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Escola FUTURO Formação Profissional ENSINO MÉDIO 2ª FASE. Geografia

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Escola FUTURO Formação Profissional

ENSINO MÉDIO – 2ª FASE

Geografia

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Unidade I

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CAPÍTULO I

Países Desenvolvidos e Países Subdesenvolvidos

Na história da humanidade sempre existiram nações pobres e nações ricas. O mundo atual, porém apresenta um desequilíbrio que não se comprara com o de nenhuma outra época. Foi principalmente no período após a Segunda da Guerra Mundial que os povos acordaram para a realidade: o mundo estava desequilibrado, pois um grande desnível separava uma nação de outra. Assim, além da divisão do mundo em países capitalista e socialista, havia uma outra: de um lado, alguns países ricos, poderosos e desenvolvidos; do outro lado, muitos países pobres, dependentes, subdesenvolvidos.

Mas, o que é ser um país desenvolvido ou subdesenvolvido?

Para você compreender essa subdivisão do mundo, vamos estabelecer algumas características do que seja desenvolvido e subdesenvolvido.

O Mundo Desenvolvido

Fazem parte do mundo desenvolvido países que já atingiram um alto nível de industrialização e conseguiram substituir grande parte da energia humana ou animal pela força das máquinas a vapor, gás, eletricidade, petróleo ou mesmo energia nuclear.

As principais características de um país desenvolvido são:

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Alto grau de capacidade técnico-cientifico;

Modernos e eficientes meios de transporte terrestre, aéreo e marítimo;

Atualizados e bem distribuídos meios de telecomunicação;

Agricultura moderna e racional;

Predomínio da população urbana sobre a rural;

Nível de vida bastante elevado;

Pequeno ou nulo número de analfabeto;

Baixa taxa de natalidade;

Baixa taxa de mortalidade infantil.

Como resultado de tudo isso, os países desenvolvidos mantêm um substancial aumento em sua produtividade e, assim, podem atender às necessidades e aspirações de seu povo.

Um país desenvolvido, segundo os padrões das sociedades consumistas contemporâneas, é um país que tem um PIB per capita superior e que possui um índice de desenvolvimento humano (IDH) elevado. Estes países situam-se principalmente na Europa, América AngloSaxônica e na Oceania. A América Latina não conta com nenhum país desenvolvido, mas conta com vários países em processo de desenvolvimento e países emergentes, como o Brasil, Argentina e México. Tais países possuem um elevado IDH e um PIB grande, mas mesmo assim lutam contra problemas sociais, como a desigualdade. Já a África não possui nenhum país desenvolvido. Na Ásia, os únicos considerados desenvolvidos são o Japão, Israel e os Tigres Asiáticos (Coréia do Sul, Taiwan e Singapura). O conceito de Primeiro Mundo está intrinsecamente ligado a esta definição de países.

As sociedades desses países são altamente consumistas. A luta por melhores condições de vida da população é visível, principalmente no que diz respeito a uma melhor distribuição de renda, não existindo grandes disparidades entre uma classe social e outra. Os impostos cobrados são diretamente direcionados à construção de escolas, habitações, estradas, hospitais, programas de saúde e aposentadorias mais justas. A democracia está totalmente implementada nas nações desenvolvidas. Há nos países desenvolvidos uma densa e articulada rede de cidades. O conceito de "país desenvolvido" é apenas uma referência económica e política, não refletindo necessariamente o grau real de desenvolvimento social e cultural. Há quem questione se os países onde não há direitos civis e políticos, onde não existe segurança social e onde ainda se

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aplica a pena de morte e os maus tratos aos reclusos, serão mesmo desenvolvidos, ou se apenas sofreram de crescimento econômico.

As sociedades desses países são altamente consumistas isto é percebido sobretudo devido ao poder aquisitivo elevado da sociedade e a grande quantidade produtos com tecnologia avançada, que são lançados no mercado a cada ano. Se todas as nações do mundo passassem a consumir supérfluos com a mesma intensidade das nações desenvolvidas o mundo entraria em colapso, pois, não haveria matéria-prima suficiente para abastecer a todos os mercados.

O Mundo Subdesenvolvido

É uma situação econômica-social caracterizada por dependência econômica e grandes desigualdades sociais. Tal dependência manifesta-se das seguintes maneiras:

Deficiência tecnológica;

Endividamento externo;

Relações comerciais desfavoráveis; Influência de empresas estrangeiras.

a) Deficiência tecnológica: os países pobres pouco investem em pesquisa e utilizam tecnologias dos países desenvolvidos.

b) Endividamento externo: normalmente, todos os países subdesenvolvidos possuem grandes dívidas com bancos internacionais.

c) Relações comerciais desfavoráveis: geralmente, os países subdesenvolvidos exportam para as nações ricas produtos primários (não industrializados), tais como café, cacau, soja, algodão, manganês etc. As importações, por sua vez consistem basicamente em artigos manufaturados (industrializados), e tecnologia avançada, aviões, computadores, máquinas automatizadas etc. Os artigos importados têm preços bem mais altos que os exportados. Tais relações mostram-se desvantajosas.

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d) Influência de empresas estrangeiras: uma grande parcela do lucro dessas empresas é remetida para as matrizes, o que provoca acentuada descapitalização nos países subdesenvolvidos.

Os países subdesenvolvidos ou periféricos possuem 80% da população mundial.A maior parte dos países subdesenvolvidos ficam na Ásia,na África e na América Latina.

Entre os aspectos relacionados ao quadro humano,destacamos:

O acelerado crescimento populacional,consequência das elevadas taxas de natalidade.

O baixo nível de renda de grande parte da população,determinando a formação de grande bolsões de pobreza nos países subdesenvolvidos.Além disso a distribuição de renda é imperfeita.

As precárias condições de saúde,reflexo da subalimentação que atinge grande parte da população e das péssimas condições assistenciais,principalmente médicohospitalares.

As péssimas condições de moradia,uma vez que grande parte da população vive em favelas e cortiços desprovidos de infraestrutura básica(água encanadaesgoto,etc.),o que intensifica o êxodo rural.

A luta por melhores condições de vida da população é visível, principalmente no que diz respeito a uma melhor distribuição de renda, não existindo grandes disparidades entre uma classe social e outra. Para que isso fosse possível foi necessária a participação direta da sociedade, exigindo dos seus governantes uma postura voltada para os interesses da população.

Os governos passaram a cobrar mais impostos das classes sociais mais favorecidas em prol da sociedade. Os impostos cobrados são direcionados à construção de escolas, habitações, estradas, hospitais, programas de saúde, aposentadorias mais justas, etc., isto foi possível graças ao engajamento consciente de todos os cidadãos na formação do Estado Democrático.

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A democracia existe de fato nas nações desenvolvidas, e consiste num Estado de direito que resulta de reivindicações permanentes por parte dos cidadãos. A democracia é um processo contínuo de invenção e reivindicações de novos direitos.

Existem países subdesenvolvidos que são fortemente industrializados como é o caso do Brasil, México, Argentina, Dragões Asiáticos, etc. A industrialização existente nesses países na verdade é sustentada por países desenvolvidos, que os utilizam para expandir seus parques industriais e garantir lucros vultuosos. Um exemplo nítido de expansão industrial é o caso dos Dragões Asiáticos que evoluíram enormemente nas últimas décadas, principalmente no setor industrial através do capital e tecnologia japonesa.

Alguns fatores atraem esses investimentos estrangeiros para os países subdesenvolvidos, como:

• Mão de obra barata e numerosa;

• Muitas vezes são isentos de pagamento de impostos;

• Doação de terrenos por parte do governo;

• Remessa de lucro das transnacionais para a sede dessas empresas; Legislação flexível.

Na visão de alguns escritores como Demétrio Magnoli "A grande mutação na economia mundial e na geopolítica planetária agravou as desigualdades entre a acumulação de riquezas e a disseminação da pobreza. O desenvolvimento assume padrões crescentemente perversos, marginalizando parcelas maiores da população. Em escala mundial, a década de 80 presenciou uma ampliação da fratura econômica entre o Norte e o Sul. Atualmente, os 20% mais ricos da população do planeta repartem entre si 82,7% da riqueza, enquanto os 20% mais pobres dispõem apenas de 1,4%”.

A partir daí podemos afirmar que o desenvolvimento em partes dos países centrais são de fato sustentadosà custa da exploração dos países periféricos.

Características dos países desenvolvidos Características dos países subdesenvolvidos

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• Dominação econômica;

• Apresentam estrutura industrial completa, produzem todos os tipos de bens;

• Agropecuária moderna e intensiva, emprego de máquinas e mão de obra especializada.

• Desenvolvimento científico e tecnológico elevado;

• Modernos e eficientes meios de transporte e comunicação;

• População urbana é maior que a população rural, são urbanizados.

Exemplo: Inglaterra, EUA, Alemanha, etc.

• População Ativa empregada, em principalmente, nos setores secundário e terciário. Exemplo:

Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha;

• Pequeno número de analfabetos;

• Elevado nível de vida da população;

• Boas condições de alimentação, habitação e saneamento básico;

• Reduzido crescimento populacional;

• Passaram por um grande processo de exploração durante o período

colonial. Colônia de Exploração;

• Baixo nível de industrialização, com exceção de alguns países como: Brasil, México, os Dragões de

Exploração;

• Dependência econômica, política e cultural em relação às nações

desenvolvidas;

• Deficiência tecnológica e baixo nível de conhecimento científico;

• Rede de transporte e meios de comunicação deficientes;

• Baixa produtividade na agricultura que geralmente emprega numerosa mão de obra;

• População Ativa empregada principalmente nos setores primários ou no setor terciário em atividades marginais (camelôs, trabalhadores sem carteira assinada,etc). Exemplo: Brasil, Etiópia, Uruguai;

• Cidades com crescimento muito rápido e cercada por bairros pobres e miseráveis;

• Baixa taxa de natalidade e mortalidade infantil;

• Elevada expectativa de vida.

Baixo nível de vida da maioria da população;

Crescimento populacional elevado;

Elevada taxa de natalidade e

mortalidade infantil;

Expectativa de vida baixa.

Vejam, alguns países desenvolvidos e subdesenvolvidos.

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Subdesenvolvido

DESENVOLVIDOS SUBDESENVOLVIDOS

Desenvolvido

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* Alemanha

* Bélgica

* Canadá

* Coreia/Coreia do Sul

* Dinamarca

* Espanha

* Estados Unidos da América

* Itália

* Japão

* Liechtenstein

* Luxemburgo

* Mônaco

* Noruega

* Nova Zelândia

* Países Baixos

* Portugal

* Reino Unido Reino Unido

Uganda

República Democrática do Congo Gabão

Togo Malaui

República Centro-Africana Lesoto

Mauritânia Cabo Verde Serra Leoa Burundi Gâmbia Brasil Colômbia Argentina Peru Venezuela

* São Marinho São Marino

* Singapura

* Suécia

* Suíça

* Taiwan

* Vaticano

Chile Guatemala

República Dominicana Porto Rico

Afeganistão Azerbaijão

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Unidade II

AMÉRICA LATINA

Neste capítulo vamos percorrer alguns países que têm muita coisa em comum com o nosso. São os nossos vizinhos, que, justamente com o Brasil, formam a América Latina.

Esse conjunto de países é assim denominado porque toda essa vasta área de terras foi colonizada por povos latinos, principalmente portugueses e espanhóis. A América Latina abrange o México, na América do Norte, e os países da América Central e da América do Sul.

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Nome da região: América Latina

Localização: Conformada pela América do Sul, América Central e México (América do Norte), e banhada pelo oceano

Atlântico e Pacífico

Países incluídos no portal: Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Suriname, Uruguai,

Venezuela

Idiomas: Português, Espanhol, Francês e línguas indígenas.

Superfície: Cerca de 21.000.000 km² População: Aprox. 500 milhões (2006) A América Latina está conformada por países da América do Sul, América Central e México (América do Norte). É banhada pelos Oceanos Atlântico e Pacífico e abriga importantes recursos naturais, contemplando a floresta amazônica que possui pelo menos metade de todas as espécies vivas conhecidas. O conceito “América Latina” para muitos estudiosos apresenta problemas quando se pensa na questão de identidade cultural, social e até geográfica. No entanto, esse conceito, originário no século XIX sob a influência política da França e Estados Unidos, foi se consolidando a partir do momento em que muitas nações foram estabelecendo suas independências dos países colonizadores, e ao final da segunda guerra mundial se firmou quando adotado por instituições internacionais ao se referirem ao conjunto de países dessa região. Do México à Argentina a região foi colonizada pelos países ibéricos, Portugal e Espanha, nos séculos XVI e XVII, consolidando uma cultura “latina” advinda dos países assim

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considerados na Europa devido às línguas românicas. A América Latina tem também profundas raízes nas culturas indígenas estabelecidas na região quando de seu descobrimento pelos europeus e, além disso, foi o principal destino de milhões de pessoas escravizadas vindas da África, e de correntes imigratórias de muitos países no final do século XIX e inicio do século XX, ampliando ainda mais a sua diversidade sócio-cultural. Os países latino-americanos vivenciaram um processo semelhante de conquista e colonização, e a grande maioria tornou- se independente na mesma época (século XIX) e lutando com problemas semelhantes até o século XX, tanto de ordem política como econômica, para estabelecer o desenvolvimento pleno de sua população. A partir dos anos de 1990, a América Latina deixou para trás décadas de dívida externa, inflação e estagnação, obtendo a recuperação da democracia e da economia, possibilitando consignar noções de direitos humanos, cidadania e integração política e econômica regional.

Aspectos Físico-Naturais

A maior parte das terras latinoamericanas está na zona intertropical, que condiciona suas vegetações e climas. O relevo da região varia das altas cordilheiras na porção oeste (derivadas de dobramentos modernos) a grandes planícies fluviais (como a do rio Amazonas). De forma geral, a oeste, o relevo é recente e elevado. A leste, é antigo, desgastado e rebaixado.

Aspectos políticos e humanos

Toda a América Latina é marcada pelo subdesenvolvimento, pela industrialização tardia e dependente de capital externo, pelos problemas sociais e políticos e, em certa medida, pela instabilidade política.

A região engloba diversas etnias, principalmente por causa de movimentos demográficos ocorridos durante a época colonial – como a chegada forçada de negros da África Subsaariana e a vinda de europeus na passagem do século XIX ao XX.

Assim, há países com expressiva população descendente de ameríndios (caso de Bolívia e Peru), de africanos (Brasil, Venezuela, Colômbia e países do Caribe) e de europeus (Argentina,

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Uruguai e Chile). O idioma mais falado na região é o espanhol, seguido pelo português (por conta da grande população brasileira) e pelo francês.

Aspectos econômicos

Considerada economicamente subdesenvolvida, a América Latina caracteriza-se por ser grande exportadora de produtos agrícolas e minerais para os países desenvolvidos. O setor primário, portanto, é muito importante para a economia de seus países e emprega parcela significativa da população regional.

Extrativismo mineral: alguns dos maiores produtores mundiais de determinados minerais são latinoamericanos. Isso ocorre, por exemplo, com o petróleo (com Venezuela, México e, agora, o Brasil, por conta da camada pré-sal), o ferro (Chile e Brasil são primeiro e o segundo maiores produtores mundiais), o manganês (Brasil é o segundo maior produtor mundial), o estanho (Bolívia), a prata (México e Peru) e a platina (Colômbia).

Agropecuária: na América Latina, o setor é marcado por grande concentração de terras, que gera diversos conflitos fundiários – especialmente no México, no Brasil e na Bolívia. Em geral, a agricultura e a pecuária tradicional (culturas extensivas, com técnicas primitivas e sem seleção de plantel), fornecem alimentos para as populações urbanas e rurais. Quando moderna e mecanizada, a produção agropecuária regional está muito vinculada ao capital externo e destina-se, sobretudo, à exportação.

Indústria: Brasil, Argentina e México possuem parques industriais expressivos, com indústria de base e de tecnologias de ponta, mas são exceções. A maior parte dos países latinoamericanos detém apenas indústrias tradicionais têxteis, alimentícias e de beneficiamento de matérias-primas para exportação.

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Unidade III

AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA

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Convencionou-se chamar de “América Anglo-saxônica” ao conjunto dos países: Canadá e EUA, em oposição ao termo “América Latina” que denomina os países da América do Sul e Central, e em algumas definições, também o México e o Caribe.

Essa denominação deve-se ao fato de que estes países tiveram sua colonização realizada majoritariamente por países de origem anglo-saxônica: “anglo-saxões” é a denominação dada aos habitantes da Inglaterra após a vitória dos saxões, povo germânico, sobre os bretões.

Entretanto, essa divisão é um pouco controversa, visto que não engloba alguns países e outros territórios caribenhos que tem com íngua oficial o inglês ou outras línguas de origem germânica, e estão ou estiveram sobdomínio dos ingleses (a maior parte das ilhas caribenhas foi colonizada por espanhóis, porém passaram ao domínio dos ingleses, posteriormente).

Outro ponto de controvérsia está no fato de que o Canadá durante o período de sua colonização esteve ora sobdomínio francês, um povo latino, ora sob domínio inglês, povo germânico, e tem como línguas oficiais o francês e o inglês. E na região de Quebec (antiga Província do Canadá, junto com Ontário) o francês é a língua oficial, visto que as leis canadenses permitem que cada província eleja seu idioma oficial.

Nome da região: América Anglo-saxônica Localização:

Países incluídos no portal: Estados Unidos e Canadá

Idiomas:

Superfície:

População:

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Aspectos físico-naturais

Clima: determinado pela latitude predomina o temperado continental e oceânico. Apenas o norte do Canadá está nos limites entre o polar e o subpolar e a parte sul dos EUA está no tropical.

Relevo: apresenta grande variação entre as duas costas da América do Norte. Na costa do oceano Pacífico, a oeste, está a Montanha Rochosa (formações recentes e elevadas). Seguese uma grande planície central e, na costa do oceano Atlântico, a sudeste, estão formações antigas e desgastadas.

Vegetação: predomina a floresta temperada, muito devastada. Aparecem ainda florestas boreais e tundra (ao norte do Canadá) e pradaria, pântanos e desertos (nas planícies centrais e no sul do continente norte-americano).

Aspectos humanos e políticos

Grande desenvolvimento econômico caracteriza a América Anglo-Saxônica. Destaque para a região dos Grandes Lagos, que concentra a maior parte da população dos EUA e do Canadá.

Nela estão as maiores cidades, grande parte do parque industrial e os centros financeiros.

Na política, as decisões dos EUA se fazem sentir em todo o mundo: o país media conflitos e atua para garantir seus próprios interesses. Exemplos disso são as atuaçõesnorte-americana no conflito entre Israel e Palestina e as invasões do Iraque e do Afeganistão.

Aspectos econômicos

Indústria: os EUA têm amplo e variado parque industrial, com vasta produção de bens de consumo e de tecnologia, além de gigantesco setor de serviços. Por isso, a economia estadunidense é usada como parâmetro da economia mundial e o dólar ainda é a moeda mais

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utilizada nas transações internacionais. No Canadá, as principais indústrias são a automotiva, a alimentícia e a aeronáutica.

Agropecuária: a América Anglo-Saxônica é grande produtora de carne, leite e grãos – principalmente milho e trigo. É conhecida como grande celeiro agrícola, capitalista e extremamente moderna. Conta ainda com os belts (ou cinturões): áreas especializadas em determinadas culturas, como o trigo, em Saskatchewan, no Canadá, e no norte das planícies centrais dos Estados Unidos.

Extrativismo mineral: EUA e Canadá contam com grandes reservas de diversos minerais, como petróleo, gás natural, ouro e cobre. Os EUA, no entanto, precisam importar recursos minerais para atender a grande demanda interna.

As diferenças entre América Latina e Anglo-saxônica

Mapa que divide o continente americano em: América Latina e Anglo-Saxônica.

O continente americano foi colonizado por povos de várias nações europeias, dentre eles: portugueses, espanhóis, franceses, ingleses e holandeses. Esses povos passaram a explorar toda a América e a

impor sua cultura de maneira forçada aos povos nativos do continente.

Essa influência cultural oriunda de diferentes nacionalidades produziu distinções entre os países do continente, especialmente no que se refere ao idioma. Diante desse fator, o continente é regionalizado em América Latina e América Anglo-Saxônica.

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Essa distinção é proveniente da língua falada nos países do continente. Desse modo, são considerados países latinos todos aqueles que possuem línguas derivadas do latim, como por exemplo, espanhol, francês e português. Já as nações que falam língua de origem anglosaxônica, como o inglês, formam a América Anglo-saxônica.

O critério usado para essa regionalização não é muito rigoroso, tendo em vista que existem países localizados na América Latina que falam o inglês, dentre os quais podemos citar Guiana, Trinidad e Tobago, além do holandês, falado no Suriname. Sem contar países que preservam suas línguas nativas, como o Paraguai que, além do espanhol, fala o guarani.

Existem países, como o Canadá, considerados anglo-saxônicos, mas que falam tanto o inglês como o Francês (isso em algumas partes do país), língua derivada do latim.

EUA: Maior Potência

Atualmente os Estados Unidos são considerados a principal potência do mundo, mas essa condição alcançada não ocorreu repentinamente, foram necessários vários fatores para que este se consolidasse como uma das nações mais importantes do planeta.

As raízes do crescimento econômico norte-americano foram fundamentais para o seu desenvolvimento. Foram menos de quatro séculos para que os EUA passassem da condição de colônia para superpotência, um dos motivos para essa transformação rápida foi a ascensão econômica no sul, que tinha como principal atividade a produção monocultora, pois o sul possui clima de características tropicais favoráveis ao cultivo, já no norte as atividades eram distintas, esse apresenta clima temperado, no sul a economia era voltada para o comércio, possuía os principais centros urbanos, surgiram as primeiras indústrias e instituições financeiras.

Os EUA contavam com diversos recursos naturais que eram extremamente importantes para as indústrias que estavam surgindo no nordeste, isso desencadeou vários avanços. Esses

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impulsionaram a aceleração comercial como a expansão do mercado interno que gerou prosperidade econômica, maciços investimentos em mineração no século XIX, aumentando ainda mais a produção.

No final do século XIX, a descoberta e a extração do petróleo deram novos rumos à economia norte-americana, pois esse momento promoveu uma revolução nos transportes, com a criação do automóvel pelo empresário Henry Ford. Esse criou um novo modelo de produção na linha de montagem, e uma nova forma de ver o mercado, para ele a produção deveria ser em massa, assim como o consumo, o trabalhador deveria ter momentos de descanso para poder consumir os produtos das indústrias.

A ascensão da economia norte-americana deve-se principalmente pela intensa acumulação de capital ocorrida na segunda metade do século XIX.No início do século XX, o país já possuía grandes empresas que detinham os monopólios do petróleo, aço, automóveis e ferrovias.

O crescimento da economia norte-americana também foi propiciado por acontecimentos históricos como a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), e a Segunda Guerra Mundial (19391945) momento em que a Europa se encontrava em reconstrução, então os EUA forneceram empréstimos e mercadorias, resultando num gigantesco crescimento do PIB e se consolidando definitivamente como a maior potência mundial.

A expansão das multinacionais e do comércio ocorreu a partir da segunda metade do século XX, as multinacionais norte-americanas dominaram ainda mais o processo de acumulação de capitais, os investimentos nas multinacionais ocorreram primeiramente em países europeus e depois em mercados em expansão como os países subdesenvolvidos.

As primeiras multinacionais norte-americanas foram GENERAL MOTORS E FORD, TEXACO e ESSO, COCA-COLA, NABISCO, JOHNSON & JOHNSON e GILLETE. A expansão das multinacionais norte-americanas no mercado internacional intensificou o ritmo de crescimento econômico,

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foi grande gerador de fluxos de mercadorias, hoje o comércio externo americano corresponde a 16% do total mundial, o país mantêm relações comerciais com grande parte das nações.

Dívida Externa: uma discussão

A dívida externa é um dos assuntos mais polêmicos da atualidade, porque envolve todos os países do terceiro mundo e ainda, uma grande parte do primeiro; porém, a dívida começa a existir, a partir das relações internacionais de compra e venda de produtos. O mundo inteiro está perplexo com a situação da dívida global, quer dizer muitos países estão em situação difícil, levando a nação ao desespero incontrolável. As diversas guerras que o mundo presencia tem origem no desejo de independência, de rompimento com os países ricos que provocaram esta nefasta subordinação. Esta dependência gera os famigerados terroristas, os grupos paramilitares, as associações de chanceleres e muitos outros mecanismos que procuram a satisfação de sua nação, ou de seu grupo.

Contudo, foi no intuito de salvaguardar os países em dificuldades, é que surgiu o Fundo Monetário Nacional - FMI. Este órgão tinha como objetivo principal, socorrer os países filiados que estivessem em dificuldades; todavia, que essa dificuldade fosse de curto prazo. O Fundo funcionava da seguinte maneira: muitos países se associaram num agrupamento conhecido como FMI, participando com uma cota paga anualmente para suprir os problemas que qualquer país enfrente; mas, que seja resolvido num espaço de tempo curto. Entretanto, para os casos de longo prazo, o FMI, só subsidia qualquer nação, determinando os caminhos que esse país deva seguir, para que o dinheiro empregado tenha o devido retorno.

A busca ao FMI, não é só feita pelos países do terceiro mundo. Os países industrializados também recorrem a este órgão, tais como o Japão, a França, os Estados Unidos, a Inglaterra e muitos outros também recorreram ao Fundo para suprimirem seus problemas de imediato.

Outrossim, sabe-se que os objetivos do FMI foram ao longo dos anos, deturpados, em benefício das grandes nações e o objetivo de socorro aos países endividados, não é a meta de primeira linha. Foi neste sentido que as dívidas se multiplicaram. Que os países ficaram a mercê da inadimplência. E que aos poucos atrelaram o FMI, a um instrumento de dependência das

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nações pobres aos países ricos. O FMI hoje é um policial dos trustes internacionais, que busca conciliar as partes sem mexer no poderio do grande capital monopolístico internacional.

Mas, o que tem a ver o FMI, com as dívidas externas do terceiro mundo? Responder-se-á facilmente que nada. Entretanto, atrapalha o andamento das negociações e o poder político entre os países. A dívida externa vem de longas datas; no entanto, o processo inflacionário, que se tem deflagrado nos últimos anos, deixou os débitos do terceiro mundo, num patamar nunca visto; a um ponto tal que a renda nacional tem um alto percentual comprometido com o exterior. Esta dependência da renda nacional, com o resto do mundo, tem dificultado muito uma dinamização da economia interna, devido às obrigações impostas pela alta taxa de juros internacionais, pelo forte pagamento de spreads, serviços da dívida e muitos outros comprometimentos com os banqueiros externos ao país.

A dívida externa hoje é o maior problema que os países pobres enfrentam, não pelo fato de dever; contudo, pelas dificuldades impostas ao desenvolvimento de cada nação. Assim, verse claramente as dificuldades enfrentadas pelo México. Os problemas que cercam Nicarágua. Os atropelos que enfrenta El Salvador. As Imposições à Argentina. Enfim, a dívida externa é um compromisso intercapitalismo; todavia, tornou-se um instrumento de imposição e destronamento de governos fracos. O pagamento da dívida externa é como uma compra a crédito atacadista, onde o gerente diz sem vacilar, pode levar a vontade, o pagamento não é problema e na hora de pagar, esse mesmo gerente insiste em deixar uma parte para ser pago depois. Isto significa dependência.

O problema da dívida externa, não é privilégio de países capitalistas, unicamente. Os países socialistas também passam por este tipo de dificuldade; e, quem tem acesso às estatísticas da dívida externa de Cuba, de Polônia, de Iugoslávia, de Hungria, e de muitos outros países do bloco comunista, verifica-se o mesmo problema, também sem solução de curto e médio prazo.

A questão é que os débitos internacionais são males que não devem perdurar; pois, dessa forma, a luta armada não se distancia, pelo contrário, cada vez mais se aproxima, tendo em vista que o mundo não deve esperar se acabar de fome, sabendo que tem condições de cuidar

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de sua própria sobrevivência. Pode-se até dizer que, se acontecer essa luta, não será guerra ideológica; mas, uma contenda onde prevalece a dor da barriga.

Aqui no Brasil a coisa não é diferente. A dívida externa data de muitos e muitos anos; porém, não tinha a dimensão que tomou a partir de 1964, ao considerar que a taxa de crescimento da dívida brasileira cresceu a uma taxa assustadora. Como se verifica, a dívida externa bruta brasileira em 1964 era apenas de US$ 3.101,1 bilhões; no entanto, em 1987, esta dívida já se encontra num patamar de mais ou menos US$ 120 bilhões. Veja que o período de tal crescimento foi muito curto para tão volumoso débito internacional, e isto vai continuar se não se tomar uma medida mais enérgica, quanto a este estado de coisas; pois, a preocupação não é uma saída quanto à dívida externa, mas uma arrumação política de quem está no poder.

Acredita-se que a questão não é moratória, ou coisa semelhante. É necessário que se verifiquem as raízes da dívida. Quem contraiu tal débito e porque efetivou? Onde foi aplicado tal recurso e como foi alocado? Insiste-se muito pela suspensão dos pagamentos feitos ao exterior; no entanto, sem saber as consequências de tal medida. É preciso que se verifique a pauta de importações do país, verificar se é produto necessário ou não, e se uma moratória não vai atrasar muito mais a economia

nacional, tendo em consideração que os insumos básicos domésticos vêm do exterior e poderão ser cortados. Por isso, é muito difícil uma decisão levada pela emoção, sem medir as consequências que virão mais cedo ou mais tarde e, neste caso, muito mais cedo do que se pensa.

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É verdade que o país passa por uma crise e deve ser rapidamente sanada. A solução deste problema não deve ser em detrimento do mísero salário do trabalhador, que não aguenta mais se sufocar por uma causa que não foi provocada por ele. Deve-se verificar que a dívida cresceu mais rapidamente nos governos da "Revolução" e se pergunta, a quem serviu a formação desta dívida? Ora, se não serviu ao trabalhador, deve-se buscar recursos nos bolsos daqueles que usufruíram desse dinheiro, não os trabalhadores que não sabem nem sequer seu significado.

A moratória seria a solução se a economia brasileira estivesse suficientemente abastecida em termos de insumos para poder suportar as pressões internacionais; entretanto, isso não acontece, porque os problemas internos seriam cada vez maiores e sem solução.

A pobreza do terceiro mundo é uma resposta aos serventuários da dívida externa; pois, enquanto engrandece a riqueza dos que já têm, enfraquece cada vez mais os que não têm nada. É muito fácil ver o quanto sofre hoje o povo brasileiro em busca de equilíbrio de sua economia; entretanto, as dificuldades do país aumentam de maneira assustadora. Não se pode suportar os juros altos que são cobrados ao Brasil, e que o povo brasileiro ter que suportar tamanha imposição. O alto débito do país que fez com que milhares e milhares de famílias passassem fome e o mesmo débito que faz com que os banqueiros internacionais engordem suas contas e deliciem os grandes banquetes de luxúria e prazer particulares.

A preocupação do povo brasileiro não é calote em ninguém; mas, exigir dos banqueiros internacionais, uma maneira de pagamento sem aumentar a miséria interna do país. A luta se processa por um acordo que faça com que se possa dinamizar a economia do lado nacional e quando tiver condições, que se pague todo débito que foi contraído no exterior. A população brasileira precisa de um espaço de tempo e recursos para organizar a economia, para depois, pensar em pagar seus débitos que não foram contraídos para implementar a economia interna.

A pobreza do país já chegou aos seus limites e não há para onde seguir mais; o jeito agora é partir para uma posição mais séria, quanto à conjuntura interna, mesmo que seja em detrimento dos credores internacionais.

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Portanto, a dívida externa brasileira é um mal imperdoável, porque foi contraída sem o aval de seu povo. Buscou-se dinheiro internacional e se gastou, onde não se sabe. Foram recursos que chegaram e ninguém sabe onde entraram, apenas só resta o compromisso que massacra impiedosamente a sua gente que não merece este estado de coisas. Reconhece-se a irresponsabilidade de quem a contraiu, mas se respeita a integridade de quem sofre por um ato alheio a sua vontade. O adágio popular está correto: devo não nego, pago quando puder;

no entanto, não é assim que pensam os banqueiros internacionais. Eles querem a todo custo puxar seus altos e volumosos cheques, não importando quem fique aqui, passando fome com seu país sendo sucateado.

Em suma, verifica-se que a dívida externa brasileira serviu a muita gente, implementando seus recursos bancários e aumentando os seus patrimônios industriais e fundiários. Desta forma, as riquezas particulares aumentaram, em detrimento da economia como um todo, isto porque, os recursos particulares não eram convertidos em produção para a economia nacional. Assim sendo, não apareciam os ganhos para a sociedade em termos de habitação, saúde, escolas, ciência e, sobretudo, salários para aqueles que participavam diretamente da economia produtiva. É neste sentido que se diz que a dívida externa brasileira foi e é o sacrifício de muitos e o apogeu e alegria de poucos que se locupletaram com a situação dos poderios econômicos que dominaram o país à custa do desenvolvimento e bem-estar do povo brasileiro.

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Unidade IV

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Brasil

Área: 8.514.876,599 km² (fonte IBGE) Capital: Brasília

População: 190.732.694 milhões (censo 2010) Quantidade de municípios: 5.435

Moeda: real ( R$ )

Nome oficial: república federativa do Brasil Nacionalidade: brasileira

Datas nacionais: 7 de setembro (dia da independência ) e 15 de novembro ( proclamação da república )

Pontos extremos:

Norte: Nascente do rio Ailã no Monte Caburaí, Roraima, fronteira com a Guiana (lat. +05° 16' 20", long. -60° 12' 43").

Sul: Uma das curvas do arroio do Chuí, Rio Grande do Sul, fronteira com o Uruguai (lat. -33° 45' 03", long. -53° 23' 48").

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Leste: Ponta do Seixas, em Cabo Branco, Paraíba (lat. -07° 09' 28", long. -34° 47' 30").

Oeste: Nascente do rio Moa, na serra de Contamana ou do Divisor. Acre, fronteira com o Peru (lat. -07° 33' 13", long. -73° 59' 32").

As Fronteiras Brasileiras

- Guiana Francesa: 655 km de fronteira, situada totalmente no estado do Amapá.

- Suriname: 593 km de fronteira, sendo no estado do Amapá (52 km) e no Pará (541 km).

- Guiana: 1.606 km de fronteira, sendo no estado do Pará (642 km) e Roraima (964 km).

- Venezuela: 1.492 km de fronteira, sendo em Roraima (954 km) e Amazonas (538 km).

- Colômbia: 644 km de fronteira, situada totalmente no território do estado do Amazonas.

- Peru: 2.995 km de fronteira, sendo no Amazonas (1.565 km) e Acre (1.430 km).

- Bolívia: 3.126 km de fronteira, sendo no Acre (618 km), Rondônia (1.342 km), Mato Grosso (780 km) e Mato Grosso do Sul (386 km)

- Paraguai: 1.339 km de fronteira, sendo no Mato Grosso do Sul (1.131 km) e Paraná (208 km).

- Argentina: 1.263 km de fronteira, sendo no Paraná (293 km), Santa Catarina (246 km) e Rio Grande do Sul (724 km).

- Uruguai: 1.003 km de fronteira, totalmente com o Rio Grande do Sul.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

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Brasil ocupa aproximadamente a metade da América Meridional, sendo o país mais extenso do Cone Sul e o quinto do mundo depois da Rússia, China, Canadá e Estados Unidos. Tem fronteiras ao Norte com Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa; ao nordeste com o Oceano Atlântico; ao sul com o Uruguai, Argentina e Paraguai e a oeste com Paraguai, Bolívia e Peru. É dizer, que tem fronteiras com todos os países que conformam o Cone Sul, a exceção do Chile e do Equador. A longitude total de suas linhas fronteiriças é de 16.400 quilômetros e sua superfície total é de 8.511.965 quilômetros quadrados. Para ter uma ideia este vasto território, tem que dizer que entre o ponto mais setentrional e o mais meridional tem uma distância aproximada de 4.300 quilômetros e outros tantos, entre os extremos Leste e Oeste.

Aspectos físicos

RELEVO

O relevo brasileiro pode ser classificado da seguinte forma:

Planalto: formado a partir de erosões eólicas (pelo vento) ou pela água.

Planície: como o próprio nome já diz são áreas planas e baixas. As principais planícies brasileiras são:as planícies Amazônica, do Pantanal e Litorânea.

Depressões: resultado de erosões

CLIMA

São todas as variações do tempo de um lugar.

Através do conceito de massas de ar, podemos entender todas as mudanças no comportamento dos fenômenos atmosféricos, pois elas atuam sobre as temperaturas e índices pluviométricos nas várias regiões do Brasil. Existem massas de ar polares, equatoriais, oceânicas e continentais.

Existe uma certa movimentação de massas onde cada uma vai empurrando a outra, passando a ocupar o seu lugar. Toda essa dinâmica é responsável pelas alterações do tempo de uma determinada região.

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Quando duas massas de ar se encontram temos o que chamamos de frente.

No território brasileiro ocorrem as seguintes massas de ar:

MASSA EQUATORIAL ATLÂNTICA (mEa): quente e úmida

MASSA EQUATORIAL CONTINENTAL (mEc): quente e muito úmida

MASSA TROPICAL ATLÂNTICA (mTa): quente e úmida

MASSA TROPICAL CONTINENTAL (mTc): quente e seca

MASSA POLAR ATLÂNTICA (mPa): fria e úmida

OS CLIMAS DO BRASIL

Clima Equatorial (úmido e semiúmido): quente e úmido

• pouca variação de temperatura durante o ano;

• compreende a Amazônia brasileira;

• é um clima dominado pela mEc em quase toda sua extensão e durante todo o ano. Na parte litorânea da Amazônia existe um pouco de influência da mEa, e algumas vezes, durante o inverno a frente fria atinge o sul e o sudoeste dessa região, ocasionando uma queda da temperatura chamada friagem.

Clima Litorâneo Úmido:

• influenciado pela mTa;

• compreende as proximidades do litoral desde o Rio Grande do Norte até a parte setentrional do estado de São Paulo.

Clima Tropical (alternadamente úmido e seco):

• é o clima predominante na maior parte do Brasil;

• é um clima quente e semiúmido com uma estação chuvosa (verão) e outra seca ( inverno).

Clima Semiárido:

• sertão do nordeste;

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• clima quente mais próximo do árido;

• as chuvas não são regulares e são mal distribuídas.

Clima Subtropical:

• abrange a porção do território brasileiro ao sul do Trópico de Capricórnio;

• Predomina a mTa, provocando chuvas abundantes, principalmente no verão. No inverno há o predomínio das chuvas frontais;

• Apesar de chover o ano todo, há uma maior concentração no verão.

HIDROGRAFIA

Características da Rede Hidrografia Brasileira:

• Rica em rios e pobre em lagos;

• Os rios brasileiros dependem das chuvas para se “alimentarem”. O Rio Amazonas embora precise das chuvas ele também se alimenta do derretimento da neve da Cordilheira dos Andes, onde nasce A maior parte dos rios é perene (nunca seca totalmente);

• As águas fluviais deságuam no mar, porém podem desaguar também em depressões no interior do continente ou se infiltrarem no subsolo;

• A hidrografia brasileira é utilizada como fonte de energia (hidrelétricas) e muito pouco para navegação.

BACIAS HIDROGRÁFICAS

É a área compreendida por um rio principal, seus afluentes e subafluentes.

Principais Bacias Hidrográficas do Brasil:

Bacia Amazônica: considerada a maior do planeta, ela abrange na América do Sul, uma área de 6 milhões de km.

Bacia do Tocantins: ocupa quase 10% do território nacional. É a maior bacia localizada inteiramente dentro do território brasileiro.

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Bacia do São Francisco: também é totalmente brasileira, juntamente com a Bacia do Tocantins.

Bacia do Paraná: essa bacia é usada na construção de usinas hidrelétricas, dentre elas, Furnas, Marimbondo e a maior hidrelétrica do mundo – Itaipu – (entre o Brasil e Paraguai).

Bacia do Uruguai: apesar de não ser muito usada para a fabricação de usinas hidrelétricas podemos destacar as usinas Garibaldi, Socorro, Irai, Pinheiro e Machadinho.

Bacias secundárias: formada por rios que não pertencem a nenhuma bacia principal, porém foram reunidas em 3 grupos de bacias isoladas devido a sua localização:

• Bacia do Norte-Nordeste;

• Bacia do Leste;

• Bacia do Sudeste-Sul.

VEGETAÇÃO

Vários fatores como luz, calor e tipo de solo contribuem para o desenvolvimento da vegetação de um dado local.

A Floresta Amazônica:

• milhares de espécies vegetais;

• não perde suas folhas no outono, ou seja, está sempre verde;

• é dividida em 3 tipos de matas: Igapó, Várzea, Terra Firme;

• vive do seu próprio material orgânico;

• a fauna é rica e variada;

• espécies ameaçadas: mogno (tipo de madeira) e a onça-pintada; Desmatamento da Amazônia.

A Mata Atlântica:

• é menos densa que a Floresta Amazônica;

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• quase 100% dela já foi destruída, porém, antes podíamos encontrar o pau-brasil, cedro, peroba e o jacarandá (leia mais sobre o desmatamento da Mata Atlântica).

• osmicos-leões, a lontra, a onça-pintada, o tatu-canastra e a arara-azul-pintada são originários da Mata Atlântica, porém estão ameaçados de extinçãovivem ainda na mata, os gambás, tamanduás, preguiça, mas estão fora do perigo da extinção.]

• Em razão da Mata Atlântica tenha sido muito utilizada no passado para a fabricação de móveis, hoje calcula-se que apenas 5% de sua área ainda permaneça.

Caatinga:

• vegetação típica do clima semiárido do sertão nordestino;

• vegetação pobre, com plantas que são adaptadas à aridez, são as chamadas plantas xerófilas (mandacaru, xiquexique, faveiro), elas possuem folhas atrofiadas, caules grossos e raízes profundas para suportar o longo período de estiagem;

• arbustos e pequenas árvores (juazeiro, aroeira e braúna) também fazem parte da paisagem.

Mata de Araucária:

• corresponde às áreas de clima subtropical, é uma mata homogênea, pois há o predomínio de pinheiros, erva-mate, imbuia, canela, cedros e ipês;

• Quanto a fauna, destacam-se a cutia e o garimpeiro (espécie de ave);

Cerrado:

Típica da região centro-oeste do Brasil é formada por plantas tropófilas, ou seja, plantas adaptadas a uma estação seca e outra úmida. Há também o predomínio de arbustos com galhos retorcidos, cascas grossas e raízes profundas, para ajudar a suportar o período de seca.

Quase 50% da vegetação dos cerradosfoi destruída devido o crescimento da agropecuária no Brasil. O cerrado é cortado por 3 grandes bacias hidrográficas (Tocantins, São Francisco e Prata) contribuindo muito para a biodiversidade da região que é realmente surpreendente, por

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exemplo, existem mais de 700 espécies de aves, quase 200 espécies de répteis e mais de 190 mamíferos.

Pantanal

Vegetação heterogênea: plantas higrófitas (em áreas alagadas pelo rio) e plantas xerófilas (em áreas altas e secas), palmeiras, gramíneas.

O Pantanal sofre a influência de vários ecossistemas (cerrado, Amazônia, chaco e Mata Atlântica), ou seja, o Pantanal é a união de diferentes formações vegetais.

Por causa da sua localização e também às temporadas de seca e cheia com altas temperaturas, o Pantanal é o local com a maior reunião de fauna do continente americano, encontramos jacarés, araras, papagaios, tucanos e tuiuiú.

Quase todas as espécies de plantas e animais dependem do fluxo das águas. Durante um período de 6 meses (de outubro a abril) as chuvas aumentam o volume dos rios que inundam a planície, por esta razão muitos animais buscam abrigo nas terra “firmes” ocupando todas as áreas que não foram inundadas, assim vários peixes se reproduzem e as plantas aquáticas entram em processo de floração.

Quando as chuvas começam a parar (entre junho e setembro), as águas voltam ao seu curso natural, deixando no solo todos os nutrientes necessários que fertilizarão o solo.

Os Campos:

• é uma vegetação rasteira e está localizada em diversas áreas do Brasil;

• a paisagem é marcada pelos banhados (ecossistemas alagados);

• predomínio da vegetação de juncos, gravatas e aguapés que propiciam um habitat ideal para as várias espécies de animais (garças, marrecos, veados, onças-pintadas, lontras e capivaras).

De todos os banhados, o banhado do Taim, considerado ótimo para a pastagem rural, é o mais importante, devido a riqueza do seu solo.

Vegetações Litorâneas:

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São características das terras baixas e planícies do litoral.

Formam vários tipos de vegetação: mangues ou manguezais, a vegetação de praias, a vegetação das dunas e a vegetação das restingas.

População brasileira:

A população brasileira atual é de 190.732.694 habitantes (dados do IBGE – censo 2010).

Segundo as estimativas, no ano de 2025, a população brasileira deverá atingir 228 milhões de habitantes. A população brasileiradistribui-se pelas regiões da seguinte forma: sudeste (80,3 milhões), nordeste (53,07 milhões), sul (27,3 milhões), norte (15,8 milhões).

Taxa de natalidade e de mortalidade

Se observarmos os dados populacionais brasileiros, poderemos verificar que a taxa de natalidade tem diminuído nas últimas décadas. Isto ocorre, em função de alguns fatores. A adoção de métodos anticoncepcionais mais eficientes tem reduzido o número de gravidez. A entrada da mulher no mercado de trabalho, também contribuiu para a diminuição no número de filhos por casal. Enquanto nas décadas de 1950-60 uma mulher, em média, possuía de 4 a 6 filhos, hoje em dia um casal possui um ou dois filhos, em média.

A taxa de mortalidade também está caindo em nosso país. Com as melhorias na área de medicina, mais informações e melhores condições de vida, as pessoas vivem mais. Enquanto no começo da década de 1990 a expectativa de vida era de 66 anos, em 2005 foi para 71,88% (dados do IBGE).

A diminuição na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida tem provocado mudanças na pirâmide etária brasileira. Há algumas décadas atrás, ela possuía uma base larga e o topo estreito, indicando uma superioridade de crianças e jovens. Atualmente ela apresenta características de equilíbrio. Alguns estudiosos afirmam que, mantendo-se estas

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características, nas próximas décadas, o brasil possuirá mais adultos e idosos do que crianças e jovens. Um problema que já é enfrentado por países desenvolvidos, principalmente na Europa.

Mortalidade infantil

Embora ainda seja alto, o índice de mortalidade infantil diminui a cada ano no brasil. Em 1995, a taxa de mortalidade infantil era de 66 por mil. Em 2005, este índice caiu para 25,8 por mil.

Para termos uma base de comparação, em países desenvolvidos a taxa de mortalidade infantil é de, aproximadamente, 5 por mil.

Este índice tem caído no Brasil em função, principalmente, de alguns fatores: melhorias no atendimento à gestante, exames prévios, melhorias nas condições de higiene (saneamento básico), uso de água tratada, utilização de recursos médicos mais avançados, etc.

Outros dados da população brasileira:

• Crescimento demográfico: 1,17% ao ano (2000 a 2010)

• Taxa de natalidade (por mil habitantes): 20,40

• Taxa de mortalidade (por mil habitantes): 6,31

• Taxa de fecundidade total: 2,29

• Estados mais populosos: São Paulo (41,2 milhões), Minas Gerais (19,5 milhões), Rio de Janeiro (15,9 milhões), Bahia (14 milhões) e Rio Grande do Sul (10,6 milhões).

• Estados menos populosos: Roraima (451,2 mil), Amapá (668,6 mil) e Acre (732,7 mil).

• Capital menos populosa do Brasil: Palmas-To (228,2 mil).

• Cidade mais populosa: São Paulo-SP (11,2 milhões).

• Proporção dos sexos: 48,92% de homens e 51,08% de mulheres.

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• Vivem na Zona Urbana: 160,8 milhões de habitantes, enquanto que na Zona Rural vivem 29,8 milhões de brasileiros.

O que são coordenadas geográficas?

As coordenadas geográficas são um sistema de referência que usa as coordenadas angulares, latitude (norte e sul) e longitude (leste e oeste) e serve para localizar um espaço no globo terrestre

.

Patrimônios da Humanidade no Brasil

Lista dos Patrimônios culturais e naturais da humanidade no Brasil (UNESCO):

• Parque Nacional de Iguaçú (Paraná);

• Cidade Histórica de Ouro Preto;

• Centro Histórico de Olinda (Pernambuco);

• Ruínas da Igreja de São Miguel das Missões (Rio Grande do Sul);

• Centro Histórico de Salvador (Bahia);

• Santuário de Bom Jesus de Matosinhos (Congonhas - MG);

• Brasília (Distrito Federal);

• Parque Nacional da Serra da Capivara (Piauí);

• Centro Histórico de São Luis (Maranhão);

• Mata Atlântica (Reserva do Sudeste);

• Centro Histórico de Diamantina (Minas Gerais) ;

• Costa do Descobrimento (Reserva de Mata Atlântica - Espírito Santo - Bahia);

• Complexo de Áreas Protegidas do Pantanal (Mato Grosso do Sule Mato Grosso};

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• Complexo de Conservação da Amazônia Central (Amazonas);

• Centro Histórico da cidade de Goiás (Goiás);

• Chapada dos Veadeiros (Goiás);

• Parque Nacional das Emas (Goiás);

• Reserva de Fernando de Noronha (Pernambuco);

• Atol das Rocas (Rio Grande do Norte);

• Praça de São Francisco em São Cristóvão (Sergipe).

O Brasil, País do Futebol

A diversidade é uma das marcas do Brasil. Em seu vasto território convivem diferentes povos, com seus costumes, culinária e religiões. No país conhecido pelo samba, futebol e carnaval, há também muito espaço para a descoberta das maravilhas naturais, da arte e da cultura brasileiras.

Atualmente dividido em 26 estados, um Distrito Federal e 5.563 municípios, o Brasil tem aproximadamente 190 milhões de habitantes que vivem principalmente em cidades, na faixa mais a leste do território. É - de longe - o maior e mais populoso país da América Latina e desempenha um papel central na economia da América do Sul.

A maior floresta do planeta

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Mas se a intenção é turismo de aventura ou de exploração e conhecimento, a Amazônia é o lugar ideal. Localizada ao Norte do país, a maior floresta equatorial do planeta possui cerca de 5,5 milhões de quilômetros quadrados e ocupa 61% do território nacional, extrapolando as fronteiras do Brasil. A Amazônia é um ícone mundial de ecologia e biodiversidade e lá é possível fazer caminhadas de exploração pela selva e passeios de barcos pela região para apreciar a riquíssima flora e fauna. O sul do Brasil também não fica de fora da rota turística.

Com destinos românticos como as Serras Gaúchas, no Rio Grande do Sul, região produtora dos melhores vinhos nacionais, ou as famosas Cataratas do Iguaçu, na divisa entre o estado do Paraná, a Argentina e o Paraguai, uma das mais impressionantes paisagens brasileiras, que somam 275

cachoeiras de até 72 metros de altura.

Praias: descansar, tomar sol e jogar bola

Ninguém resiste às belas praias brasileiras, que continuam estampando a maioria dos cartões postais do país. São mais de sete mil quilômetros de litoral, com paisagens paradisíacas de praias azuis, areia branca, muito sol e água de coco.

Entre as mais famosas estão Copacabana e Ipanema, localizadas no principal ponto turístico brasileiro, o Rio de Janeiro. Mas há ainda a praia da Joaquina, em Florianópolis, point do surfe mundial, a Praia do Forte, no litoral Norte da Bahia, sede do projeto Tamar de proteção às tartarugas-marinhas, e as belas praias do arquipélago de Fernando de Noronha, todas conhecidas

internacionalmente.

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Aos domingos, futebol

Onde quer que se vá, à praia ou a uma vila no meio da floresta, sempre haverá um gramado verde, traves, uma bola e ao menos dois times de futebol para os jogos de domingo. Nas grandes cidades, é possível conhecer os principais estádios, frequentar bares especializados em futebol e até visitar o primeiro museu do futebol do Brasil, que fica em São Paulo, no Estádio do Pacaembu.

Com os preparativos para a Copa de 2014, as capitais brasileiras estão correndo para preparar seus estádios. Mas além da disputa das cidades, ainda mais acirrada é a disputa de times que planejam reformar ou construir suas arenas a tempo de serem indicadas como estádios oficiais da Copa do

Números do futebol:

Mundo.

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Clubes: 29.208;

Jogadores registrados: 2,1 milhões;

Jogadores não registrados: 11,2 milhões;

Campeonatos estaduais: 27;

Jogos profissionais: 5 mil por ano;

Competições anuais: mais de 100;

Árbitros registrados: 61.

REFERÊNCIAS

http://www.gforum.tv/board/1966/151517/paises-desenvolvidos-subdesenvolvidos.html http://www.frigoletto.com.br/GeoEcon/desxsub.htm

http://opetroleoenosso.blogspot.com/2009/04/o-petroleo-no-mundo.html

http://www.bvmemorial.fapesp.br/php/level.php?lang=pt&component=19&item=3 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cordilheira_dos_Andes

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_%C3%A0_Bandeira_do_Brasil http://www.suapesquisa.com/geografia/populacao_brasileira.htm http://www.suapesquisa.com/geografia/coordenadas_geograficas.htm http://www.suapesquisa.com/geografia/fronteiras_com_brasil.htm http://www.infoescola.com/geografia/america-anglo-saxonica/

http://www.brasilescola.com/geografia/as-diferencas-entre-america-

(42)

potencia.htm http://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-mem/27.htmV http://www.copa2014.org.br/o-pais/

Referências

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