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CRIATIVIDADE: CONCEITO E REFLEXÃO

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Academic year: 2022

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CRIATIVIDADE: CONCEITO E REFLEXÃO

Glessiane de Oliveira Almeida1 Glaucia Regina de Oliveira Almeida2 GT2 – Educação e Ciências Humanas e

Socialmente Aplicáveis.

RESUMO

A criatividade é um tema que tem alavancado estudos em diferentes áreas, caracterizando a natureza interdisciplinar do conceito, devido à sua importância para o desenvolvimento pessoal, profissional e social. Partindo desse ponto, essa pesquisa tem como objetivo revisar os conceitos acerca da criatividade, referenciando-se como um modelo que se baseia nas mais atuais contribuições das ciências cognitivas. A metodologia utilizada foi à pesquisa teórica a partir da busca em bases de dados como a CAPES e a Scielo. Conclui-se que os conceitos sobre a “criatividade” estabelecem diferentes definições e reflexões, representando a sua natureza interdisciplinar.

Palavras-chave: Criatividade; Pensamento Criativo; Cognição.

ABSTRACT

Creativity is a topic that has leveraged studies in different areas, featuring the interdisciplinary nature of the concept, because of its importance to the personal, professional and social development. From this point, this research aims to review the concepts about creativity, by referring as a model that is based on the latest contributions of the cognitive sciences. The methodology used was the theoretical research from the search in databases such as CAPES and Scielo. It follows that the concepts of

"creativity" establish different definitions and reflections, representing its interdisciplinary nature.

Keyword: Creativity; Creative Thinking; Cognition.

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1 Graduada em Psicologia. Cursando Mestrado em Ciência da Propriedade Intelectual pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), bolsista CAPES. Cursando Especialização em Educação Ambiental com Ênfase em Espaços de Educadores Sustentáveis (UFS). Possui experiência em docência na Educação Fundamental, Técnico e Superior. Experiência na área de Psicologia Clínica, Escolar e Organizacional. Voluntária (atendimento psicológico) na Associação dos Aposentados e Pensionistas da Previdência Social e Idosos. Tutora do Cesad/UFS. E-mail: gleissi_psi@yahoo.com.br

2 Graduada em Engenharia de Produção pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe - Fanese. Mestre em Engenharia de Processos pela Universidade Tiradentes. Cursando o Doutorado em Engenharia de Processos. Possui experiência na área de química e engenharia com ênfase em eletroquímica e no desenvolvimento de novos materiais atuando principalmente nos seguintes temas: eletro-oxidação de metanol, nanomateriais, células a combustível. E-mail: glaucia_almeida@oi.com.br

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INTRODUÇÃO

O ser humano representado como a unidade complexa e sistema vivo, que se insere em um ambiente, o qual o modifica a partir das suas convicções e necessidades, e interage com ele através de seu sistema cognitivo que lhe permite identificar realidades externas e internas.

Esse indivíduo apresenta-se como dependente do meio físico, biológico e cultural para alcançar sua independência. A sua área cognitiva e emocional são os principais instrumentos responsáveis pelo desenvolvimento de sua personalidade no ambiente inserido (BRITO, 2010).

A criatividade é uma característica de natureza cognitiva que tem se tornado interesse de pesquisadores em diferentes saberes, como a psicologia, artes, educação, entre outras, devido a sua importância para os contextos (organizacional, escolar e social). De forma tradicional, a análise do termo criatividade tem enfatizado quatro aspectos, à pessoa, o processo, o produto e o ambiente criativo, observando que a interação entre esses fatores pode proporcionar a realização pessoal, profissional e social do indivíduo (SILVA e NAKANO, 2012).

O pensamento criativo tem sido considerado como um diferencial, apesar de pesquisadores acreditarem que o potencial para a criatividade está em todos os indivíduos, desde que não seja inibida ou bloqueada. Programas de treinamento criativo têm sido aplicados em diversos países com o objetivo de desenvolver aptidões, a partir da estimulação de atitudes criativas. Esses programas entendem que a criatividade resulta em um conjunto de aptidões aprendidas ou desenvolvidas, através da díade ensino-prática, de estratégias orientadas ao pensamento criativo. (NAKANO, 2011). Por esse motivo, é necessário conhecer as características de personalidade e desde cedo estimulá-las para facilitar o desenvolvimento.

O desenvolvimento da criatividade tem ampliado espaço no planejamento dos currículos educacionais, constituindo distintos questionamentos sobre a natureza do pensamento criativo e de como pode ser estimulado. Destarte, os problemas que embasam o presente artigo são: Qual a origem do termo criatividade? Como pode ser conceituada a criatividade?

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Partindo desse ponto, essa pesquisa tem como objetivo revisar os conceitos acerca da criatividade, referenciando-se como um modelo que se baseia nas mais atuais contribuições das ciências cognitivas. A metodologia utilizada foi à pesquisa teórica a partir da busca em bases de dados como a CAPES e a Scielo. Este estudo tem como relevância a importância do tema para a comunidade acadêmica, ressaltando a necessidade de estudos que tragam novas concepções sobre o conceito de criatividade.

ORIGEM DO TERMO CRIATIVIDADE

A palavra criatividade origina-se do latim creare, que significa criar. O termo

“criatividade” tem sido objeto de estudo em diferentes áreas, caracterizando a natureza interdisciplinar do conceito, devido a sua importância e valor. Desde o século XVIII, os conceitos de originalidade, imaginação e criatividade constituem o esteticismo romântico da época. A criatividade por sua vez, estava associada à loucura, caracterizada no estado do gênio artista no momento da criação de sua arte, ou seja, está relacionada à loucura pela natureza de irracionalidade voltada à criação artística (PELAES, 2010).

Ainda durante o século XVIII outra concepção é apontada, essa consiste em associar a atitude criativa à imaginação, caracterizado pela livre associação de ideias da mente criativa do gênio artístico e constituía a totalidade dos processos mentais. No século XIX, torna-se foco de estudo da Psicologia, como possível relação entre arte e loucura ligada a criação artística e o estado psicótico do indivíduo. (PELAES, 2010). Documentos oficiais, como, os Parâmetros Curriculares Nacionais (Ministério da Educação, 1997), atestam a necessidade de desenvolver os alunos para a solução de problemas através do pensamento lógico, da criatividade, da intuição e da análise crítica. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1997, p.41):

“A imaginação criadora permite ao ser humano conceber situações, fatos, idéias e sentimentos que se realizam como imagens internas [...]. É a capacidade de formar imagens que torna possível a evolução do homem e o desenvolvimento da criança; visualizar situações que não existem, mas que podem vir a existir abre o acesso a possibilidades que estão além da experiência imediata.”

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Ainda no século XIX pode-se observar a influência que a imaginação exercia sobre a criatividade. Para os pesquisadores da época, a imaginação e a fantasia eram desenvolvidas através da construção do conhecimento social e subjetivo, onde os estímulos do ambiente atuavam sobre a atividade criativa de cada indivíduo. A criatividade inicialmente foi definida pelo senso comum, porém os teóricos ainda não definiram um conceito comum para o termo criatividade. (PELAES, 2010).

CONCEITOS SOBRE A CRIATIVIDADE

A criatividade tem sido foco de diversas pesquisas, por ser reconhecida importante para o desenvolvimento humano. Por muitos anos foi tida como algo inexplicável, constituído pela estética romântica da época, associado à loucura, imaginação, fantasia e originalidade.

Para pesquisadores que estudam a abordagem da inteligência artificial, a criatividade é definida como uma resposta impossível em uma busca heurística. Outras abordagens entendem que a atitude criativa é um processo na remoção de contradições; Solução criativa de um determinado problema através da reorganização de informações, ou ainda, a atuação de processos mentais em alto nível, que integra e coordena as funções básicas do cérebro que os seleciona e compõem os eixos da criatividade. Aliada a todos os atributos e processos definidos, compreende-se que a atitude criativa é desenvolvida a partir de fatores externos e internos (PINHEIRO, 2015).

Todavia, os primeiros conceitos sobre criatividade baseados em testes, medidas e avaliações, emergem do trabalho de Torrance (1974). Esse mesmo autor definiu o processo criativo como:

[...] como um processo natural nos seres humanos, através do qual uma pessoa se conscientiza de um problema, de uma dificuldade ou mesmo de uma lacuna nas informações, para o qual ainda não aprendeu a solução;

procura, então, as soluções possíveis em suas experiências prévias ou nas experiências dos outros. Formula hipóteses sobre todas as soluções possíveis, avalia e testa estas soluções, as modifica, as reexamina e comunica os resultados (TORRANCE E TORRANCE, 1974, p.2).

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Torrance inspirou-se em algumas das ideias de Guilford no século XX, um dos primeiros a observar características de indivíduos criativos, a exemplo, flexibilidade e originalidade, e a sugerir um modelo de inteligência, no qual a habilidade seria uma espécie de pensamento divergente. Observando essas ideias, Torrance, desenvolveu no século XX, testes para avaliar a criatividade e as principais características do pensamento criativo (DEWES et al, 2011).

Partindo da ideia de que as características criativas posicionam o indivíduo à solução de problemas e influenciam suas atitudes, a criatividade, oferece, por meio de seu processo criativo, instrumentos de transformação. As características descritas dos indivíduos criativos estão relacionadas no quadro 1:

Quadro 1: Características dos indivíduos criativos

CARACTERÍSTICA DOS INDIVÍDUOS CRIATIVOS Independência de Julgamento Intuição

Maior tolerância à complexidade Espontaneidade

Energia elevada Preferência por situações de risco Abertura aos impulsos e às fantasias Alta motivação e curiosidade

Originalidade Elevado senso de humor

Confiança em si mesmo Fluência e flexibilidade de ideias Sensibilidade externa e interna Inconformismo

Abertura a novas experiências Uso elevado de analogias e combinações incomuns

Ideias elaboradas e enriquecidas Impulsividade e espontaneidade Autoconceito positivo

Fonte: Adaptado de Zavarize e Wechsler, ( 2012)

Em uma pesquisa realizada por Wechsler et al. (2010) sobre a inteligência e a criatividade confirmam-se, as recomendações de Torrance (1965), ao apontar que todos os indivíduos possuem potencial criativo, bastando apenas desenvolvê- lo. Segundo Alencar e Fleith (2010) “A criatividade é crítica para sobreviver e prosperar. É ela que possibilita à

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pessoa identificar oportunidades e problemas e resolvê-los. É a criatividade que aponta possibilidades e oportunidades que podem passar despercebidas aos demais indivíduos.”

Segundo Duailibi e Simonsen (2009, p. 76) “A criatividade (…) é a capacidade de formar mentalmente ideias, imagens, sistemas, ou estruturas e coisas não presentes ou dar existência a algo novo, único e original. Em termos pragmáticos, é um resultado gestáltico, porém com um objectivo. (…)”. Outros autores acreditam que a criatividade algo que surge após uma frustração (DUAILIBI e SIMONSEN, 2009).

Fadel e Wechsler (2011) abordaram que a maioria das pesquisas realizadas até o momento sobre processos de criatividade tiveram a maioria de suas amostras estudantes e professores de ensino fundamental e médio.

No ramo da economia, a criatividade ganha espaço no apoio ao processo produtivo, agregando maior valor ao cliente, com a criação de um novo produto ou a modificação deste, uma nova ideia para vender esse produto ou um novo processo de fabricação. Nos últimos anos o governo de diversos países implementaram políticas que afirmam o desenvolvimento das habilidades criativas. Dessa forma a criatividade participa de maneira indissociável da inovação, a partir do surgimento de ideias criativas que geram resultados práticos. Portanto, a criatividade representa responsabilidade social (DEWES, et al., 2011).

Considerando a importância do assunto, alguns aspectos relacionados à criatividade passaram a ser classificados em quatro categorias: o processo criativo, o produto criativo, a pessoa criativa e o ambiente criativo. Segundo Oliveira e Nakano (2011):

1) O processo criativo tem como objetivo identificar as habilidades envolvidas durante o processo de criação utilizado para solucionar problemas, tomar decisões e gerenciar seu pensamento. Esse processo é influenciado por aspectos cognitivos, motivacionais, características de personalidade, histórico-ambiental, entre outros.

2) O produto criativo objetiva avaliar os resultados do processo criativo, relacionando-os à sua originalidade, inovação e relevância e seriam influenciados por valores histórico, social e cultural.

3) A pessoa criativa alavancaria estudos referentes às habilidades cognitivas, traços de personalidade, motivação, aprendizagem e potencialidade de criatividade.

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4) Já o ambiente criativo estaria relacionado ao contexto em que o indivíduo está inserido, favorecendo o desenvolvimento da criatividade, personalidade e o potencial criativo (OLIVEIRA e NAKANO, 2011).

Portanto, pode-se compreender que a criatividade é a capacidade que o indivíduo desenvolve de solucionar problemas ou respostas para os desafios que surgem no trabalho, no seu dia a dia, nas organizações, nas ciências, na educação e nas artes (LARUCCIA, 2012).

Independentemente da definição encontrada pelas diversas áreas de estudo, pode-se observar que a criatividade é caracterizada como inata e conceituada como um processo ou uma característica que se desenvolve de forma subjetiva e social associada aos fatores histórico-cultural, socioeconômico e pessoal (PINHEIRO, 2015).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente a criatividade vem ganhando mais relevância, a partir das grandes transformações na sociedade e nos indivíduos. De acordo com esse pensamento emergente, essa é uma transformação e um produto da necessidade de modernização. A partir de análises dos estudos apontados pode-se perceber que a visão do homem está voltada para a capacidade liberada do uso do seu potencial criativo.

Este artigo teve por objetivo analisar os conceitos e reflexões acerca da criatividade.

Constatou-se que os conceitos sobre a criatividade estabelecem diferentes compreensões, representando a sua natureza interdisciplinar. Verificou-se no histórico sobre a origem da criatividade a forte influência do esteticismo romântico do século XVIII, com ênfase para os conceitos de originalidade e imaginação ligados a loucura do pensamento criativo. Essa noção sobre a sua origem deu espaço a novas pesquisas e estudos que afirmam a transitoriedade do termo a partir dos processos de criação e da inteligência, enquanto pensamento lógico formal.

Os diferentes conceitos refletem as definições atuais. Dessa forma, pode-se concluir que criar e ser criativo depende do estímulo, da motivação, do histórico do indivíduo e do ambiente inserido para a estruturação de um conhecimento que o habilite a criar.

A importância de um olhar voltado para a saúde do indivíduo foi o foco, durante muito tempo, dos estudos e pesquisas da Psicologia baseada no tratamento das psicopatologias.

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Entretanto, esta ênfase da Psicologia na área clínica provocou o descuido em relação a diversas áreas e outras dimensões, entre elas a criatividade, que acabou sendo negligenciada, ignorando os benefícios dela para o desenvolvimento do indivíduo. Portanto, ainda são necessárias mais pesquisas para investigar os aspectos relacionados à criatividade e assim, defini-la.

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REFERÊNCIAS

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PINHEIRO, Igor Reszka. Modelo geral da criatividade. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília , v.

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TORRANCE, E. P.; TORRANCE, J. P. Pode-se ensinar criatividade. São Paulo: EPV, 1974.

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