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Tradução: Alanna M. Revisão: Gabbie B. Formatação: Fanny

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Academic year: 2022

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Tradução: Alanna M.

Revisão: Gabbie B.

Formatação: Fanny

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Kilt Me (A Real Man #12) Jenika Snow

Ele vai mostrar a ela exatamente o que está sob seu kilt.

Molly

A primeira vez que vi o Sr. McGowan, ele estava entrando em nossa classe usando um kilt. Nosso professor substituto, ele era grande e meditativo, masculino, e tinha um forte sotaque escocês sexy.

Talvez eu não precisasse daquela tutoria extra, mas eu com certeza queria.

Alastair

Eu notei Molly no momento em que entrei na sala de aula. Ela era a garota pequenina com o cabelo cor de fogo, os intensos olhos verdes e um corpo que me fazia arder vivo. Eu não queria desviar o olhar dela porque eu sabia que ela era minha.

Talvez houvesse uma regra sobre a equipe não confraternizar com os alunos. Mas dado que eu sou apenas o professor substituto, e que eu a queria como um demônio, eu estava prestes a cruzar algumas linhas e quebrar algumas regras.

Aviso: Você já se perguntou o que está sob um kilt de um homem? Vamos, esta história não vai deixar você no escuro. É curta, direta e suja, e tem um herói escocês com um sotaque sexy.

Ele só tem olhos para a sua heroína, e vai ensinar-lhe uma coisa ou duas sobre o quão bom pode ser se sujar.

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1

Molly

Era um dia quente de maio, mais quente do que eu me lembrava de ter antes.

Meu cabelo estava preso à parte de trás do meu pescoço, e eu agarrei um laço de cabelo e levantei as longas e pesadas madeixas da minha nuca. Depois de amarrá- lo em um coque bagunçado, eu olhei ao redor da sala. Todo mundo parecia miserável.

Fiquei tentada a sair, a pular esta classe e voltar para o meu apartamento para tomar um banho frio, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, a porta se abriu. Eu esperava ver a Sra. Lane entrar, sua barriga grande arredondada, sua expressão irritada. Ela estava prevista para dar à luz no próximo mês, mas ela parecia miserável toda vez que eu a via.

Mas não foi a Sra. Lane quem entrou pela porta.

O ar parecia ficar mais quente, mais grosso, e a sala ficou em silêncio enquanto todos olhavam para o homem que era como ninguém que eu já tinha visto antes. E eu não quis dizer isso no sentido literal.

— Bom dia classe. Eu sou Alastair McGowan, seu professor substituto enquanto a Sra. Lane não é capaz de estar aqui.

Ele tinha este grosso sotaque escocês acontecendo, mas, novamente, ele estava vestindo um kilt. Deus, e ele é quente vestindo isso.

Ele colocou a pasta na mesa, virou-se para nós e minha respiração parou. O professor substituto tinha mais de um e oitenta e dois de altura, fortemente musculoso, e tinha essa personalidade dominante que o rodeava.

Eu mudei no assento, meu vestido furando as minhas pernas, meu corpo aquecendo-se, e não tinha nada a fazer com o fato que estava quente como o inferno nesta sala. Eu tinha estado atraída por muitos caras, mas isso era diferente de qualquer coisa que eu já senti antes.

Era um desejo que era intenso, consumidor, e tinha meu cérebro em uma névoa.

E o único pensamento sujo que continuava batendo na minha cabeça, uma e outra vez, era...

... o que está sob aquele kilt?

***

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Alastair

Eu a vi sentada na parte de trás, seus cabelos vermelhos eram uma massa ardente em cima de sua cabeça. A sala estava abafada, quente, e mesmo à distância eu podia ver as gotas de suor brilhantes espalhadas em suas têmporas.

Se eu não tivesse autocontrole, eu teria ficado duro naquele momento. Só de pensar em me inclinar e lamber essas gotas, e provar a salinidade dela, poderia ter me feito tão duro.

Mas o controle era a chave.

Ela se mexeu no assento, seu vestido subindo pelas coxas. Bom Deus.

Me movi para trás da mesa e sentei-me. A batalha para manter o meu autocontrole foi perdida, e senti-me começar a ficar duro. Cacete. Limpei a garganta e olhei para a garota pequenina que seria minha.

Foda-se as regras. Eu não me importo se ela era uma estudante e eu era seu professor para o futuro próximo.

Eu não sabia o que tinha começado dentro de mim, mas inferno, eu não estava a ponto de deixar este sentimento ir.

Eu sabia o que eu queria... ela.

Ela será minha.

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2

Alastair

Vários dias se passaram e, embora eu mantivesse as coisas profissionais no nível de professor/aluna, eu não conseguia parar de pensar nela. Eu precisava dela como se eu precisasse respirar.

Foi um estudo silencioso na última meia hora de aula. Eu olhei para Molly por um segundo, não conseguia manter meu olhar fora dela. Eu queria ir até ela agora, puxá-la para perto, descartar a classe, e reivindicá-la como minha.

Eu apertei minhas mãos como punhos apertados quando ela escovou seu cabelo vermelho sobre seu ombro, os longos e ondulados fios pareciam mover-se sensualmente, como se o objeto inanimado soubesse quão duro eu estava na visão.

E então, talvez porque ela sentiu meu olhar nela, Molly olhou para cima lentamente.

Seus olhos verdes eram expressivos, olhando para dentro de mim, sabendo que aquele olhar dela somente - tão inocente, tão vulnerável - me fazia tão fodidamente quente que eu estava suando.

Eu acho que ela tinha que ser uma década mais jovem do que eu, talvez até mais do que isso. Eu não me importava. Ela era muito inocente para mim, tão jovem, muito perfeita. Eu era um bastardo sujo por querer ela do jeito que eu queria, por querer fazer coisas sujas com ela.

Eu limpei minha garganta, desloquei em meu assento, e senti a haste dura de minha ereção apertando contra meu kilt. Eu me concentrei nos alunos, todos eles inconscientes do fato de que seu professor tinha um tesão em uma de suas colegas de classe.

Eu me concentrei na minha papelada, tentando descobrir a melhor maneira de deixar Molly saber que ela seria minha sem parecer um louco. Durante o tempo restante da aula, sentei-me ali, meu foco na minha mesa, meus pensamentos sobre Molly.

Eu tentei não olhar para ela, tentei nem pensar nela. Mas a verdade era que ela tinha invadido meus pensamentos desde o primeiro dia.

Eu olhei para ela enquanto ela brincava com um fio de cabelo. Meu pau sacudiu. Eu poderia ter sido um fodido doente real e alcancei para ajustar-me, dando ao meu pau um aperto agradável no processo. Mas segurá-lo era melhor.

Ela levantou seu olhar para o meu de novo. Nossos olhos trancados, meu coração trovejou, e meu pau sacudiu violentamente. O contato com os olhos

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quebrou e ela olhou para o livro. Eu ainda a observava, respirando devagar, tentando recuperar a compostura.

E quando ela se inclinou para frente, apenas o suficiente para que a frente de sua camisa abrisse, tudo que eu poderia fazer era olhar fixamente para seus peitos cheios. Deus, ela era linda. Ela não era apenas bela no sentido físico, mas também intelectualmente. Eu tinha examinado seus trabalhos, e eles eram aterradores, hipnotizantes. Ela tinha um jeito com palavras.

Meu pau estava duro como um tubo de chumbo entre minhas coxas.

Eu não pude deixar de assistir como ela correu seu dedo ao longo de sua mandíbula, um ato inocente, mas tão maldito sensual, tudo no mesmo fôlego.

Eu não era uma dessas crianças da faculdade com tesão. Eu sabia como controlar a mim mesmo, e embora eu tivesse restrição, eu estava tendo um tempo duro do caralho me mantendo em cheque.

Molly estava concentrada em seu livro, mas ela se moveu no assento e abriu as pernas ligeiramente. Eu tive um vislumbre da calcinha preta que ela usava.

Puta merda.

O sinal tocou, e eu me concentrei em outras coisas além do que eu queria fazer com ela... para ela.

Todos os alunos pegaram suas coisas e foram embora. Eu assisti Molly.

Baixei meu olhar para suas pernas enquanto ela colocava suas coisas em sua bolsa. Eu queria separá-las, queria não só mantê-la perto como minha, mas fazê- la ver que ela pertencia a mim.

Quando o último estudante saiu e a porta foi fechada, eu fechei meus olhos e apoiei meus cotovelos sobre a mesa, respirando rudemente.

Porra, se esta foi a minha reação por ela quando eu não tinha sequer falado com ela, eu sabia que eu estava acabado. Eu não podia ignorar isso. Eu não faria isso. Eu não queria nem pensar que isso era apenas uma necessidade passageira, um forte desejo de tê-la como minha.

Eu a faria minha, porque nunca senti isso antes.

E isso não é algo com que eu estou bem apenas esquecendo.

***

Molly

Eu não sabia o que estava errado comigo. Durante toda a aula eu estava focada no homem vestindo o kilt, atualmente falando sobre algo importante, eu tinha certeza.

Eu devia ter me concentrado na lição, mas em vez disso eu estava olhando para seu corpo grande e musculoso.

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A forma como ele falou e seu sotaque grosso me fazia ficar quente, então fria, então me dava calafrios.

Limpar a garganta chamou-me a atenção, pois o único que falava era o professor.

Ele olhou para mim, seus olhos tão azuis que eu podia vê-los de onde eu estava sentada. Esse pequeno tremor atravessou meu corpo.

Eu sabia sobre a necessidade, sobre o desejo. Eu era virgem, mas isso não significava que a excitação não acontecesse através de mim. Ela nunca tinha zumbido através de minhas veias da maneira que estava fazendo agora.

Nunca tinha sentido esse fogo antes, e eu não queria que ele terminasse.

Mas eu também sabia que estar com um membro da equipe da universidade era severamente desaprovado, talvez até mesmo punível. Eu não sabia os detalhes e nunca tinha realmente ouvido nada sobre um aluno e professor nesta universidade.

Mas mesmo isso não era suficiente para domar minha libido.

Mesmo isso não era suficiente para me fazer parar de pensar que queria este professor, ou que eu poderia me colocar em um monte de problemas se eu agisse sobre ele. Eu não me importava com nada mais além do que o que eu sentia.

Escutei o tom de sua voz, seu sotaque profundo que me deixava tão molhada.

Era hipnotizante, como se o som tivesse uma maneira de me fazer subir e nunca me deixar no chão.

E quando nossos olhares se encontraram do outro lado da sala, esse queimar intensificou-se em meu estômago, esse sentimento de que ele sabia o que ele queria, e isso era eu.

Tinha que haver algo de errado comigo. Eu não conhecia esse homem. Fazia pouco tempo que eu "conheci" ele. Ele me fez sentir todos os tipos de coisas que eu não sabia que eram até mesmo possíveis.

Mas o que eu entendia era que eu o desejava, queria conhecê-lo, e eu não me importava muito com o que os outros pensassem sobre isso.

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3

Molly

O dia seguinte...

Olhei para o pátio. Havia estudantes estudando, outros falando e rindo uns com os outros, e até alguns em abraços íntimos.

O sol atravessou a janela, a luz brilhante tornando difícil ver por um momento. Virei as costas para o vidro, peguei o livro que estava lendo e voltei a focar na página.

Eu estava tentando me concentrar nisso, para realmente aprender alguma coisa, já que era por isso que eu estava aqui, mas minha mente era uma confusão de pensamentos.

O som de algo caindo me fez olhar para a mesa em frente a mim. Uma pilha de livros tinha caído no chão, e dois estudantes estavam ocupados pegando-os.

Não, eu não podia me concentrar aqui. Havia muita coisa acontecendo. Ir para o meu lugar também não era uma opção, quando eu tinha classe em uma hora.

Decidi ler na biblioteca. Pelo menos, esperava que me desse um pouco de paz, não apenas do caos ao meu redor, mas também da minha mente errante.

Fiquei de pé, peguei minhas coisas e fui em direção à biblioteca. Eu momentaneamente congelei quando eu vi um homem muito grande na frente de mim que usava um kilt. Meu coração entrou em sobrecarga e o sangue correu através de minhas veias, fazendo-me perder a respiração por um momento.

Ele estava falando com outro professor, mas estava indo na mesma direção que eu. Eu fiquei um pouco de lado, encostada na parede, e esperei até que eles virassem o corredor.

Não havia como eu sentir nada tão remotamente assim por um homem que eu nem conhecia.

Mas eu não podia me ajudar, não podia nem pensar direito desde a primeira vez que o vi.

Eu estava perdendo a cabeça.

Mas se sentir-se assim significa que eu sou louca, eu não sei se eu quero ser sã.

***

(10)

Alastair

Eu classifiquei o último papel, fechei o meu computador, e estava prestes a sair da cabeça quando vi a ruiva que eu me tornei obcecado - em tão pouco tempo que deveria ter me feito questionar minha sanidade - sentar em uma das mesas traseiras.

Molly.

Deus, até o nome dela me fazia ficar duro.

O desejo de ir até ela e falar com ela, deixá-la saber exatamente quão homem das cavernas eu poderia ser, o quanto eu queria ela, montou-me ferozmente. Mas algum pequeno fodido parou em sua mesa, falando com ela, fazendo-a sorrir.

Enrolei meus dedos nas palmas das minhas mãos, sentindo minhas unhas picarem minha pele. Eu assisti enquanto ela olhava de volta para baixo em seu livro, mas o idiota se sentou ao lado dela. O cara estava olhando para ela, clara excitação em seus olhos. Era fácil de ver, porque inferno, eu tinha isso para ela também.

Por mais que eu quisesse ir até lá e arrastá-lo para longe dela, eu apenas olhei para ela.

Ela olhou para o cara algumas vezes, mas principalmente ela se concentrou em seu livro. O pequeno fodido se sentou mais perto, e eu não estava cego para o fato de ele ter certeza de fazer contato em cada oportunidade. Ele pressionava seu braço contra o dela, inclinando-se para perto de seus ombros.

Molly deslocou-se para o lado, e foi aí que eu decidi que não era capaz de ficar quieto e assistir mais.

Eu estava muito zangado.

Uma mulher como Molly - minha mulher - precisava saber o que era ter um homem de verdade tocando-a, fazendo-a se sentir bem. Pelo menos foi o que eu fiquei dizendo a mim mesmo.

E então o fodido ficou novamente, mas não se moveu. Ele manteve a posição do outro lado da mesa, claramente ainda falando com ela, tentando convencê-la de algo. Fazia poucos minutos que ele estava fazendo isso antes que ele desistisse.

Quando o pequeno bastardo saiu, eu peguei minhas coisas e fui até ela.

Fiquei à beira da mesa, olhando para ela, querendo me inclinar, agarrá-la e beijá- la sem sentido. Eu queria empurrar os livros para fora, dizer a todos para fodidamente darem o fora, e colocar Molly no topo da mesa.

Deus, eu estava ficando duro, tão malditamente duro que eu não poderia nem pensar direito agora.

— Greg, tanto quanto eu estou lisonjeada por você querer que eu vá para uma festa hoje à noite, eu tenho muito a estudar. — Molly ainda estava olhando para o seu livro.

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Eu não me movi, nem consegui falar, porque me ajoelharia se eu fizesse, eu diria algo realmente fodido ainda por cima.

Ela exalou.

— Greg, sério. — quando ela olhou para cima, eu vi a surpresa em seu rosto que não era aquele pequeno idiota em pé na frente dela. — Sr. McGowan...

Ela sentou-se mais reta, seu peito apertando contra sua camisa. Notei que ela estava mexendo com a caneta.

Ela tentou parecer casual, mas eu podia ver que ela estava nervosa como o inferno. Isso me excitou como nunca.

E porque eu estava correndo em puro instinto masculino agora, eu me sentei confortável no assento em frente a ela. Parecia ainda mais nervosa. Fiquei paralisado ao ver seu pulso bater bem abaixo de sua orelha.

— Hum. — Ela disse suavemente, olhando em volta. — Sr. McGowan?

— Seu artigo de ontem foi incrível. — Eu finalmente disse, minha voz grossa, mas suave para que eu não perturbasse os outros alunos. — Esbofeteou os outros.

Eu me inclinei para trás, meu pau estava duro e não havia maneira de ajustá- lo sem parecer óbvio.

Suas bochechas ficaram rosadas, e eu me perguntei se seu corpo inteiro corava. Eu não pude deixar de imaginá-la nua, meus dedos nela, meus lábios e boca escorregando ao longo de sua carne. Deus, eu poderia ter gozado justamente lá apenas dos pensamentos e das imagens em minha cabeça.

— Obrigada. — Ela finalmente disse e olhou para baixo em seu livro. Eu estava fazendo ela nervosa, talvez até desconfortável, mas eu podia ver que ela gostava. — Eu estava realmente tendo alguns problemas para escrever o próximo artigo. — Ela olhou para mim. — Talvez eu pudesse te ver depois da aula mais tarde esta semana? Talvez você tenha alguma dica para mim?

Eu quase gemi. Meu pau saltou, pré-sêmen escorregando da ponta. O fato de usar um kilt - que fazia parte de minha herança - era que eu não usava nada abaixo dele. Isso fazia o pau entre as minhas pernas ainda mais sensível, me fazia ainda mais consciente de exatamente o quão duro estava.

— Sempre que você quiser me ver, eu estou livre. — Eu estava substituindo por um período de tempo indeterminado. Enquanto a professora regular não estivesse de volta, eu tentaria passar tanto tempo com Molly quanto eu pudesse.

Eu já a considerava minha, e nada me impediria de reivindicá-la.

(12)

4

Alastair

A primeira coisa que fiz quando cheguei em casa depois do incidente da biblioteca foi tomar um banho frio. Eu estava tão malditamente duro, como uma fodida pedra. Mas o chuveiro não fez nada, além de me fazer querer pegar meu pau e me masturbar, aliviando-me e a pressão em minhas bolas.

Uma vez que eu estava seco, eu agarrei uma cerveja, sentei-me, e tomei um gole longo. O sabor amargo encheu minha língua, cobrindo-a, parecendo fazer meu desejo pior. Talvez beber não ajudasse minha excitação. Mas agora eu precisava de algo para tentar aliviar a rigidez de todo o meu corpo.

Eu derrubei o resto da minha cerveja e peguei outra, estourando a tampa e tomando outro gole longo. O líquido fresco deslizou pela minha garganta. Eu acho que nada poderia acontecer entre Molly e eu... nada deveria acontecer entre nós, certo?

Fazia muito tempo desde que eu tinha estado com uma mulher - anos, de fato - e nunca sentira esse tipo de possessividade e necessidade de uma mulher.

Eu queria Molly como um demônio. Eu precisava dela como se eu precisasse respirar.

E tão rápido quanto tudo isso parecia estar acontecendo, eu não poderia ter abrandado as coisas mesmo se eu quisesse.

Eu estava tão fodidamente duro, rígido como um tubo de chumbo. Eu deveria ter me masturbado no chuveiro, mas isso não teria ajudado. Mas, mesmo sabendo disso, eu me abaixei e me endireitei. Claro que não pude deixar de imaginar Molly e o que eu queria fazer com ela.

Seu glorioso corpo nu na minha cama - ou inferno, inclinado sobre uma mesa. Sim, eu podia vê-la pronta e disposta para mim, preparada e encharcada.

Voltei a imaginá-la na minha cama, com as pernas abertas, a vagina exposta. Seus cabelos cor de fogo derramariam sobre meu travesseiro. Ela cheiraria a mim.

Ela me observaria em silêncio, esperando que eu lhe dissesse o que fazer. O que nós dois queríamos. E foi aí que eu disse a ela para espalhar aqueles lindos lábios para mim.

E ela o faria instantaneamente.

Fechei os olhos e realmente me coloquei na fantasia. Eu gemi enquanto sentia o prazer subir em minha espinha.

— Diga que você é minha, garota.

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— Eu sou sua, Alastair. — Sua carne, tão rosa e molhada, reluzia sob a iluminação tênue. Ela estava tão pronta para mim. Só para mim. Suas costas estavam arqueadas, e seus seios estavam empurrados para a frente, as pontas cor- de-rosa duras. Eles imploravam por minha boca, por mim para prová-los, correr meus dentes e língua ao longo dos picos duros mas eu não conseguia me mexer. — Toque-se para mim, Molly, garota.

Ela obedeceu tão bem quando ela trouxe uma de suas mãos para sua boca e esfregou seus dedos ao longo da costura de seus lábios. Lentamente, enquanto ainda me observava, ela sugou um, depois dois dedos, imitando o ato de me chupar.

Dentro e fora ela moveu os dígitos entre seus lábios cheios, vermelhos.

Quando ela os tirou, um pop retumbante encheu a sala e fez com que meu pau mexesse violentamente. Ela moveu seus dedos para baixo até sua vagina, e eu segurei minha respiração.

Eu assisti enquanto ela tocava com seu clitóris, esfregando o broto entre os dígitos e fazendo esses pequenos sons em sua garganta. Ela era linda, e eu estaria possuindo aquela buceta como nenhum outro tinha antes.

Um gemido duro me deixou quando ela deslizou seus dedos para baixo de seu clitóris, circulou o buraco de sua buceta, e então empurrou-os profundamente dentro.

Eu segurei minha respiração enquanto ela bombeava os dígitos para dentro e para fora. Segundos de prazer tortuoso passaram por mim enquanto eu a observava.

Seu alto gemido encheu o quarto.

Eu não aguentava mais. Eu quase rasguei minhas roupas e fui para ela. Ela puxou os dedos de sua vagina e apresentou-os para mim. Eu chupei com avidez aqueles dígitos brilhantes em minha boca, provando ela, ficando bêbado do sabor na minha língua.

Eu soltei um som áspero quando gozei na minha mão, minha porra cobrindo meus dedos, meu prazer tão alto que nunca mais tocaria no chão. Eu abri meus olhos, expirando duramente, tão malditamente carente por ela, mesmo depois que eu gozei. Sabia que estar com Molly seria melhor do que qualquer coisa que eu já experimentara.

E eu estava cansado de esperar.

***

Molly

Eu não tinha ideia do que tinha me metido. Tudo o que eu conseguia pensar era na biblioteca, e como eu mentira e disse que precisava de ajuda com um artigo quando eu realmente não precisava. Mas vendo o Sr. McGowan em pé ali, com uma aparência tão boa nesse kilt, sua expressão de inquietação me excitando, tinha feito com que o senso comum me deixasse.

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Eu bati minha caneta na mesa, não conseguia me concentrar em mais nada.

Ouvi a porta da frente se abrir e fechar, e soube que Ruby, minha companheira de quarto, estava em casa. Ela estava rindo ao virar a esquina e entrar na cozinha.

Eu vi que ela estava no telefone, mas foi a conversa que ela estava tendo que me fez sentar-se mais reta.

— Menina, eu não estou mentindo. Ele estava usando um kilt, e embora eu nunca pensei que seria quente, menina... — ela começou a se abanar, e depois riu. Ela levantou a mão quando finalmente me viu sentada lá.

— Ei, garota. — Ela disse suavemente para mim. — Ok, bem, eu vou te ver amanhã. — ela disse para quem ela estava no telefone, e desligou um segundo mais tarde.

Senti o calor no meu rosto. Durante longos segundos, ela não disse nada enquanto tirava algo da geladeira.

Ela se sentou diante de mim, sorriu e eu pude ver em sua expressão - e senti em meu rosto - que ela sabia que algo estava acontecendo.

— O que há de errado? — Ela perguntou e tomou uma bebida diretamente do recipiente de suco de laranja.

— Nada. — Eu disse e olhei para os meus papéis, tentando me concentrar, tentando parecer que estava bem quando eu realmente não estava. Olhei para cima quando o silêncio se estendeu. — Apenas coisas sobre caras.

Ela olhou para mim como se quisesse pressionar, mas nós não erámos tão próximas assim, e eu sabia que ela não iria.

Eu esperava que ela não fizesse, pelo menos.

Eu já estava à beira de quebrar algumas regras, universitárias e morais, mas no momento eu não estava prestes a me importar.

No momento tudo que eu queria era Alastair McGowan.

(15)

5

Alastair

À medida que os dias avançavam e ela parecia nervosa como o inferno na sala de aula, eu tinha que assumir o medo dela de cruzar linhas que a fizeram não querer ir para lá comigo. Essa é a razão pela qual eu supus que ela não veio até meu escritório.

Mas eu não queria desistir.

Tempo eu poderia dar a ela, mas quando tudo estivesse dito e feito, eu seria um escocês que queria sua mulher. Meu tempo de preenchimento como professor estava chegando ao fim, mas eu não iria ficar distante dela.

Molly. Eu não faria isso. Eu nem consigo pensar nisso.

Eu já a reivindiquei como minha. Eu estava indo mostrar-lhe exatamente os comprimentos que eu iria fazer isso uma realidade.

A classe saiu, e eu empacotei meus pertences. Eu queria chamá-la, lhe dizer que precisava falar com ela, para lhe dizer que ela era minha. Mas quando olhei para cima, vi que ela tinha ido embora. Uma dureza fria me encheu.

Peguei minha bolsa e saí. Eu tinha um foco, um propósito. Eu ia mostrar que Molly era minha.

As regras poderiam ir se foder.

Eu não me importava com os alunos e funcionários da universidade, ou as repercussões que podiam ou não podiam acontecer por causa do que eu ia fazer.

Eu estava cansado de esperar para fazer a minha reivindicação. Agora era a hora, e foda-se qualquer um ou qualquer coisa que estivesse no meu caminho.

Empurrei as portas da frente para o edifício principal do campus, momentaneamente cego pela luz do sol. Meu coração estava trovejando, o sangue correndo por minhas veias como ondas batendo contra a costa.

E então eu a vi, de pé logo abaixo dos degraus de pedra.

— Molly, garota. — Eu disse, mas me congelei, as palavras pararam em minha garganta quando eu vi algum idiota conversando com ela.

Ele estava sorrindo para ela, sua posição me dizendo que ele não estava lá para alguma conversa amigável. E então ele estendeu a mão e escovou um fio de cabelo de seu ombro.

Necessidade possessiva e agressão me golpearam.

(16)

Aquela garotinha ia entender o que significava quando eu dissesse que ela era minha.

***

Molly

Eu me afastei de Brad, um cara da minha classe de economia. Eu sorri, tentando ser agradável, mesmo que eu não gostei da maneira que ele estava se aproximando de mim.

— Você precisa de uma carona? — perguntou Brad. Eu balancei a cabeça.

— Não, obrigada.

Eu estava indo para andar alguns blocos para o meu lugar, e embora eu pegaria uma carona de alguém que eu conhecia, este cara não era um deles.

Ele levantou as chaves do carro e as apontou para o estacionamento.

— Tem certeza disso? Quero dizer, você vive um pouco longe, sim? Posso te deixar, ou podemos sair um pouco?

— Obrigada, mas não.

— Sr. Harrison, tenho certeza que você deveria estar em outro lugar.

Senti o calor no meu rosto, e meu corpo formigava. Deus, esse sotaque escocês fazia isso por mim. Virei-me para ver o Sr. McGowan parado ali, o rosto feroz, a postura agressiva.

Alastair era enorme, imponente e tão malditamente musculoso. Ele cheirava a possessividade, e esse ar territorial o cobria. Eu não sabia como eu sabia disso, como eu sentia, mas me cercava, me cobria como uma segunda pele.

— Desculpe-me? — Brad disse, sua atitude já chegando.

Alastair pisou entre Brad e eu, seu corpo grande bloqueando o homem muito menor da minha visão. Eu não tinha ideia do que iria acontecer, o que estava prestes a acontecer, mas eu estava congelada no lugar, confusa sobre como esse professor estava agindo como se eu fosse dele.

— Acredito que Molly disse que não, certo?

Brad olhou para mim, mas não disse nada. Finalmente ele encolheu os ombros. — Tanto faz.

Ele saiu, e eu fiquei ali, sem saber o que estava acontecendo no inferno. O Sr. McGowan virou-se e me encarou, e eu inclinei a cabeça para trás e olhei para ele, sem saber o que dizer ou fazer.

— Você vem comigo?

E eu estava tão paralisada, tão confusa que tudo o que fiz foi assentir e segui- o até a escola, pelo corredor e de volta ao escritório.

(17)

— Feche a porta, garota.

A forma como ele disse aquele carinho tinha o meu coração batendo mais forte. Fechei a porta e observei enquanto ele voltava para a escrivaninha.

Ele me encarou.

— E tranque-a, por favor.

Meu coração batia ainda mais, mas eu obedeci. Isso certamente não estava certo, não nos olhos de muitas pessoas, incluindo a escola, mas honestamente eu estava animada, antecipando o que estava por vir.

Embora ainda houvesse aulas acontecendo, o dia estava chegando ao fim, e eu sabia que não demoraria muito para que estivesse apenas alguns funcionários e funcionários de custódia.

— Sr. McGowan?

— Chame-me de Alastair, garota. — Ele olhou para mim. — Se aproxime.

Eu fiz como ele pediu, não tendo certeza se eu estava pronta para dizer ou fazer qualquer coisa. A verdade era que eu queria apenas tocá-lo, correr minhas mãos para cima de seu corpo duro, para ver se ele usava qualquer coisa debaixo do seu kilt.

E então eu estava bem na frente dele, sua forma grande me fazendo se sentir feminina, tão pequena e frágil. Eu comecei a respirar com dificuldade, tão rápido que pensei que iria desmaiar.

E então ele me surpreendeu ao estender a mão e segurar minha bochecha.

Sua mão era maciça, ligeiramente calosa, e o calor de seu corpo entrou em mim.

Eu tremi, não conseguiria me controlar nem se quisesse.

— Alastair... — minha voz era suave, tão distante que eu me perguntava se eu tinha dito as palavras em voz alta ou pensado. — O que está acontecendo?

Meu coração estava batendo em minha garganta.

Ele se inclinou para perto, seu hálito quente em meu rosto. Minha buceta estava molhada, meus mamilos duros.

— Eu vejo a maneira como você me observa, a maneira como você age ao meu redor. — Ele olhou para o meu peito, provavelmente vendo o quão rápido eu estava respirando. — Você poderia mentir e me dizer que você não me quer. — ele inclinou minha cabeça para trás ainda mais. — Mas você e eu saberíamos que seria uma mentira. Não é verdade, garota?

Eu não consegui controlar o som que me deixou, então, em vez de tentar fingir que não queria isso, que não o queria, acenei e deixei cair minhas inibições.

Eu não podia acreditar que eu estava fazendo isso, prestes a dizer isso, mas eu não me importava mais.

— Sim, eu quero você.

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6

Alastair

Eu fiz um som baixo, como um animal, após ela dizer aquelas palavras. Ela separou seus lábios para mim, e eu não queria nada mais do que tomá-la agora.

A necessidade de empurrar suas calças para baixo, puxar sua calcinha de lado, e deslizar meu pau profundamente em seu corpo me rodeou duro. Eu não tinha dúvidas de que ela estava molhada, quente, e tão fodidamente apertada para mim.

— Diga isso de novo.

— Quero você, Alastair.

Deslizei meu olhar para sua boca e me inclinei mais um centímetro. Eu não queria ser gentil em deixá-la saber o que eu queria.

— Eu vou te devorar, garota. — Eu disse em um rosnado e vi ela tremer.

— Você me chamar de garota me deixa tão molhada.

Ela estava receptiva a mim, tão pronta para tomar o que eu tinha a oferecer.

Eu rosnei novamente, suas palavras tendo meu pau tão duro pra caralho que eu poderia ter gozado ali mesmo.

— Você me quer, Molly? — minha voz era profunda, meu sotaque mais grosso porque eu estava excitado. Eu cobri sua bochecha, inclinei sua cabeça para trás, e olhei fixamente em seus olhos. — Vá, me diga de novo, garota. — eu poderia ter ouvido ela dizer as palavras o dia todo. — Você quer que eu te mostre que você é minha?

Ela lambeu aqueles lábios gordos e vermelhos, suas pupilas se dilatando, e assentiu.

— Sim, eu quero isso. — Ela olhou para minha boca agora. — Eu quero que você seja meu primeiro.

Meu coração martelou no meu peito, minhas bolas se ergueram firmemente, e meu pênis se sacudiu. Suas palavras foram como gasolina no incêndio queimando dentro de mim.

Ela é virgem. Minha virgem.

Eu deslizei minha mão entre suas coxas, senti seu calor, e sabia que ela estava preparada para mim. — Você quer que eu reivindique essa buceta virgem?

Ela ofegou e acenou com a cabeça.

(19)

Inclinei-me para que nossas bocas estivessem apenas a distância de um fio de cabelo. Eu respirei seu cheiro, esse aroma inocente e doce que me fazia sentir coceira. O suor começou a se formar na minha testa.

— Eu quero você ferozmente. — Eu corri meu dedo sobre sua boca, suavemente puxando para baixo seu lábio inferior.

— Então me tenha.

E nisso eu me inclinei e reivindiquei sua boca. Não era suave nem gentil. Era brutal, duro, e com um desejo que rivalizava com todos os outros. Nunca tinha desejado uma mulher da maneira que eu queria Molly.

Ela gemeu por mim, e eu movi minha língua ao longo da costura de seus lábios, tendo em seu sabor viciante.

Eu queria que ela estivesse nua, queria ver sua carne, cada parte dela que eu possuía. Eu poderia beijá-la por horas, mas em vez disso quebrei a sucção de nossos lábios, movi minha boca ao longo de sua mandíbula até sua orelha, e disse gentilmente:

— Eu estou tão duro para você. Eu estou tão fodidamente duro.

Ela fez esse barulho inocente, um que soou como necessidade e desespero, e um que me excitou. Deslizei minha mão atrás de sua nuca, encostei meus dedos em sua carne quente e comecei a beijar o pulso que batia rapidamente sob sua orelha.

Eu precisava dela tão mal que eu podia provar. Eu podia sentir isso me cobrir como uma segunda pele. Eu não daria uma merda que alguém poderia entrar.

Molly seria minha. Agora.

Eu a girei ao redor, empurrei meus papéis e minha pasta para fora da mesa, e a levantei para que ela estivesse sentada nela agora. Manter minhas mãos fora dela não era uma opção. Eu tinha meus dedos escavando em seus quadris, tinha a minha boca de volta ao seu pescoço.

— Vou fazer você se sentir tão bem, Molly. Quando eu terminar com você, não haverá uma dúvida em sua cabeça sobre como se sente estar com um homem de verdade.

— Deus. — Ela gemeu.

— Não, só um escocês, garota.

Comparada a mim, ela era uma coisa pequenina, tão frágil, delicada, inocente. Ela fez outro pequeno barulho e cavou suas unhas em minha carne, suas mãos enroladas em torno de meu bíceps, suas emoções chegando em cada toque e barulho que ela fez.

— Mais, garota. — Eu disse em um rosnado. Ela cavou suas unhas em mais duro, e aquela picada de dor misturou-se com meus desejos. Eu respirava com mais força, sentia meu pau endurecer ainda mais e não podia ser lento e fácil. Eu não podia esperar mais um minuto.

— Porra, Molly. — Eu rosnei aquelas palavras, precisando dela agora, precisando ser uma fera com ela.

(20)

— Eu preciso disso. — Ela sussurrou.

Antes de me ajustar ao que estava acontecendo, eu tinha a camisa fora. Ela saiu da mesa, trabalhou suas calças e calcinha por suas pernas, e depois foi para a minha camisa. Cada botão que ela removeu parecia agonizantemente lento, então era muito difícil para mim ficar no controle.

E quando ela empurrou minha camisa, suas mãos no meu peito, seus dedos se movendo ao longo de minhas tatuagens, eu estalei. Eu a tinha sobre a mesa, encostada, o peito ligeiramente arqueado.

Afastei suas pernas, olhei entre elas e olhei para a doce carne virgem que foi revelada.

— Deus. — Ela disse suavemente, suas palavras doces e me atingindo bem no estômago.

— O quanto você quer que eu te toque?

Notei sua respiração mudar, crescendo mais rápido, mais difícil. — Muito.

Eu gemi.

Eu arrastei minha mão por suas coxas, apenas roçando a carne macia dos lábios de sua buceta, querendo tocá-la completamente, mas também sendo um masoquista e querendo que o tormento fosse prolongado. Continuei passando minhas mãos pelos quadris, pela barriga e por cima da caixa torácica para cobrir seus seios.

Eu apertei seus dois mamilos duros entre os dedos. Quando ela gemeu por mais, meus quadris pareciam ter uma mente própria, empurrando para a frente, meu pênis cavando em sua doce buceta.

Eu rosnei como uma besta selvagem.

Eu me inclinei para a frente novamente, minhas mãos ainda em seus seios, brincando com suas pontas. Eu coloquei minha boca em seu pescoço novamente, amando o arco delgado, precisando ter minha língua nela, meus lábios marcando- a.

Continuei a chupar o pescoço dela, arrastei minha língua até a coluna esbelta de sua garganta, e empurrei para frente e para trás contra sua suavidade, meu pau deslizando através de suas dobras, mas não penetrando-a.

Eu me forcei a dar um passo para trás. Seu corpo foi feito para mim... só para mim.

Olhei para ela, para as curvas que a faziam toda mulher, e parei em seus seios. Eu já poderia ter olhado para eles, senti-los, e visto quando as pontas apertaram em mim, mas inferno, eles eram uma beleza.

Enrolei minha mão em sua nuca, puxei-a para a frente e abaixei minha cabeça para lamber a curva de sua garganta, da clavícula para a orelha. Merda, ela tinha um gosto tão bom.

Ela ofegou, e era o mais doce som fodido que alguma vez já ouvi, e um que eu queria ouvir uma e outra vez.

— Me diga o que você quer.

(21)

— Deus, sim. — Ela olhou para mim com os olhos arregalados. — Eu preciso de mais. Eu quero mais.

Eu rosnei em aprovação. Oh, eu daria a ela mais do que ela poderia lidar.

Eu continuei a tomar ambos os mamilos entre os polegares e os dedos da frente e beliscá-los, puxando-os um pouco para que a dor que eu sentisse estivesse ali na superfície. Mas aquele era meu ponto de parada, o aperto em minha corda com que eu mantive meu controle em cheque.

Eu não poderia segurar mais, e então eu mergulhei baixo e chupei um pico tenso em minha boca, chupando, lambendo, amando tudo. A cabeça do meu pau pulsou, e eu senti pré-sêmen vazar na ponta. Eu poderia ter chupado ela o dia todo, mas eu precisava estar dentro dela.

Eu soltei seu mamilo com um pop audível, agarrei meu pau, e acariciei-me por alguns segundos. Porra, meu pau estava tão duro que doía, e minhas bolas estavam apertadas.

— Eu espero que você esteja pronta, porque eu não posso parar quando eu começar.

Eu vi o modo como sua garganta funcionou enquanto ela engoliu. Molly estava respirando pesadamente, e seus seios tremiam por causa disso.

— Você está pronta? — Eu perguntei novamente. Ela balançou a cabeça para mim. Olhei para a carne rosa, macia e molhada de sua vagina. Comecei a acariciar- me novamente da raiz a ponta. Porque eu era um bastardo sujo, eu corri a cabeça do meu ao longo da sua fenda, manchando pré-sêmen em suas dobras, tornando- a lisa com ele.

Eu poderia ter gozado apenas da visão dela, poderia tê-la coberto com minha semente, fazer sua buceta pegajosa e branca, mesmo sem estar dentro dela.

— Peça-me. Diga-me que você quer meu pau em sua buceta.

Ela olhou para baixo, onde meu pau estava, pressionado diretamente no buraco de sua buceta.

E então ela se abaixou, puxou seus lábios separados, e me deixou ver o rosa interior de sua parte mais íntima.

— Esteja comigo já. Tome minha virgindade.

(22)

7

Molly

Ele era comprido e grosso, a coroa de seu pênis ligeiramente maior do que o eixo. Eu vi um ponto claro de líquido na ponta, pré-sêmen escorregava para baixo, um testamento de sua necessidade para mim.

Eu poderia ter sido uma virgem, e esta poderia ter sido a coisa mais selvagem, imprudente que eu já tinha feito, mas Deus, eu queria isso.

— Eu estou morrendo aqui. — Eu não me importei se eu estivesse implorando, implorando a este homem por mais. Desde que o vi naquele primeiro dia de aula, eu sabia que o queria. Eu poderia ser inexperiente quando se tratava de sexo, mas eu não era ingênua.

— Você está tão rosa e molhada. — Ele estendeu a mão e gentilmente circulou minha garganta, seu apoio suave, ainda prometendo que ele tinha o controle.

Deus, isso me excitou.

Depois de um segundo, ele soltou-me, esfregou a cabeça do seu pau para cima e para baixo da minha fenda, e fez arrepios correrem por minha espinha.

Ouvi alguém vindo. Meu coração parou, e eu olhei para a porta fechada, esperando que alguém entrasse e nos pegasse. Mas quando o som começou a derivar pelo corredor, eu respirei pesadamente. Eu não queria que ninguém se metesse em problemas, não queria que algum escândalo surgisse porque eu queria Alastair mais do que qualquer outra coisa.

Olhei para ele novamente, visto que ele não estava afetado por quase ser pego.

Olhei para seu bíceps, os músculos se flexionando enquanto ele se masturbava, suas tatuagens pareciam se mover do movimento, como se estivessem vivas.

— Garota, eu quero ser gentil, sei que eu preciso ser, mas inferno fodido, eu não sei se eu posso.

O ar me deixou com dureza, como se eu não pudesse respirar, como se a vida estivesse sendo sugada para fora de mim. Senti-me ficar mais molhada, sabia que embora lento e doce seria melhor dado que esta era a minha primeira vez, eu não queria Alastair porque ele parecia gentil.

Talvez eu devesse sentir vergonha de estar em exibição como estava, mas a maneira como ele me observava só me fez sentir atordoada e obscura. E quando eu pensei que ele iria empurrar em mim, apenas tomando minha virgindade, em vez disso, ele colocou as mãos na parte interior das minhas coxas.

(23)

Ele empurrou minhas pernas abertas até meus músculos gritarem em protesto, mas eu fiquei ainda mais excitada.

— Por mais que eu queira te foder, preciso te provar primeiro.

Eu me movi sobre a mesa, minhas palmas suadas, meu corpo inflamado.

— Eu vou lamber sua pequena buceta, provar o seu creme, engoli-lo. Eu não vou parar até você gritar meu nome.

E então ele tinha sua boca diretamente em minha buceta, me lambendo da entrada para o clitóris, me fazendo gritar e depois morder meu lábio até que eu provei sangue.

Alastair tinha suas mãos enquadrando minha buceta. Ele usou seus polegares para puxar meus lábios separados, me espalhando mais para ele. Ele nivelou a língua e correu para o meu centro novamente. Ele chupou meu clitóris, puxando aquele nó na boca, fazendo-me me contorcer, me fazendo querer gritar e me soltar.

— Sim. — Eu gemia, incapaz de me deter.

Senti esse aperto nas minhas costas, senti-o mover-se para minhas mãos e pés, me inflamar, me consumir.

— Venha para mim, Molly. Deixe-me provar sua libertação.

E então foi como se algo tivesse quebrado dentro de mim. Eu não pude evitar e não queria parar.

O prazer percorreu-me, roubando cada parte da minha sanidade. Senti as vibrações de seus grunhidos na minha carne sensível e encharcada, ouvi seu prazer verbal enchendo meus ouvidos.

Essa sensação de euforia passou por mim. Talvez eu devesse ter ficado mais quieta, lembrado que alguém podia nos ouvir, mas eu não conseguia me ajudar.

— Deus, tão boa, Molly.

Ele não parou até que o prazer recuou e a sensibilidade tornou-se demais.

Comecei a empurrá-lo gentilmente, precisando de um momento de adiamento.

Mas parecia que Alastair estava apenas começando, porque o olhar que ele me deu tinha cada parte de mim se iluminando.

Este calor me encheu, e eu empurrei-me para cima, enfiando minhas mãos em seu cabelo, e reivindiquei sua boca desta vez. Eu provei-me em sua língua e lábios, este sabor doce, mas almiscarado que me tinha excitada novamente.

Enfiei a língua entre seus lábios. Eu não pude deixar de fazer este pequeno barulho na parte de trás da minha garganta. Ele gemeu, enfiou a mão no meu cabelo e puxou os fios com força. Senti o comprimento quente e duro dele entre minhas coxas enquanto ele continuava a me beijar.

Seu sabor era masculino, potente. Ele rodou a língua em torno da minha boca. Sem quebrar o beijo, ele alcançou entre nós e colocou a ponta de sua ereção na entrada do meu corpo. Tudo dentro de mim parou, tenso.

— Você está pronta? — Eu assenti. — Bom, porque uma vez que estiver dentro de você, reclamando você, não há volta.

(24)

Ele olhou para os meus olhos e então, em um impulso rápido, estava enterrado dentro de mim. Ele passou pelo meu hímen, tornando-o seu.

Ele gemeu, fechou os olhos, e eu vi quão tenso seu corpo se tornou. Eu engasguei com a dor, com a sensibilidade. Ele era enorme, suas bolas pressionando minha bunda, sua respiração morna patinando ao longo de meus lábios.

Eu me senti cheia, tão esticada que roubou tudo de mim da melhor maneira.

— Você está bem? — Ele alisou seu polegar ao longo da minha bochecha.

Eu balancei a cabeça.

Depois de alguns momentos ele começou a se mover.

Alastair empurrou dentro e para fora lentamente no início, deixando me começar a se acostumar com o seu tamanho, sua largura. Ele respirou com força, sua força e autocontrole claramente em exibição. A transpiração cobria seu rosto, e eu observei quando pequenas gotas começaram a descer por seu peito também.

Ele se inclinou um pouco para trás e olhou para baixo, onde nossos corpos se encontravam.

— Você está esticada agora em torno de meu pau, só me levando todo, e amando cada minuto fodido dele, não é?

Eu só podia assentir.

Seu peito maciço se elevava e caía enquanto ele respirava, suor pontilhava sua pele.

— Você é tão malditamente rosa, tão molhada para mim. — Ele gemeu a última palavra e se enterrou até o punho em mim. Por um momento ele não fez nada além de ficar quieto, respirando pesadamente.

Meus músculos internos estavam apertando ritmicamente em torno de seu perímetro, a sensação prazerosa, mas também desconfortável.

Ele olhou para mim e então começou a puxar para fora lentamente, quase dolorosamente. Quando a ponta estava alojada na abertura do meu corpo, eu levantei-me ligeiramente e olhei para baixo. Observá-lo me foder parecia quase obsceno, mas eu não queria parar.

Ele era tão enorme dentro de mim, minha pele se estendia ao redor de sua circunferência. Mas eu estava molhada, tão malditamente molhada que minhas coxas estavam pegajosas da minha excitação. Alastair começou a se mover dentro e fora de mim mais forte, mais rápido. Eu o ouvi respirar pesadamente, suas mãos em minha cintura, seus dedos cavando em minha carne.

Eu não conseguia me segurar mais. Eu reclinei de volta na mesa, senti o calor de madeira do meu corpo, e gemi. O som de nossa pele molhada dando um tapa juntos era tão bom. Eu ia gozar; eu podia sentir isso me reivindicando.

Mas antes que eu pudesse me soltar, Alastair estava se afastando de mim.

— O quê... — as palavras pararam em minha garganta quando ele me ergueu facilmente, me colocou no chão e me virou.

(25)

Ele espalmou minha bunda, agarrou os montes e apertou-os em suas mãos grandes até que a dor se misturou com prazer. Esse homem seria a minha morte.

Eu olhei por cima do meu ombro ao mesmo tempo que ele bateu na minha bunda, a carne tremendo, o som da pele na pele alto. Eu olhei para seu pau, todo longo e duro, coberto em não somente minha excitação viscosa, mas também algumas listras de meu sangue virgem.

E então ele estava deslizando de volta para mim, não me fazendo esperar para sentir esse estiramento. Ele se acalmou, uma vez dentro, meu fôlego se foi, meu pulso acelerou.

— Você merece lento, tão lento, garota. — Alastair gritou, ainda não se movendo. Eu não conseguia nem falar.

E então ele estava se afastando e empurrando para dentro, gentil e agradável.

— Mais. — Eu implorei. E como se ele não pudesse me negar, ele começou a pegar velocidade até que o som da nossa pele batendo juntas encheu minhas orelhas.

— Tão. Bom. Porra. — Ele rosnou as palavras. Ele tinha um aperto tão forte e doloroso em mim. Eu amei. — Você sente o quão duro eu estou para você?

Deus, sim eu poderia.

— Observe como eu fodo você, como eu faço você minha.

Olhei para o comprimento do meu corpo e pude ver suas bolas balançando enquanto ele me fodia. Isso somente me fez passar a borda com prazer.

— Dê-me isso. Preciso de tudo, Molly.

Era como se ele estivesse falando consigo mesmo, gemendo e grunhindo as palavras naquele sotaque escocês dele.

E então ele estava segurando meus quadris tão fortemente que a dor e o prazer me faziam ofegar. Uma e outra vez ele mexeu dentro e fora de mim, enterrando-se profundamente dentro do meu corpo, reivindicando-me, possuindo- me.

Ele murmurou palavras ásperas e guturais, aquelas que tinham esses formigamentos correndo pelo meu corpo. O desconforto de lhe dar a minha virgindade, de senti-lo esticar-me, empurrar todas aquelas polegadas grossas e duras em mim, me fez gritar.

E então ele grunhiu, empurrou em mim mais uma vez, e disse:

— Você é minha.

Eu não me importava que ele fosse meu professor, não me importava se não deveríamos estar fazendo essas coisas sujas e tabu. Eu queria seu pau profundamente em mim, queria que ele me quisesse, enchendo-me, e me fazendo gritar por mais.

Seu corpo inteiro estava apertado, tenso. Ele encheu-me com seu sêmen, banhando-me nele até tudo que eu podia sentir era Alastair.

E isso era tudo que eu queria sentir.

(26)

8

Molly

Uma semana depois...

Fingir que as coisas entre Alastair e eu não era nada mais do que uma relação estudante/professor na universidade foi a minha ideia. Ninguém precisava ficar em apuros porque tínhamos sentimentos um para o outro, porque não podíamos nem esperar para chegar a um quarto para fazer sexo.

Meu rosto se acalorou com aquele pensamento, pensando em como Alastair me empurrara de volta para a mesa e tomara minha virgindade.

Isso tinha sido apenas uma semana atrás, e eu queria mais, muito mais. Nós nos víamos todos os dias, chegamos a conhecer um ao outro, e embora eu quisesse dizer-lhe tanto, eu estava nervosa.

A porta se abriu, e ele entrou na classe, sua aura poderosa, forte, comandando. Ele era um homem dominante em geral, e todos sabiam disso. Eu podia ver os caras mudando em seus assentos, ouvi-los limpar suas gargantas.

Eu vi as meninas exalando rudemente, seu foco treinado diretamente em Alastair.

Eu queria dizer a elas que ele era meu.

Durante a hora seguinte eu não conseguia me concentrar, mas Alastair parecia o oposto. Ele era profissional, totalmente, e mesmo que eu o visse olhando para mim, com esse calor atrás de seus olhos, ele nunca vacilou. Foi o professor, ensinando, sendo clínico.

Depois da aula eu fui lenta em reunir minhas coisas. Eu fui a última a começar a sair.

— Senhorita Crane, você pode ficar depois por um momento? — a voz de Alastair era profunda e pesada, fazendo-me formigar por toda parte. Embora este fosse ele tentando manter as coisas profissionais, eu sabia o calor que estava por baixo. Inferno, até mesmo olhar para a sua mesa me deixou molhada e necessitada.

Eu comecei a fazer meu caminho em direção a ele. — Feche a porta por favor.

Um arrepio ainda mais duro subiu pela minha espinha. Apenas ouvir ele me dizer o que fazer, sua voz erótica, seu grosso sotaque, me tinha molhada instantaneamente. Então eu estava bem na frente dele, minha excitação como uma entidade viva para mim.

(27)

Ele se levantou, andou em volta da mesa, e antes que eu soubesse o que estava acontecendo, ele me abraçou. Eu me derreti, separando meus lábios e deixando-o mergulhar sua língua em minha boca.

Quando ele se moveu para trás, eu respirei fundo, não querendo que esse momento acabasse.

— Deixe-me levá-la para sair, garota. Deixe-me exibir você e deixar todos saberem que você é minha.

Eu senti meu coração bater, duro, frenético, selvagem. Eu queria que ele fizesse mais do que isso, mas exibir-me, com outros sabendo que eu era dele, mesmo que este relacionamento fosse "tabu", fez formigamento correr através de mim.

— Gostaria disso.

Senti o ar sair dos meus pulmões e sabia que, não importa o que, este homem estava me fazendo me apaixonar mais do que eu jamais pensei possível.

E eu estava ansiosa para ter Alastair me pegando antes de cair no chão.

***

Molly

Mais tarde naquela noite...

Alastair puxou o carro para uma parada na frente da minha entrada de automóveis. O interior do carro estava quente, o cheiro dele enchendo minha cabeça, me fazendo sentir bêbada. O jantar tinha sido íntimo, até mesmo doce.

Não tínhamos visto ninguém que conhecêssemos da escola, mas estranhamente não tínhamos nos importado com isso de qualquer maneira.

— Eu me diverti muito. — Eu realmente não queria que a noite terminasse, mas também não queria que esse relacionamento fosse sobre sexo. Embora o sexo fosse surpreendente, conhecer Alastair era tão importante.

— Bom, porque eu quero te fazer feliz. — Ele se inclinou um pouco mais perto, e eu senti o cheiro masculino de sua colônia. Ele me consumia, me deixava ainda mais intoxicada.

Ele olhou para mim como se estivesse... com fome de mim, faminto por tudo que eu fazia. De repente, senti-me tonta e sem fôlego.

À medida que os segundos se moviam e nos abraçávamos, senti o ar girar em torno de nós. Ficou mais quente, mais grosso.

— Eu provavelmente deveria entrar.

Deus, minha voz estava tão apertada, minha excitação correndo dentro de mim.

(28)

Ele mudou de posição em seu assento, e eu queria olhar para baixo e ver se ele estava excitado. Inferno, eu sabia que ele estava, mas eu queria ver por mim mesma.

— Porra, você é tão bonita, garota.

Eu olhei em seus olhos. Ele fazia minha pele apertar e meus músculos internos apertarem em necessidade. Eu estava tão molhada para ele.

— Obrigada. — Eu sussurrei.

Ele se aproximou um pouco mais de mim.

— Fazer você entrar é mais importante do que fazer o que eu realmente quero.

— sua voz era grossa. — Mas é realmente difícil me parar.

Ele se inclinou mais um centímetro, e eu me vi fazendo o mesmo. Por um segundo respiramos o mesmo ar. Seu corpo era tão grande, tão musculoso, que parecia bloquear tudo atrás dele. E seu kilt, Deus, seu kilt me excitava.

E então eu ouvi um cachorro latir a distância e isso parecia ter a realidade batendo em mim.

***

Alastair

Porra, eu queria ela, queria tomá-la agora. Mas, tanto quanto eu precisava fazer a noite durar, eu ser dominador não seria bom para ninguém.

Esta parte de mim - esse lado forte e poderoso - queria voltar a ligar o carro, sair da calçada e levá-la de volta à minha casa. Ela precisava estar lá, precisava estar na minha cama, debaixo de mim, sabendo que ela era minha.

Eu não quero deixá-la partir, não quero deixá-la ir embora, mesmo que eu a visse novamente. Verdade seja dita, eu queria colocá-la sobre meu ombro, carregá- la para meu lugar, e torná-la minha durante toda a noite.

E então um cachorro latiu e quebrou o momento que tínhamos. Eu sorri, rindo para mim mesmo no momento.

Saí do carro, e antes que eu pudesse fazer meu caminho para seu lado e abrir a porta, ela já estava fora. Eu sorri. Minha mulher era definitivamente independente, e tanto quanto eu amava isso, eu queria cuidar dela em todos os sentidos.

Eu a levei até a entrada da frente, a luz lá fora tremulando, a vida quase saindo dela. Não, eu não gostaria que ela estivesse aqui.

— Obrigada por esta noite. Foi mesmo ótimo...

Eu a tinha em meus braços antes que ela terminasse sua frase. Apertei-a contra o lado do prédio, sem me importar se alguém visse. O som que ela fez foi doce, um suspiro de prazer e surpresa.

(29)

— Eu deveria entrar. — Ela disse suavemente, sem calor em suas palavras.

— Porque alguém poderia nos ver. — ela parecia mais cheia de prazer agora.

Pressionei minha metade inferior contra a dela, deixando-a sentir o quanto eu a desejava.

— Você se importa se alguém vê? — Eu cobri sua bochecha, então deslizou minha mão abaixo da sua garganta. Eu tinha um aperto solto sobre ela. — Você sente o quanto eu quero você, garota?

Eu podia ver seu pulso batendo rapidamente.

Ela emitiu um som suave, e eu rosnei baixo. — Eu quero você realmente malditamente mal, Molly.

Ela gemeu a palavra "sim", então alisou suas mãos sobre meus ombros. Ouvi o som de alguém ofegando atrás de mim, e olhei por cima do meu ombro para ver um casal mais velho caminhando.

A mulher mais velha zombou e entraram no edifício.

— Você é tão ruim. — Ela disse em uma risada leve.

Eu me afastei.

— Sim, mas eu ainda quero você. — Eu sorri. — Eu acho que nós tivemos bastante de excitação para uma noite.

Eu a puxei para um beijo, não me afastando até que ela estivesse ofegante e me segurando.

— Meu Deus, Alastair.

Eu alisei meu dedo sobre seu lábio inferior, desejando que ela estivesse bem naquele momento, mas sabendo que empurrá-la e agir como um homem das cavernas, não a teria vendo que eu era o homem com quem ela deveria estar.

Eu lhe mostraria para o resto da minha vida que isso aqui, ela e eu, era para ser. E ela estava destinada a estar comigo. Somente comigo.

(30)

Epílogo Um

Molly

Um ano depois...

Eu nunca tinha visto nada mais belo do que a paisagem escocesa na minha frente. Verde, montes ondulantes, um céu nublado que me deixava querendo pegar um cobertor quente e livro, mas acima de tudo eu tinha o homem que eu amava ao meu lado.

Olhei para Alastair, e embora ele estivesse ali parado, olhando para longe, ele parecia estar no seu elemento.

Era difícil acreditar que eu só o conhecia há um ano. Eu sabia o que eu queria, mesmo naquela época, e ele era meu.

Ele se virou e olhou para mim, seu cabelo loiro-morango cortado curto em sua cabeça, seu rosto definido em linhas angulares duras, e suas bochechas e queixo cobertos em um restolho curto. Abaixei o olhar por seus ombros duros e largos, ao longo de seus estreitos quadris, e olhei para seu kilt. Deus, este homem com um kilt fazia coisas comigo... coisas quentes e eróticas.

Este era meu homem escocês. Todo meu.

Ele me puxou para dentro, apenas me segurou, o vento chicoteando em torno de nós, mas seu calor corporal me mantendo quente.

Ele me surpreendeu com uma viagem à Escócia, para visitar de onde ele era, sua família, amigos e me mostrar onde ele cresceu. Eu me senti bem aqui, como se eu não fosse uma estranha olhando ao redor cegamente, mas, novamente, estar com Alastair fazia tudo parecer certo.

Ele me puxou de volta, segurou meu queixo, e por longos segundos apenas me encarou. Senti o ar em torno de nós mudar, não porque estava aquecendo mas porque algo estava indo acontecer. Eu podia sentir isso envolvendo-me.

— Case comigo, garota.

Minha respiração parou.

— Você já me faz o homem mais feliz do mundo, mas ter você ao meu lado, como o meu para sempre, seria perfeição. — ele alisou um dedo ao longo do meu rosto. — Eu quero ficar com você.

Ele ficou de joelhos, mostrando o anel mais lindo que eu já vi, e foi quando eu quebrei e comecei a chorar. Eu não era uma criança, já tinha me formado na faculdade e tinha um trabalho no campus em que eu tinha estudado.

(31)

Eu também tinha Alastair e estava delirantemente feliz.

Mas isso... isso ia muito além de qualquer outra coisa. Isto entrava no reino de perfeição.

— Então, Molly minha garota, o que você diz? Casa comigo?

Limpei as lágrimas dos meus olhos e assenti.

— Sim, claro.

Ele me pegou e me esmagou em seu corpo grande.

— Ah, garota, você me faz o homem mais feliz do mundo.

Ele me apertou mais apertado, o ar me deixando. Eu amei isso, embora.

— Eu não sabia o que era viver até que você veio em minha vida, garota.

Eu também não.

(32)

Epílogo Dois

Molly

Seis meses após o casamento...

Eu estava assustada, sem saber se isso seria algo que Alastair estaria preparado... se eu estava pronta para isso, para ser uma mãe. Olhei para a vara de teste, as linhas cor-de-rosa olhando para mim como uma advertência – ou talvez uma promessa do futuro.

Eu não queria pensar negativamente sobre isso, e embora eu estivesse com medo, eu também sabia que queria esse bebê.

Olhei para o meu anel de casamento. Só nos casamos há seis meses. Isso seria demais para Alastair, muito cedo? Só então ouvi a porta da frente abrir.

Saí do banheiro, o bastão em minha mão, minha mente em um transe. Eu vi Alastair, e ele olhou para mim.

— Garota?

Eu podia ouvir em sua voz que ele sabia que algo estava acontecendo, que ele podia vê-lo em meu rosto. Ele olhou para baixo e viu o teste de gravidez na minha mão, e eu senti a mudança de ar.

Deus, é isso.

***

Alastair

Eu podia ver que ela estava nervosa, sabia que era por causa da vara pequena que ela segurava. Eu estava na frente dela no instante seguinte.

Ela tinha lágrimas nos olhos, e eu segurei suas bochechas, não querendo nada mais do que fazê-la se sentir melhor. Puxei-a para perto. Meu coração estava trovejando, e minhas palmas estavam suadas.

— Molly, minha querida garota.

— Eu sinto como se eu estivesse sobre esta borda prestes a cair.

(33)

— Shhh, tudo vai ficar bem. — Eu me inclinei para trás e segurei suas bochechas novamente, olhando em seus olhos, desejando que ela tentasse e ficasse calma. — Um bebê?

Eu já sabia a resposta, dada a sua reação, e eu estava tentando manter minha própria excitação pela situação. Eu precisava ter certeza de que ela estava bem primeiro. Eu não quero que ela se sinta oprimida.

Depois de um segundo ela sorriu e acenou com a cabeça, e foi quando eu sorri também.

— Você acha que isso é muito cedo? — sua voz era suave, distante. Ela estava tão preocupada. Isso poderia ter me trazido até meus joelhos.

— Eu sabia que você era minha desde o momento que eu vi você. E tê-la como minha esposa fez as coisas reais, garota. Elas são tão fodidamente reais.

Eu beijei o topo de sua cabeça.

— Um bebê, Alastair. Nós vamos ser pais.

Ela começou a rir suavemente, sua felicidade clara, mas aquele nervosismo subjacente ainda estava lá.

— Sim, garota. Um bebê.

Eu não escondi minha própria excitação. Eu estava esperando até mesmo criar filhos com ela, pensando que era muito cedo para ela sequer considerar.

Eu a peguei em meus braços, seus pés quase tocando o chão agora. Beijei seu rosto, sem parar até que eu tivesse marcado cada centímetro dela. Eu estava deixando-a saber sem palavras que isso era muito, muito bom.

— Deus, você me faz tão feliz, Molly. — Eu a coloquei de volta e instantaneamente caí de joelhos diante dela, moldando seu ventre achatado com minhas mãos. — Nunca haverá um dia em que você questionará meu amor por você, garota. Nunca.

Ela enfiou as mãos no meu cabelo, sorrindo para mim.

— Eu nunca tive, e eu sei que nunca o farei.

— Eu te amo tanto, muito, pra caralho. Vou te mostrar o resto da minha vida o quanto isso quer dizer para mim.

Subi para meus pés novamente e puxei-a para um abraço.

— Eu te amo, e vamos ser pais incríveis. — Eu disse.

Começou a rir e a perfeição nunca pareceu tão bem até eu ter esta mulher, e o bebê que carregava, parada na minha frente.

(34)

Epílogo Três

Alastair

Três anos depois...

Não havia nada mais importante na minha vida do que a mulher que tinha dito sim para mim no altar, e a família que estávamos criando juntos.

A vida realmente não tinha significado para mim sem nada disso, sem saber que Molly era minha, e o riso de minha filha enchendo minha cabeça.

Ouvi o deslocamento de Molly ao meu lado, e puxei-a para perto do meu corpo. Ela estava quente e cheirava doce, sua respiração suave escovando ao longo do meu peito. Deslizei minha mão para baixo até seu ventre arredondado, meu filho crescendo grande e forte lá dentro. Eu enterrei meu rosto em seu cabelo, inalando profundamente e sentindo meu amor por ela crescer.

Mesmo agora meu pau estava duro, minha necessidade para esta mulher era insaciável. Eu a teria todo o tempo se eu não pensasse que eu era arrogante. Eu não queria que ela estivesse dolorida, não queria que ela pensasse que eu era um idiota, porque eu não podia me conter ao seu redor.

Eu a queria constantemente, embora. Só sabendo que ela estava grávida, brilhante e saudável, nosso filho crescendo forte dentro dela, me fez querer mantê- la perto.

Como um animal primitivo, eu queria marcá-la, para mostrar a ela que ela era sempre minha. Queria que todos vissem isso.

Eu esfreguei sua barriga para frente e para trás, sentindo que nosso filho começava a se mover sob sua pele, aqueles pequenos golpes de vida me enchendo de felicidade. A nossa filha dormia apenas no corredor do seu quarto, o seu sorriso doce outra razão que me mostrava que não havia nada mais precioso neste mundo do que a família.

E então Molly colocou a mão dela na minha. Ela deslizou seus dedos entre os meus, aconchegou-se mais perto do meu peito, e exalou.

— Durma, garota. Não quero te acordar.

Ela mudou de posição e inclinou a cabeça para olhar para dentro do meu rosto.

— Você não me acordou.

Seu sorriso sonolento tinha meu pau ficando mais duro. Não havia nenhuma dúvida em minha mente que sentia a rigidez dele contra sua perna.

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— Você é insaciável. — ela sussurrou.

Três anos se passaram tão rápido, mas eles pareciam tão longe agora. Uma vez que nossa pequena menina nasceu, Molly tinha deixado o trabalho. Tinha sido sua decisão, e eu a apoiei. Eu estava trabalhando agora como um Professor em tempo integral na universidade perto da nossa casa, perto da minha família e tendo certeza de que eles não precisavam de mais nada.

— Eu aposto que este pequeno cara será como você. — ela disse e sorriu para mim novamente, esse brilho de felicidade em seus olhos.

— Você quer dizer que ele vai ser selvagem? — eu ri baixinho.

— Sim, isso soa certo.

Nós dois rimos.

Eu comecei a beijá-la novamente, e conforme os segundos passaram, tudo o que eu pensei foi sobre este momento. Eu só podia pensar em estar com ela.

— Porra, garota, eu te amo tanto. — eu segurei sua bochecha. — Você sabe o quanto eu te amo?

Esta mulher e as crianças que ela me deu foram a razão pela qual eu vivia.

Ela se inclinou para frente e me beijou.

— Eu sei.

Eu vi seu amor por mim refletido em seus olhos. Eu alisei meus dedos sobre suas bochechas, sua pele doce. Eu empurrei o cobertor para baixo, expondo seu ventre, querendo beijá-la lá, deleitar-me com a vida que ela criou.

Movi meus lábios ao longo de sua carne, beijando sua pele suavemente, sorrindo o tempo todo. — Eu sou o filho da puta mais sortudo do mundo.

Ela passou os dedos pelas minhas costas, e eu estremeci ao seu toque.

Minha.

Dei ao seu estômago um último beijo antes de olhar seu rosto novamente.

Puxei-a para mais perto e apenas segurei-a. Segurá-la assim era a perfeição.

— Para mim, será sempre você, garota.

Inclinei-me para beijá-la, desejando provar para ela o resto da minha vida como essas palavras eram verdadeiras.

Fim...

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