• Nenhum resultado encontrado

Estudo casuístico retrospectivo de neoformações primárias esplênicas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Estudo casuístico retrospectivo de neoformações primárias esplênicas"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Estudo casuístico retrospectivo de neoformações primárias esplênicas

Retrospective case study of primary splenic neoformations

Pamela Silvestre Backschat - Acadêmica de Medicina Veterinária na Universidade Anhembi Morumbi. E-mail: pamelasilvestre@uol.com.br Adriana Tomoko Nishiya - Professora Ms. Da Universidade Anhembi Morumbi.

Fábio Tadao Toyota - Médico Veterinário Hospital Veterinário Cães & Gatos. E-mail: fatoyota@yahoo.com.br José Luiz Guerra - Professor Doutor Universidade Anhembi Morumbi. E-mail: guerra@usp.br

Backschat PS, Nishiya AT, Toyota FT, Guerra JL. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação; 2012; 10(33); 1-637.

Resumo

O baço é alvo de inúmeras afecções não neoplásicas e neoplásicas. O hemangiossarcoma corresponde

a um das proliferações neoplásicas esplênicas mais frequentes. Esse possui origem vascular endotelial

e alto potencial metastático. Todas as afecções do baço provocam uma esplenomegalia perceptível ao

exame físico (por palpação) ou por ultrassonografia abdominal. O objetivo do presente trabalho foi

ve-rificar a incidência, na espécie canina, do hemangiossarcoma dentre todas as lesões esplênicas da rotina

clínico-cirúrgica de um hospital veterinário universitário. Foram colhidos, durante os anos de 2005 a

2011, dados de 45 caninos portadores de neoformações esplênicas, a partir de prontuários oriundos

do Hospital Veterinário Anhembi Morumbi (São Paulo, SP). Considerou-se o tipo histológico de cada

proliferação. Para os animais acometidos por hemangiossarcoma, também se obtiveram informações

relacionadas à raça, idade e sexo. O estudo observou que as lesões não neoplásicas compreenderam

64,4% dos casos, com maior frequência para as hiperplasias nodulares (31,1%) e alterações circulatórias

(24,4%), como congestão, hematoma e hemorragia. As neoplasias esplênicas demonstraram uma

frequ-ência de 35,6%, sendo 69,23% dessas equivalentes a hemangiossarcomas. O perfil epidemiológico usual

do paciente acometido por tal afecção correspondeu a animais de raça de grande porte, idade de nove

anos, porém sem predisposição sexual. Com o presente trabalho pode-se concluir que os

hemangios-sarcomas são as afecções neoplásicas esplênicas mais comuns na espécie canina, precedida, somente,

pelas hiperplasias nodulares demonstrando a importância no diagnóstico diferencial em relação a

tra-tamento e prognóstico.

Palavras-chave:

esplenopatias, neoplasias esplênicas, endotélio vascular, Canis familiaris.

Abstract

The spleen is the subject of numerous non-neoplastic and neoplastic diseases. The hemangiosarcoma

corresponds to a proliferation of neoplastic splenic more frequent. This has vascular endothelial and high

metastatic potential. All the conditions cause a spleen noticeable splenomegaly on physical examination

(by palpation) or abdominal ultrasonography. The objective of this study was determine the incidence,

in dogs, hemangiosarcoma among the all splenic injuries from routine clinical and surgical hospital

ve-terinary college. Were collected during the years 2005 to 2011, data from 45 patients with canine splenic

neoformation, the from records from the Veterinary Hospital Anhembi Morumbi (Sao Paulo, SP). We

considered the histological type of each spread. For those animals afflicted with hemangiosarcoma, also

obtained information related to race, age and sex. The study noted that non-neoplastic lesions

compri-sed 64,4% of cases, more often for nodular hyperplasia (31,1%) and circulatory disorders (24,4%), as

(2)

congestion, bruising and bleeding. Splenic neoplasms showed a frequency of 35,6% and 69,23% of the

equivalent hemangiosarcomas. The usual epidemiological profile of the affected patient on such

patho-logy corresponded to animals of large breed, age nine years, but no sexual predisposition. The present

work it can be concluded that are neoplastic hemangiosarcomas splenic more common in dogs, preceded

only by the nodular hyperplasia demonstrating the importance in the diagnosis differential in relation to

treatment and prognosis.

Keywords:

Splenic disorders, splenic neoplasms, vascular endothelium, Canis familiaris.

2

Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação 2012;10(33); 1-637.

Relato de Caso Clínico

O hemangiossarcoma é um tumor vascular maligno, constituído por células endoteliais pleomórficas e imaturas que formam espaços vasculares ocupados por sangue ou massas celulares sólidas (2). Também é denominado como angiossarcoma ou hemangioendotelioma (6). Essa neoplasia ocorre com maior frequência nos cães em comparação com as demais espécies (7). A incidência é maior em animais de meia idade a idosos, com faixa etária entre oito a treze anos (8).

O órgão mais acometido pelo hemangiossarcoma equivale ao baço, entretanto, o fígado, átrio direito e pele são outros sítios primários da neoplasia (9,10). A “regra da dupla de dois terços” é aplicada as massas esplênicas caninas, onde aproximadamente dois terços de cães que apresentam formações no baço haverá presença de tumor maligno, e aproximadamente dois terços destes serão he-mangiossarcoma (5). Este representara 51% de todas as neoplasias observadas no baço e menos de 25% de todos os exames patológicos realizados em tal órgão (5). Em 25% dos casos de hemangiossarcoma esplênico há asso-ciação com metástases cardíacas (11).

As causas são numerosas e diversas. Erros espontâ-neos na replicação do DNA, radiação, carcinógenos quí-micos e até mesmo vírus oncogênicos já foram citados envolvidos na etiologia da neoplasia (2).

Macroscopicamente, o hemangiossarcoma revela-se como uma massa solitária ou múltiplos nódulos no baço (12). O crescimento neoplásico é rápido e devido à fragili-dade capilar ocorrem hemorragias. Estas correspondem a uma das maiores causas de óbito relacionadas ao tumor. O hemangiossarcoma tem comportamento extremamente maligno com intensa infiltração local, metástases e forma-ções de cavitaforma-ções tumorais capazes de levar a síndrome da coagulação intravascular disseminada (CID) ao alterar a cascata de coagulação (13). Conforme o grau de exten-são da invaexten-são, o hemangiossarcoma esplênico é clas-sificado em estágio I quando se apresenta confinado ao baço. O estágio II é considerado em situações de ruptura de baço, com ou sem invasão de linfonodos. O estágio III caracteriza-se por metástases em linfonodos ou órgãos,

Estudo casuístico retrospectivo de neoformações primárias esplênicas

Introdução

O baço pode ser acometido por doenças inflamató-rias, circulatóinflamató-rias, hematológicas e neoplásicas, tanto como sítio primário como metastático (1). Frequente-mente, em cães a hiperplasia nodular ou esplenoma, pode ser encontrada como achado acidental em ne-cropsia. A lesão consiste de um ou mais nódulos niti-damente demarcados, que elevam a cápsula esplênica (2). A congestão aguda do baço é observada em casos de insuficiência cardíaca, sendo também presente em animais submetidos à eutanásia com barbitúricos. O hematoma esplênico subcapsular é decorrente de trau-matismo e usualmente produz aumento de volume fo-cal solitário (1).

Os tumores primários de células vasculares, tecido conjuntivo ou músculo liso produzem aumentos de volume nodulares solitários ou múltiplos no baço (1). Dentre as neoplasias esplênicas o hemangiossarcoma é o mais comumente encontrado em cães. Outras ne-oplásicas esplênicas primárias são observadas, porém com menor frequência, como o leiomiossarcoma, fibros-sarcoma, linfoma, leiomioma, osteosfibros-sarcoma, sarcoma indiferenciado, condrossarcoma, rabdomiossarcoma, mixossarcoma, lipossarcoma e mielolipoma (3). Qual-quer neoplasia maligna cujas células alcancem a cor-rente sanguínea poderá instalar-se no baço como uma metástase (2).

Alterações de tamanho e forma em baço são frequen-temente identificadas em cães. Um determinado estudo constatou que dentre 173 lesões esplênicas, 69,1 % foram consideradas neoplasias e 30,9% equivaleram a altera-ções não neoplásicas (4). Deve-se atentar que prolifera-ções nodulares em baço podem ser indicativas de he-mangiossarcoma e assim correspondendo a uma doença fatal em última instância (5).

O objetivo do presente trabalho foi verificar a in-cidência do hemangiossarcoma canino dentre todas as lesões esplênicas da rotina clínico-cirúrgica de um hospital veterinário universitário, assim como traçar um perfil dos pacientes acometidos por tal neoplasia.

(3)

Cerca de 80 % dos cães com diagnóstico de hemangiossar-coma já possuem metástases instaladas (13). Logo, o prog-nóstico do hemangiossarcoma é de reservado a ruim (19).

Material e Métodos

Foram colhidos, durante os anos de 2005 a 2011, da-dos de 45 caninos portadores de neoformações esplênicas e submetidos à esplenectomia. O estudo foi conduzido a partir de prontuários oriundos do Hospital Veterinário Anhembi Morumbi (São Paulo, SP). Considerou-se o tipo histológico de cada distúrbio. Para os animais acometidos por hemangiossarcoma, também se obtiveram informa-ções relacionadas à raça, idade e sexo. Os resultados fo-ram distribuídos em frequências absolutas e percentuais.

Resultados

As hiperplasias nodulares, os distúrbios circulatórios (congestões, hematomas e hemorragias) e hemangiossar-comas corresponderam as três afecções mais comuns do baço (Figura 1).

Figura 1 - Incidência de afecções esplênicas no Hospital Veterinário Anhembi Morumbi no período de 2005 a 2011.

como fígado e intestino (6).

A distensão abdominal decorrente de aumento de massa tumoral (esplenomegalia) pode ser o primeiro sinal do problema ou a massa pode ser detectada durante exa-me clínico de rotina. Podem ocasionar sinais clínicos ines-pecíficos como letargia, fraqueza, e mucosas hipocoradas (12). Relata-se a associação com morte súbita devido à he-moperitôneo secundário a CID ou ruptura da neoplasia esplênica primária (12,14). Contudo, por vezes, alcançam grandes proporções sem causar sintomatologia (12).

Para realizar o diagnóstico dos hemangiossarcomas esplênicos, os exames radiográficos e ultrassonográficos da cavidade abdominal possibilitam a visualização de esplenomegalia ou formações em baço, além de eviden-ciar a presença de efusão peritoneal (12). Radiografias torácicas são importantes para a detecção de metástases. Na maioria das vezes, ao detectar o hemangiossarcoma esplênico, já existem áreas de metástases, comprovando assim seu elevado potencial infiltrativo (2,12). O diag-nóstico definitivo é por meio da análise histopatológica, realizada a partir de amostra de biopsia excisional. Este exame permite ainda realizar a distinção com outras afec-ções do baço, sejam neoplásicas ou não (12,15).

O tratamento cirúrgico consiste na esplenectomia. O hemoperitôneo e a ruptura esplênica estão associados com uma conseqüência negativa, sendo importante no pós--cirúrgico a terapia de suporte e a monitoração intensivas por pelo menos três a cinco dias, objetivando o controle de arritmias cardíacas ou hemorragias devido a CID (9).

O tempo de vida após a esplenectomia varia de 19 a 143 dias. Micrometástases geralmente estão presentes e os protocolos quimioterápicos constituídos por doxorru-bicina, ciclofosfamida e vincristina aumentam a sobrevi-da para 141 a 179 dias (12). A completa remoção cirúrgica da neoplasia seguida da utilização de doxorrubicina ou doxorrubicina associada à ciclofosfamida pode ser um tratamento efetivo para os hemangiossarcomas esplêni-cos, onde o animal apresenta média de sobrevida de 267 e 285 dias, respectivamente (16,17).

Outro tratamento citado é baseado no uso do tripep-tídeo muramil encapsulado em lipossomos como imuno-modulador (9). Os cães tratados com poliquimioterapia (doxorrubicina, vincristina e ciclofosfamida) e o liposmo encapsulado liposmostram uma média de 277 dias de so-brevida, em detrimento aos animais submetidos apenas ao protocolo quimioterápico, os quais apresentam tempo de vida média de 143 dias (18).

A disseminação hemática é facilitada devido ao fato de a neoplasia originar-se a partir do endotélio vascular. Focos secundários (ou metastáticos) são encontrados em inúmeros órgãos como ossos, rins, bexiga, aorta, próstata,

Hiperplasia Nodular Esplênicas Hemangiossarcoma Congestão/ Hematoma/ Hemorragia Hemangioma Linfoadenite Metástase em tecido esplênico Leiomiossarcoma Lipossarcoma Mixóide Nódulo Fibriohistiocístico 20% (9) 24% (11) 6,7% (3) 4,4% (2)2,2% (1) 2,2% (1) 2,2% (1) 6,7% (3) 31,1% (14) 45 Formações Esplênicas

Dentre as 45 formações esplênicas examinadas, a frequência do hemangiossarcoma foi de 20% (9/45). Este atingiu o valor de 56,25% (9/16), ao analisar apenas as proliferações neoplásicas diagnosticadas no baço, independente do comportamento biológico. O hemangiossarcoma demonstrou o percentual de 69,23% (9/13) de todas as neoplasias esplênicas

(4)

malig-4

Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação 2012;10(33); 1-637.

21,1% dos baços analisados (5), sendo estas informações similares ao achado do presente estudo.

Uma avaliação de 60 casos de hemoperitôneo agudo não traumático em cães revelou que a maioria (63,3%) relacionava-se com a presença de hemangiossarcomas. Também existiram outras causas, porém em menor pro-porção, como hematoma esplênico (26,6%), torção esplê-nica (5%), carcinoma hepatocelular (3,3%) e carcinoma-tose abdominal (1,6%) (22). Em relação a estes dados da literatura ocorreu similaridade, com a análise casuística em discussão, apenas em relação à frequência das altera-ções circulatórias não neoplásicas.

A “regra da dupla de dois terços”, descrita pela literatura (5) e já relatada anteriormente, aplicou-se parcialmente ao trabalho em questão. Embora apenas um terço das lesões es-plênicas examinadas correspondesse a neoplasias malignas, dois terços destas foi composta pelo hemangiossarcoma.

A faixa etária de cães acometidos pelo hemangiossarco-ma esplênico oscilou entre cinco a 17 anos (8). Esta afirhemangiossarco-mação corroborou com os resultados verificados na atual pesquisa. Citou-se que a raça mais acometida pelos hemangiossar-comas esplênicos foi o Pastor Alemão (20) e sugeriu-se que as dimensões e peso do tumor, associado a porcentagem do peso corpóreo do animal podem contribuir para diferenciar hemangiossarcomas e massas benignas durante a esplenec-tomia, evidenciando a importância do porte e, consequente-mente da raça, em estudos retrospectivos como este realizado (23). Assim, as raças mais acometidas são aquelas de grande porte a gigantes (3, 10, 12, 15, 16), onde 72% dos animais por-tadores da neoplasia encontram-se acima de 21 kg (20). De modo similar, a maior parte (60%) dos cães avaliados enqua-drou-se com padrão racial definido e de peso elevado.

Conclusão

Os hemangiossarcomas foram os tipos neoplásicos mais comuns no baço, porém as hiperplasias nodulares corres-ponderam as lesões de maior frequência dentre todas as amostras esplênicas analisadas. O exame histopatológico demonstrou-se essencial para distinguir o padrão morfoló-gico das esplenopatias e assim estabelecendo-se o manejo adequado para o paciente, uma vez que ocorrem diferenças entre o prognóstico e tratamento de cada afecção.

Referências

1. Lipowitz AJ, Blue J. Baço. In: Slatter, D. Manual de cirurgia de pequenos ani-mais. 1 ed. Editora Manole.1995.

Estudo casuístico retrospectivo de neoformações primárias esplênicas

45 massas esplênicas Neoplasias 35,6% (16) Malignas 81,25 (13) HEMANGIOSSARCOMA69,23% (9) Benignas 18,75 (3) Não Neoplasias 64,4% (29) Hiperplasia Nodular 48 ,3% (14) Outros 51,7% (15)

Figura 2 - Representação gráfica das principais afecções esplênicas ocorridas no Hospital Veterinário Anhembi Morumbi 2005-2011.

Dos cães com hemangiossarcoma, 66,7% exibiu padrão racial (6/9), sendo a maioria de grande porte. Apenas 33,3% (3/9) dos animais eram sem raça defi-nida. A tabela 1 elucidou as raças caninas acometidas pelo hemangiossarcoma esplênico. A média de idade dos pacientes correspondeu a nove anos, com intervalo etário variando entre cinco a 15 anos. Não se verificou diferença relevante em relação à distribuição sexual, uma vez que dos 9 (100%) animais com hemangiossar-coma esplênico, 4 (44,4%) eram machos e consequente-mente 5 (55,6%) equivaleram a fêmeas.

Padrão Racial Frequência absoluta e percentual

Boxer 1 (16,7%)

Pastor Alemão 1 (16,7%)

Cocker Spaniel 2 (33,3%)

Rottweiller 1 (16,7%)

Pastor Belga 1 (16,7%)

Tabela 1 - Distribuição das raças caninas acometidas pelo hemangiossarcoma esplênico no Hospital Veterinário Anhembi Morumbi no período de 2005 a 2011.

Discussão

Em experimento anterior, as doenças esplênicas ma-lignas foram observadas em 43% dos baços analisados e os distúrbios benignos, vasculares e necróticos foram evi-denciados em 49% dos casos (20). Em outra pesquisa, os distúrbios neoplásicos e não neoplásicos do baço de cães evidenciaram valores percentuais de 66% e 34%, respecti-vamente (21). Contudo, os dados em discussão exibiram discordância, uma vez que os mesmos foram inversa-mente proporcionais aos últimos valores acima citados. Entretanto houve determinada semelhança com as ob-servações de outros autores, quando estes demonstraram que 48.2% das formações em baço canino eram neoplasias e 51.4% possuíram caráter não neoplásico (5). Já se verifi-cou que a frequência do hemangiossarcoma equivaleu a

(5)

2. Jones TC, Hunt RD, King NW. Patologia Veterinária. 6ª Ed. Manole. 1997. 3. MacEntee MC, Page RL. Doenças do Baço. In: Bichard SJ, Scherding RG. Manual

Saunders – Clínica de Pequenos Animais. Editora Roca. SP. 1998.

4. Bandinelli MB, Pavarini SB, Oliveira EC, Gomes EC, Cruz ECF, Driemeier D. Es-tudo retrospectivo de lesões em baços de cães esplenectomizados: 179 casos. Pesquisa Veterinária Brasileira.2011; 31 (8): 697-70.

5. Spangler WL, Kass PH. Pathologic factors affecting postsplenectomy survival in dogs. J Vet Intern Med 1997; Vol 11, No3 pp 166-171.

6. Fossum TW. Cirurgia de Pequenos Animais. 2 ed. São Paulo: Roca, 2005. 7. Ferraz JRS, Roza MR, Júnior JC, Costa AC. Hemangiossarcoma canino: revisão

de literatura. JBCA- Jornal Brasileiro de Ciência Animal,2008; v.1, n.1, p.35-48. 8. Schultheiss PC. A retrospective study of visceral and nonvisceral hemangiosarco-ma and hehemangiosarco-mangiohemangiosarco-mas in domestic anihemangiosarco-mals. J Vet Diagn Invest 2004;16:522-526. 9. Page RL, Thrall DE. Sarcomas de tecidos moles e hemangiossarcomas. In: Et-tinger SJ, Feldman EC. Tratado de Medicina Interna. 5ª Ed. 1 vol. Guanaba-raKoogan.2008.

10. Sabattini S, Bettini G. An immunohistochemical analysis of canine haemangio-ma and haehaemangio-mangiosarcohaemangio-ma. J Comp Pathol 2009; vol 140, 158-168. 11. Pastor J. Canine hemangiosarcoma-ClinicalUpdate. 27 WSAVA- World Small

Ani-mal Veterinary Association Congress, Granada,2002. Disponível em: URL:http:// www.vin.com/proceedings/Proceedings.plx?CID=WSAVA2002&PID=2639. 12. Morris J, Dobson J. Oncologia em Pequenos Animais. 1ª Ed. Roca. 2007 13. Brown N, Patnaik A, MacEwen EG. Canine hemangiosarcoma: retrospective

analysis of 104 cases. J Am Vet Med Assoc 1985; v.186, p. 56-58.

14. MacEwen EG. Miscellaneous Tumors. In: Withrow SJ, MacEwen EG. Small

ani-mal clinical oncology. Philadelphia. WB Saunders, P.639-646,2001. 15. Morrison WB, Denicola DB. Advantages and disadvantages of cytology and

his-topathology for the diagnosis of cancer. Seminars in Veterinary Medicine and Surgery (Small Animal) 1993, 8: 222-227.

16. Ogilvie GK, Powers BE, Mallinckrodt CH, Withrow SJ. Surgery and doxorubicin in dogs with hemangiosarcoma. J Vet Intern Med 1996;10(6):379-84. 17. Sorenmo KU, Jeglum KA, Helfand SC. Chemotherapy of canine

hemangiosarco-ma with doxorubicin and cyclophosphamide. J Vet Intern Med 1993; 7(6):370-6. 18. Clifford CA, MacKin AJ, Henry CJ. Treatment of Canine Hemangiosarcoma: 2000

and Beyond. Review. J Vet Inter Med 2000; 14: 479-485.

19. Moroz LR, Schweigert A. Hemangiossarcoma em cão. Campo Digital, Campo Mourão 2007; v.2, n.1, p 50-55.

20. Christensen N, Canfiled P, Martin P, Krockenberger M, Spielman D, Bosward K. Cytopathological and histopathological diagnosis of canine splenic disorders. Aust Vet J 2009 May;87(5):175-81.

21. Jonhson KA, Powers BE, Withrow SJ, Sheetz MJ, Curtis CR, Wrigley RH. Sple-nomegaly in dogs. Predictors of neoplasia and survival after splenectomy. J Vet Intern Med 1989; 3(3):160-06.

22. Aronsohn MG, Dubiel B, Roberts B, Powers BE. Prognosis for Acute Nontrauma-tic Hemoperitoneum in the Dog: A Retrospective Analysis of 60 Cases (2003– 2006). J Am Vet Med Assoc May 1, 2010, Vol. 236, No. 9, Pages 978-982. 23. Mallinckrodt MJ, Gottfried SD. Mass-to-splenic volume ratio and splenic weight

as a percentage of body weight in dogs with malignant and benign splenic mas-ses: 65 cases (2007-2008).J Am Vet Med Assoc 2011 Nov 15;239(10):1325-7. Recebido para publicação em: 10/06/2011.

Enviado para análise em: 13/06/2011. Aceito para publicação em: 15/06/2011.

Referências

Documentos relacionados

Graças ao apoio do diretor da Faculdade, da Rede de Museus e em especial da Pro Reitoria de Extensão, o CEMEMOR tem ampliado e mantido suas atividades junto

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

destacar que além de fazer parte de um projeto de extensão e do programa do governo Museu da Escola, este trabalho de “tirar os documentos do silêncio e

De acordo com estes resultados, e dada a reduzida explicitação, e exploração, das relações que se estabelecem entre a ciência, a tecnologia, a sociedade e o ambiente, conclui-se

Trata-se de um relato de pesquisa e experiência prática, de natureza descritiva, sobre a vivência em um projeto de extensão universitário multidisciplinar realizado na

Convenio para desenvolvimento de servicos assistenciais de natureza continuada, para atendimento da populacao local em situacAo de vulnerabilidade, compreendidos na area

7,18 Atualmente, o MS reco- menda a terapia preventiva para as crianças menores de 15 anos, contato de tuberculosos bacilíferos, sem sinais de TB ativa, não vacinadas com BCG,

Sendo assim, ainda que se entenda que a bibliografia de seu trabalho também goza da proteção como direito autoral - o que, em si, já é discutível - ela não pode