conforme alterado pela Diretiva 2010/88/UE do Conselho, de 7 de dezembro de 2010, deve ser interpretado no sentido de que um titular de direitos de autor sobre obras musicais efetua uma prestação de serviços a título oneroso em benefício de um organizador de espetáculos, utilizador final, quando este está autorizado, através de uma licença não exclusiva, a comunicar ao público essas obras mediante o pagamento de remunerações cobradas por uma organização de gestão coletiva designada, que atua em seu nome mas por conta desse titular de direitos de autor.

(19)

2) O artigo 28.o da Diretiva 2006/112/CE, conforme alterado pela Diretiva 2010/88, deve ser interpretado no sentido de

que a organização de gestão coletiva, que recebe em seu próprio nome, mas por conta dos titulares de direitos de autor de obras musicais, remunerações que lhes são devidas em contrapartida da autorização de comunicar ao público as suas obras protegidas, atua na qualidade de «sujeito passivo» na aceção deste artigo e, por conseguinte, considera-se que recebeu essa prestação de serviços desses titulares, antes de a fornecer pessoalmente ao utilizador final. Nesse caso, essa organização é obrigada a emitir faturas em seu nome para o utilizador final, nas quais figuram as remunerações cobradas ao mesmo, incluindo o imposto sobre o valor acrescentado (IVA). Os titulares de direitos de autor estão, por sua vez, obrigados a emitir à organização de gestão coletiva faturas que incluam o IVA pela prestação efetuada a título das remunerações recebidas.

(1) JO C 372, de 04.11.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Bundesverwaltungsgericht — Alemanha) — Land Baden-Württemberg /

D.R.

(Processo C-619/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Ambiente — Convenção de Aarhus — Diretiva 2003/4/CE — Acesso do público às informações sobre ambiente — Projeto de construção de infraestruturas “Stuttgart 21” — Indeferimento de um pedido de informação sobre ambiente — Artigo 4.o, n.o 1 — Motivos de

indeferimento — Conceito de “comunicações internas” — Alcance — Limitação no tempo da proteção dessas comunicações»)

(2021/C 79/15) Língua do processo: alemão

Órgão jurisdicional de reenvio

Bundesverwaltungsgericht

Partes no processo principal

Recorrente: Land Baden-Württemberg

Recorrido: D.R.

sendo intervenientes: Deutsche Bahn AG, Vertreter des Bundesinteresses beim Bundesverwaltungsgericht

Dispositivo

1) O artigo 4.o, n.o 1, primeiro parágrafo, alínea e), da Diretiva 2003/4/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de

28 de janeiro de 2003, relativa ao acesso do público às informações sobre ambiente e que revoga a Diretiva 90/313/CEE do Conselho, deve ser interpretado no sentido de que o conceito de «comunicações internas» inclui todas as informações que circulam numa autoridade pública e que, à data do pedido de acesso, não tenham saído da esfera interna dessa autoridade, sendo caso disso após terem sido recebidas pela referida autoridade e desde que não tenham sido ou não devessem ter sido disponibilizadas ao público antes dessa receção.

(20)

2) O artigo 4.o, n.o 1, primeiro parágrafo, alínea e), da Diretiva 2003/4 deve ser interpretado no sentido de que a

aplicabilidade da exceção ao direito de acesso às informações sobre ambiente por ele prevista para as comunicações internas de uma autoridade pública não é limitada no tempo. Todavia, essa exceção só é aplicável durante o período em que a proteção da informação exigida se justifique.

(1) JO C 406, de 02.12.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Sexta Secção) de 20 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pela Curtea de Apel Alba Iulia — Roménia) — Administraţia Judeţeană a Finanţelor

Publice Sibiu, Direcţia Generală Regională a Finanţelor Publice Braşov/LN (Processo C-655/19) (1)

[«Reenvio prejudicial — Fiscalidade — Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Diretiva 2006/112/CE — Artigo 2.o — Artigo 9.o — Conceitos de “atividade económica” e de “sujeito passivo” —

Operações destinadas a obter de um bem receitas com caráter de permanência — Aquisição, por um credor, de imóveis penhorados no âmbito de um processo de execução coercivo instaurado para a recuperação de

empréstimos com garantias hipotecárias e a venda desses imóveis — Simples exercício do direito de propriedade pelo titular»]

(2021/C 79/16) Língua do processo: romeno

Órgão jurisdicional de reenvio

Curtea de Apel Alba Iulia

Partes no processo principal

Recorrentes: Administraţia Judeţeană a Finanţelor Publice Sibiu, Direcţia Generală Regională a Finanţelor Publice Braşov Recorrido: LN

Dispositivo

O artigo 2.o, n.o 1, alínea a), e o artigo 9.o, n.o 1, da Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006,

relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado, devem ser interpretados no sentido de que a operação pela qual é adjudicado a uma pessoa um imóvel penhorado no âmbito de um processo de execução coercivo instaurado com vista à recuperação de um empréstimo anteriormente concedido e, em seguida, procede à venda desse imóvel não constitui, em si, uma atividade económica quando essa operação constitua o simples exercício do direito de propriedade e a boa gestão do património privado, pelo que a referida pessoa não pode, a título da referida operação, ser considerada sujeito passivo.

(1) JO C 19, de 20.1.2020.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Nona Secção) de 14 de janeiro de 2021 — Comissão Europeia/República Italiana

(Processo C-744/19) (1)

(Incumprimento de Estado — Diretiva 2013/59/Euratom — Normas de segurança de base relativas à proteção contra os perigos resultantes da exposição a radiações ionizantes — Artigo 106.o — Não

transposição no prazo fixado)

(2021/C 79/17) Língua do processo: italiano

Partes

(21)

Demandada: República Italiana (representantes: G. Palmieri, agente, assistida por C. Colelli, avvocato dello Stato)

Dispositivo

1) Ao não ter adotado as disposições normativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar pleno cumprimento à Diretiva 2013/59/Euratom do Conselho, de 5 de dezembro de 2013, que fixa as normas de segurança de base relativas à proteção contra os perigos resultantes da exposição a radiações ionizantes, e que revoga as Diretivas 89/618/Euratom, 90/641/Euratom, 96/29/Euratom, 97/43/Euratom e 2003/122/Euratom, e ao não ter comunicado à Comissão Europeia o texto das disposições de direito interno adotadas, se for o caso, no domínio regulado por essa diretiva, a República Italiana não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força do artigo 106.o, n.os1 e 3, da

referida diretiva.

2) A República Italiana é condenada nas despesas.

(1) JO C 399, de 25.11.2019.

Acórdão do Tribunal de Justiça (Oitava Secção) de 21 de janeiro de 2021 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Tribunal Superior de Justicia de Cataluña — Espanha) — Instituto

Nacional de la Seguridad Social (INSS)/BT (Processo C-843/19) (1)

(«Reenvio prejudicial — Política social — Igualdade de tratamento entre homens e mulheres em matéria de segurança social — Diretiva 79/7/CEE — Artigo 4.o, n.o 1 — Reforma antecipada voluntária — Pensão de

reforma antecipada — Elegibilidade — Montante da pensão a receber, que deve ser pelo menos igual ao montante mínimo legal — Proporção de trabalhadores de cada sexo excluídos do benefício de uma reforma antecipada — Justificação de uma eventual desvantagem particular para os trabalhadores femininos —

Objetivos da política social do Estado-Membro em causa»)

(2021/C 79/18) Língua do processo: espanhol

Órgão jurisdicional de reenvio

Tribunal Superior de Justicia de Cataluña

Partes no processo principal

Recorrente: Instituto Nacional de la Seguridad Social (INSS) Recorrida: BT

Dispositivo

O artigo 4.o, n.o 1, da Diretiva 79/7/CEE do Conselho, de 19 de dezembro de 1978, relativa à realização progressiva do

princípio da igualdade de tratamento entre homens e mulheres em matéria de segurança social, deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a uma regulamentação nacional que, em caso de reforma voluntária e antecipada de um trabalhador inscrito no regime geral de segurança social, subordina o seu direito a uma pensão de reforma antecipada à condição de o montante desta última ser pelo menos igual ao montante da pensão mínima a que esse trabalhador teria direito com a idade de 65 anos, apesar de a referida regulamentação colocar em desvantagem, em particular, os trabalhadores femininos em relação aos trabalhadores masculinos, o que incumbe ao órgão jurisdicional de reenvio verificar, desde que, porém, esta consequência seja justificada por objetivos legítimos de política social alheios a qualquer discriminação com base no sexo.

(22)

Despacho do Tribunal de Justiça (Sexta Secção) de 3 de dezembro de 2020 (pedido de decisão prejudicial da Cour du travail de Liège — Bélgica) — Agence fédérale pour l'Accueil des demandeurs

d'asile (Fedasil)/M. (C-67/20), C. (C-68/20), C. (C-69/20) (Processos apensos C-67/20 a C-69/20) (1)

(Reenvio prejudicial — Não conhecimento do mérito)

(2021/C 79/19) Língua do processo: francês

Órgão jurisdicional de reenvio

Cour du travail de Liège

Partes no processo principal

Recorrente: Agence fédérale pour l'Accueil des demandeurs d'asile (Fedasil)

Recorridos: M. (C-67/20), C. (C-68/20), C. (C-69/20)

Dispositivo

Não há que conhecer do mérito dos pedidos de decisão prejudicial apresentados pela Cour du travail de Liège (Bélgica), por Decisões de 10 de fevereiro de 2020.

(1) JO C 161, de 11.5.2020.

Despacho do Tribunal de Justiça (Nona Secção) de 3 de dezembro de 2020 (pedido de decisão prejudicial da Curtea de Apel Alba Iulia — Roménia) — Siebenburgisches Nugat SRL / Direcţia Generală Regională a Finanţelor Publice Braşov, Agenţia Naţională de Administrare Fiscală — Direcţia

Generală a Vămilor — Direcţia Regională Vamală Braşov — Biroul Vamal de Interior Sibiu (Processo C-99/20) (1)

(Reenvio prejudicial — Artigo 99.o do Regulamento de Processo do Tribunal de Justiça — União

aduaneira — Pauta aduaneira comum — Nomenclatura combinada — Posições pautais — Subposição 8302 41 30 — Conjuntos de varões de cortinas em metal)

(2021/C 79/20) Língua do processo: romeno

Órgão jurisdicional de reenvio

Curtea de Apel Alba Iulia

Partes no processo principal

Recorrente: Siebenburgisches Nugat SRL

Recorridas: Direcţia Generală Regională a Finanţelor Publice Braşov, Agenţia Naţională de Administrare Fiscală — Direcţia Generală a Vămilor — Direcţia Regională Vamală Braşov — Biroul Vamal de Interior Sibiu

Referências

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