corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá. Alegramo-nos pela

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Produtor: Itamir Neves de Souza Locutor: Itamir Neves de Souza

Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" com nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá. Alegramo-nos pela maneira carinhosa que temos sido tratados por você, pois, através das correspondências que recebemos percebemos essa comunhão que só existe quando pertencemos a mesma família. E hoje, eu registro a carta que o JAS nos enviou da cidade de Chaval, no estado do Ceará. Essa é parte da sua mensagem: "Estou escrevendo para dizer que gosto muito do Através da Bíblia. Sou um ouvinte certo desse programa. Gostaria de receber se possível um curso bíblico para estudar e pesquisar. Agradeço desde já". Querido amigo, somos gratos por essas palavras tão bondosas. De fato, temos pedido a Deus que use o que aqui é transmitido para moldar o nosso caráter ao caráter de Jesus Cristo. Quanto a receber o curso bíblico, certamente você já o recebeu. E, havendo interesse é só ligar para o nosso depto. de correspondência, com a Solange que ela lhe atenderá na sua solicitação. Assim, como recebemos essa correspondência gostaríamos de receber também a sua. É... você que está me ouvindo agora, escreva e compartilhe suas experiências com Deus através deste programa. Agora, te convido para aquele momento especial em que elevamos os nossos pensamentos para falarmos com Deus. Vamos orar: "Pai querido, chegamos à tua presença agradecidos porque a tua misericórdia dura para sempre. Agradecidos porque a tua misericórdia se renova constantemente sobre as nossas vidas. Senhor, conforme a tua vontade, atende a necessidade de cada um de nós que te buscamos nessa hora. Senhor, conceda-nos também a iluminação do teu Espírito para essa hora de estudo. Nós oramos, em nome de Jesus, Amém!".

Querido amigo, hoje temos como alvo estudarmos os capítulos 26 e 27 deste segundo livro das Crônicas que vai nos fazer conhecer um pouco melhor as vidas e os reinados de Uzias e

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de Jotão, reis de Judá. Felizmente em relação a esses reis vamos verificar que foram classificados como bons governantes em Judá, mas como você deve ter percebido através dos nossos estudos, nem sempre esses que o cronista apontou como bons reis eram reis íntegros na obediência ao Senhor. Durante os nossos estudos vai ficando patente que em diversos períodos de suas vidas esses reis buscaram a presença do Senhor. E quando buscamos a presença do Senhor com todo nosso coração, Deus mesmo vem ao nosso encontro e nos abençoa. Mas, depois, quando nos afastamos Dele, podemos estar seguros de que a punição surgirá, pois Ele age assim tratando-nos como filhos, e filhos amados.

Um exemplo desse procedimento vimos quando estudamos a vida do rei Joás. Enquanto seguia as orientações do sacerdote Joiada, Joás buscou o Senhor e foi por Ele abençoado, mas logo depois da morte deste sacerdote fiel e sincero, Joás preferiu seguir o caminho mais fácil e mais largo, que era o caminho proposto pelo reino do Norte, pelo casal de governantes Acabe e Jezabel. Adorar os ídolos, ao invés de buscar o Senhor era deixar o Senhor, era abandonar o Senhor. E, deixar o Senhor significava deixar o templo, quebrar a aliança e receber com recompensa a culpa e consequentemente receber a ira do Senhor.

Temos que nos lembrar que muito tempo antes, logo depois da crise de incredulidade, ainda na época da caminhada pelo deserto tendo como objetivo entrarem na terra prometida, Deus deu aos israelitas orientações seguras de como deveriam se comportar. Lemos claramente as palavras de Moisés [Por que transgredis o mandato do Senhor? Pois isso não prosperará (Nm 14.41).] Deus sempre chamou o povo e sua liderança de volta para si, mostrando-lhes que os abençoariam, entretanto, se O abandonassem Ele também os abandonaria, inclusive conforme vimos nestes livros das Crônicas (1Cr 28.9; 2Cr 7.19-20;

15.2; 12-15).

Deus sempre enviava mensageiros, profetas, instrumentos seus para adverti-los, para fazê-

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los voltarem e reconciliarem-se consigo. Deus nunca quis que seu povo seguisse por caminhos tortuosos. Porém quando nem essas advertências, nem esses apelos surtiam efeito, por vezes Deus os castigava imediatamente, na maioria das vezes, através de inimigos poderosos que se levantavam contra Judá ou em outras situações a disciplina do Senhor recaia sobre as gerações futuras como lição para a nova descendência. Por vezes também como aconteceu em algumas outras ocasiões essa disciplina vinha na forma de doença na vida do próprio rei. No caso de Uzias que é o primeiro rei que estamos conhecendo hoje aconteceu exatamente assim. A lepra foi o castigo que ele recebeu por ter sido arrogante, agindo em desacordo com a vontade de Deus.

Mas, para conhecermos melhor esse rei e suas realizações, como tínhamos proposto anteriormente vamos a analisar a vida de Uzias seguindo aqueles sete aspectos já mencionados: 1) A posição que ele ocupou. 2) O seu nome e o significado. 3) A sua filiação.

4) O período em que ele reinou. 5) Os profetas que atuavam naquele período. 6) Os eventos que marcaram o seu reinado e 7) O resumo conceitual do seu reinado.

O 1º aspecto refere-se à posição que ele ocupou: Ele foi o 10º rei de Judá, também pertencente à linhagem de Davi.

O 2º aspecto refere-se ao seu nome e significado: Uzias era ao seu nome, mas esse rei também foi conhecido como Azarias. O nome tinha um sentido especial, pois significava Jeová é minha força ou A quem Jeová ajudou. Durante uma parte do seu longo reinado Uzias agiu de acordo com o seu nome.

O 3º aspecto refere-se à sua filiação: Seu pai foi o rei Amazias e suas mãe chamava-se Jecolias

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O 4º aspecto refere-se ao período em que reinou: Uzias reinou de 791 a 740 num total de 52 anos, incluindo um perído de aproximadamente 35 anos de co-regência com seu pai Amazias. O seu reinado se deu poucos anos antes da queda do reino do Norte, em 722 aC.

para a Assíria.

O 5º aspecto refere-se aos profetas que estavam em atividade nesse período: Amós e Oséias profetizavam para o reino do Norte e Isaias profetizou nesse período direcionado ao reino do Sul. Isaias foi um dos mais destacados profetas de Judá sendo que o seu ministério abrangeu os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias.

O 6º aspecto refere-se aos eventos que marcaram o seu reinado: Além dos eventos que vamos relacionar é importante notarmos, conforme a BENVI que “o cronista elaborou o seu relato do reinado de Uzias de tal maneira que lhe deu o mesmo tipo de arcabouço que deu a Amazias e a Joás... De novo omitiu a declaração no relato paralelo de quer o rei não retirou os altares idólatras (2Rs 15.4), assim como fez nos relatos dos outros rei acima” (2003, p.720). Mas vamos conhecer os eventos que marcaram o seu reinado:

1) Em 26.1-2 vemos que o povo de Judá é quem proclamou rei a Uzias, no lugar do seu pai.

26:1 ENTÃO todo o povo tomou a Uzias, que tinha dezesseis anos, e o fizeram rei em lugar de

Amazias seu pai. 26:2 Este edificou a Elote, e a restituiu a Judá, depois que o rei dormiu com seus pais. Esta era uma cidade importante, pois era um porto, uma cidade portuaria muito importante para a importação das riquezas vindas de longe.

2) Em 26.3-5 Uzias

26:3 Tinha Uzias dezesseis anos quando começou a reinar, e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolia, de Jerusalém. 26:4 E fez o que era reto aos olhos do

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SENHOR; conforme a tudo o que fizera Amazias seu pai. 26:5 Porque deu-se a buscar a Deus nos dias de Zacarias, que era entendido nas visões de Deus; e nos dias em que buscou ao SENHOR, Deus o fez prosperar. Nesses versos encontramos boas referências a esse rei e a principal delas é a relativa a recompensa que o Senhor dá àqueles que lhe são leais.

3) Em 26.6-15 Uzias obteve várias conquistas, contra os filisteus, contra os árabes, contra os amonitas. Houve um tempo de paz e prosperidade durante o começo do seu reinado.

26:6 Porque saiu e guerreou contra os filisteus, e quebrou o muro de Gate, o muro de Jabne, e o

muro de Asdode; e edificou cidades em Asdode, e entre os filisteus. 26:7 E Deus o ajudou contra os filisteus e contra os árabes que habitavam em Gur-Baal, e contra os meunitas. 26:8 E os amonitas deram presentes a Uzias; e o seu nome foi espalhado até à entrada do Egito, porque se fortificou altamente. 26:9 Também Uzias edificou torres em Jerusalém, à porta da esquina, e à porta do vale, e à porta do ângulo, e as fortificou. 26:10 Também edificou torres no deserto, e cavou muitos poços, porque tinha muito gado, tanto nos vales como nas campinas; tinha lavradores, e vinhateiros, nos montes e nos campos férteis; porque era amigo da agricultura. 26:11 Tinha também Uzias um exército de homens destros na guerra, que saíam à guerra em tropas, segundo o número da resenha feita por mão de Jeiel, o escrivão, e Maaséias, oficial, sob a direção de Hananias, um dos capitães do rei. 26:12 O total dos chefes dos pais, homens valentes, era de dois mil e seiscentos.

26:13 E debaixo das suas ordens havia um exército guerreiro de trezentos e sete mil e quinhentos

homens, que faziam a guerra com força belicosa, para ajudar o rei contra os inimigos. 26:14 E preparou Uzias, para todo o exército, escudos, lanças, capacetes, couraças e arcos, e até fundas para

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atirar pedras. 26:15 Também fez em Jerusalém máquinas da invenção de engenheiros, que estivessem nas torres e nos cantos, para atirarem flechas e grandes pedras; e propagou a sua fama até muito longe; porque foi maravilhosamente ajudado, até que se fortificou.

4) Em 26.16 vemos o pecado de Uzias, que lhe custou muito caro. Ele foi orgulhoso e arrogante. Precipitou-se a agir de modo contrário ao Senhor. Ele queimou incenso no altar de incenso, tarefa exclusiva para ser feita pelos sacerdotes.

26:16 Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu

contra o SENHOR seu Deus, porque entrou no templo do SENHOR para queimar incenso no altar do incenso.

5) Em 26.17-18 Uzias foi repreendido por Azarias o sumo sacerdote e mais outros oitenta corajosos sacerdotes que enfrentaram o rei

26:17 Porém o sacerdote Azarias entrou após ele, e com ele oitenta sacerdotes do SENHOR,

homens valentes. 26:18 E resistiram ao rei Uzias, e lhe disseram: A ti, Uzias, não compete queimar incenso perante o SENHOR, mas aos sacerdotes, filhos de Arão, que são consagrados para queimar incenso; sai do santuário, porque transgrediste; e não será isto para honra tua da parte do SENHOR Deus.

6) Em 26.19-20 Uzias recebeu como punição pelo seu pecado o surgimento da lepra e saiu do templo, reconhecendo que Deus o ferira.

26:19 Então Uzias se indignou; e tinha o incensário na sua mão para queimar incenso. Indignando-

se ele, pois, contra os sacerdotes, a lepra lhe saiu à testa perante os sacerdotes, na casa do SENHOR, junto ao altar do incenso. 26:20 Então o sumo sacerdote Azarias olhou para ele, como também todos os sacerdotes, e eis que já estava leproso na sua testa, e apressuradamente o lançaram fora; e até

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ele mesmo se deu pressa a sair, visto que o SENHOR o ferira.

7) Em 26.21-23 o cronista relata que Uzias sofreu com a lepra até o final de sua vida.

26:21 Assim ficou leproso o rei Uzias até ao dia da sua morte; e morou, por ser leproso, numa casa

separada, porque foi excluído da casa do SENHOR. E Jotão, seu filho, tinha o encargo da casa do rei, julgando o povo da terra. 26:22 Quanto ao mais dos atos de Uzias, tanto os primeiros como os últimos, o profeta Isaías, filho de Amós, o escreveu. 26:23 E dormiu Uzias com seus pais, e o sepultaram com eles no campo do sepulcro que era dos reis; porque disseram: Leproso é. E Jotão, seu filho, reinou em seu lugar. Por causa da sua lepra, Uzias foi sepultado num cemitério pertencente aos reis, porém não no cemitério dos reis.

O 7º aspecto refere-se ao resumo conceitual do seu reinado: Conforme o texto do cronista, no verso 4 registrou objetivamente [Ele fez o que era reto perante o Senhor, segundo tudo o que fizera Amazias, seu pai] e assim segue o que o autor do segundo livro dos reis que também nos informa em 15.3 [Ele fez o que era reto perante o Senhor, segundo tudo o que fizera Amazias, seu pai]. Porém o autor do segundo livro dos Reis nos informa também que [Tão somente os altos não se tiraram; o povo ainda sacrificava e queimava incenso nos altos (2Rs 15.4).] demonstrando assim, com mais clareza que Uzias também não foi de todo integro ao Senhor.

Certamente, a lição que aprendemos da vida de Uzias é: O cuidado que devemos ter em servir o Senhor. Uzias, querendo servir o Senhor, depois de estar fortalecido, orgulhou-se e desempenhou um papel para o qual não tinha sido designado. Nós temos que tomar cuidado para não invejarmos os outros com seus dons e atribuições que Deus lhes deu. Temos que cuidar também, pois quando somos abençoados e nos fortalecemos, corremos o risco de

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nos orgulharmos e ficarmos soberbos. Devemos lembrar que Deus resiste aos soberbos.

Muito bem, agora devemos também estudar a vida e o reinado de Jotão o rei que sucedeu Uzias no trono de Judá.

O 1º aspecto refere-se à posição que ele ocupou: Ele foi o 11º rei de Judá, também pertencente à linhagem de Davi, como a história registrada em 2Rs 15.32-38.

O 2º aspecto refere-se ao seu nome e significado: O nome Jotão significa Jeová é perfeito. O seu nome foi honrado pela sua pratica de vida pessoal.

O 3º aspecto refere-se à sua filiação: Jotão era filho de Uzias e de Jerusa.

O 4º aspecto refere-se ao período em que reinou: Jotão reinou de 751 a 736 aC., num total de 16 anos.

O 5º aspecto refere-se aos profetas que estavam em atividade nesse período: Como mencionamos Isaías era o profeta que estava ministrando nessa ocasião. E além dele tínhamos o profeta Miquéias que também estava sendo usado pelo Senhor para ministrar tanto a Judá como a Israel e o profeta Oséias que através do seu casamento profetizou contra Israel com sua enfase voltada ao rei Jeroboão II. Esses foram chamados de “os profetas do 8º século”

O 6º aspecto refere-se aos eventos que marcaram o seu reinado:

1) O cronista nos apresenta a idade de 25 anos quando Jotão começou a reinar. Ele não cometeu o mesmo erro do seu pai que entrou no templo e indevidamente quis queimar incenso.

27:1 TINHA Jotão vinte e cinco anos de idade, quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jerusa, filha de Zadoque.

2) O erro de Jotão foi não ter sido forte para eliminar por completo a idolatria entre os

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judeus. Como vemos no verso 2 o povo ainda adorava erroneamente. 27:2 E fez o que era reto aos olhos do SENHOR, conforme a tudo o que fizera Uzias, seu pai, exceto que não entrou no templo do SENHOR. E o povo ainda se corrompia.

3) Jotão foi um bom administrador fortalecendo o seu reino com diversas construções importantes. 27:3 Ele edificou a porta superior da casa do SENHOR, e também edificou muitas obras sobre o muro de Ofel. 27:4 Também edificou cidades nas montanhas de Judá, e castelos e torres nos bosques.

4) Jotão guerreou e venceu os amonitas tornando-os vassalos

27:5 Ele também guerreou contra o rei dos filhos de Amom, e prevaleceu sobre eles, de modo que

os filhos de Amom naquele ano lhe deram cem talentos de prata, e dez mil coros de trigo, e dez mil de cevada; isto lhe trouxeram os filhos de Amom também no segundo e no terceiro ano.

5) O cronista foi muito objetivo relatando-nos que Jotão governou conforme a vontade de Deus , porém no segundo livro dos reis em 15.35 lemos que o povo ainda continua queimando incenso nos altos.

27:6 Assim se fortificou Jotão, porque dirigiu os seus caminhos na presença do SENHOR seu

Deus.

6) Conforme o relato de 2º Reis 15.37 nos dias de Jotão o Senhor Deus que controla a história começou a despertar os sírios e os israelitas contra Judá, pois não eram integralmente devotados ao Senhor.

27:7 Ora, o restante dos atos de Jotão, e todas as suas guerras e os seus caminhos, eis que estão escritos no livro dos reis de Israel e de Judá. 27:8 Tinha vinte e cinco anos de idade, quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém.

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7) No último verso deste texto encontramos o relato final do reinado desse bom rei de Judá 27:9 E dormiu Jotão com seus pais, e sepultaram-no na cidade de Davi; e Acaz, seu filho, reinou

em seu lugar.

O 7º aspecto refere-se ao resumo conceitual do seu reinado: Ele fez o que era bom aos olhos do Senhor. Certamente tendo aprendido pelo exemplo do pai Uzias, Jotão se manteve obediente ao Senhor e assim é considerado o 6º rei bom de Judá.

Certamente, a lição que aprendemos da vida de Jotão é: a da necessidade de olharmos e observarmos aqueles que estão ao nosso redor. O cristão atento deve observar a maneira pela qual as pessoas se relacionam com Deus para dali tirar lições para a sua própria vida.

Devemos sempre nos lembrar de vigiar e estarmos sempre preparado e atentos, pois estamos em meio a uma luta espiritual.

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