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Aula 6 Profª Me. Luciane Benazzi

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(1)

Aula 6

Profª Me. Luciane Benazzi

(2)

TÓPICOS ABORDADOS

Saúde Física e Emocional

Saúde Mental Saúde da

Criança Saúde do

Adolescente

(3)

O que é Saúde?

É um problema simultaneamente filosófico, científico, tecnológico, político e prático, pois tem caráter multidimensional, relacional e holístico, que por vezes pode ser reconhecida como metáfora, medida, valor ou práxis.

É um fenômeno, pois seu conceito pode ser visto como um fato, atributo, função orgânica ou situação social, podendo ser definido positivamente ou negativamente.

Fonte: Almeida Filho, 2011

(4)

O que é Saúde?

É uma medida que gira em torno das possibilidades e limites do tratamento quantitativo bioestatístico, com abordagem clinica, com indivíduos funcionais, com sintomas, limitações, sofrimentos. Portanto, difícil de medir o completo bem-estar físico, mental e social.

É uma ideia que está engendrada por aspectos psicossociais e culturais, com explicações interdisciplinares de cunho não biologico, distanciando-se do pensar e do agir em saúde pautados na racionalidade médica ocidental.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

Fonte: Almeida Filho, 2011

(5)

O que é Saúde?

É um valor, pois indica a possibilidade de configurar-se como um valor de uso, de troca e de vida. Onde as desigualdades e iniquidades sociais interferem direta e indiretamente no “valor”

saúde dos indivíduos

É uma síntese, pois emerge a ideia de que teorias restritas , ontológicas ou dinâmicas, reguladas pela negatividade ou positividade, aplicada ao coletivo ou indivíduo, de base biológica ou sociocultural ainda não são suficientes para contemplar uma noção ampliado de seu conceito .

Fonte: Almeida Filho, 2011

(6)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(7)

A SAÚDE NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS

A Constituição Política do Império do Brasil de 25 de Março de 1824, trouxe algumas inovações no aspecto social, todavia, em seu texto constitucional, em momento algum incluiu dispositivo relacionado à saúde, uma vez que a saúde era tratada como algo divino e não cabia ao estado interferir. Portanto, o Estado não tinha nenhuma responsabilidade constitucionalmente.

A Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1891, não fez qualquer referência em seu texto ao direito à saúde e foi considerada um retrocesso quanto aos direitos sociais, em relação à Constituição do Império.

(8)

A SAÚDE NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS

Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1934, inaugurou um Estado Social brasileiro, localizando em seu texto, algumas preocupações sanitárias. Em seu artigo 10, inciso II, conferia a competência concorrentemente da União e dos Estados para cuidar da Saúde e da Assistência Pública.

Constituição dos Estados Unidos do Brasil de 1937, decretada por Getúlio Vargas, em seu artigo 16, inciso XXVII declarava que

“Compete privativamente à União o poder de legislar sobre as seguintes matérias, normas fundamentais da defesa e proteção da saúde, especialmente da saúde da criança”.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(9)

A SAÚDE NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS

A Constituição dos Estados Unidos do Brasil de 1946, em se tratando de saúde, determinava no seu artigo 5º a

competência da União para legislar sobre normas gerais de defesa e proteção à saúde.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1967,

promulgada durante o período da ditadura militar, em seu

artigo 8°, inciso XIV estabeleceu a competência da União

em cuidar dos planos nacionais de educação e de saúde.

(10)

A SAÚDE NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 o direito fundamental à saúde foi positivado, no artigo 196. O artigo 197 afirma que as ações e serviços de saúde, são de relevância pública, cabendo ao poder público dispor sobre sua regulamentação, fiscalização e controle.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(11)

SAÚDE FÍSICA

Consiste no bom

funcionamento do organismo e de suas funções

vitais.

(12)

SAÚDE SIGNIFICA TAMBÉM

MÁXIMO DESEMPENHO COM MINIMO DESGASTE

Máximo desempenho exige boa capacidade de gerenciar o nível de energia e de vigor pessoal. Requer pleno

comprometimento, significando estar:

Fisicamente energizado

Emocionalmente conectado

Mentalmente focado

Espiritualmente alinhado

Socialmente adequado

(13)
(14)

Interrelação entre felicidade e processo saúde/doença

Forte vínculo positivo entre saúde e bem-estar subjetivo;

Indicador de saúde utilizado pela percepção da própria pessoa;

Declínios no estado de saúde mudam o nível de felicidade;

Comunidade saudável tendem a ser comunidades mais felizes;

(15)

Interrelação entre felicidade e

processo saúde/doença

(16)

Material elaborado pela Profª Me Luciane

(17)
(18)

Fonte: ONU, 2011.

(19)

NA

HISTÓRIA

(20)

Pinel (1745-1826) percebeu que muitas pessoas que apresentavam alterações de

conduta e que se

encontravam em prisões (ou vagando pelas ruas), o faziam em razão de algum transtorno mental. Assim, reuniu-as em uma instituição

própria, para cuidados

médicos e estudo.

(21)
(22)

SUGESTÃO DE VÍDEO

Saúde Mental - História, no mundo e no Brasil.

Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=7jggCnb- Ae8

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(23)
(24)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(25)

Os transtornos mentais são doenças

crônicas com alta prevalência no mundo

e contribuem para morbidade, incapacitação e

mortalidade precoces.

Mais de 400 milhões de indivíduos são afetados por TM,

neurológico e comportamental,

segundo a OMS.

Em média, 25% da população geral apresenta um ou mais

transtornos mentais ao longo da vida.

(26)

Os problemas

psiquiátricos na infância e na adolescência atingem

entre 15 a 20% da população.

A prevalência de doença de Alzheimer é de 1% aos

65 anos e alcança até 20% a partir de 85 anos.

Transtornos mentais de alta prevalência: primeiro

episódio psicótico, as depressões, o transtorno

afetivo bipolar, os transtornos ansiosos,

somatoformes e alimentares, e o abuso e a dependência de álcool e

outras substâncias.

(27)

As ações preventivas em saúde no Brasil ainda são bastante limitadas

e restritas a áreas específicas da saúde.

Na Saúde Mental, as ações voltadas para a prevenção são bastante pontuais, tanto no SUS como no

Sistema de Saúde Suplementar.

(28)

Fontes: OMS, 1955; FARIA, 1981; FEE, 1983; CERQUEIRA, 1984; COSTA, 1986; COSTA, 1989; DELGADO, 1994; GUIMARÃES e TAVARES, 1994; PAULIN; TURATO, 2004; HOCHMAN, 2005; FIOCRUZ, 2005; RAMOS, GEREMIAS, 2006

Quadro 1 – Síntese da Trajetória das Políticas de Saúde e Saúde

Mental no Brasil e no RS – Império e República Velha.

(29)

Quadro 2 – Síntese da Trajetória das Políticas de Saúde e Saúde Mental no Brasil e no RS – Governo Provisório, Constitucionalista e

Estado Novo (1930-1945

)

Fontes: OMS, 1955; FEE, 1983; FARIA, 1981; CERQUEIRA, 1984; COSTA, 1986; COSTA, 1989; DELGADO, 1994; GUIMARÃES e TAVARES, 1994; PEREIRA, 2002; HOCHMAN, 2005; FIOCRUZ, 2005; RAMOS, GEREMIAS, 2006

(30)

Quadro 3 – Síntese da Trajetória das Políticas de Saúde e Saúde Mental no Brasil e no RS – Período Desenvolvimentista (1945 – 1964)

Fontes: COSTA, 1989; GUIMARÃES e TAVARES, 1994; PAULIN e TURATO, 2004; HOCHMAN, 2005.

(31)

Síntese da Trajetória das Políticas de Saúde Mental no Brasil e no RS – Período da Ditadura Militar (1964 1985)

1964: Decreto 16.722 criação de

Ambulatório em Saúde Mental em 18

municípios do RS

1967:

Campanha Nacional de

Saúde Mental

1972: OPAS e MS assinam acordo para execução de programa em Saúde Mental no Brasil/ Clínica Paulo Guedes em

Caxias do Sul - RS

Fontes: FARIA, 1981; FEE, 1983; COSTA, 1986; COSTA, 1989; DELGADO, 1994; GUIMARÃES; TAVARES, 1994; AMARANTE, 1995a;

HOCHMAN, 2005; FIOCRUZ, 2005; RAMOS, GEREMIAS, 2006

(32)

Síntese da Trajetória das Políticas de Saúde Mental no Brasil e no RS – Período da Ditadura Militar (1964 1985)

1974: MS estabelece sistema hierarquizado

e regionalizado de Saúde Mental

1977: criação do Plano Nacional Integrado de Saúde

Mental e 1º Congresso Nacional de Trabalhadores em

SM

1980: 2º Encontro Nacional

Trabalhadores de Saúde Mental

(33)

Síntese da Trajetória das Políticas de Saúde Mental no Brasil e no RS – no Período da Nova República ao final do século XX (1985 – 1999)

1987:1ª Conferência Nacional de Saúde Mental

– RJ

1989: Projeto de Lei 3.657 do Deputado

Paulo Delgado

1991: ONU resolução nº 119 Declaração sobre a proteção de pessoas acometidas de transtorno mental

1992: Lei da Reforma Psiquiátrica

no RS

Fontes: RUSCHEL, PECCIN, 1990; QUINTO NETO, 1992; PIÑOS, 1993; HIRDES, KANTORSKI, 2003; FAGUNDES, 2006

(34)

Síntese da Trajetória das Políticas de Saúde Mental no Brasil no Período Pós República

2001:– Lei 10.216 redireciona

o modelo assistencial

em saúde mental

2010: Decreto 7508, que regulamenta a LOS nº 8.080/ 1990, institui as

regiões de saúde e garante o cuidado em saúde mental nas RAS

2011: Portaria 3.088, Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental

e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,

no âmbito do SUS

(35)

REFORMA PSIQUIÁTRICA

Movimento Social dos Trabalhadores em Saúde.

Seu lema: "por uma sociedade sem manicômios".

Objetivos: a)Substituir os grandes e antigos hospitais Psiquiátricos por unidades psiquiátricas; b) Substituição do modelo de

atendimento na hospitalização e no isolamento, por uma atenção integrada ao individuo; c) Construir outros modos de entendimento

sobre a loucura, consequentemente promovem práticas diferenciadas.

(36)
(37)
(38)

Dimensão Teórico- Conceitual

Dimensão Técnico- Assistencial

Dimensão Jurídico-

Política

Dimensão Sociocultural

As Dimensões da Reforma Psiquiátrica Enquanto

Processo Social Complexo

(39)
(40)

Reforma como processo histórico-político e Política Nacional de Saúde Mental

Reforma Psiquiátrica (RPb) Política Nacional de Saúde Mental (PNSM)

Nasce da crítica à violência e ineficácia do manicômio

Sustenta-se em tradições teóricas e históricas diversas

Apoia-se fortemente nos movimentos sociais e no protagonismo de usuários e familiares

Incide sobre os centros de formação e produção de conhecimento

Agenda política

• Constitui-se a partir de 1991, com as primeiras diretrizes já no âmbito do SUS

• Tem sua sustentação jurídica com a lei 10216 de 2001

• Articula-se estruturalmente com a Política do SUS

• Abre-se para a Intersetorialidade como único futuro possível

• Legitima-se em sua efetividade e no apoio social

(41)

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS

É instituída com a Portaria 3088/2011 c/ republicação em 21 de maio de 2013.

Dispõe sobre a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Objetivos gerais: ampliação do acesso à atenção psicossocial da população em geral; promoção de vínculos das pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas e suas famílias aos pontos de atenção e a garantia da articulação e integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território qualificando o cuidado por meio do acolhimento, do acompanhamento contínuo e da atenção às urgências.

(42)

 Centros de Atenção Psicossocial (Caps);

 Unidade de acolhimento (UA);

 Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT);

 Centros de Convivência (Cecos);

 Enfermarias/leitos de Saúde Mental em

hospitais gerais;

 ESF e UBS

(43)
(44)

Atendimento ambulatorial em saúde mental no SUS: Os Centros de Atenção

Psicossocial (CAPS)

Definição:

• É um serviço de saúde aberto e comunitário

• Referencia e tratamento de pessoas acometidas de T.M. cuja severidade e/ ou persistência não justifiquem sua internação.

OBJETIVOS:

• Oferecer atendimento à população.

• Realizar acompanhamento clínico.

• Garantir reinserção social.

• Fortalecer laços familiares e comunitários.

(45)

Funções institucionais básicas do CAPS

Prestar atendimento em regime de atenção diária;

Construir e gerenciar projetos terapêuticos individualizados;

Promover a inserção social dos usuários através de ações intersetoriais;

Regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental de sua área;

Dar suporte e supervisionar a atenção à saúde mental na rede básica, PSF e PACS;

Coordenar, junto com o gestor local, as atividades de supervisão de unidades hospitalares psiquiátricas que atuem no seu território.

(46)

CAPS I - para psicóticos e neuróticos, funciona em 02

turnos.

CAPSII - para psicóticos e neuróticos, funciona 2 turnos, pode se estender até 3 turnos.

CAPS III – Urgência e emergência, funciona

24h.

CAPS infantil – para crianças e adolescentes com T.M., funciona 2 turnos (mais de 200.000 habitantes).

CAPS AD – Atendimento para usuários de álcool e outras substancias, funciona 2 turnos .

(47)

Atendimento intensivo

Atendimento semi-

intensivo Atendimento

não intensivo

(48)

EQUIPE MULTIPROFISSIONAL MINIMA

Médico psiquiatra

Médico clínico

Enfermeiro

Psicólogo Assistente Social

Terapeuta Ocupacional

(49)

Medidas Preventivas no Atendimento a Usuários de Álcool e Outras Drogas :

A Portaria MS/GM 816, de 30 de abril de 2002, institui o “Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada a Usuários de Álcool e

Outras Drogas.

Foi elaborada com base nas deliberações da III Conferência Nacional de Saúde Mental de 2001, e parte do pressuposto de que a atenção psicossocial a pacientes com dependência e/ou uso prejudicial de álcool e outras drogas deve

se basear em uma rede de dispositivos comunitários, integrados ao meio cultural, e articulados à rede assistencial em Saúde Mental.

A Portaria MS/GM 2.197, de 14 de outubro de 2004, instituiu mais um programa voltado para o atendimento de usuários de álcool e outras drogas, o “Programa de Atenção Integral

a Usuários de Álcool e outras Drogas.

(50)

Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio

A Portaria MS/GM 1876, de 14 de agosto de 2006, destaca a necessidade

da definição de “Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio”, porém, apesar de determinar que se constitua

Grupo de Trabalho para regulamentar a Portaria (e de fato criar as

diretrizes), não há registro de qualquer regulamentação até o momento ou de Grupo de Trabalho

sobre o tema.

(51)

Medidas Preventivas nas Diretrizes Assistenciais em Saúde Mental na

Saúde Suplementar

Documento lançado pela ANS com relação à Saúde Mental no ano de

2008, denominado “Diretrizes Assistenciais em Saúde Mental na Saúde Suplementar”, define linhas

de cuidado específicas para as quais sugerem ações preventivas,

meramente sugestivas.

(52)

PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA - PVC

OBJETIVO:

• Contribuir para a reinserção social*;

• Facilitar o convívio social;

• Assegurar os direitos

civis, políticos e de

cidadania.

(53)

FINANCIAMENTO SAÚDE MENTAL

O Brasil investe, em média, 2% do orçamento total dos recursos do MS na

saúde mental, não considerando aqui programas específicos, como os relacionados ao crack, que envolvem

investimentos compartilhados com outros ministérios.

Isso significa menos de R$

5,00 per capita ao ano.

Países desenvolvidos investem entre 5 e 12% do orçamento da

saúde em saúde mental.

O Reino Unido e o Canadá investem em torno de US$

200,00 dólares per capita ao ano em saúde mental.

(54)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

A Associação Brasileira de Psiquiatria, em

2014, lançou “Diretrizes para um modelo de

Atenção Integral em Saúde Mental no Brasil”.

(55)

Atenção Psicossocial de Crianças e Adolescentes

Os serviços devem assumir uma função social que extrapola o fazer meramente técnico do tratar, e que

incluem ações, tais como acolher, escutar, cuidar, possibilitar ações emancipatórias, enfrentar estigmas

e determinismos, melhorar a qualidade de vida das pessoas, tendo-as como seres integrais com direito a

plena participação e inclusão em sua comunidade, partindo de uma rede de cuidados que leve em conta

as singularidades de cada um e as construções que

cada sujeito faz a partir de suas condições.

(56)
(57)

SAÚDE DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE

(58)
(59)

Bases legais de Proteção à Criança

Em 20 de novembro de 1959, foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança na Assembleia Geral das

Nações Unidas.

Esse documento representa um marco importante na valorização e

reconhecimento internacional da infância, em que a criança passou a

ser vista como sujeito de direitos.

(60)

Atenção Integral à Saúde da Criança

Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Atenção à

Saúde do Recém- Nascido

Incentivo e qualificação do

acompanhamento do crescimento

e desenvolvimento

Vigilância da mortalidade infantil e fetal

Prevenção de Violências e Promoção da Cultura de Paz

(61)

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA NO BRASIL

Os programas de saúde materno-infantil das décadas de 70 e 80 tinham caráter vertical, pelo fato de suas metas e

normas serem decididas em nível central e por critérios técnicos.

Em 1975, foi criado o Programa Nacional de Saúde Materno- Infantil tendo como propósito contribuir para a

redução da morbidade e da mortalidade da mulher e da criança.

Em 1976, passou a chamar-se Divisão Nacional de Saúde Materno-Infantil.

(62)

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA

- PAISC

(63)

Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC)

OBJETIVO

Assegurar à assistência integral à saúde da criança através das ações básicas como resposta do setor de saúde aos

agravos mais frequentes e de maior risco na mortalidade de crianças de 0 a

5 anos de idade.

(64)

AÇÕES BÁSICAS DO PAISC

Promover a educação em saúde, destacando a participação da família nas atividades de assistência à criança

Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento como metodologia para organização da assistência nessa faixa etária.

Imunização;

Controle das doenças respiratórias na infância;

Controle da diarreia;

Promoção do aleitamento materno e orientação alimentar no 1º ano de vida;

(65)

LINHAS DE CUIDADOS DO PAISC

Atenção

Humanizada ao RN;

Incentivo ao Aleitamento Materno;

Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento

Alimentação Saudável;

Imunização;

Atenção as doenças prevalentes na

infância;

Saúde Bucal e Mental;

Prevenção de maus-tratos, acidentes, violência

e trabalho infantil.

Atenção à criança portadora de

deficiência

(66)

Uma das maiores conquistas da sociedade civil organizada na década de 90

Introduziu mudanças significativas em relação à legislação anterior, o chamado Código de Menores, instituído em 1979.

O recém-nascido passou a integrar as preocupações no âmbito das políticas, especialmente por se beneficiar da atenção em saúde voltada

à sua genitora.

Crianças e adolescentes passam a ser considerados cidadãos, com direitos pessoais e sociais garantidos, fazendo com que o poder público

implemente políticas públicas especialmente dirigidas a esse segmento

(67)
(68)

Programa de Assistência à Saúde Perinatal (PROASP)

O MS, em 1991, elaborou e divulgou o PROASP sendo responsável pelos cuidados à unidade mãe-feto e ao recém-nascido.

Esta proposta possibilitou a organização da assistência perinatal de forma hierarquizada e regionalizada; a melhoria da qualidade da assistência ao parto; o incremento da qualidade da assistência ao recém-nascido, promovendo o alojamento

conjunto e reservando os berçários para os recém-natos de risco; o incentivo ao aleitamento materno; orientações voltadas para o planejamento familiar e a supervisão e avaliação do atendimento, através de um sistema de informação

perinatal.

(69)

Portaria GM/MS nº 1016

O MS lançou, em 1993, esta portaria, tornando obrigatória a

implantação do alojamento conjunto durante o período de

internação da gestante e do recém-nascido em todo

território nacional, considerando a necessidade de incentivar a

lactação e o aleitamento materno, favorecendo o relacionamento mãe-filho e o desenvolvimento de programas

educacionais.

(70)

(71)

TRIAGEM

NEONATAL

(72)
(73)
(74)

Consultas

Crianças menores de 5 anos deverão obedecer ao Calendário do Ministério da Saúde.

• No 1º ano de vida: com 15 dias, 2 meses, 4 meses, 6 meses, 9 meses e 12 meses;

• No 2º ano de vida: 15 meses, 18 meses, 21 meses e 24 meses;

• No 3º ano de vida: a cada 6 meses;

• No 4º ano de vida: 1 vez/ano

• No 5º ano de vida: 1 vez/ano

(75)

HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA

A Iniciativa Hospital Amigo da Criança - IHAC foi idealizada em 1990 pela OMS e pelo UNICEF para

promover, proteger e apoiar o aleitamento materno.

O objetivo é mobilizar os

funcionários dos estabelecimentos de saúde para que mudem condutas e rotinas responsáveis pelos elevados índices de desmame

precoce. Para isso, foram

estabelecidos os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno.

(76)

Política de Atenção Humanizada ao Recém- Nascido de Baixo Peso

Método Canguru:

aumenta o vínculo mãe-filho;

melhora o desenvolvimento

neurocomportamental e psicoafetivo do RN de baixo peso prematuro;

favorece o aleitamento materno;

permite controle térmico adequado;

favorece estimulação sensorial adequada;

contribui para redução do risco de infecção hospitalar;

reduz o estresse e a dor nos bebês;

maior confiança dos pais no manuseio do bebê;

contribui para otimização dos leitos de

UTI

(77)

ATENÇÃO À SAÚDE DO RN

REDE AMAMENTA BRASIL:

estratégia de promoção, proteção e apoio à prática

do aleitamento materno na Atenção Básica por

meio do trabalho interdisciplinar nas unidades básicas de

saúde.

REDE BRASILEIRA DE BANCOS DE LEITE HUMANO: É a maior e a mais complexa do mundo,

composta por 213 unidades em operação.

MOBILIZAÇÃO SOCIAL:

Semana Mundial da Amamentação entre 01 e

07 de agosto; Dia Nacional de Doação de Leite Humano, em 01 de

outubro

(78)

No âmbito da atenção básica à saúde, o MS lançou, em 2002, o Caderno de Atenção

Básica - Saúde da Criança:

acompanhamento do crescimento e

desenvolvimento infantil.

O documento expressa a adoção de medidas para o

crescimento e

desenvolvimento saudáveis.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(79)

Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil

• Documento lançado pelo MS, em 2004.

• Linhas de cuidado da atenção integral da saúde da criança: redução da

mortalidade infantil, ações de saúde da mulher com atenção humanizada e qualificada à gestante e ao recém- nascido, incentivo ao aleitamento materno desde a gestação até o puerpério, triagem neonatal,

prevenção sobrepeso e obesidade...

(80)

O Pacto de Redução da Mortalidade Materna e Neonatal

Lançado em 2006 tem como objetivo é articular os atores sociais envolvidos na busca pela melhoria da qualidade de vida de

mulheres e crianças, na luta contra os elevados índices de mortalidade materna e

neonatal no Brasil.

Tem como princípios o respeito aos direitos humanos de mulheres e crianças; a consideração das questões de gênero, dos aspectos étnicos e raciais e das desigualdades sociais e regionais; a decisão

política de investimentos na melhoria da atenção obstétrica e neonatal; e a ampla mobilização e participação de gestores e

organizações sociais.

(81)

Em 2006, o MS, através da Portaria MS/GM n.

399, aprova o Pacto pela Saúde que estabelece como prioridades o Pacto de pela vida e a redução da mortalidade materna, neonatal e

infantil.

(82)

Outros programas e ações desenvolvidas pelo MS voltados para a saúde integral da criança

Programa Nacional de Imunizações – PNI

Atenção Integral às Doenças Prevalentes na Infância – AIDPI

Atenção Integral às Doenças Prevalentes na Infância no período Neonatal- AIDPI

Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE Programa Bolsa Família – PBF

Programa de Atenção à Saúde da Criança com Deficiência Física e Mental Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno

(83)

Equipe Saúde da Família e Saúde da Criança

Ações de caráter preventivo e de promoção de saúde devem, necessariamente, trabalhar com a educação da criança e de seus familiares, através de orientações que antecipem os riscos de agravos à saúde e ofereçam medidas preventivas mais eficazes.

É papel da equipe de Saúde da Família assegurar o pleno desenvolvimento da criança, que pode ser feito através das consultas de puericultura, com o enfoque de prevenção e de promoção da saúde, para que esta atinja a vida adulta sem influências inadequadas e problemas trazidos da infância.

O planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde da criança deve considerar as particularidades de cada faixa etária (recém-nascido, lactente, pré- escolar, escolar e adolescente).

(84)

Objetivos das ações e avaliações de risco em saúde da criança

Vigiar o crescimento físico e o desenvolvimento neuropsicomotor e intelectual;

Ampliar a cobertura vacinal;

Promover a educação alimentar e nutricional;

Promover a segurança e a prevenção de acidentes;

Promover a prevenção de lesões intencionais, principalmente no ambiente doméstico;

Estimular a promoção da saúde e a prevenção das doenças mais comuns na comunidade;

Promover a higiene física e mental e a prática de atividades de lazer adequadas às faixas etárias;

Propiciar a socialização, estimulação cultural e adaptação da criança e do adolescente em seu meio social

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(85)

AGENTE COMUNITÁRIO E SAÚDE DA CRIANÇA

O acompanhamento de crianças é uma etapa fundamental e prioritária no trabalho do ACS, desenvolvendo ações de prevenção de doenças

e agravos e de promoção à saúde.

Entre as ações: incentivo ao cumprimento do calendário vacinal; busca ativa dos faltosos às vacinas e consultas;

prevenção de acidentes na infância; incentivo ao aleitamento materno; acompanhamento do crescimento

e desenvolvimento (puericultura) e orientações alimentares.

(86)

Material elaborado pela Profª Me Luciane

Promoção da Saúde na Infância

(87)

SAÚDE DO

ADOLESCENTE

(88)

DEFINIÇÕES DA OMS

Adolescência: dos 10 a 19 anos;

Juventude:

dos 15 aos 24 anos;

Adolescentes jovens:

de 15 a 19 anos Adultos

jovens: de 20 a 24

anos

(89)
(90)

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE PARA ADOLESCENTES E JOVENS

Nos anos 90, as políticas públicas para a juventude figuraram na agenda do

Brasil, através da lei nº 8.069, de 13/07/ 1990, concedendo o direito de

cidadania às crianças e adolescentes, por intermédio do Estatuto da Criança

e do Adolescente, atribuindo à família e ao Estado o dever de proporcionar condições de desenvolvimento pleno e

sadio para esse grupo.

(91)

Instituído pela Portaria do MS º 980/GM, de 21 de dezembro de 1989, com enfoque preventivo e educativo;

Objetivo : Promover a assistência integral, favorecendo o processo geral

de seu crescimento e desenvolvimento, buscando reduzir a

morbimortalidade e os desajustes individuais e sociais em jovens entre 10

e 19 anos.

(92)

Áreas prioritárias:

crescimento e desenvolvimento;

sexualidade;

saúde mental;

saúde reprodutiva;

saúde do escolar adolescente;

prevenção de acidentes;

violência e maus-tratos;

família.

(93)
(94)

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens (PNAISAJ)

Criada em 2007, para o grupo etário de 10 a 24 anos,

visando à promoção de saúde, à prevenção de agravos e à redução da morbimortalidade.

Tal política preconiza a atenção integral a esse segmento

populacional, considerando as necessidades específicas de

adolescentes e jovens, as características socioeconômicas e

culturais da comunidade à qual pertencem, bem como as

diferenças de gênero, raça e religião

(95)

O MS estabeleceu em 2010 as “Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na

Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde”.

A medida é justificada pela maior vulnerabilidade dos jovens aos agravos resultantes do uso abusivo de álcool e de outras drogas, aos agravos resultantes das violências, às

doenças sexualmente transmissíveis e Aids, à mortalidade materna, à saúde sexual e reprodutiva, ao início ou ao

estabelecimento de doenças crônicas, todas elas

ocasionadas pelas as dificuldades de acesso à educação, a falta de emprego, às desigualdades sociais, ao meio

ambiente degradado e à morbimortalidade por violências.

(96)

Ações da área técnica da saúde do adolescente e do jovem

Implementação das Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde;

Implementação da Caderneta da Saúde do(a) Adolescente;

Implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em conflito com a Lei, em regime de internação provisória;

Implementação do Plano de Ação Nacional de Atenção Integral à Saúde de

Adolescentes e Jovens

(97)

Ações para o Cuidado Integral à Saúde de Adolescentes e de Jovens .

I. Ter sensibilidade para com as demandas e necessidades desse segmento populacional em acordo com as diversidades individuais, sociais, étnicas e territoriais.

II. Incorporar o planejamento das ações de promoção da saúde.

III. Apoiar e valorizar iniciativas, governamentais ou não, que fomentem a participação juvenil, convivência comunitária, inserção social, atividades culturais e esportivas.

IV. Enxergar o jovem na integralidade de seu ser e de sua vida, buscando identificar necessidades para seu bem-estar.

V. Abordar a ética e a cidadania na promoção da saúde.

VI. Aprimorar acolhimento possível em espaços humanizados para formação de vínculos como um recurso terapêutico, aliados a projetos terapêuticos formulados, implementados e avaliados pelos profissionais da equipe de saúde.

(98)
(99)

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A gravidez e suas complicações são importantes causas de mortalidade entre mães de 10 a 19 anos, no Brasil, onde as complicações decorrem de da imaturidade biológica e do desenvolvimento incompleto da ossatura da pelve do útero.

Em 2008 foram registrados 3 milhões de nascimentos, sendo

19% de mães entre 15 e 19 anos.

(100)

Gravidez na adolescência: a ausência de debate pela sociedade sobre a sexualidade e a falta de informações tem aumentado o número de gravidez precoce e de doenças sexualmente transmissíveis.

Acidentes de trânsito, homicídio e suicídio;

Desnutrição: facilita a instalação de processos infecciosos e outras patologias;

Doenças respiratórias: as mais comuns são a gripe, faringite, amigdalite, sinusite, bronquite e pneumonias

Doenças diarreicas decorrentes principalmente do saneamento básico precário, higiene inadequada das mães e alimentos, desmame precoce

Causas pré-natais: provocadas por lesões congênitas, atendimento inadequado durante o pré-natal, parto domiciliar sem recursos, demora no atendimento à mulher em trabalho de parto;

(101)

Promoção da Saúde na

Adolescência

(102)
(103)

DICA DE VÍDEO

Linha de cuidado para atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias.

Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=_a0YoTPzr

a0.

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Referências

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