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Análise da aplicação da drenagem linfática manual (DLM) no pósoperatório

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Análise da aplicação da drenagem linfática manual (DLM) no

pós-operatório de abdominoplastia

Jannyle de Jesus Aguiar1 fisio_jany@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia2

Pós-graduação em Fisioterapia em Dermato-Funcional – Faculdade Ávila

Resumo

Este artigo aborda a Abdominoplastia que é uma cirurgia para eliminar o excesso de tecido gorduroso e flacidez da pele, principalmente na parte média e inferior do abdômen. Incisão horizontal infra-umbilical baixa ou supra-púbica com transposição do umbigo quanto completo. A Drenagem Linfática é uma técnica de massagem que pode ser aplicada manualmente em tratamento pós-operatório de cirurgia estética e reparadora e visa à eliminação das toxinas do corpo através da estimulação da circulação linfática. Essa técnica é comprovadamente eficaz no pós-cirúrgico. O paciente apresenta linfedema secundário causado pela ruptura de vasos venosos e linfáticos. Os movimentos suaves e rítmicos da DLM ajudam a eliminar o edema e retenção de líquidos que se instala no pós-operatório, diminuindo dor, inchaço e outras consequências da cirurgia. A retirada do edema faz com que haja uma concentração maior de oxigênio e nutrientes, na área afetada, facilitando o processo de cura. Estimula a movimentação da corrente dos vasos linfáticos favorecendo a drenagem do tecido conjuntivo e agindo sobre diversos sistemas, promovendo o equilíbrio das funções e harmonia estética do corpo. A metodologia utilizada foi por meio descritiva, pois constitui levantamentos bibliográficos utilizados como fonte de estudo para realização do trabalho sem a interferência do autor no resultado.

Palavras-chave: Drenagem Linfática Manual; Pós-operatório; Abdominoplastia.

1. Introdução

De acordo com Campos (2003), a drenagem linfática manual (DLM) é um tipo de massagem suave que se destina pelos proponentes para encorajar a circulação natural da linfa através do corpo.

Segundo Fritz apud Werner o sistema linfático depende de contrações intrínsecas das células do músculo liso nas paredes dos vasos linfáticos (peristaltismo) e o movimento dos músculos esqueléticos para a propulsão da linfa através dos vasos para os gânglios linfáticos e, em seguida, para além dos gânglios linfáticos aos ductos linfáticos, que volta a linfa o sistema cardiovascular (GUIRRO E GUIRRO, 2002).

A Drenagem linfática manual utiliza uma quantidade específica de pressão e rítmicos movimentos circulares para estimular o fluxo linfático.

Segundo Leduc e Leduc (2000), a Drenagem Linfática Manual foi lançada pelo Dr. Emil Vodder em 1930 para o tratamento de doenças crônicas como a sinusite e outras doenças imunológicas. Enquanto trabalhava na Riviera Francesa em tratamento de pacientes com resfriados crônicos, observaram estes pacientes tinham inchaços nos gânglios linfáticos. Na década de 1930 foi considerado um tabu mexer com o sistema linfático, devido à profissão médica ser pobre na compreensão deste sistema. Vodders não foi impedido por esta, e em

1 Pós-graduanda em Fisioterapia em Dermato-funcional. 2

Orientadora, Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestrada em Bioética e Direito em Saúde.

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1932 começou a estudar o sistema linfático, e desenvolveu os cuidados com os movimentos das mãos para causar o movimento da linfa. Em 1936, após quatro anos de pesquisa introduziu esta técnica em Paris, França.

Para Sobral (s.d.), é hoje reconhecido como uma ferramenta fundamental na gestão do Linfedema. Os terapeutas podem hoje recebem a certificação através de aulas especiais realizadas por várias organizações especializadas em DLM. Os estudos científicos mostram resultados mistos sobre a eficácia do método no tratamento do linfedema e mais estudos são necessários.

A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico que pode remover o excesso de pele e gordura do abdômen superior, médio e inferior. A abdominoplastia pode reduzir dramaticamente o excesso de pele e gordura que pode ocorrer após a gravidez e após a perda dramática de peso (GOLCMAN E GOLCMAN, 2003).

Guirro e Guirro (2002) salientam que a Drenagem Linfática Manual, administrada pela massagem, é usada após cada procedimento para reduzir o inchaço. O número de sessões é individualizado. É importante que os pacientes que seguem um estilo de vida saudável que antecederam e seguiram os procedimentos, incluindo não-fumantes, uma dieta saudável e vitaminas diárias.

2. Drenagem Linfática Manual (DLM)

Pita et al. (2007) assinalam que a DLM é um tipo muito especializado de massagem como uma parte importante do tratamento do linfedema. Para ser eficaz no tratamento do linfedema, é importante utilizar a técnica correta. O objetivo da massagem é estimular ou mover o excesso de líquido para fora da área inchada para que ele possa escorrer normalmente. A massagem também estimula e melhora da drenagem do sistema linfático saudável (o que ajuda a manter o líquido longe das áreas inchadas).

Para Jacques (s.d.), a Drenagem linfática manual difere da massagem comum - é muito delicada e tem como objetivo incentivar a circulação linfática, longe das áreas inchadas. DLM é particularmente útil se houver inchaço no rosto, peito, abdômen, órgãos genitais ou em qualquer outra parte do tronco.

Como esta é uma forma especializada de massagem, deve ser dada somente por um terapeuta treinado. Existem algumas outras técnicas diferentes, incluindo o Vodder, Földi, Leduc ou métodos Casley-Smith. Os terapeutas devem ser treinados em pelo menos um deles (LEDUC E LEDUC, 2000).

Cada vez mais, a DLM é fornecida pelo SUS em clínicas de tratamento do linfedema. No entanto, ainda não está disponível em todos os centros.

2.1 Drenagem linfática simples (auto massagem)

Leduc e Leduc (2000) apontam que depois de ter sido ensinadas as técnicas pode-se fazer uma versão simplificada de DLM em casa. Isso às vezes é chamado de drenagem linfática simples (DLS). Usa-se a mão muito suavemente para mover a pele em uma determinada direção. A massagem é feita sem óleos ou cremes. Se a pele é pegajosa a mão não se move livremente, um pouco de pó de talco pode ser útil. Se a pele ficar vermelha quando tiver terminado, então o movimento é muito difícil.

Segundo Borges (2006), muitas vezes, é mais fácil se um parceiro ou um amigo também aprende a técnica, para que eles possam ajudar em todas as áreas que não pode alcançar. Um fisioterapeuta ou enfermeiro será capaz de mostrar a pessoa ou parceiro (ou amigo) a técnica de linfedema.

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Destinam-se apenas como um guia quando se está fazendo o Segundo Nível. Deve ser ensinado corretamente essas técnicas antes de começar.

Massagem 1 - para ambos os braços e pernas

Fonte: BORGES, 2006.

Figura 1: Massagem 1 - para ambos os braços e pernas.

De acordo com Sobral (s.d), dois diagramas mostrando as posições no pescoço e no sentido de mover sua mão para auto massagem de linfedema.

A massagem tem como objetivo estimular o fluxo da linfa no corpo em geral. Coloque os dedos, relaxado, em ambos os lados do pescoço na posição 1.

Mova suavemente a pele em uma direção para baixo, em direção à parte de trás do seu pescoço.

Repita 10 vezes na posição 1, 2 e 3.

Na posição 4 (na parte superior de seu ombro) usam um movimento suave em torno da frente do pescoço em direção ao topo de seu esterno (onde a clavícula se encontram).

Repita 5 vezes.

Se você tiver um pescoço curto pode não ser capaz de massagear o pescoço em quatro lugares.

Fonte: BORGES, 2006.

Figura 2: Massagem 2 - para o inchaço de um braço.

Soares (2005), assinala ainda que dois diagramas mostrando as posições em todo o peito e as costas para a auto massagem de linfedema se um braço está inchado.

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O objetivo desta massagem é estimular os canais linfáticos no tronco, para limpar o caminho a seguir de modo que o fluido em excesso possa escorrer.

A pele é sempre afastada do lado inchado. Verá que é mais fácil começar com uma mão, e depois trocar para a outra enquanto se move através do corpo.

Começando na axila do lado não-inchado (posição 1), a pressão de utilizar a luz para esticar suavemente a pele para dentro da axila. A mão deve ser plana e não deslizar sobre a pele. Repetir 5 vezes.

Em seguida, na posição 2, use um leve movimento suave com toda a mão para esticar a pele lentamente para o lado não-inchado, com um ritmo lento. Repetir na mesma área cinco vezes. 3. Repetir os mesmos movimentos na posição.

Trocando as mãos repetir os movimentos de 5 vezes mais na posição 3 com a outra mão, já que esta posição é muito importante para a drenagem linfática. Desta vez, o movimento com os dedos é um leve puxão para mover a pele em direção à axila não-inchada.

Repetir 5 vezes na posição 4, depois 5.

Se não tiver a ajuda de um parceiro ou amigo a massagem pode ser repetido em toda a volta, começando de novo do lado não-inchado (posição 1).

2.2 Pós-operatório e a drenagem linfática

O pós-operatório, segundo Jacques (2006) traz como resultado a DLM, da seguinte forma: -Massagem: ajuda a diminuir o desconforto na área cirúrgica, diminuindo o inchaço; -Elimina a coleta do líquido e / melhorando a drenagem linfática;

-Velocidade no processo de recuperação do seu corpo, entregando aumento dos níveis de oxigênio e nutrientes para as células;

-Auxilia na eliminação de toxinas (células danificadas, produtos químicos, anestesia e outros agentes farmacêuticos) do corpo (sangue e circulação da linfa);

-Ajuda a minimizar a excessiva (equimose) no local da contusão;

-Contribui para a regeneração do nervo (dormência e reduz a área afetada); -Auxilia com redução de cicatrizes e melhora a elasticidade da pele;

-Suporta o sistema imunitário do corpo e pode ajudar a prevenir ou combater uma infecção, no caso de ocorrer.

3. Abdominoplastia

Segundo Mauad (2008), o termo abdominoplastia corresponde a um conjunto de técnicas cirúrgicas para a correção das alterações da região abdominal. A primeira cirurgia desse gênero foi realizada por Kelly, em 1899, para a correção do abdômen em avental. A partir de então, inúmeros especialistas contribuíram para o avanço das técnicas, inclusive alguns brasileiros como Avelar, Bozola, Psillakis e Pitanguy, entre outros.

De acordo com Borges (2006), a cirurgia plástica se desenvolveu em conseqüência do desejo (já que o abdômen constitui um dos elementos de maior interesse erótico), e não da necessidade, e é nisso que se diferencia das demais cirurgias. O paciente faz porque quer, e nem sempre não porque precisa.

A Abdominoplastia compreende um ato operatório que se destina a remoção de gordura localizada no abdômen, assim como da flacidez de pele ao redor da região umbilical e das estrias situadas entre a linha horizontal que passa pelo umbigo e pêlos pubianos. É indicada para indivíduos que apresentam gordura localizada abdominal, flacidez decorrente de emagrecimento ou gravidez, flacidez aponeurótica, diástase abdominal, abaulamentos e hérnias (MAUAD, 2008).

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Para Coutinho et al. (2006), a abdominoplastia consiste na retirada de tecido subcutâneo excedente na região do abdômen, através de uma incisão supra-púbica com transposição do umbigo e com plicatura dos músculos reto-abdominais. Esta por sua vez, vem sendo associada a uma lipoaspiração, com a intenção de proporcionar retirada de excesso de gordura através de finas cânulas, possibilitando uma redefinição global do tronco.

Jaimovich et al. (2000) salienta que os múltiplos fatores que causam enfermidades e processos que alteram o balanço fisiológico do organismo podem também alterar a forma do abdômen até o ponto em que este se torna desagradável para o paciente e causa, inclusive, dificuldades para a higiene corporal normal. A melhor forma de estudar esses múltiplos fatores é considerar cada componente da parede abdominal em separado.

Dentre as complicações pós-cirúrgicas locais mais comuns temos: hematomas, seromas, infecções na cicatriz cirúrgica, deiscência, necrose cutâneo-gordurosa, alterações cicatriciais, assimetrias, retrações, desvios laterais do umbigo, elevação dos pêlos pubianos, irregularidades da parede abdominal, etc.

4. Metodologia

Segundo Lakatos e Marconi (2001) a pesquisa em ação exige capacidade de planejamento em conjunto, paciência no processo de identificação dos problemas e das soluções. Esta modalidade de estudo estimula a participação, pois a solução desses problemas é de interesse dos elementos envolvidos, que se sentem valorizados.

Tratou-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, pois através da consulta realizada a livros técnicos e a outras pesquisas publicadas foram realizadas interpretações sobre abdominoplastia e drenagem linfática.

Segundo Beuren (2006), a pesquisa qualitativa é a mais ampla no que diz respeito à abordagem complexa do problema a ser pesquisado, pois a mesma é um conjunto de técnicas que analisa a correlação existente entre certas variáveis, faz a compreensão e a classificação dos processos dinâmicos que são vivenciados no grupo social a ser pesquisado.

Beuren (2006, p. 86) diz que “a pesquisa bibliográfica é a que explica um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos”.

A pesquisa foi realizada por meio de levantamento bibliográfico em livros técnicos, artigos publicados por outros estudiosos e consulta a internet.

Como fonte de informação utilizou-se base de dados por meio eletrônico e livros e monografias em bibliotecas da cidade de Manaus.

Para a revisão bibliográfica, foram consultadas as bases de dados Lilacs (Literatura Latinoamericano y del Caribe en Ciencias de la Salud), SciELO (Scientific Electronic Library On-line), PubMed e Bireme (Centro Latinoamericano y del Caribe de Información en Ciencias de la Salud), empregando-se os descritores da área da saúde nos idiomas português e inglês.

Não foram estabelecidos limites cronológicos para os estudos. Após leitura dos artigos, estes foram analisados de acordo com o posicionamento abordado, sendo drenagem linfática e abdominoplastia.

Por se tratar de uma revisão de literatura, o presente estudo não necessitou passar por avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Mas, o estudo atende as considerações éticas presente na Lei do Exercício Profissional de Fisioterapia, onde dispõe sobre os princípios da honestidade e fidedignidade aos direitos autorais em pesquisa, especialmente na divulgação dos seus resultados; sobre a disponibilização dos resultados da pesquisa a comunidade científica e sociedade em geral e; sobre promover a defesa e o respeito aos princípios éticos e legais da profissão no ensino, na pesquisa e produções técnico-científicas.

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5. Resultados

Autor Fonte Descrição Ano

BORGES, Fábio

dos Santos.

Modalidades Terapêuticas

nas Disfunções Estéticas.

Reune os principais métodos

utilizados na Fisioterapia

Dermato-Funcional, explicando o porquê deste processo ser cada vez mais procurado e utilizado.

2006 BOZOLA, R.; BOZOLA, A.C. Cirurgia plástica fundamentos e artes: cirurgia estética.

Este livro traça um percurso

perfeito que leva ao

conhecimento participativo da

Cirurgia Plástica,

documentando-a sempre com imagens concretas, claras, ao invés de descrições complicadas que, sem dúvida, criariam no

interessado a sensação de

incerteza.

2003

CAMPOS, S. Drenagem Linfática Manual. O site mostra o método de

massagem, realizado com

pressões suaves, lentas,

intermitentes e relaxantes, que seguem o trajeto do sistema linfático, mobilizando a linfa até

os gânglios linfáticos,

auxiliando a eliminação de toxinas e líquidos que se acumulam entre os tecidos.

2003 COUTINHO, Mariana de Morais. Et al. A importância da atenção fisioterapêutica na

minimização do edema nos casos de pós-operatório de abdominoplastia associada à lipoaspiração de flancos.

Doze pacientes foram

avaliadas e submetidas a um programa de atendimento de vinte sessões, sendo a metade (seis)

encaminhada para fazerem o tratamento após o sétimo dia de ocorrido a cirurgia e a outra metade

(seis) encaminhada após o quadragésimo segundo dia.

2006 GOLCMAN, R.; GOLCMAN, B. Abdominoplastias com cicatrizes reduzidas. Consiste em lipoaspiração do

abdômen com pequeno

descolamento de pele e gordura que é retirado, deixando uma cicatriz bem menor do que a clássica de abdômen e sem mexer no umbigo.

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GUIRRO, E.; GUIRRO, R.

Fisioterapia

Dermato-Funcional: fundamentos,

recursos e patologias.

Diante dessa nova realidade e de uma reflexão por parte dos profissionais que atuam na área,

optou-se pela designação

Fisioterapia Dermato-Funcional, a qual prevê a prevenção, promoção e recuperação do indivíduo no que se refere aos distúrbios

endócrino/metabólicos,

dermatológicos, circulatórios

e/ou musculoesqueléticos.

2002

JACQUES, G. Drenagem Linfática. A Drenagem Linfática auxilia

no processo estimulando a circulação da linfa pelo corpo, ajudando na eliminação de líquidos e toxinas.

s.d.

LEDUC, A;

LEDUC, O

Drenagem linfática: teoria e prática.

O sistema linfático contribui para a drenagem do organismo.

Em caso de disfunção e

formação de edema, a drenagem linfática manual é uma das

técnicas utilizadas para

favorecer a circulação 'de

retorno'. Este livro faz uma recapitulação sobre o que é o sistema linfático - sua estrutura, sua fisiologia, sua anatomia, a localização dos gânglios e dos coletores e sua fisiopatologia, isto é, a formação do edema. Em seguida, apresenta com detalhes a prática da drenagem linfática manual; as modalidades de execução das manobras de drenagem, sejam de captação ou de evacuação, as manobras específicas e as aplicações nas diferentes partes do corpo.

2000

MAUAD, Raul. Estética e Cirurgia Plástica:

Tratamento no pré e pós-operatório.

Destinado principalmente aos esteticistas e dermatologistas

que se envolvem nos

procedimentos prévios e

posteriores à operação plástica, esse livro tem o propósito de pôr ao alcance desses profissionais um material abrangente sobre o assunto, de que há carência bibliográfica no país.

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PITA, B.R. et al. Drenagem Linfática. Este estudo tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica,

dos efeitos da drenagem

linfática manual e mecânica, associadas no pós- operatório de abdominoplastia - dermolipectomia. A eficácia da técnica no pós-operatório da mastectomia, na lipoaspiração e no tratamento de linfedemas traumáticos. 2007

PONTES, G.H. Abdominoplastia em bloco e

lipoaspiração. A procedimento cada vez mais lipoaspiração é um

procurado, porém é um

procedimento cirúrgico que

pode desenvolver alguns

eventuais clínicos, como é o caso dos edemas, a técnica linfoterapia (drenagem linfática)

pode amenizar muito o

aparecimento de fibroses, edemas e dores. 2004 SALDANHA, O.R. ; Pinto E. Lipoabdominoplastia: Técnica Saldanha.

O objetivo deste trabalho é apresentar um novo conceito cirúrgico para o tratamento estético da região abdominal, utilizando os princípios da

lipoaspiração e da

abdominoplastia tradicional,

sem descolamento do retalho.

2003

SILVA, D.B. A fisioterapia

dermato-funcional como

potencializadora no pré e pós-operatório de cirurgia plástica.

A eficiência de uma cirurgia plástica não depende somente do seu planejamento cirúrgico. A preocupação com os cuidados no pré e pós-operatório tem demonstrado fator preventivo de

possíveis complicações e

promoção de um resultado estético mais satisfatório.

2001

SOARES, L.M.A

.et al.

Estudo comparativo da

drenagem linfática manual e mecânica no pós-operatório de dermolipectomia.

Um dos tipos de

abdominoplastia é a

dermolipectomia abdominal na

qual realiza-se retirada de

retalho cutâneo e gordura da região inferior do abdômen, de maneira que o retalho do

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abdômen superior recobre toda extensão abdominal.

SOBRAL, L.L. Drenagem linfática. A técnica de drenagem linfática,

é uma técnica de massagem que segue o trajeto do sistema

linfático, ajudando no

escoamento dos líquidos

intersticiais. A técnica também

possui contra-indicações,

devendo sempre ser respeitadas, e as manobras são harmoniosas, a pressão é suave e o ritmo é lento. s.d. VOLOSZIN, Michele. Ação da Microcorrente na cicatrização de uma abdominoplastia: Um estudo de caso com um paciente em tratamento pós-operatório.

Os achados mostraram que a Fisioterapia é de fundamental importância na recuperação dos pacientes submetidos a esse tipo de procedimento. E que o protocolo utilizado é eficiente na recuperação desses pacientes.

2007

WENER, A.A. et al. Drenagem linfática.

A drenagem é uma técnica

muito eficiente, porém o

profissional tem que tomar algumas medidas de segurança, como por exemplo: conhecer bem o paciente, através de ficha

de anamnese, observar

cuidadosamente o estado de saúde da pessoa, inclusive se existe alguma patologia, pois a DLM não é indicada para as pessoas que possuem algumas

das contra-indicações que

devem ser respeitadas.

2008

6. Discussão

De acordo com Campos (2003), a DLM é um lento e relaxante tratamento, onde os dedos e as mãos do terapeuta fazem movimento suave e um leve toque, com movimentos sutis ativando a circulação da linfa e fluido intersticial. O corpo completo pode ser tratado e esta terapia é excelente para o inchaço devido ao edema, retenção de líquido e estimulação da linfa. O sistema nervoso parassimpático é estimulado também produzindo um relaxamento total, e, uma vez que a imunidade depende do fluxo da linfa em parte, um fluxo mais constante da linfa contribuirá para um sistema imunitário melhorado.

Para Guirro e Guirro (2002), a Fisioterapia Dermato-Funcional tem sido amplamente recomendada pelos cirurgiões plásticos como forma de procedimento de tratamento para as cirurgias plásticas, especialmente nos casos de abdominoplastias associadas à lipoaspiração. O tratamento fisioterapêutico no pós-cirúrgico possibilita: melhora significativa na textura da

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pele, ausência de nodulações fibróticas no tecido subcutâneo, redução do edema, minimização de possíveis aderências teciduais, bem como maior rapidez na recuperação das áreas com hipoestesias, ou seja, não só possibilita uma redução das prováveis complicações, como também retorna o paciente mais rapidamente ao exercício das suas atividades de vida diária. Mais áreas específicas do corpo podem ser drenadas em função da patologia a ser tratada. Todas as técnicas de drenagem linfática manual tem semelhanças específicas em que os dedos e as mãos movem a pele em movimentos rítmicos incentivando os vasos linfáticos ao contrato em uma forma mais organizada. Repetitivos movimentos leves são usados e estes são ajustados de acordo com o tipo de tecido a ser trabalhado.

Jacques (s.d.) assinala que a DLM pode ser de grande benefício para os linfedemas causados pela cirurgia, em especial, a abdominoplastia, onde os gânglios linfáticos ou vasos linfáticos foram removidos por exemplo, durante a remoção de carcinomas.

Segundo Voloszin (2010), os efeitos fisiológicos da drenagem são vários, inclusive o aumento e a reabsorção de proteínas, promovem a desintoxicação dos meios intersticiais, aumenta a velocidade da linfa, relaxa a musculatura, beneficia a filtração e a reabsorção de proteínas nos capilares linfáticos, auxilia na distribuição de hormônios e medicamentos no organismo, acentua a defesa imunológica entre outras.

Para Coutinho (2006), durante as fases de cicatrização após a cirurgia estética, como lipoaspiração lifting, abdominoplastia, a DLM pode aumentar a taxa de cicatrização da área e, assim, aumentar a velocidade com que o cliente pode retomar uma vida normal.

DLM pode beneficiar condições tais como: Linfedema; Membros doloridos; Edema; Stress; Cansaço; Entorses; Artrite;

Celulite - Tratamento de manutenção regular pode melhorar; Esclerose Múltipla;

Síndrome de Fadiga Crónica (ME) e fibromialgia; Após Abdominoplastia e Cirurgia Plástica Lipoaspiração; Lesões desportivas;

A regeneração de tecidos, incluindo queimaduras, feridas, cicatrizes; Ajudar com a perda de peso;

Dores de cabeça e enxaqueca;

Alívio da Adipose e tecido (Celulite);

Relaxamento para ajudar a insônia, estresse, perda de vitalidade, juntamente com memória fraca;

Suporte ao sistema imunológico;

Linfedema de diversas origens (primário e secundário).

A Abdominoplastia é uma cirurgia cosmética com procedimento utilizado para fazer o abdômen mais firme. A cirurgia envolve a remoção do excesso de pele e gordura do médio e baixo-ventre, a fim de apertar os músculos e fáscia da parede abdominal. Este tipo de cirurgia é geralmente procurado por pacientes com tecidos soltos após a gravidez ou indivíduos com flacidez após a perda importante de peso.

Segundo Saldanha (2003), a abdominoplastia é uma cirurgia que tem por objetivo fazer correções estéticas na parede abdominal de pacientes com ptose de pele ou flacidez em mulheres após várias gestações, extensos emagrecimentos, excesso de depósito de tecido gorduroso na parede abdominal. Um dos tipos de abdominoplastia é a dermolipectomia

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abdominal, que consiste na retirada de retalho cutâneo e gordura da região inferior do abdômen. Também é realizada a plicatura do músculo reto abdominal que proporciona aproximação dos músculos oblíquos e promove o acinturamento.

Fonte: SALDANHA, 2003.

Figura 3: Comparação antes e após a cirurgia de abdominoplastia.

De acordo com Soares (2005), as operações Abdominoplastia variam no espaço e são frequentemente divididos em categorias. Dependendo da extensão da cirurgia, uma abdominoplastia completa pode levar de 1 a 5 horas. A abdominoplastia parcial (Mini-Abdominoplastia) pode ser completada entre 1-2 horas.

Fonte: SOARES, 2005.

Figura 4: Reconstrução da cicatriz umbilical (umbigo), após uma cirurgia de abdominoplastia. O umbigo original é suturado em um novo buraco criado pelo cirurgião.

Em geral, uma completa abdominoplastia inclui as seguintes etapas, segundo Pontes (2004): Uma incisão é feita a partir do quadril acima da zona púbica.

Outra incisão é feita para libertar o umbigo da pele ao redor.

A pele é separada da parede abdominal para revelar os músculos e fáscia a ser apertado. A parede da fáscia muscular é apertada com suturas.

O restante da pele e gordura são apertados, removendo o excesso e fechamento do defeito. O talo botão velho da barriga é trazido para fora através de um novo buraco e suturada no lugar. A lipoaspiração é frequentemente usada para refinar as zonas de transição da escultura abdominal. Um curativo e às vezes uma roupa de compressão são aplicadas e qualquer excesso de líquido é drenado.

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Fonte: PONTES, 2004.

Figura 5: Abdominoplastia completa composta por músculo fascial aplicatura lipoaspiração abdominal dérmica, sucção lipectomy assistida dos quadris.

A abdominoplastia parcial (ou mini) procede como segue, conforme assinala Guirro e Guirro (2002):

Uma pequena incisão é feita.

A pele e gordura do abdômen são destacados de forma mais limitada da fáscia muscular. A pele é esticada para baixo e excesso de pele removido.

Às vezes o talo do umbigo é dividido entre os músculos abaixo do e deslizado mais baixo na parede abdominal.

Às vezes, uma parte da parede abdominal, fáscia muscular é apertada. A lipoaspiração é frequentemente usada para contornar a zona de transição. O retalho é costurado de volta no lugar.

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Figura 6: A área completamente suturada, onde cerca de 100 centímetros quadrados de pele foi removida durante uma abdominoplastia e lipoaspiração combinação (também conhecida como a "lipo Tuck"). Observe

o "novo" umbigo que foi recolocado para um buraco recém-criado.

Constata-se então que, quando a DLM é iniciada precocemente há uma aceleração na reabsorção do edema. Esse efeito de mobilização da linfa com a retirada do acúmulo de líquido de determinadas regiões corporais resultante do aumento da capacidade de absorção de hematomas e equimoses e melhora do retorno da sensibilidade foi descrito por outros autores.

Para Jacques (s.d.), uma abdominoplastia estendida é uma abdominoplastia completa mais um elevador lateral da coxa. A cicatriz resultante é executada a partir da linha axilar posterior (quando se coloca as mãos abertas sobre os quadris, os polegares se encontram ao longo da linha axilar posterior.) A operação faz todo o contorno abdominal de uma abdominoplastia completa mais permite a melhoria das flancos (cintura ), bem como a suavização do contorno da coxa lateral.

A Abdominoplastia de tensão lateral é uma técnica avançada que leva um pouco mais de quatro horas e meia para realizar. Na Abdominoplastia convencional apertam músculos em uma linha vertical. Neste novo método, conhecido como tensão abdominoplastia lateral alta, além de apertar a linha vertical, os músculos são apertados horizontalmente. O resultado final com esta técnica é um abdômen liso dramaticamente com cintura significativamente mais bem definida.

De acordo com Werner (2008), uma abdominoplastia circunferencial é uma abdominoplastia estendida além de um elevador da nádega. A cicatriz resultante é executada em toda a volta do corpo, e a operação é também chamado de Cinturão ou Body Lift. Esta operação é mais adequada para os pacientes que sofreram perda de peso maciça.

A abdominoplastia é um componente de um corpo de elevação menor e pode ser combinada com lipoaspiração de contorno, a redução do peito , elevador do peito ou, ocasionalmente, a histerectomia , dependendo do motivo para a histerectomia. Um nome popular para os procedimentos do realce do peito realizada em conjunto com uma abdominoplastia. A literatura recente no medline também notou aplicação da sutura farpada nestes procedimentos. Depende do problema a ser tratado, a técnica cirúrgica (s), e outros fatores podem levar 1-4 semanas e os pacientes são aconselhados a tomar pelo menos uma parte deste tempo de recuperação fora do trabalho.

Soares (2005) assinala ainda que a Abdominoplastia carrega certos riscos que podem ser graves ou fatais. Ao tomar a decisão de realizar tal procedimento é recomendado para comparar os benefícios com os potenciais riscos e complicações. Assim, todos os pacientes devem ser informados sobre todos os riscos a que estão se expondo.

Embora "abdominoplastia" seja considerada um procedimento seguro, como com qualquer outro tipo de cirurgia, complicações diferentes podem surgir. A maioria dos riscos podem ser evitados se o paciente seguir atentamente as instruções que recebem dos seus cirurgião. Complicações graves ocorrem no entanto, em casos raros, e estes incluem coágulos , trombose, complicações cardíacas e pulmonares ou infecção.

Pontes (2004) assinala que as mulheres submetidas à cirurgia plástica de abdominoplastia constituem um grupo sujeito a desenvolverem complicações pós-operatórias, o que pode contribuir para resultados cirúrgicos não satisfatórios.

O período de pós-operatório interfere diretamente na efetividade das condutas fisioterapêuticas para a recuperação dos pacientes submetidos a cirurgias plásticas, uma vez que estes estão propensos a complicações. Portanto, o encaminhamento mais tardio pode privar o paciente de obter uma recuperação mais saudável, mais curta, com menos sofrimento, além de muitas vezes comprometer o resultado final da cirurgia.

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Segundo Guirro e Guirro (2002), a técnica de drenagem linfática manual vem sendo defendida para ser iniciada logo no primeiro dia pós-operatório com a utilização de manobras de evacuação e captação nas redes ganglionares e vias linfáticas, mas somente realizadas nas áreas distantes da zona edematosa como forma de estimular as anastomoses linfáticas.

O tratamento estético no pré-operatório tem como um de seus objetivos diminuir a espessura do tecido abdominal pelo emprego da drenagem linfática manual (DLM), a qual direciona o fluxo linfático e diminui o liquido intersticial excedente, aumentando a elasticidade do tecido, o que facilita sua retirada durante o ato cirúrgico. O tratamento no pós-operatório tem o objetivo de diminuir o edema e auxiliar no processo de cicatrização, na redução das áreas anestesiadas, na tonificação muscular e na microcirculação (MAUAD, 2008).

A Fisioterapia Dermato-Funcional vem sendo para tanto imprescindível no segmento da atenção ao paciente submetido à cirurgia plástica, em virtude não somente da técnica de drenagem linfática manual, como também de sua gama de recursos terapêuticos, como: o ultra-som, crioterapia, endermologia, dentre outros recursos; os quais visam preparar os tecidos para o procedimento cirúrgico, como também aceleram a recuperação pós-operatória, prevenindo e controlando algumas complicações comuns.

Dentre os recursos indicados para possibilitar a melhora na recuperação do ato cirúrgico temos a crioterapia, cuja utilização promove resfriamento do local aplicado, ocasionando vasoconstrição, minimizando o extravasamento sanguíneo e reduzindo a dor. A endermoterapia é também utilizada, pois desagrega as fibroses promovendo com isso um tecido mais uniforme (COUTINHO et al, 2006).

A drenagem Linfática Manual (DLM) tem efeitos diretos na circulação sanguínea, reduzindo o edema, atuando sobre o metabolismo, na desintoxicação do tecido e melhorando a nutrição das células. O contato com a pele transmite, aos receptores, estímulos que serão interpretados pelo sistema nervoso autônomo, diminuindo a sensação de dor no local, o que faz com que o paciente se recupere mais rapidamente do estresse cirúrgico (MAUAD, 2008).

Coutinho et al. (2006) desenvolveram um programa de tratamento com o objetivo de aliviar a dor e o edema; Melhorar a circulação veno-linfática; Prevenir possíveis complicações (seromas, fibroses, aderências, etc); Favorecer a reestruturação tecidual e aceleramento do processo de cicatrização e Promover recomendações com a intenção de ajudar no tratamento e favorecer uma recuperação mais rápida.

6. Conclusão

Concluímos que a técnica de drenagem linfática, é uma técnica de massagem que segue o trajeto do sistema linfático, ajudando no escoamento dos líquidos intersticiais. A técnica também possui contra-indicações, devendo sempre ser respeitadas , e as manobras são harmoniosas, a pressão é suave e o ritmo é lento.

A drenagem pode ser associada a tratamentos de patologias e vêm mostrando uma eficácia muito grande nos tratamentos de pós – operatórios de abdominoplastia.

Os resultados deste estudo possibilitaram um resultado relevante sobre o tema redução de medidas, mostrando que a drenagem linfática manual associada a outras técnicas de massagem, tem eficácia no pós-operatório de abdominoplastia.

Referências

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