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EDUCAÇÃO DO CAMPO E ENSINO DE HISTÓRIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NO ÂMBITO DA PRÁTICA DOCENTE RELACIONADA AO CONTEXTO DE COMUNIDADES RURAIS

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EDUCAÇÃO DO CAMPO E ENSINO DE HISTÓRIA: DESAFIOS E

POSSIBILIDADES NO ÂMBITO DA PRÁTICA DOCENTE RELACIONADA AO CONTEXTO DE COMUNIDADES RURAIS

NILMAR DOS SANTOS SILVA1 nilmar821@hotmail.com

Resumo:

No contexto atual tem sido de extrema valia pensar em práticas docentes que viabilizem o desenvolvimento de uma proposta de ensino-aprendizagem que coloque em questão a valorização dos cidadãos do campo e, consequentemente o reconhecimento de suas trajetórias de vida e reconhecimento dos seus locais de vivência. Diante disso, a pesquisa em questão assume sua relevância, visto que a História se configura como um elemento da aprendizagem e de constituição do currículo que possibilita os sujeitos se auto reconhecerem e valorizarem suas histórias de vida nos diversos âmbitos, vale ressaltar que não se pensa aqui numa perspectiva histórica somente institucionalizada pelo Estado através de uma base curricular rígida proposta pelo Ministério da Educação intermediado pela governança federal, mas das diversas histórias que são construídas cotidianamente a partir dos relatos orais e que enriquecem o espaço vivido das pessoas e das comunidades rurais e são necessárias de serem consideradas no percursos formativo das pessoas que vivenciam seu processo educativo no campo. Objetivou-se na produção acadêmica em questão em primeira ordem tratar sobre as inter-relações entre Educação do Campo e o ensino de História, secundariamente pretendeu-se dialogar sobre o papel do docente de História neste e, por fim entender quais as contribuições que podem ser potencializadas mediante atuação do professor de tal disciplina para fomentar uma aprendizagem de História nas comunidades rurais mais contextualizada. Metodologicamente, este trabalho se configura como uma pesquisa de cunho qualitativo e bibliográfico tendo como aporte alguns referencias encontrados em sítios eletrônicos que serviram como embasamento teórico para o desenvolvimento desta produção acadêmica, entre eles pode-se destacar: Fonseca (2007), Rieger & Pinto (2013), Santos (2011), Almeida (2015) e Back (2014). Enfim, é importante concluir que o ensino de História nos dias atuais deve ser pensado de forma crítica, contextualizada e valorizar sobre tudo os saberes populares dos espaços locais e, principalmente das comunidades rurais a partir do reconhecimento de lembranças, histórias de vida, memórias e dos saberes construídos pelos povos do campo.

Palavras-chave: Educação do Campo. Ensino de História. Comunidades rurais 1 INTRODUÇÃO

No contexto atual tem sido de extrema valia pensar em práticas docentes que viabilizem o desenvolvimento de uma proposta de ensino-aprendizagem que coloque em questão a

1 Graduado em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade o Estado da Bahia – Departamento de

Educação Campus XI – Serrinha. Discente do Programa de Pós-graduação lato sensu em Educação do Campo pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – Campus Serrinha.

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valorização dos cidadãos do campo e, consequentemente o reconhecimento de suas trajetórias de vida e reconhecimento dos seus locais de vivência.

Desta forma, dialogar sobre a prática docente no âmbito das disciplinas e, especificamente aqui no caso tratado da História em processos didáticos que contextualizem com a vivência dos sujeitos que vivem em comunidades rurais torna-se bastante relevante para a construção de saberes em escolas do campo e para a construção de uma prática pedagógica de certa forma mais contextualizada com o vivido.

Diante disso, a pesquisa em questão assume sua relevância, visto que a História se configura como um elemento da aprendizagem e de constituição do currículo que possibilita os sujeitos se autoreconhecerem e valorizarem suas histórias de vida nos diversos âmbitos, vale ressaltar que não se pensa aqui numa perspectiva histórica somente institucionalizada pelo Estado através de uma base curricular rígida proposta pelo Ministério da Educação intermediado pela governança federal, mas das diversas histórias que são construídas cotidianamente a partir dos relatos orais e que enriquecem o espaço vivido das pessoas e das comunidades rurais e são necessárias de serem consideradas no percursos formativo das pessoas que vivenciam seu processo educativo no campo.

Objetivou-se na produção acadêmica em questão em primeira ordem tratar sobre as inter-relações entre Educação do Campo e o ensino de História, secundariamente pretendeu-se dialogar sobre o papel do docente de História neste e, por fim entender quais as contribuições que podem ser potencializadas mediante atuação do professor de tal disciplina para fomentar uma aprendizagem de História nas comunidades rurais mais contextualizada.

Metodologicamente, este trabalho se configura como uma pesquisa de cunho qualitativo e bibliográfico tendo como aporte alguns referencias encontrados em sítios eletrônicos que serviram como embasamento teórico para o desenvolvimento desta produção acadêmica, entre eles pode-se destacar: Fonseca (2007), Rieger & Pinto (2013), Santos (2011), Almeida (2015) e Back (2014).

2 BREVE CENÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL

Primeiramente, vale destacar que o processo de proposição de uma educação pautada para os povos do campo passou no Brasil por um processo verídico de desapreço e esquecimento, visto que é factível de o sistema educacional brasileiro e seu acesso foram pensados única e exclusivamente para as classes mais favorecidas, isto os setores hegemônicos da sociedade e, consequentemente, as classes populares foram alijadas deste

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processo de escolarização. Assim, “O processo de educação das comunidades rurais brasileiras, historicamente surge com descaso e abandono. A educação no Brasil, em sua gênese se fez para a elite econômica e intelectual deste país, excluindo pobres, negros e índios. [...]”. (RIEGER, 2013, p. 894)

Decorrente de todo este contexto a escola que será constituída vai ser uma instituição totalmente desconexa das demandas e necessidades educacionais dos sujeitos do campo, visto que o processo educativo e de escolarização vai ser simplesmente uma transposição do que se concebia como proposta educativa no contexto urbano-industrial, e, portanto, será uma proposta pautada nos interesses das elites que são as classes hegemônicas do país. Desta forma, “[...] a escola do campo no Brasil, ao longo de sua história tem se caracterizado predominantemente como um instrumento de reprodução do projeto hegemônico de sociedade. [...]”. (ALMEIDA, 2015, p. 94:95)

Diante desse contexto torna-se necessário repensar uma educação e quiçá uma proposta de escola que leve em conta as intenções dos sujeitos que habitam e tem seu processo formativo no campo e nele constroem suas vivências cotidianamente. Neste sentido, há a necessidade de se retrabalhar a proposta da escola do campo, assim, deve-se pensar as instituições de ensino básico que deve-se situam nas comunidades rurais de forma diversificada, sendo espaços formativos que contribuam para construção de saberes que alicercem as vivências dos indivíduos para o trabalho, por conseguinte viabilize fazer conexões sobre conhecimentos produzidos as necessidades socioeconômicas dos diversos contextos rurais.

A escola rural deve ser plural, além de preparar para a educação básica oferecidas nas escolas, deve se constituir em um espaço para a investigação e formação científica sobre o mundo de trabalho e articular conhecimentos sobre as demandas sociais e econômicas do seu espaço. (RIEGER & PINTO, 2013, p. 895)

A educação contextualizada com os intentos dos sujeitos que residem no campo deve ser constituída com a finalidade de transcender a perspectiva da educação rural, sendo esta uma proposta de educação reprodutivista dos interesses das classes hegemônicas da sociedade urbano-industrial e que coloque como prioridade as demandas das diversas identidades rurais, como por exemplo, quilombolas, ribeirinhos, indígenas, agricultores familiares, sem-terra e entre outros. Tal modalidade de percurso educativo surge como uma ação pensada pelos movimentos sociais do campo e as classes populares vindo a contribuir para uma proposta para repensar de que forma as instituições de educação básica das diversas unidades federativas do

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Brasil, assim, colocando a necessidade de se refletir sobre o processo de progresso que as comunidades rurais necessitam.

“Diante desse contexto, com o objetivo de superar as concepções e práticas da educação rural, os trabalhadores do campo organizados em movimentos sociais iniciam a discussão, reflexão e elaboração de um projeto de Educação do Campo aliado aos interesses, necessidades e identidades dos camponeses. Surge assim, a Educação do Campo como uma perspectiva de educação que, aliada ao projeto contra-hegemônico, contribui para um novo projeto de escola, exigindo a discussão e reflexão sobre o projeto de desenvolvimento que se coloca para o campo. Assim, lutar pela Educação do Campo é construir o protagonismo dos sujeitos no processo histórico, através da mobilização, da luta por um projeto de campo que compreenda as necessidades desses sujeitos”. (ALMEIDA, 2015, p. 95)

A partir deste pressuposto vale dizer para que se construa um processo educativo nas diversas unidades escolares do Brasil mais condizente com os anseios dos sujeitos do campo perpassa por inserir a importante contribuição das lutas dos movimentos de trabalhadores rurais neste processo, visto que uma das bandeiras de luta de tal movimento social se relaciona a pensar a construção de uma nova realidade social e, neste sentido a dimensão educativa se torna crucial, em virtude na realidade brasileira, de um modo geral as escolas do campo não estão articuladas com os movimentos sociais que coexistem nos diversos espaços rurais. Diante disso, pensar numa proposta educativa que se configure colocando em pauta as bandeiras de luta dos trabalhadores do campo tem se tornado uma questão desafiadora.

A escola do campo pensada no contexto dos movimentos de trabalhadores do campo organizados tem como ponto de partida sua organização e luta pelo projeto de uma nova sociedade, sendo seu projeto pedagógico parte desse processo. Entretanto, a maioria das escolas públicas localizadas no campo, de modo geral, não se constitui como parte de um processo de organização e luta dos trabalhadores, mas sim como resultado de uma política educacional direcionada ao projeto hegemônico de campo, conforme se discutiu anteriormente. Sendo assim, nesses contextos, discutir um projeto de escola e de educação aliado aos interesses dos trabalhadores do campo e a perspectiva de uma nova sociedade, torna-se um grande desafio. (ALMEIDA, 2015, p. 101:102)

Ainda nesse cenário não se pode deixa destacar a importância da formação docente neste processo quando se pensa uma proposta de educação mais robusta e articulada com os anseios das camadas populares, uma vez que a importância do professor engajado e que vivencia um processo de formação continuada e se envolve com a questões da comunidade que atua profissionalmente é de extrema valia neste contexto.

Nesta perspectiva, quando se fala em formação docente é notório destacar que tal ponto de vista trata-se de uma relevante ação que contribui para a construção do perfil do educador, mas a constituição da identidade do docente perpassa por um processo projeto mais grandioso

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que relaciona-se a sua atuação cotidianamente, vivências nos diversos enfrentamentos no dia a dia, além de desapontamentos e conquistas. Destarte, “a formação inicial e continuada formal dos professores é, sem dúvida, um espaço-tempo importante no processo da construção identitária do professor. Mas, a formação do professor implica uma construção cotidiana, uma experiência de lutas, decepções e vitórias. [...]”. (FONSECA & SILVA JUNIOR, 2007, p. 219) No contexto do ação dos educadores nas escolas que se construam no cotidiano propostas de educação que coloquem como importante os anseios dos indivíduos que residem nas comunidades rurais, vale ressaltar que a ação do professor está num envoltório relacionado perfis sociais identitários de tais pessoas viabilizando que se construa uma articulação com outros sujeitos que ali atuam, assim, para que se construa um fazer pedagógico ressignificado com a realidade das localidades do campo é imprescindível que os aspectos da historicidade das pessoas seja considerada e valorizada.

A prática docente, no contexto de uma escola do campo, envolve e está envolvida por características de origem (identidade social) que possibilitam a união e a ligação entre os sujeitos de direitos, alunos, docentes e comunidade. As questões históricas de pertencimento a uma classe social, assentados, trabalhadores e filhos de trabalhadores rurais, perpassam a prática docente, na escola”. (BACK, 2014, p. 41)

Contudo, a formação que há de ser empreendida por parte dos docentes na prática educativa no campo condiciona a inserir o aspecto social nesta conjuntura, visto que, é necessário a construção de um fazer educativo que coloque como prioridade a legitimação dos direitos dos sujeitos do campo e articular com a valorização dos aspectos culturais e econômicos. Assim vale ressaltar que os conhecimentos históricos e quiçá o ensino propriamente da disciplina de História constitui-se com uma função relevante, uma vez que se for trabalhada de forma coerente contribui para a valorização e reconhecimento da história dos discentes.

A formação social que integra os alunos ao campo vem dos próprios moradores do campo. A luta pela formação social é um direito de viver com dignidade e isso move os movimentos sócios do campo para uma formação cultural e econômica, condizentes. A necessidade de uma pedagogia do campo para a formação social é essencial para compreensão do modo de vida. A história tem um papel muito importante para essa formação. A história local mostra aos alunos a necessidade de conhecer a formação da cidade e do seu município para adquirir uma consciência social, uma cidadania e não deixar te ter orgulho de morar no campo. (BACK, p. 2014 p. 58)

3 O ENSINO DE HISTÓRIA EM QUESTÃO: CONTRIBUIÇÕES POSSÍVEIS PARA EDUCAÇÃO E ESCOLAS DO CAMPO

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No âmbito da prática pedagógica que coloca em questão a produção de saberes por parte da disciplina de História em escolas que se situam no campo é importante ressaltar o papel de tal disciplina, visto que essa pode contribuir para ressignificação das lembranças, da individualidade e narrativas vivenciadas pelas pessoas que vivem nas comunidades rurais e na sua cotidianidade trabalham para superação dos problemas que são encontradas nos diversos âmbitos nos locais em que constroem sua vida. Diante disso, o ensino de tal componente curricular pode viabilizar para o regaste e valorização dos sujeitos e espaços campesinos a partir da valorização das questões históricas, sendo o processo de ensino aprendizagem seja pensado de forma contextualizada logicamente. Desta forma, os saberes desenvolvidos no âmbito da atuação docente neste âmbito devem ser feitos em parceria com os sujeitos alvo que constituem os movimentos sociais no campo e, assim, possam ser articulados as propostas curriculares pensadas para uma educação contextualizada para o campo.

[...] a produção do conhecimento histórico pode ressignificar memórias, identidades e histórias vividas pelos sujeitos que se articulam para superar a opressão e as diversas cercas do analfabetismo, da fome e da falta de projetos emancipadores para com o homem e a mulher do campo. Essa formação política, historicamente contextualizada, pode contribuir para a reconstrução do passado, escavando memórias e acontecimentos, recuperando documentos, fontes primárias e produzindo história crítica e contra-hegemônica. O conhecimento histórico construído em parceria com os educandos/as, educadores/as, pais e todos aqueles que, direta ou indiretamente, fazem parte dos movimentos sociais que lutam por suas histórias, valores e reconhecimento, pode ser ressignificado e articulado com as Diretrizes Operacionais Por Uma Educação do Campo. (SANTOS, 2011, p. 2)

O fazer pedagógico na perspectiva da Educação do Campo perpassa pela articulação conjunta de docentes e reconhecimento dos conhecimentos alcançados no desenvolvimento das bandeiras de lutas dos povos do campo, assim sendo, parte constituinte da prática pedagógica. Neste cenário, a prática de ensino em História no recorte aqui além de estar articulado com as diversas formas que se constrói história a partir dos saberes populares é uma possibilidade apontar diversos pontos de vista críticos em torno de diversos aspectos que permeiam a vida no campo, e principalmente no âmbito educativo que podem levar a implementação de projetos político-pedagógicos que empoderem as pessoas que tem acesso à educação em localidades rurais.

[...] A participação coletiva dos educadores/as e a valorização dos saberes adquiridos na luta pela terra devem ser parte integrante deste processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, nas escolas do campo, o ensino de História e a relação com as histórias de vida dos educandos emergem como possibilidades significativas de reflexões, incorporando discussões em torno, por exemplo, de projetos político-pedagógicos emancipadores. [...]. (SANTOS, 2011, p.5)

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No que tange ao Ensino de História é relevante afirmar que há uma necessidade de se pesquisar sobre as situações problema que envolvem a prática pedagógica neste contexto a fim de contribuir para professores e alunos tenham um olhar coerentes sobre a proposta científica dos estudos históricos, assim, saberes que vão além do ensino conteudista e de construção de conhecimentos que não estão contextualizados com a vivência dos discentes de escolas do campo.

[...] É importante a investigação sobre a área do conhecimento e as problemáticas no ensino de História nos anos iniciais, a fim de poder proporcionar a educandos e docentes, de maneira geral, uma visão adequada, interessante e científica sobre História, algo que possa superar o trabalho com os conteúdos e saberes, descritivos e desligados da realidade do espaço de vivência do aluno. [...]. (BACK, 2014, p. 42)

4 CONCLUSÃO

Enfim, é importante concluir que o ensino de História nos dias atuais deve ser pensado de forma crítica, contextualizada e valorizar sobre tudo os saberes populares dos espaços locais e, principalmente das comunidades rurais a partir do reconhecimento de lembranças, histórias de vida, memórias e dos saberes construídos pelos povos do campo.

Vale ressaltar que é importante que a prática docente valorize tais aspectos e seja construída no âmbito da luta pelos sujeitos do campo e dos diversos espaços formativos que se constroem as lutas como sindicatos, associações, acampamentos, espaços escolares e entre outras.

Além disso é importante viabilizar uma parceria entre os conhecimentos curriculares contextualizando com o que os povos do campo têm produzido no âmbito das suas vivências de forma que o processo de ensino aprendizagem seja construído por docentes, discentes e os diversos sujeitos que constituem as comunidades rurais no dia a dia e animam a vida.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Juliana de Sousa. Ensino de História e suas possibilidades para a construção

da educação do campo. Aedos, Porto Alegre, v. 7, n. 16, p. 94-111, Jul. 2015. Revista do

Corpo Discente do PPG-História da UFRGS.

BACK, Gilmara Cristine. Saberes docentes e práticas de ensino de História nas escolas

localizadas no campo do município de Piraquara – PR. Curitiba-PR. Universidade Tuiuti do

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FONSECA, Selva Guimarães & SILVA JUNIOR, Astrogildo Fernandes da. Ser professor de

História em escolas rurais: identidades em construção. EDUCAÇÃO & LINGUAGEM •

ANO 10 • Nº 15 • 193-226, JAN.-JUN. 2007.

RIEGER, Letícia G. & PINTO, Paola Ávila. Ensino de história na escola do campo e as

diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo – DOEBEC. Revista Latino-Americana de História Vol. 2, nº. 6 – Agosto de 2013 – Edição Especial ©

by PPGH-UNISINOS.

SANTOS, Ramofly Bicalho dos. A educação do campo e o ensino de história: possibilidades de formação. Revista Percursos. Florianópolis, v. 12, n. 01, p. 183 – 196, jan. / jun. 2011.

Referências

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