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Arq. NeuroPsiquiatr. vol.2 número2

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Academic year: 2018

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ARTIGOS ESPECIAIS

C L Í N I C A N E U R O L Ó G I C A D A F A C U L D A D E D E M E D I C I N A D A U N I V E R S I D A D E D E S. P A U L O

BREVE NOTÍCIA DE SUAS ATIVIDADES DURANTE O PERÍODO 1938-1943

A D H E R B A L T O L O S A *

Com o infausto acontecimento de 17 de maio de 1938, que roubou p r e -m a t u r a -m e n t e à ciência brasileira a pessoa de Enjolras V a -m p r é , sofreu o en-sino médico da especialidade u m g r a n d e golpe. A i n d a não estava definitiva-m e n t e consolidada a o b r a do g r a n d e professor, cuja energia incodefinitiva-mensurável, aliada a u m a m o r infinito pelo ensino, realizava prodígios e desconhecia obs-táculos. P a r a sua atividade científica pouca importância tinha a escassez de material ou a precariedade das instalações. I r r a d i a n d o v o n t a d e e orientan-do colaboraorientan-dores, realizava ao m á x i m o o a p r o v e i t a m e n t o orientan-do p o u c o que as condições lhe permitiam, para benefício do ensino.

Grande, por esse motivo, foi o receio pelo destino do seu legado, u m a vez que faltaria a centelha que a todos animava. Maior, sem dúvida, seria a responsabilidade daquele que suportasse o encargo de a r r o s t a r com tão bri-lhante tradição.

Esse foi, c e r t a m e n t e , o maior motivo de nossas g r a n d e s apreensões quan-do, após c u m p r i r as provas do concurso, realizando assim u m a v o n t a d e de V a m p r é t a n t a s vezes declarada, a s s u m i m o s a c á t e d r a de Clínica Neurológica de nossa Faculdade, em d e z e m b r o do m e s m o ano. N e s s a ocasião, como já se t i n h a m dispersado a l g u m a s valiosas colaborações, c h a m a d a s p a r a o u t r o s ambientes, estava o corpo docente sensivelmente desfalcado, u r g i n d o sua or-ganização. A nós é p r o f u n d a m e n t e agradável assinalar, aqui, o inestimável apoio que e n c o n t r a m o s , então, por parte de O s w a l d o L a n g e e Carlos Gama, os quais, ainda por imperiosa d e t e r m i n a ç ã o do M e s t r e , l a n ç a r a m - s e resoluta-m e n t e ao concurso de livre-docência, n o qual tão n o t a v e l resoluta-m e n t e se h o u v e r a resoluta-m .

Com O s w a l d o L a n g e e Carlos Gama, r e o r g a n i z a m o s o corpo de assisten-tes, fazendo-os, respetivamente, 1.° assistente chefe de clínica e 2.° assistente neurocirurgião. A eles se ajuntou depois, a convite nosso, O s w a l d o F r e i t a s Julião, c o m o 3.° assistente. Iniciava-se assim, n o a n o de 1939, o ensino de Clínica Neurológica, com o corpo completo de assistentes oficiais.

E n t r e t a n t o , ao i n a u g u r a r e m - s e as consultas e x t e r n a s d a S a n t a Casa de

Misericórdia, instaladas no majestoso Pavilhão Conde de Lara, oferecia-se o ensejo, sempre tão procurado, de se ampliar os serviços de consultas de mo-léstias nervosas, até então precariamente realizados em um recanto da 1.ª

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Com as novas instalações, a u m e n t o u de tal maneira a atividade do Ser-viço, que se t o r n o u mister o a p r o v e i t a m e n t o de o u t r a s competências, que já, havia tempo, se v i n h a m a g r e g a n d o à Cadeira, nas pessoas de jovens m é -dicos das últimas gerações, que se destacavam por sua inclinação pelas ques-t õ e s neurológicas. D e s ques-t a m a n e i r a c o m p l e ques-t a r a m o corpo de assisques-tenques-tes os D r s . Carlos Virgílio Savoy, V e n t u r i n o V e n t u r i , J o s é M á r i o T a q u e s Bittencourt, R o l a n d o T e n u t o , J o s é L a m a r t i n e de Assis, Maria Elisa Bierrenbach K h o u r y , J. Caetano da Silva Jor., A n t ô n i o Branco Lefèvre, Arlindo Conde e R o b e r t o M e l a r a g n o Filho, c o m o assistentes voluntários, todos com atribuições deter-minadas. P a s s a r a m a p r e s t a r serviços, t a m b é m , os D r s . Durval P r a d o , J o s é E u g ê n i o Rezende B a r b o z a e Samuel Leite Ribeiro, que se e n c a r r e g a r a m , r e s -petivamente, das funções de neuroftalmologista, neurotorrinolaringologista e das determinações metabolimétricas. C o m pessoal clínico assim suficiente-m e n t e n u suficiente-m e r o s o e dedicado, foi possível, esuficiente-m pouco t e suficiente-m p o , regularizar as várias secções da Clínica Neurológica.

R e c e n t e m e n t e , o q u a d r o de colaboradores sofreu nova modificação, im-p o s t a im-pela saída do D r . Carlos Gama, o qual, tendo conquistado, aim-pós bri-l h a n t e concurso, a C á t e d r a de Neurobri-logia da F a c u bri-l d a d e de Medicina da Bahia, deixou de fazer p a r t e dos assistentes oficiais deste Serviço. Assim sendo, p e r m a n e c e r a m como assistentes oficiais, os D r s . O s w a l d o L a n g e , O s w a l d o F r e i t a s J u l i ã o e Carlos Virgílio Savoy. O s o u t r o s acima citados, assim c o m o o Prof. Carlos G a m a e mais t r ê s o u t r o s elementos, u m dos quais ex-assistente e x t r a n u m e r a r i o de Enjolras V a m p r é , o Dr. H e n r i q u e S a m Mindlin, e dois recém-formados, os D r s . Sylvio Forjaz e H o r a c i o M a r t i n s Canelas, p r e s t a m serviços como assistentes v o l u n t á r i o s .

* * *

Com este núcleo de dedicados auxiliares pôde ser atendido o c o n s t a n t e a u m e n t o de serviço, a u m e n t o de que dá a m o s t r a o q u a d r o abaixo, n o qual figuram os totais de doentes examinados e r e e x a m i n a d o s no A m b u l a t ó r i o .

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A par dos recursos terapêuticos com que conta o H o s p i t a l e dos quais s,e beneficiam t a m b é m os doentes neurológicos (terapêutica médica, radiote-rapia, eletroterapia) e que não s ã o aqui c o m p u t a d o s , conta o Serviço, com as secções de eletropsicoterapia e de neurocirurgia, cujos p r é s t i m o s p o d e m ser avaliados pelos n ú m e r o s abaixo c i t a d o s :

* * *

N ã o basta, porém, pessoal n u m e r o s o e dedicado, para perfeita e n t r o s a g e m de todas as funções de u m a Clínica, que compreende n ã o só o ensino, como a assistência imediata aos enfermos internados ou consulentes, além da in-vestigação científica. E n s i n o , assistência a doentes e inin-vestigação científica são parcelas diferentes da atividade de u m a clínica escolar, que exigem a a d o -ção de u m critério m u i t o s e g u r o no a p r o v e i t a m e n t o dos colaboradores, sem unilateralizar suas funções.

Com esse p e n s a m e n t o , p r o c u r a m o s estabelecer u m r e g i m e n t o interno, cujas d e t e r m i n a ç õ e s se baseavam inteiramente nos e n s i n a m e n t o s que nos forneceu u m a longa prática hospitalar. T a l estatuto, baseado principalmente n o rodízio, permitiu-nos, a p ó s t e r m o s fixado u m c e r t o n ú m e r o de funções, necessárias pela hierarquia e pelas inclinações peculiares a cada assistente, fazer com que a maioria das funções do Serviço seja e x e c u t a d a rotativamente, por t o d o s os componentes do corpo clínico. T a l rotatividade, bem como a fixação de atribuições especializadas, acha-se perfeitamente assegurada pela citada r e g u l a m e n t a ç ã o , que compendia e determina o mínimo de p r o d u ç ã o que deve fornecer u m elemento da Clínica Neurológica.

C o m o resultado imediato dessa r e g u l a m e n t a ç ã o e da conseqüente disciplina de trabalho, surgiu a necessidade de reuniões, nas quais o contacto dos m é -dicos do Serviço facilitasse a discussão de u m c e r t o n ú m e r o de p r o b l e m a s , quer de o r d e m funcional, quer de o r d e m científica.

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O u t r o tipo de reunião, mais acadêmica, realiza-se n a sala de aulas, n a primeira terça-feira útil de cada m ê s , presidida pelo professor e secretariada pelo s e g u n d o assistente, n a qual, além do expediente em que se consideram os fatos rotineiros do Serviço, suas imperfeições e suas falhas, existe a o r d e m do dia, cuja p a r t e mais interessante consiste nos estudos anátomo-clínicos,

fazendose, por esse motivo, presente, o D r . W a l t e r E d g a r d Maffei, neuropatologista do D e p a r t a m e n t o de A n a t o m i a Patológica da Faculdade, com o m a -terial de necrópsia confiado ao seu estudo.

A primeira dessas reuniões realizou-se a 8 de maio de 1941 e, daí para cá, com notável regularidade, sucederam-se o u t r a s . N o início vacilantes e limitadas mais aos p r o b l e m a s administrativos, foramse p a u l a t i n a m e n t e m o -dificando, com o i n c r e m e n t o de sua p a r t e científica que hoje, além dos estu-dos anátomo-clínicos, c o m p r e e n d e exposições de a s s u n t o s neurológicos sob forma de atualizações e, mais, análises de t r a b a l h o s publicados em revistas da especialidade.

O ensino de neurologia, que fazemos s e m e s t r a l m e n t e por d e t e r m i n a ç ã o do regimento da Faculdade, realiza-se s e g u n d o as tradições deixadas por V a m p r é , no que toca à regularidade, seriedade e fiscalização, e m b o r a n ã o com o m e s m o brilho do n o s s o saudoso predecessor. Repetimos, aqui, que discordamos dos que p r o p u g n a m maior liberalidade no ensino da clínica que no das cadeiras básicas, frisando que, a nosso ver, êle deve ser o b r i g a t ó r i o e fiscalizado, exigindo-se dos futuros médicos u m c o n h e c i m e n t o mínimo in-dispensável, não só à sua cultura c o m o à sua própria atividade clínica. O ensino se faz, sob nossa o r i e n t a ç ã o geral, de m o d o prático e teórico. P a r a o ensino essencialmente prático os alunos s ã o subdivididos em pequenas tur-m a s , no tur-m á x i tur-m o de oito, e confiados a u tur-m assistente. Seu a p r o v e i t a tur-m e n t o é avaliado pelas argüições práticas e pelas o b s e r v a ç õ e s clínicas. A p a r t e t e ó -rica, b e m c o m o o ensino da clínica, é executada pelo professor ou por u m docente por êle designado. P e n a é, e n t r e t a n t o , que m u i t o se sacrifique a p a r t e da patologia nervosa, que n ã o cabe n o curto prazo de u m semestre (trinta aulas) que é quase t o d o preenchido pelos vários capítulos da semio-logia nervosa. Seria ideal o ensino em u m ano, em u m a só t u r m a , o que por ora é impossível, d a d a a o r g a n i z a ç ã o da Faculdade. P e n s a m o s que esta deficiência será sanada com as disposições da recente reforma do ensino su-perior.

A p r o d u ç ã o científica do Serviço n ã o esmoreceu apesar da fase de t r a n -sição por que p a s s a m o s e assim o atesta a lista dos t r a b a l h o s publicados de 1938 para cá, que figura c o m o a n e x o a esta exposição.

Com o c a r á t e r c o n s t a n t e que t o m o u essa produção, nasceu o u t r o problema. T o r n o u - s e necessária a sua uniformidade de a p r e s e n t a ç ã o e de intercâmbio, o que nos fêz pensar na possibilidade de u m a revista que a agasalhasse e uniformizasse; esse desiderato está a g o r a esplêndidamente realizado com o aparecimento de " A r q u i v o s de N e u r o - P s i q u i a t r i a " , na direção da qual está O s w a l d o L a n g e .

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SERVIÇO DE NEUROLOGIA D A FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE S. PAULO

Trabalhos publicados no período entre Janeiro de 1938 a Junho de 1944 *

1. Tolosa, A. e Gama, C. — C o m p r e s s ã o da medula por m e n i n g i o m a p s a m o m a t o s o . Rev. Ass. Paulista Med. 12:17-28 ( J a n e i r o ) 1938.

2. Tolosa, A. — Considerações sobre a indicação cirúrgica nos traumatismos medulares fechados. Rev. Ass. Paulista Med. 12:93106 ( F e v e -reiro) 1938.

3. Tolosa, A. — O líquido céfalo-raquîdiano em semiologia neurológica. Rev. Clin. S. Paulo 4:51-67 ( F e v e r e i r o ) 1939.

4. Julião, O. F . — O s t e o - a r t r o p a t i a s tabéticas. Rev. Clin. S P a u l o 4:150-162 ( M a r ç o ) 1938.

5. L a n g e , O. — Células neoplásticas n o líquido céfalo-raquidiano. Medicina, Cirurgia, F a r m a c i a ( R i o de J a n e i r o ) 24:1-10 ( M a r ç o ) 1938.

6. Tolosa, A. — Conceito e posição da c o m o ç ã o m e d u l a r em patologia. A n n . Fac. Med. de Montevideo ( U r u g u a i ) 23:3-23, 1938.

7. L a n g e , O. — A nova r e a ç ã o de clarificação de Meinicke no líquido céfalo-raquidiano. Neurobiologia (Recife) 1:3-10 ( J u n h o ) 1938.

8. L a n g e , O. — O líquido céfalo-raquidiano em clínica. 1 vol. 200 p á g s . Cia. M e l h o r a m e n t o s de S. Paulo, J u n h o , 1938.

9. Gama, C. e Almeida Toledo, P . — E s t u d o clínicoradiológico dos tumores da região craniofaríngea. Rev. Otolaringol. S. P a u l o 6:128 ( J u -n h o ) 1938.

10. V a m p r é , E . e Tolosa, A. — Cataplexia de causa mecânica. P e r d a súbita do t ô n o de atitude por percussão do crânio. S. P a u l o Médico 11:31-38 ( J u l h o ) 1911:31-38.

11. V a m p r é , E. e Gama, C. — Dois casos de t u m o r cístico do pólo occipital. Arq. Inst. Penido Burnier 4:3-26 ( A g o s t o ) 1938.

12. Tolosa, A. — O sinal de Babinski da m ã o . Rev. A s s . P a u l i s t a Med. 13: 29-34 ( J u l h o ) 1938.

13. Tolosa, A. — D e s d o b r a m e n t o do sistema piramidal. A n n . Paulistas Med. e Cir. 36:231-237 ( S e t e m b r o ) 1938.

14. Gama, C. e Rebelo N e t o , P . — Encefalocistocele de situação naso-orbitária. O Hospital ( R i o de J a n e i r o ) 14:447-462 ( S e t e m b r o ) 1938.

15. Tolosa, A. — E s t u d o clínico s o b r e os reflexos espondileus e particularmente sobre o reflexo espondilocrural. T e s e apresentada à Faculdade de Medicina no concurso p a r a professor c a t e d r á t i c o d e Clínica N e u r o

-lógica, 1 vol. 98 p á g s . ( S e t e m b r o ) 1938.

16. L a n g e , O. — Sífilis nervosa pré-clínica. Tese para o concurso de docência de Clínica Neurológica. E m p r . Gráf. Rev. Tribunais, 1 vol. 108 p á g s . ( N o v e m b r o ) 1938.

17. Gama, C. — Contribuição para o e s t u d o das neuralgias do trigêmeo. T e s e p a r a o c o n c u r s o de docência de Clínica Neurológica. E m p r . Gráf. Rev. Tribunais, 1 vol. 149 p á g s . ( N o v e m b r o ) 1938.

18. Tolosa, A. e V e n t u r i , V. — A p r o p ó s i t o de u m a s í n d r o m e de W e b e r de origem luética. Rev. Neur. e Psiq. S. P a u l o 5:1-12 ( J a n e i r o ) 1939.

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19. Tolosa, A. e Savoy, C. V. — S o b r e u m caso de polineurite sulfamidica, S. P a u l o Médico 12:269-279 ( M a i o ) 1939.

20. Gania, C. — A d e n o m a hipofisário. T r a t a m e n t o cirúrgico. R e g r e s s ã o d o s distúrbios visuais. Rev. Oftalm. S. P a u l o 7:30-37 ( O u t u b r o ) 1939.

21. Venturi, V. — Considerações sobre u m a diplegia facial de provável c a u s a escarlatinosa. Rev. Neur. e P s i q . S. P a u l o 5:1-16 ( D e z e m b r o ) 1939.

22. L a n g e , O. — S í n d r o m e liquórica da cisticercose encefalomeníngea. R e v . N e u r . e Psiq. S. P a u l o 6:35-48 (Abril) 1940.

23. Julião, O. F . e Couceiro, A. — E s t u d o de dois casos de meningorradiculite espinhal crônica. Rev. N e u r . e Psiq. S. P a u l o 6:141-156 ( M a i o ) 1940.

24. Gama, C. — T u m o r e s quísticos de la cisterna m a g n a comprimiendo el 4.° ventrículo. Rev. Sanid. Militar ( A s s u n c i ó n — P a r a g u a i ) n.° 124/126 ( A b r i l ) 1940.

25. Gama, C. — Contribuição para o e s t u d o das ventriculografias diretas. Bol. Acad. N a c . Med. ( R i o de J a n e i r o ) 112:1-4 ( J u n h o ) 1940.

26. Gama, C. e P e r e i r a Gomes, J. — T u m o r do n e r v o óptico com propagação intracraniana. Rev. Oftalm. S. P a u l o 8:3-66 ( J u n h o ) 1940.

27. Tolosa, A. — Contribuição otolaringoftalmológica p a r a o diagnóstico d a s moléstias nervosas. Rev. de Biol, e Med. ( S . P a u l o ) 1:1-14 (Agosto) 1940.

28. Tolosa, A., Julião, O. F . e Ribas, J. C. — T a b e s e hemiplegia. Considerações em t ô r n o de dois casos. Rev. Ass. Paulista Med. 17:165-180 ( O u t u b r o ) 1940.

29. L a n g e , O. e Mindlin, H . S. — S í n d r o m e hipotensiva conseqüente a traumatismo craniano. Rev. Neur. e Psiq. S. P a u l o 6:157-164 ( O u t u b r o ) 1940.

30. Gama, C. — Cirurgia da hipófise: a d e n o m a m i x t o da hipófise. A r q . I n s t . P e n i d o B u r n i e r ( C a m p i n a s ) 6:1-24 ( D e z e m b r o ) 1940.

31. L a n g e , O . — Profilaxia da sífilis nervosa. Rev. N e u r . e Psiq. S. P a u l o 7:1-10 ( J a n e i r o ) 1941.

32. L a n g e , O . e Caetano da Silva Jor., J. A. — Meningite luética da b a s e com polineurite de nervos cranianos. S. P a u l o Médico 5:171184 ( F e -vereiro) 1941.

33. L a n g e , O. e Lefèvre, A . B. — Aracnoidite espinhal luética com sintomatologia dolorosa simulando afecção gástrica. Rev. A s s . Paulista de Med. 17:149-158 ( M a r ç o ) 1941.

34. Gama, C. e Maffei. W . E . — E s t u d o anátomo-clínico de u m ganglioneuroma intracraniano. Rev. N e u r . e Psiq. de S. P a u l o 7:1-10 ( A b r i l ) 1941.

35. Julião, O . F . — O e x a m e neurológico (semiotécnica e semiologia). R e v . Medicina (S. P a u l o ) 25:39-70 ( J u l h o ) 1941.

36. L a n g e , O. — Sinais piramidais nos m e m b r o s superiores. T r a b a l h o laureado pela A s s . Paulista de Med. e m J u l h o de 1941, com o p r ê m i o " E n j o l r a s V a m p r é " . Rev. A s s . P a u l i s t a de Med. 18:315-438 ( J u n h o )

1941.

37. Tolosa, A. — Considerações clínicas e fisiopatológicas sobre a s í n d r o m e de B r o w n - S é q u a r d . A r q . Cir. Clin. E x p e r . (S. P a u l o ) 4:563-606 (Agosto) 1941.

38. Tolosa, A. e Gama, C. — C o r d o t o m i a a n t e r o l a t e r a l n u m a síndrome dolorosa irredutível do m e m b r o inferior. A r q . Cir. Clin. E x p e r . 5:689-702 ( A g o s t o ) 1941.

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40. Tolosa, A. e V e n t u r i , V. — Considerações s o b r e u m caso de hemi-hipertonia palidal. Arq. Cir. Clin. E x p e r . 5:631-644 ( A g ô s t o ) 1941.

4 1 . Tolosa, A. e Ribas, J. C. — Picnolepsia. A r q . Cir. Clin. E x p e r . 5:645-656 ( A g o s t o ) 1941.

42. L a n g e , O. e Bittencourt, J. M. T . — H e m a n g i o b l a s t o m a frontoparietal (estudo a n á t o m o - c l í n i c o ) . A r q . Cir. Clin. E x p e r . 5:657-688 ( A g ô s t o ) 1941.

43. Julião, O. F . — A prova de h i s t a m i n a em neurologia. A r q . Cir. Clin. E x p e r . 5:703-712 ( A g ô s t o ) 1941.

44. L a n g e , O. — O valor semiótico da prova dos b r a ç o s estendidos. (Contribuição para a sistematização de suas aplicações a o diagnóstico neu-r o l ó g i c o ) . T neu-r a b a l h o launeu-reado pela Ass. Paulista de Med., em Julho,

1941, com o p r ê m i o " H o n o r i o L i b e r o " . Rev. Brasil, de Otorrinolaringol. 11:315-382 ( O u t u b r o ) 1941.

45. Julião, O. F . e Savoy, C. V. — E l e t r o d i a g n ó s t i c o na lepra nervosa. Rev. Brasil, de Leprplogia 10: 273-302 ( S e t e m b r o ) 1942.

46. L a n g e , O. — C o n d u t a geral nos t r a u m a t i s m o s cranio-encefálicos. Rev. Paulista de Med. 21:177-198 ( S e t e m b r o ) 1942.

47. Gama, C. — T r a t a m e n t o cirúrgico dos t r a u m a t i s m o s crânio-encefálicos. Rev. Paulista de Med. 21:197-224 ( S e t e m b r o ) 1942.

48. C a e t a n o da Silva. J. A. e Flosi, A. Z. — M e n i n g i t e secundária à ascaridiose. Rev. N e u r . e Psiq. S. P a u l o 8:183-186 ( O u t u b r o ) 1942.

49. L a m a r t i n e de Assis, J. e Cintra, P . C. — S í n d r o m e de R a m s a y - H u n t . Rev. N e u r . e Psiq. S. P a u l o 8:179-182 ( O u t u b r o ) 1942.

50. Tolosa, A. — Conceito atual do sistema extrapiramidal. Rev. N e u r . e Psiq. S. P a u l o 8:229-242 ( D e z e m b r o ) 1942.

51. Tolosa, A. e C a e t a n o da Silva, J. A. —. Considerações semióticas sobre o a u t o m a t i s m o medular. A r q . Cir. Clín. E x p e r . 6:1.0881.098 ( D e z e m -b r o ) 1942.

52. Tolosa, A., Mindlin, H . S. e Maffei, W . E . — S í n d r o m e de Brown-Séquard de n a t u r e z a sifilítica. E s t u d o anátomo-clínico. Medicina, Ci-rurgia, F a r m á c i a (Rio de J a n e i r o ) 83:1-11 ( F e v e r e i r o ) 1943.

53. Gama, C. e Bittencourt, J. M. T . — D i a g n ó s t i c o de t u m o r da fossa craniana posterior pela p u n ç ã o de cisto n a cisterna m a g n a . P u b l i -cado no livro c o m e m o r a t i v o do 5.° aniversário do H o s p i t a l Santa

Cruz (Salvador — B a h i a ) , J u l h o , 1943.

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Referências

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