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Práticas de avaliação no ensino fundamental: demarcações e viabilidades.

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CICLO INTERNACIONAL DE PALESTRAS SOBRE EDUCAÇÃO SUPERIOR NA

AMÉRICA DO SUL

Educação Superior na América do Sul: Perspectivas para o Século XXI Instituto Federal do Ceará – Reitoria

20 de março de 2019

Práticas de avaliação no ensino fundamental: demarcações e viabilidades.

Maria Elizete Pereira Alencar Oliveira1

E-mail da apresentadora do trabalho: elizaalencar1@yahoo.com.br

Eixo temático: Instituições Educativas, Avaliação e Currículo.

Resumo

No âmbito das políticas educacionais, a avaliação e o currículo são ferramentas de diagnóstico para averiguar a situação educacional, procurando mudanças na escola e na prática de professores cada vez mais encarregados de responder pela qualidade do ensino e da aprendizagem. Diante dessa realidade, é indispensável perceber como as avaliações acontecem na escola básica, especificamente suas demarcações e viabilidades, objetivando mostrar a relação dessa pratica com o processo de Ensino e Aprendizagem dos alunos, bem como os avanços e desafios após essa contribuição. Esta é uma abordagem exploratória com pesquisa qualitativa, utilizando como fundamentos teóricos os estudos de Hoffmann (2000) Luckesi (2000; 2002), Perrenoud (1999), dentre outros. Os procedimentos metodológicos abrangem estudos sobre a temática, questionários on-line, categorização e análise dos dados. Os resultados evidenciam como demarcações: i) a falta de uma maior conexão entre a avaliação, o currículo e a realidade dos alunos, escola e professores; ii) ausência de uma maior assistência e embasamento pedagógico, por parte da gestão, para que sejam favorecidos os resultados; iii) uma preparação direcionada no intuito de capacitar os alunos às avaliações. Sobre as viabilidades constatou-se os seguintes fatos: i) as avaliações fornecem elementos sobre a qualidade do ensino nas escolas públicas; ii) apreciam o trabalho docente e institucional; iii) despertam diligencias sobre as avaliações externas uma vez que se faz necessário repensar a relação das avaliações com a realidade dos educandos, escola e professores.

Palavras-chave: Avaliação. Ensino. Currículo. Educação básica

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Introdução

Estão desarticuladas as verificações externas com a realidade dos discentes, com o intento de compreender e aproximar esses extremos iniciamos uma sequência de investigações no tocante a essa pratica. Detectou-se ser possível uma mudança, mas a sombra de muitas leituras e observações.

Pesquisas apontam que uma grande incitação da Educação no Brasil, sobretudo no Ceará, é o de possibilitar um ensino cheio de particularidades para as nossas crianças e jovens (VIDAL, et al, 2003). Há uma inquietação com os atributos do desempenho escolar. Os dados do Relatório do

Movimento Todos pela Educação, advertiu sobre a situação de muitos alunos não finalizarem o Ensino

Fundamental até os 16 anos.

Esses apontamentos favoreceram um entendimento voltado para a relação da pratica avaliativa com o processo de Ensino e Aprendizagem dos alunos. E proporcionou ainda, traçar a questão norteadora desse estudo, que é; como a avaliação pode se constituir como elo de aproximação do aluno com sua realidade?

Observou-se que há um grande distanciamento entre as provas externas e o que de fato o educando sabe, o conteúdo inserido no teste, na maioria das vezes, não condiz com aquilo que o aluno vem estudando em sala de aula. São vertentes bem apartadas mesmo e que leva professores e alunos a conflitos.

Se o conteúdo inserido nas avaliações fosse de acordo com a vivência do aluno, se esse processo acompanhasse um roteiro prático com questões adequadas do seu dia-a-dia e não exclusivamente teórico, como vem se apresentando, o discente teria garantido seu aprendizado porque o aproximaria de algo concreto.

A União fundamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 “[...] assegura processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino [...], com o fim de indicar precedências e aprimorar o papel do ensino no Brasil (LDB nº 9394/96, Artigo 9,§ VI).

Logo em seguida, foram processados no País, o Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB (1994) e o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM (1998). Após um certo período surgiram o Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos – ENCEJA (2002); Prova Brasil (2005) ou Avaliação Nacional do Rendimento Escolar – ANRESC; Provinha Brasil (2007); Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB (2007); Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente (2010), e, por último foi criado o Sistema de Avaliação Nacional de Alfabetização – ANA (2012) que veio para avaliar a alfabetização de alunos do 3º ano do Ensino Fundamental.

Simultaneamente a tais providências, ocorreram instruções curriculares relativas à Educação Básica e Superior, ocasionando a reformulação dos currículos, auxiliada por discussões e novas propostas para “[...] elevar o nível de escolaridade da população, melhorar a qualidade do ensino em todos os níveis, reduzir as desigualdades sociais e regionais em relação à educação pública e

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democratizar a gestão do ensino

Haja visto que as avaliações e a construção do currículo embasados na realidade das salas de aula, favorecem a pesquisa e fornecem dados sobre a aprendizagem e o ensino, ancoramos o propósito de contribuir para ampliar esta investigação, desenvolvendo este trabalho, especificamente voltado para as demarcações e viabilidades das avaliações e construção do currículo.

Metodologia

O trajeto metodológico desta verificação teve inicio mediante análises e indagações sobre avaliações. Essa proposta de estudo acontecerá no contexto exploratório. Gil (2002, p. 42) preconiza que “as pesquisas descritivas são juntamente com as exploratórias, as que habitualmente realizam os pesquisadores sociais preocupados com a atuação da sua pratica”.

A escolha desse método, que foi a coleta de dados, se deu pela viabilidade aos professores, com o auxílio de informações que posteriormente poderão ser analisados na intenção de compreender melhor o fenômeno investigado. A técnica utilizada foi o questionário, no qual consta um documento escrito com uma lista de perguntas abertas, com espaço suficiente para o informante preencher com as informações que desejar.

Além dessa atividade que proporcionou o desenvolvimento desta pesquisa solicitamos professores a trazerem suas colaborações sobre a avaliação na realidade vivenciada por eles em nossas escolas públicas. Reunimos como critério de escolha dos sujeitos os profissionais licenciados em Pedagogia e em desprendida docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental em duas escolas públicas do Munícipio de Fortaleza. A triagem dos integrantes foi aleatória e, dos seis questionários partilhados aos professores, logramos o retorno de três, os quais foram remetidos através de e-mail com o convite preliminarmente executado.

Foram entrevistados três docentes, ambos formados em Pedagogia/Licenciatura e lecionando no 4º ano do Ensino Fundamental, o tempo de magistério respectivamente são 4 anos, 14 anos e 18 anos. De acordo com o perfil de formação apenas o de menos tempo no magistério possui especialização, em Educação Infantil e em Gestão Escolar ao passo que os outros somente graduação.

Na tabela 1 temos a descrição das perguntas realizadas aos professores Tabela 1 – Descrição das perguntas utilizadas no questionário

Pergunta 1 O conteúdo das avaliações são contemplados nos livros do PNLD e PAIC? Pergunta 2 De acordo com o currículo escolar o conteúdo das avaliações permite se trabalhar

determinados tópicos, ou, exige determinados paradigmas?

Pergunta 3 O conteúdo das avaliações estão de acordo com a realidade dos alunos? Pergunta 4 O conteúdo das avaliações aproxima o aluno do seu meio social?

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Fonte: Elaborado pela autora com os dados da pesquisa

Posteriormente aos questionários respondidos efetuamos a interpretação atenta e precisa das concepções recorrentes nos documentos possibilitando assim definir as categorias de análises, a saber: “objetivo da avaliação, relação entre avaliação e realidade dos alunos, escola e professores” (GOMES, 1993, p. 47)

Resultados e Discussão

Há alguns especialistas no assunto que não poderiam deixar de ser citados, pela sua contribuição, no sentido de aproximar toda uma teoria a uma pratica inovadora. Essa autora evidencia que é indispensável observar em termos de avaliação alguns princípios: “o princípio da reflexão-na-ação” cujo professor efetua a ponderação de sua ação, é o instante em que “o professor aprende a aprender sobre os alunos” e regula incessantemente sua ação pela conversação com os alunos, consigo mesmo e com seus pares. Desta forma é viabilizado também ao docente instruir-se a meditar sobre o universo, formulando pressupostos, executando seus avanços e explicando as suas escolhas para a percepção da realidade (HOFFMANN, 2000).

Nesse gerenciamento, Luckesi (2000) julga que a avaliação é relacionada a um dispositivo dialético do progresso e do reconhecimento de recentes rumos. Não isenta uma atividade obviamente planejada, presume a orientação contínua, no qual a avaliação fornece de maneira instrutiva o aluno em seus embaraços e aquisições. Nesse ângulo Luckesi (2002, p. 79-88) demonstra que

Avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista reorientá-la para produzir o melhor resultado possível, por isso não é classificatória nem seletiva, ao contrário é diagnóstica e inclusiva. O ato de examinar, por outro lado é classificatório e seletivo e, por isso mesmo, excludente, já que não se destina a construção do melhor resultado possível; tem a ver, sim com a classificação estática do que é examinado. O ato de avaliar tem seu foco na construção dos melhores resultados possíveis, enquanto o ato de examinar está centrado no julgamento de aprovação ou reprovação.

Ao apurarmos qual parecer os docentes tinham sobre os atuais paradigmas avaliativos implementados pelo MEC ao Ensino Fundamental, os docentes relataram:

[...]. Seu objetivo é servir como termômetro da qualidade educacional pública, mas elas não levam em conta fatores essências, inseparáveis da realidade do aluno: família, saúde, meio ambiente, situação econômica, emocional e a necessidade de ambiente físico bem equipado e confortável na escola (DOCENTE 1)

Bem, muito se fala que as avaliações devem ser includentes, porém, muitas vezes, sentimos que de certa forma boa parte destas avaliações não se adequam à realidade das crianças, sua história de vida dentro de vida da sociedade onde estão inseridas (DOCENTE 2)

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As avaliações que tenho conhecimento como professora de 4ºano são de muita importância para diagnosticar as dificuldades e aprendizagens dos alunos de uma determinada turma, são atribuídos aos modelos aos moldes do PAIC ou PNAIC com o intuito de detectar se os alunos do 4º ano já atingiram as habilidades esperadas (DOCENTE 3)

As descrições em evidencia expõem a situação do abismo entre as provas e o contexto de vida dos alunos, o cenário econômico e social, igualmente as circunstancias do meio escolar que não podem ser rejeitados.

Com relação aos educadores que se submeteram a questionários sobre a correlação entre tópicos orientados nas avaliações externas, assim relataram:

[...]. Necessário é durante o ano conseguir trabalhar os livros do PNLD, os livros do programa PAIC e ainda trabalhar conteúdos dos projetos específicos periódicos de cada escola. Tudo isso conciliado com atividades direcionadas a cada tipo de avalição externa. No entanto, existem instrumentais, e fichas excessivamente burocrática que tomam muito tempo docente, boa parte é usada para formações externas em ambientes distantes da escola e de sua residência e preenchimento de formulários, documentos, relatórios obrigatórios exigidos pelo governo federal, secretaria de educação municipal e as vezes pelas regionais (DOCENTE 1)

[...]. Temos um currículo escolar a cumprir e muitas vezes, temos que seguir o paradigma exigido nas avaliações externas, recobrando atividades similares às que são solicitadas nelas. Ou seja. a instituição se submete a seguir aquele modelo de avaliação (DOCENTE 2)

[...] Na maioria das vezes o conteúdo das provas tem uma composição aquém da realidade em que vivem nossos alunos. É necessário que o

professor faça associações facilitando assim o entendimento do aluno, tem ainda a questão do meio em que se encontra o aluno, favorecendo o desinteresse pelo conteúdo e levando-o a um baixo rendimento nas avaliações. (DOCENTE 3)

De acordo com esses relatos os docentes se defrontam com dobrado desafio, de atentar para as necessidades dos educandos, de executar o que está apresentado no currículo escolar e atender as imposições do sistema no que se refere aos novos paradigmas e novos meios de avaliar, tudo isso dificultará o seu trabalho caso não receba o auxílio pedagógico.

Sobre os aspectos positivos e negativos da vivência de avaliação, estes estão enumerados na Tabela 2:

Tabela 2 – Aspectos positivos e negativos sobre avaliação externa

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Docente 1 Obter dados sobre a qualidade da educação nas escolas públicas. Avaliar o trabalho docente e institucional

A avaliação deveria ser usada para descobrir que outros fatores externos influenciam nos resultados [...]

[...] alguns textos não estão de acordo com o nível de

aprendizagem em que as crianças se encontram e muitos estão fora do contexto social vivenciado por elas.

Docente 2 A escola sente [...]o peso da cobrança pelos resultados e acaba se envolvendo mais no processo com o interesse de conhecer o aluno

[...]muitos professores treinam seus alunos para fazer a prova inadequadamente

[...]as crianças acabam

competindo umas com as outras [..]não há acompanhamento pedagógico só cobrança por resultados

Docente 3 Tem seu lado positivo quando

norteia o trabalho do professor, dando moldes de como se trabalhar as respectivas habilidades com os alunos

Gera no professor uma grande responsabilidade de que ele é o único encarregado de mostrar resultado pelo desenvolvimento da turma.

Fonte: Elaborado pela autora com os dados da pesquisa.

Como mostram os indicadores referentes a perspectiva positiva e negativa da Tabela 2, o Docente 1 enxerga que as avaliações beneficiam a “obtenção de dados sobre a qualidade da educação e das escolas públicas” a proporção que igualmente “avaliam o trabalho docente”. Nesse aspecto, a escola tende a se envolver e auxiliar o desenvolvimento de cada aluno, como bem coloca o Docente 2.

Imediatamente o Docente 3 enfatiza como ângulo positivo a ocorrência de que as avaliações efetivam o papel de “nortear” a atividade do professor, “[...] dando moldes de como se trabalhar as respectivas habilidades com os alunos”, apresentando leve conveniência a uma pratica que é guiada por padrões prontos. Sem menosprezar as colaborações que as avaliações externas trazem para o trabalho docente, com a função de mostrar as dificuldades existentes e auxiliando para que estes sejam ponderados e se busquem alternativas de ganho das dificuldades de aprendizagem dos alunos.

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No tocante aos aspectos negativos, foram enumerados os seguintes i) a conduta de alguns educadores em exercitar os alunos para a prova; ii) a ausência do coordenador pedagógico; iii) a reserva do professor quando determinada turma de alunos não alcançam as metas pretendidas pelo sistema de avaliação.

Conclusão

O estudo de caráter exploratório gerou a investigação com as demarcações e viabilidades das avaliações e currículo no Ensino Fundamental, observando as ideias de professores e tendo por base teórica os autores Hoffmann (2000); Perrenoud (1999), Luckesi (2000) e alguns outros.

Esses pontos motivam a repensar nas atuações realizadas para a melhoria da qualidade da Educação e do aprendizado nas escolas públicas, inclusive a política de avaliação. E mais ainda a questão de que as mudanças venham causar estranhamento, porém é indispensável que a instituição precisa atender as necessidades de aprimoramento que o aluno possui, favorecendo ainda melhores condições de trabalho docente.

Considerando ainda que a educação escolar apresenta progressos, especialmente pela expansão do ensino fundamental, é indispensável, assegurar a aprendizagem dos educandos. Nessa visão, a avaliação aponta indicativos que têm que ser levados em consideração para novos seguimentos e intervenções. Não obstante se faz necessário olhar para a avaliação como uma ação mediadora, de construção e renovação para educadores e educandos.

Nesse desdobramento a avaliação pode contribuir, visto que, pode ser utilizada como uma ferramenta que auxilie o professor a transformar sua prática em torno da aprendizagem dos alunos.

Portanto, faz-se necessário abordar alternativas para diminuir a distância com relação a avaliação, aproximando-a da realidade da escola, alunos e professores, viabilizando uma cultura de apuração e diálogo na escola básica, para que a avaliação não se afaste de uma perspectiva diagnóstica, mediadora e formativa.

Tendo em vista os aspectos discutidos, questionamos os resultados desta proposta, buscamos autores que discutem a avaliação como uma prática inovadora, dialógica, que favoreça uma tomada de consciência pelos professores e a aprendizagem dos educandos. Apesar que há uma certa distância entre as ideias dos teóricos e os resultados apresentados, pois os professores ainda estão meio que desnorteados diante da proposta de ter como embasamento teórico e prático as avaliações. Nesse contexto os professores devem olhar a avaliação como uma atividade revolucionária de preparação e aperfeiçoamento.

Referências

AVALIAÇÃO NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO: ANA. Documento Básico - Brasília –DF, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013. Disponível em:

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<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/ana/documento/2019/documento_basico_ana_onli ne_v2.pdf>. Acesso em março de 2019.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.

CEARÁ, Programa de Alfabetização na Idade Certa – PAIC. Disponível em: <www.paic.seduc.ce.gov.br/indes.pho/o-paic/objetivos-e-competencia>. Acesso em março de 2019. GIL, A. C. Como elaborar Projeto de Pesquisa. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M. C. S. de. Pesquisa social: teoria método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.

HOFFMAN, J. Avaliação Mediadora: uma prática da construção da Pré-escola a Universidade. 17.ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

LUCKESI. C. C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem. Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2511.pdf>. Pátio online. Porto Alegre; ARTMED. Ano 3, n.12, fev. / Abr. 2000. Acesso em março de 2019,

_____. Avaliação da aprendizagem na escola e a questão das representações sociais. In: Ecos Revista Científica, vol. 4, fac. 02, Universidade Nova de julho, São Paulo, pag. 79-88, 2002.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

VIDAL, E. M.; LEAL, G. B.; FARIAS, I. M. S. de; FERNANDES, M. E. A.; PEQUENO, M. I. C.; COELHO, S.M.A. de Avaliação institucional, Fortaleza: EdUECE, 2003.

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