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V Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 18 e 19 de março de 2019 ISSN

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PERCEPÇÃO DOS PAIS EM RELAÇÃO AOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA QUE ASSISTEM SEUS FILHOS EM UM

CENTRO DE REABILITAÇÃO

Jaqueline Gomes de Jesus¹; Aila NareneDahwache Criado Rocha² jaqueline.gomes.jesus@gmail.com

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Programa de Aprimoramento Profissional em Reabilitação e Tecnologia, Faculdade de Filosofia e Ciências(- FFC/ UNESP ) - Marília;

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Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Faculdade de Filosofia e

Ciências(FFC/ UNESP ) – Marília Introdução

Atualmente, a Tecnologia Assistiva (TA) vem sendo largamente utilizada no contexto da educação, saúde e reabilitação. Esta contribui imensamente para a qualidade de vida do sujeito, seja no controle da dor ou prevenção de deformidades, bem como um recurso para a promover o melhor desem- penho do sujeito em suas atividades, oferecendo condições de realizar algo que necessita, além de recursos para tornar a sua comunicação possível, desta maneira a TA interfere diretamente sobre a qualidade de vida e a saúde das pessoas (CAT, 2007;BERSCH, 2006).

Para que o uso da TA seja eficiente, entretanto é necessário que existam serviços aptos que possam articular a mediação entre usuário e fabricante. Esta mediação é feita por um Sistema de Prestação de Serviços que auxilia diretamente o indivíduo com deficiência na seleção, aquisição ou uso de um equi- pamento de TA (BRASIL, 2009).

Os serviços de TA se organizam e objetivam desenvolver ações para garantir os resultados fun- cionais esperados pela pessoa com deficiência, no uso de uma tecnologia apropriada a suas necessidades e contextos. Estes oferecem uma avaliação individual para a seleção de recursos adequados; bem como orientações para a concessão da TA; a coordenação do uso da TA em serviços de reabilitação, a formação dos profissionais; a orientação de usuários para conhecimento e uso da TA; aos serviços de manutenção e a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias (BRASIL, 2009).

Contudo tem se observado que algumas falhas na prescrição destes recursos e até mesmo a falta de acompanhamento do uso podem ocasionar a subutilização dos produtos ou mesmo o abandono destes. Assim, dentre alguns fatores que podem contribuir para isto, podemos destacar: a falta de informa- ção e treinamento de profissionais e usuários; dores; limitações funcionais; preferência por outro recurso falta de opinião do cliente na escolha do equipamento; peso do dispositivo; alterações do estado do recur- so; desconforto e inadequação (COSTA, et al., 2015).

Antes de prescrever ou confeccionar um recurso, é imprescindível observar a dinâmica do su- jeito em seus ambientes, e identificar suas demandas. A partir de informações e percepções obtidas junto a este e aos familiares, cuidadores e profissionais que o acompanham, é possível estabelecer parâmetros para a elaboração de recursos que satisfaçam a demanda funcional do individuo com deficiência podendo deste modo, diminuir a taxa de abandono dos recursos de tecnologia assistiva (ROCHA; DELIBERATO, 2012).

A respeito dos cuidados dos profissionais da saúde e da educação, na prescrição de um dis-

positivo de TA, algumas pesquisas internacionais vem apontando uma estimativa de 30% de abandono

dos recursos adquiridos pelos usuários entre o primeiro e o quinto ano de uso, em alguns casos estes não

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dos últimos trinta anos, o que demonstra a necessidade de trabalhar sobre o processo de prescrição e o acompanhamento do uso destes recursos, a fim de evitar-se o desuso e possibilitar um uso eficiente e sa- tisfatório deste (SCHERER, 2014).

Neste sentido, este trabalho teve por objetivo analisar a percepção de pais em relação aos serviços de Tecnologia Assistiva utilizado por seus filhos em um Centro de Reabilitação, possibilitando a partir deste um olhar sobre a perspectiva do usuário, tão importante neste processo, além de expandir a visão dos profissionais em sua conduta na prescrição e acompanhamento do uso.

Objetivo

Avaliar a satisfação de pais e responsáveis em relação aos serviços de tecnologia assistiva utili- zada por seus filhos em um Centro de Reabilitação, considerando-se os aspectos da satisfação no acompa- nhamento do uso destes recursos para o desempenho.

Método

A presente pesquisa obedeceu aos critérios estabelecidos pelo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos, sendo a mesma parte de uma pesquisa maior desenvolvida anteriormente.

Esta pesquisa foi submetida à avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Especia- lizado em Reabilitação (CER II) da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP – Campus de Marília/

SP, sendo aprovada sob o parecer de nº 3.019.725 respeitando as prerrogativas da resolução 466/12 do CONEP que versa sobre ética em pesquisa com seres humanos.

Os participantes desta pesquisa receberam todas as informações pertinentes ao projeto de pesquisa, tais como: objetivos, procedimentos de coleta de dados, tempo de duração, resguardo da pri- vacidade do participante e utilização dos dados para fins científicos, sendo assim, convidados a assinar o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), confirmando anuência.

Participaram deste estudo 17 pais e responsáveis por crianças usuárias de TA, pacientes de um Centro de Reabilitação Especializado de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Os participantes tinham idade correspondente a faixa etária de 3 a 11 anos. O público avaliado constituiu-se de pais de crianças com deficiência física, e/ou com limitações motoras e de comunicação que fossem usuários de algum recurso de tecnologia assistiva: órteses, cadeiras de rodas, adaptações e comunicação alternativa.

Foram excluídos indivíduos que se recusaram a participar do estudo e crianças pertencentes à faixa etária maior de 11 anos e menor de 3 anos.

As atividades vinculadas à coleta de dados foram realizadas nas dependências do Centro Es- pecializado em Reabilitação, sendo necessário para as coletas a utilização de uma sala da instituição para a realização das entrevistas.

O estudo foi realizado no período de setembro de 2018 a fevereiro de 2019. As coletas de dados foram efetuadas verbalmente, em uma única entrevista com o sujeito da pesquisa (pais ou res- ponsáveis), através do Questionário Quebec “User Evaluation of Satisfaction with Assistive Technology”

(QUEST 2.0), no português “Avaliação da Satisfação do Usuário com a Tecnologia Assistiva de Quebec”,

que avalia a satisfação do usuário em relação à TA considerando-se diversos aspectos. O instrumento é

composto por duas etapas, sendo a primeira composta por 12 itens, que avaliam a satisfação do dos su-

jeitos com relação ao uso do recurso de TA e dos serviços relacionados que experimentou por meio de

uma escala de 1 a 5, sendo 1 (insatisfeito), 2 (pouco satisfeito), 3 (mais ou menos satisfeito), 4 (bastante

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que considera com maior relevância dos doze abordados na etapa anterior em relação a satisfação. Para este estudo, foi considerada somente a primeira parte do questionário, que trata da percepção do individuo a respeito dos serviços utilizados.

Os dados coletados foram transcritos e organizados em um banco de dados usando o Micro- soft Excel para auxiliar na quantifi cação dos resultados e possibilitar a criação de gráfi cos ilustrativos. Além disso, foi utilizado o software IBM SPSS Statistics, versão 22 para realizar a análise estatística descritiva do estudo.

Resultados e discussão

Participaram deste estudo 17 pais e responsáveis de crianças usuárias de TA na faixa etária de 3 a 11 anos, de ambos os gêneros. O gráfi co a seguir apresenta os resultados do pareamento das amostras, no tocante a comparação dos itens relacionados à satisfação atribuída ao serviço que forneceu o recurso de TA utilizado.

Gráfi co 1 – Grau de satisfação com os serviços relacionados ao recurso utilizado.

Fonte: Elaboração própria.

O gráfi co a seguir apresenta os resultados da média da satisfação atribuída aos recursos e ser- viços onde recebeu o recurso de TA utilizado.

Gráfi co 2 – Média dos recursos e serviços por sujeito.

Fonte: Elaboração própria.

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com os recursos e serviços de TA. Este foi obtido de acordo com a instrução dos autores, através do escore total das pontuações atribuídas pelos participantes a todos os itens avaliados no QuebecB-Quest (2.0) (CARVALHO; JÚNIOR; SÁ,2014). Sendo os recursos representados pela cor azul tendo uma média maior em relação aos serviços na cor laranja, sugerindo uma menor satisfação dos sujeitos com respeito aos serviços onde foram adquiridos os recursos, entendendo-se uma possível ausência de acompanhamento dos profissionais no uso dos recursos e em sua manutenção, pois estes são prescritos e muitas das vezes não há um processo de continuidade do serviço, que contemple o acompanhamento continuo destes usuários.

De acordo com a pesquisa de Cruz; Emmel; (2015) é possível sugerir que a falta de acompa- nhamento dos recursos de TA por um profissional especializado pode ser também um dos elementos que resultam no desuso. O que pode ser refletido nas prescrições feitas por um profissional e nas que a pessoa adquiriu o recurso por conta própria, sem nenhum tipo de orientação, visto que cerca de 40% (n=80) das TA avaliadas no estudo não foram prescritas por um profissional.

Segundo Scherer (2014) é improvável que esse número de recursos adquiridos por conta pró- pria seja devido à falta de opções de produtos; uma vez que existe uma diversidade de dispositivos, para ela, o mais presumível é que o abandono seja resultado dos meios onde esses produtos são obtidos, ou seja, o sistema de prestação de serviços de TA.

Neste trabalho pode-se observar uma menor satisfação dos pais em relação aos serviços onde adquiriram os recursos, podendo estar relacionado à falta de assistência no sentido de adequações ao longo do tempo de uso, falta de orientações a respeito de cuidados e manutenção, além de dúvidas sobre a utili- zação como tempo de utilização no caso de órteses e cuidados neste sentido, o que faz com que o recurso seja ineficiente para atender suas demandas e até mesmo muitas vezes seja maléfico para a saúde.

Ao passo que muitas ações vem sendo tomadas no âmbito da inclusão como a presença de cuidadores em sala, ainda verifica-se que os indivíduos permanecem dependentes de alguém, uma vez que na ausência de cuidadores, este não consegue muitas vezes realizar suas atividades. Neste contexto, evidencia-se a importância da capacitação de recursos humanos para se somar a TA nos diferentes contex- tos (VARELA; OLIVER, 2013).

Outro fator presente nesta discussão é a não aceitação da utilização de recursos diferentes dos das outras crianças da mesma faixa etária, o que acarreta para este filho uma sobrecarga física e interfere na rotina de todo o grupo na escola, uma vez que apesar das limitações o aluno precisa cumprir com as tarefas em sala, o que culmina muitas vezes no descrédito deste pela professora e por parte dos colegas(- VARELA; OLIVER, 2013).

Estes fatores demonstram a falta de profissionais qualificados no sentido de dar respaldo a família e a necessidade de parcerias entre os profissionais da saúde e os da educação, a fim de que estes possam ser esclarecidos sobre as possibilidades que os recursos de TA podem oferecer e também para que estes possam auxiliar em adequações de acordo com a necessidade do ambiente(PELOSI, 2008).

Deste modo o uso da TA, requer o conhecimento teórico sobre os benefícios dos recursos

utilizados, como no caso da comunicação alternativa, que proporciona ao usuário a comunicação, a ex-

pressão de suas necessidades e o aumento de sua participação e inclusão, além de diminuir a dependência

deste, o que simplifica a vida cotidiana. Portanto, o uso efetivo da TA nos diferentes contextos de vida

está mais relacionado ao conhecimento que à sua disponibilidade para as famílias, e deve ser visto como

parâmetro para o processo de prescrição de TA, afinal além do recurso é necessário a oferta de estratégias

para seu emprego (ROCHA; DELIBERATO, 2012).

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e independência, mas esta representada na relação do sujeito com seu meio; entretanto, muitos vezes é necessário aos usuários auxílio em diversas atividades, devido a falta de recursos de TA específicos a estes usos. Neste contexto, as características dos recursos nem sempre atendem as necessidades globais de seu usuário e sendo a relação com o recurso dinâmica, pois essa se altera devido ao passar do tempo e necessi- dades do ambiente(VARELA; OLIVER, 2013).

Deste modo o uso da TA, requer o conhecimento teórico sobre os benefícios de um determi- nado recurso, como a cadeira de rodas, que proporciona posturas mais adequadas à criança e diminui a sobrecarga física dos cuidadores, pode tornar a atividade mais simplificada, aumentando sua participação vida cotidiana(ROCHA; DELIBERATO, 2012).

A efetivação do uso de TA em um determinado contexto de vida parece estar muito mais relacionada a esses elementos do que à sua disponibilidade na realidade das famílias, o que define mais um importante parâmetro para o processo de indicação de TA. A presença dos recursos, mesmo aqueles especializados que foram adquiridos por meio do SUS, não garante sua utilização na vida cotidiana e, em contrapartida, a dificuldade de acesso a eles é fator que limita a participação em algumas atividades(VA- RELA; OLIVER, 2013).

No estudo de Cruz; Emmel (2015), os participantes apresentaram um repertório satisfatório de recursos, adquiridos por financiamento próprio ou por doações. Grande parte destes recursos poderiam ser concedidos pelo programa de concessão do Governo Federal, entretanto, a lista de tecnologias identifi- cadas na pesquisa sugere que esses sujeitos fazem uso destas, contudo estes carecem de outras tecnologias não previstas no programa de concessão, o que pode explicar também a falta de recursos adequados para alguns contextos.

Conclusão

Portanto, este estudo cumpriu com o objetivo proposto de investigar a satisfação de pais e responsáveis em relação aos serviços de tecnologia assistiva utilizada por seus filhos em um Centro de Re- abilitação. Verificou-se que as maiores insatisfações destes estão relacionadas ao acompanhamento do uso, este que é primordial para o sucesso e aderência ao uso da TA.

Neste processo de também é de suma importância a fundamentação dos componentes de estrutura e funções do corpo, conhecimento das atividades desempenadas, limitações, e ambiente, além de fatores como custo, acesso e aceitação do usuário e de seus familiares.

É necessário investir na formação de profissionais, para a atuação sobreo processo de avaliação, implementação, planejamento dos serviços e no aperfeiçoamento continuo dos produtos sistematizando um serviço único,bem como a abrangência das ações desenvolvidas no âmbito da saúde da pessoa com deficiência e dos recursos previstos no programa de concessão do governo federal.

Este estudo teve como limitações o número restrito de participantes, sugere-se assim, a reali-

zação de novas investigações com um número de participantes a fim de obter uma expansão nos resulta-

dos, e contribuir coma prática de modelos de implementação descritos para embasamento dos profissio-

nais, e da documentação deste a partir de publicações científicas, a fim de que se possa alcançar serviços

eficientes a este público de usuários.

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Referências

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