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Monster. Concursos. Direito Civil 3 ENCONTRO

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Academic year: 2021

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ATOS JURÍDICOS

O Ato jurídico “lato sensu”, necessariamente, é decorrente da vontade do homem devidamente manifestada, ou seja, não há ato jurídico sem a devida participação volitiva humana. Para que se constitua um ato jurídico, o direito brasileiro adotou a necessidade da declaração da vontade, que pode ser expressa ou tácita.

Convém ressaltar que os efeitos jurídicos decorrentes da volição humana são instituídos pela norma jurídica, assim como os provenientes da ação da natureza também o são. Porém, no âmbito dos atos jurídicos, o caminho para a realização dos objetivos visados pelo declarante da vontade depende da natureza ou do tipo do ato realizado. Tal caminho terá que ser seguido na conformidade da lei ou poderá ser traçado autonomamente pela parte interessada.

Atos Jurídicos “Stricto Sensu”

É toda ação humana lícita cujos efeitos estão previstos em lei e, portanto,

independem da vontade do agente. (ex: registro civil)

NEGÓCIOS JURÍDICOS

Para configuração do negócio jurídico é necessária a vontade qualificada das partes visando um fim específico permitido em lei. Geralmente são bilaterais (ex:

contratos), mas existem negócios jurídicos unilaterais (ex: testamento, renúncia de herança).

REQUISITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO

Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: I- agente capaz;

II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável; III - forma prescrita ou não defesa em lei.

Prof, min explicar cada um deles?? tá bem bisonho então vai:

Agente capaz: é a aptidão para realizar o negócio. A incapacidade relativa do agente torna o ato anulável e a absoluta o torna nulo.

Objeto lícito e possível: é o que não infringe os ditames legais e é possível. Quando impossível ou ilícito o objeto o negócio é nulo.

Forma prescrita ou não defesa em lei: Em regra a forma é livre, mas a lei pode prescrever forma determinada. O defeito na forma torna o ato nulo

Consentimento: é a manifestação da vontade como pressuposto para a realização do negócio. Essa manifestação pode se dar de forma expressa ou tácita (quando não houver exigência de forma expressa). Constituem defeitos: ausência de consentimento, erro, dolo, coação, lesão, estado de perigo, simulação, fraude contra credores.

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ELEMENTOS DO NEGÓCIO JURÍDICO

DA CONDIÇÃO: é a cláusula que deriva da vontade das partes e subordina o efeito

do negócio jurídico a evento futuro e incerto.

a) Suspensiva: o negócio só produzirá efeitos com a ocorrência de um evento

futuro e incerto.

b) Resolutiva: a ocorrência do evento extingue o direito;

c) Casual: a ocorrência do evento depende de algo imprevisível e fortuito,

dependendo do acaso.

d) Potestativa: depende da vontade de uma das partes

DO TERMO: é o dia em que se inicia ou se finda a eficácia o negócio jurídico,

podendo a data ser determinada ou indeterminada.

a) Inicial (dies a quo): fixa o início da eficácia do negócio jurídico. O termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito;

b) Final (dies ad quem): fixa o final dos efeitos do negócio jurídico.

DO ENCARGO: cláusula que contém um encargo ou uma obrigação a ser cumprida pela pessoa a ser beneficiada (são atos de mera liberalidade). O encargo não suspende nem o exercício nem a aquisição do direito, mas se o encargo não for cumprido a liberalidade poderá ser revogada. Encargos ilícitos ou impossíveis são considerados como não escritos e invalidam o negócio jurídico, salvo se constituir o motivo determinante da liberalidade.

DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO Os defeitos dos negócios jurídicos se classificam em:

a) Vícios do Consentimento: são aqueles em que a vontade não é expressa de

maneira absolutamente livre, podendo ser eles: Erro; Dolo; Coação; Lesão e; Estado de Perigo.

b) Vícios Sociais: são aqueles em que a vontade manifestada não tem, na

realidade, a intenção pura e de boa-fé que enuncia, sendo eles: Fraude contra Credores e Simulação. Erro/Ignorância Dolo Coação Estado de perigo Lesão

Fraude contra credores Simulação

Vícios de

consentimento

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ERRO OU IGNORÂNCIA

O que é Erro Prof? Erro consiste na

falsa noção que se tem a respeito

de algo ou alguém e ignorância consiste no

total desconhecimento da

realidade.

Art. 138. São anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio.

Classificação do Erro:

SUBSTANCIAL -> recai sobre aspectos principais/primários

ACIDENTAIS -> Não recai Sobre aspectos Determinantes do NJ Art. 138. São anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de

diligência normal, em face das circunstâncias do negócio.

Art. 139. O erro é substancial quando:

I - interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das qualidades a ele essenciais;

II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante; III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico.

OHH Fessor , min Explica essa parada ae OOO?? Que Diabo é isso ?? Blz bisonho, olha explicação de cada um deles ae !!!

a) Erro de Natureza (Error in negotio): neste tipo de falsa representação

intelectual diz respeito à natureza do negócio jurídico celebrado. Pensa o agente que o imóvel lhe está sendo entregue a título de comodato e na realidade se trata de contrato de locação.

b) Erro de Objeto (Error in corpore): o dissenso entre a vontade real e a

declarada refere-se à identidade do objeto do negócio, como no caso de que se declara que quer comprar o animal que está diante de si, mas acaba levando outro, trocado.

Outro Ex.: Uma pessoa pensa estar adquirindo um relógio de prata que, na realidade, é de aço.

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c) Erro de Qualidade (Error in substantia): o agente identifica corretamente a

natureza do vinculo estabelecido, bem como o objeto em função do qual se opera o negócio, todavia, desconhece algumas qualidade ou características essenciais, por exemplo: alguém adquire um aparelho televisor na crença de ser LCD,

verificando se tratar de TV apenas de Plasma.

d) Erro de identidade ou à qualidade essencial da pessoa (Error in persona): Esta espécie diz respeito à identidade da pessoa com que o agente

pratica o negócio jurídico ou alguma de suas qualidades, por exemplo, A sociedade XY Eletrônica LTDA contrata José latrina pensando se tratar do famoso José

latinhas.

e) Erro juris ou erro de direito: consiste no desconhecimento das implicações

jurídicas trazidas pelo negocio jurídico. Em regra o erro de direito não é causa de anulabilidade ou nulidade relativa do negócio, porem, às vezes a doutrina e a

jurisprudência flexibilizam esse entendimento. Desta forma, Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho (2008, p. 138) afirmam que “desde que não se pretenda descumprir preceito legal, se o agente, de boa-fé, prática o ato incorrendo em erro substancial e escusável, há que reconhecer, por imperativo de equidade, a

ocorrência do erro de direito”. (ex: alguém eventualmente celebra contrato de importação de uma determinada mercadoria, sem saber que, recentemente, for expedido decreto proibindo a entrada de tal produto no território nacional. Neste exemplo, tem aplicação o erro de direito). (art. 139, III, do CC).

Art. 140. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como

razão determinante.

ex: Alguém Aluga um imóvel para instalar um restaurante, pressupondo que em frente terá uma escola, quando na verdade isto não ocorre

Art. 141. A transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração direta.

ex. telégrafo, rádio, TV, fone, mensageiro (quem transmitiu errado informação sobre algum produto).

Art. 142. O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a

declaração de vontade, não viciará o negócio quando, por seu contexto e pelas circunstâncias, se puder identificar a coisa ou pessoa cogitada.

Trata-se de erro acidental, que diz respeito às qualidades secundárias da pessoa

ou do objeto. Ele não induz anulação do ato negocial por não incidir sobre a declaração de vontade, se se puder, por seu contexto e pelas circunstâncias, identificar a pessoa ou a coisa.

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Art. 144. O erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa a quem a manifestação de vontade se dirige se oferecer para executá-la na

conformidade da vontade real do manifestante.

Se A comprou de B o lote 5 da quadra X pensando que se tratava do lote X da quadra Y, o erro substancial, no caso, não prejudicará o negócio se B vier a entregar-lhe o lote X da quadra Y.

DOLO

O que é Dolo Professor?

O é induzir alguém à prática de um ato que lhe é prejudicial, usando de artifícios para enganá-la.

Se recair sobre aspectos essenciais (dolo principal) o negócio será anulável, mas se recair sobre aspectos secundários (condições do negócio) o negócio será válido, obrigando o autor à satisfação de perdas e danos.

O dolo pode ser praticado por ação ou omissão. No caso de dolo bilateral, isto é, praticado por ambas as partes, nenhuma delas poderá alega-lo para anular o negócio ou requerer perdas e danos (ninguém pode valer-se da própria torpeza) O silêncio intencional de uma das partes sobre fato relevante ao negócio também constitui dolo.

DOLO

Essenciais

ANULAÇÂO

Acidental

art.146

Válido Apenas Indenização

Bilateral

Não ANULAÇÃO

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Dolo positivo - É o artifício astucioso decorrente de ato comissivo (por ação) em

que a outra parte é levada a contratar por força de afirmações falsas sobre a qualidade da coisa.

Dolo negativo - É a manobra astuciosa que constitui uma omissão dolosa ou

reticente para induzir um dos contratantes a realizar o negócio. Ocorre quando uma das partes oculta algo que a outra deveria saber e, se sabedora, não teria efetivado o ato negocial. Esse tipo de dolo acarretará anulação do ato se o dolo for principal, acatando-se o princípio da boa-fé objetiva.

Requisitos do dolo negativo - Deverá haver: a) contrato bilateral; b) intenção de

induzir; c) silêncio sobre uma circunstância ignorada pela outra parte; d) relação de causalidade entre omissão intencional e a declaração volitiva; e) ato omissivo do outro contratante e não de terceiro; f) prova de não-realização do negócio se o

fato omitido fosse conhecido da outra parte. Vamos A lei !!

Art. 145. São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa. Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.

Art. 147. Nos negócios jurídicos bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, constitui omissão dolosa, provando-se que sem ela o negócio não se teria celebrado

. (Dolo

Negativo/Omissão)

Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou.

Dolo de terceiro: ocorre quando o artifício ardil é pratica por uma terceira pessoa

que não integra a relação jurídica, gerando os seguintes efeitos.

I - se beneficiário da vantagem indevida tinha ciência do dolo ou tinha como saber, trata-se de dolo que torna anulável o negócio;

II - porém, se o beneficiário não tinha conhecimento da existência do dolo praticado pelo terceiro, de modo que o negócio é mantido válido e o terceiro provocador do dolo responderá pelas perdas e danos causados ao lesado. OBS: O dolo de terceiro, para se constituir em motivo de anulabilidade, exige a ciência de uma das partes contratantes (RT 485/55).

Art. 149. O dolo do representante legal de uma das partes só obriga o representado a responder civilmente até a importância do proveito que teve; se, porém, o dolo for do representante convencional, o representado responderá solidariamente com ele por perdas e danos.

O dolo pode ser praticado por:

a) representante legal (pais, tutores, curadores) - o representado arca com perdas e

danos até a importância do proveito, ficando o restante do prejuízo para ser ressarcido pelo representante.

b) representante convencional (procuradores, gestores do negócio) – O representado é

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Art. 150. Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização. (DOLO bilateral)

Da Coação

Conceito: A coação pode ser conceituada como sendo uma pressão de ordem

moral, psicológica, que se faz mediante ameaça de mal sério e grave, que poderá atingir o agente, membro da família ou a pessoa a ele legada, ou, ainda, ao

patrimônio, para que a pessoa pratique determinado negócio jurídico. Ex.: Alguém seqüestra o filho menor do dono de uma residência, liga para o mesmo e avisa que se não lhe vender o imóvel, mata o garoto.

Negócio jurídico inexistente

Anulável

Na coação absoluta, coação física ou vis absoluta, não vontade, pois trata-se de violência física que não concede escolha do coagido. Neste caso a coação neutraliza completamente a manifestação de vontade tornando o negócio jurídico inexistente. Imagine a hipótese de um lutador de boxe pegar a mão de uma velhinha analfabeta, à força, para apor a sua impressão digital m um instrumento de contrato que ela não quer assinar. Nesta espécie de violência não permite ao coagido liberdade de escolha, pois passa a ser mero instrumento nas mãos do coator.

Desta forma apenas a coação moral, coação relativa ou vis compulsiva acarretará a anulabilidade do negócio jurídico.

Vamos a Lei !!

Art. 151. A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens.

Parágrafo único. Se disser respeito a pessoa não pertencente à família do paciente, o juiz, com base nas circunstâncias, decidirá se houve coação.

Art. 152. No apreciar a coação, ter-se-ão em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do paciente e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela. (Caráter SUBJETIVO DA COAÇÃO)

A lei, ao pressupor que todos somos dotados de certa energia ou grau de resistência, não desconhece que sexo, idade, saúde, condição social e temperamento podem tornar decisiva a coação que, exercida em certas circunstâncias, pode pressionar e influir mais poderosamente. Ex.: É mais fácil coagir um policial ou uma pessoa tímida, retraída, medrosa? Um jovem forte ou um velhinho?

Coação

Absoluta/Física

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Art. 153. Não se considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, nem o simples temor reverencial. (Não é Coação)

Explicação do Art. 153 .Se a ordem jurídica reconhece o legítimo e regular exercício de um direito, não se poderá considerar abusiva a ameaça de seu exercício (ex: se o locatário, tornando-se inadimplente, não poderá alegar haver sido coagido pelo fato de o locador tê-lo advertido de que se não pagar os aluguéis em atraso recorrerá à justiça).

Art. 154. Vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que aproveite, e esta responderá

solidariamente com aquele por perdas e danos.

Art. 155. Subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer de terceiro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse ou devesse ter conhecimento; mas o autor da coação responderá por todas as perdas e danos que houver causado ao coacto.

Do Estado de Perigo

Estado de perigo - Há temor de grave dano moral (direto ou indireto), ou risco

(perigo de vida, lesão à saúde, à integridade física ou psíquica) à própria pessoa (ou parente seu), que a compele a concluir contrato mediante prestação

exorbitante. Ex.: Venda de casa bem abaixo do valor de mercado para pagar um débito (caução) assumido com um hospital, em razão de urgente intervenção cirúrgica, por encontrar-se o paciente em perigo de vida. Outro exemplo: realizar péssimo negócio para obter quantia do resgate pedido para libertação do filho seqüestrado. Sendo os negócios acima anulados, o adquirente, que conhecia a situação de perigo do alienante, deverá complementar o preço ou restituir o bem adquirido.

OBS.: No caso da caução hospitalar, há polêmica. Como ela é destinada a todos os pacientes (até a quem está simplesmente gripado), como impor que um caso particular, como estado de perigo, pode levar à sua anulação? A Justiça pode entender que a caução não especifica nenhum casos, e assim validá-la.

Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade

de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.

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Referências

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