ESCOLA ESTADUAL DOUTOR AGOSTINHO DA SILVA SILVEIRA
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Sumário
1. INTRODUÇÃO ... 2
2. HISTÓRICO DA LINGUAGEM C ... 2
2.1. Características ... 2
3. PRIMEIROS PASSOS ... 2
3.1. O C é “Case Sensitive” ... 2
3.2. Palavras reservadas do C ... 3
3.3. Primeiros programas ... 3
4. DIRETIVAS... 6
5. INTRODUÇÃO A FUNÇÕES E ARGUMENTOS ... 7
5.1. Funções ... 7
5.2. Argumentos... 7
5.3. Retornando valores ... 7
6. INTRODUÇÃO BÁSICA DE ENTRADAS E SAÍDAS ... 8
6.1. Caracteres ... 8
6.2. Strings ... 9
6.3. Printf() ... 10
6.4. Scanf() ... 11
7. OPERAÇÕES MATEMÁTICAS ... 11
7.1. Operadores aritméticos e de atribuição ... 11
7.2. Operadores relacionais e lógicos ... 12
8. ESTRUTURAS CONDICIONAIS ... 12
9. ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO ... 16
9.1. Comando for ... 16
9.2. Comando While ... 17
9.3. Comando Do While ... 18
10. STRINGS ... 20
10.1. strcpy() ... 20
10.2. strcat() ... 21
10.3. strlen() ... 21
10.4. strcmp() ... 21
1. INTRODUÇÃO
Vamos, nessa apostila, estudar os conceitos básicos da linguagem de programação C a qual tem se tem se tornado cada dia mais popular, devido à sua versatilidade e ao seu poder. Uma das grandes vantagens do C é que ele possui tanto características de "alto nível" quanto de "baixo nível".
Apesar de ser bom, não é pré-requisito do curso um conhecimento anterior de linguagens de programação. É importante uma familiaridade com computadores e que você tenha vontade de aprender, dedicação ao curso e, caso esteja em uma das turmas do curso, acompanhe atentamente as aulas.
2. HISTÓRICO DA LINGUAGEM C
A linguagem C foi criada por Dennis Ritchie, em 1972, no centro de Pesquisas da Bell Laboratories. Sua primeira utilização importante foi a reescrita do Sistema Operacional UNIX, que até então era escrito em Assembly. Em meados de 1970 o UNIX saiu do laboratório para ser liberado para as universidades. Foi o suficiente para que o sucesso da linguagem atingisse proporções tais que, por volta de 1980, já existiam várias versões de compiladores C oferecidas por várias empresas, não sendo mais restritas apenas ao ambiente UNIX, porém compatíveis com vários outros sistemas operacionais.
O C é uma linguagem de programação de finalidade geral, utilizada no desenvolvimento de diversos tipos de aplicação, como processadores de texto, sistemas operacionais, sistemas de comunicação, programas para solução de problemas de engenharia, física, química e outras ciências, etc.
2.1. Características
Gera programas formados basicamente por funções, o que facilita a modularização e a passagem de parâmetros entre os módulos;
Inicia a execução a partir da função main(), necessária em todos os programas;
Uso de chaves ({ }) para agrupar comandos pertencentes a uma estrutura lógica (ex: ifelse, do-while, for, etc.) ou a uma função;
Uso do ponto e vírgula (;) ao final de cada comando;
É “case sensitive”, ou seja, o compilador difere maiúsculas de minúsculas. Assim, se declarar uma variável de nome idade, esta será diferente de Idade, IDADE, etc. Além disso, todos os comandos da linguagem devem ser escritos em minúsculo.
3. PRIMEIROS PASSOS
3.2. Palavras reservadas do C
3.3. Primeiros programas
Vejamos um primeiro programa em C:
#include <stdio.h> #include <stdlib.h>
int main(int argc, char *argv[]) {
printf ("Ola! Eu estou vivo!\n"); system("PAUSE");
Podemos agora tentar um programa mais complicado:
int main(int argc, char *argv[]) {
int Dias; /* Declaracao de Variaveis */ float Anos;
printf("Entre com o numero de dias: "); /* Entrada de Dados */ scanf ("%d",&Dias);
Anos= Dias/365.25; /* Conversao Dias->Anos */
printf ("\n\n%d dias equivalem a %f anos.\n",Dias,Anos);
system("PAUSE"); return 0;
4. DIRETIVAS
Um importante exemplo é a diretiva INCLUDE, a qual permite incorporar, no arquivo-fonte, o código-fonte (.C) o conteúdo de outro arquivo passado como argumento. Ela propicia a utilização de arquivos de inclusão criados pelo usuário ou fornecidos junto com o compilador (normalmente arquivos de cabeçalho com extensão “h”).
Os arquivos criados pelos usuários visam a reutilização de funções de uso geral já desenvolvidas, de modo a evitar digitações repetitivas. Já os arquivos fornecidos pelo fabricante do compilador visam suprir as definições e declarações mais frequentemente necessárias, de acordo com a norma ANSI-C, possibilitando, assim, a portabilidade do código-fonte. As principais formas de indicar a localização do arquivo de inclusão são:
#include <stdio.h> Busca o arquivo stdio.h primeiramente no diretório de inclusão (padrão: C:\TC\INCLUDE)
#include stdio.h Busca o arquivo stdio.h primeiramente no diretório de trabalho.
Independentemente da forma utilizada, este comando ordena ao pré-processador que carregue o conteúdo do arquivo stdio.h como parte integrante do arquivo-fonte, exatamente naquele ponto. Tal ação não afeta fisicamente o arquivo-fonte. Os arquivos de inclusão podem ser agrupados, isto é, um arquivo de inclusão pode conter outros arquivos de inclusão adicionais, e assim por diante, até o limite de pelo menos 8 níveis, conforme determinação do padrão ANSI (no Turbo C pode haver até 16 níveis de inclusões aninhadas).
Na tabela abaixo são apresentados alguns arquivos de inclusão que podem ser utilizados na confecção dos programas:
Outra diretiva que também muito utilizada é a DEFINE. Ela é o mecanismo básico do C para criar macros e identificadores. A diretiva DEFINE é precedida do símbolo # e seguida de dois argumentos, de acordo com a finalidade desejada. Na criação de um identificador, o primeiro argumento indica o nome do identificador e o segundo define o conteúdo que será associado a este identificador, como no exemplo abaixo:
#define PI 3.14
Neste caso, o pré-processador da compilação substituirá toda a aparição subsequente do identificador PI, em qualquer lugar do código-fonte, pelo valor 3.14. Vale ressaltar que, se o pré-processador encontrar a palavra PI dentro de uma string, isto é, entre aspas (exe.: “Informe o valor de PI: ”), não será realizada nenhuma substituição.
ARQUIVO FINALIDADE
math.h Define as funções matemáticas e macros usadas para operações
matemáticas em linguagem C.
stdio.h Contém funções, tipos e macros de entrada e saída.
stdlib.h Contém funções para conversão de números, alocação de memória e
tarefas similares.
string.h Define funções para manipulação de strings .
5. INTRODUÇÃO A FUNÇÕES E ARGUMENTOS
5.1. Funções
5.2. Argumentos
6. INTRODUÇÃO BÁSICA DE ENTRADAS E SAÍDAS
6.4. Scanf()
7. OPERAÇÕES MATEMÁTICAS
7.2. Operadores relacionais e lógicos
9. ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO
10. STRINGS
10.2.
strcat ()
10.3.
strlen()
11.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] MESQUITA, Renato Cardoso. APOSTILA DE PROGRAMAÇÃO EM C – UFMG. Disponível em:
http://www2.dcc.ufmg.br/disciplinas/pc/source/introducao_c_renatocm_deeufmg.pdf.
Acessado em: 25/02/2016.
[2] MARTINS, Luiz Gustavo Almeida. Apostila de Linguagem C - (Conceitos Básicos). UFU –
Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Computação. Disponível em: