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ANO XXII ª SEMANA DE MAIO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2011 ASSUNTOS TRABALHISTAS

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CONECTIVIDADE SOCIAL ICP - CONSIDERAÇÕES

Introdução - Conectividade Social X Conectividade Social ICP - ICP-Brasil - Certificação Digital - Novo Canal do Conectividade Social - Obrigatoriedade - Cronograma de Atendimento Junto à CEF - Prazo Para Utilização da Versão Anterior - Acesso - Aquisição do Certificado - Nunca Possuiu Certificado do Conectividade Social - Pessoas Físicas - Escritórios de Contabilidade - Procuração Eletrônica - Versão Anterior - Versão Atual - Utilização - Benefícios - Informações/Operações - Aplicativos SEFIP e GRRF Eletrônica ...

CARGO DE CONFIANÇA - CONSIDERAÇÕES

Introdução - Cargo de Confiança - Características e Requisitos - Cargo de Gestor e Cargo de Simples Gerente - Gestor ou Gestão - Gerentes ou Chefes - Gerentes Sujeitos às Normas de Duração do Trabalho - Jornada de Trabalho - Horas-Extras - Salário - Artigo 62 da CLT - Alteração do Contrato de Trabalho - Transferência Provisória ...

BOLETIM INFORMARE Nº 22/2011

Pág. 355

Pág. 358

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ASSUNTOS TRABALHISTAS

CONECTIVIDADE SOCIAL ICP Considerações

Sumario

1. Introdução

2. Conectividade Social X Conectividade Social ICP 2.1 - ICP-Brasil

3. Certificação Digital

4. Novo Canal do Conectividade Social 5. Obrigatoriedade

6. Cronograma de Atendimento Junto à CEF 7. Prazo Para Utilização da Versão Anterior 8. Acesso

8.1 - Aquisição do Certificado

8.2 - Nunca Possuiu Certificado do Conectividade Social 8.3 - Pessoas Físicas 8.4 - Escritórios de Contabilidade 9. Procuração Eletrônica 9.1 - Versão Anterior 9.2 - Versão Atual 10. Utilização 11. Benefícios 12. Informações - Operações

13. Aplicativos SEFIP e GRRF Eletrônica

1. INTRODUÇÃO

Conforme estabelece a Caixa Econômica Federal, através da Circular nº 547, de 19.04.2011 (DOU de 20.04.2011 - Rep. DOU de 26.04.2011), todos os empregadores deverão utilizar o certificado digital ICP Brasil, para o cumprimento das obrigações junto ao FGTS, por meio de um canal eletrônico de comunicação mais ágil, chamado de Conectividade Social ICP, como forma de acesso ao canal eletrônico de relacionamento do Conectividade Social.

Atualmente, a versão do aplicativo Conectividade Social é obtido através de registro na própria Caixa e importado via disquete para o computador do usuário/empresa.

2. CONECTIVIDADE SOCIAL X CONECTIVIDADE SOCIAL ICP

Conectividade Social é um canal eletrônico de relacionamento e de fácil adaptação ao ambiente de trabalho das empresas ou escritórios de contabilidade que desejam cumprir suas obrigações em relação ao FGTS.

Com a versão anterior, o aplicativo funciona como uma aplicação entre cliente/servidor, instalada no sistema operacional, e utiliza certificados próprios da Caixa Econômica Federal.

Já com a nova versão o aplicativo é totalmente WEB, tendo como necessidade um navegador de Internet, sendo

o seu acesso somente através de autenticação mediante uso de certificação digital padrão ICP-BRASIL.

Observação: O novo Conectividade Social agora utiliza

a certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil, que confere ainda mais segurança, conveniência e praticidade ao canal.

2.1 - ICP-Brasil

“A ICP-Brasil - Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - é um conjunto de entidades, padrões técnicos e regulamentos, elaborados para suportar um sistema criptográfico com base em certificados digitais”.

“Desde julho de 2001, o Comitê Gestor da ICP-Brasil estabelece a política, os critérios e as normas para licenciamento de Autoridades Certificadoras (AC), Autoridades de Registro (AR) e demais prestadores de serviços de suporte em todos os níveis da cadeia de certificação, credenciando as respectivas empresas na emissão de certificados no meio digital brasileiro’.

3. CERTIFICAÇÃO DIGITAL

É um documento eletrônico que contém dados sobre a pessoa ou empresa que o utiliza para comprovar sua identidade perante terceiros.

Os documentos contêm o nome, o número da “chave pública” e outros dados que mostram quem somos para as pessoas, sistemas e etc.

O certificado digital funciona como uma carteira de identidade eletrônica

4. NOVO CANAL DO CONECTIVIDADE SOCIAL

O novo canal substitui o antigo Conectividade Social, que era instalado no computador para envio de arquivos e recebimento de relatórios, como também o aplicativo web “Conexão Segura”, utilizado para fazer a comunicação de afastamento do empregado, entre outras tarefas.

Com nova versão do canal eletrônico Conectividade Social, agora com uso da certificação digital ICP-Brasil, o canal passa a ser 100% (cem por cento) web e traz diversas facilidades em relação à versão que utilizava o certificado em disquete. Além das transações da “Conexão Segura”, também é possível enviar arquivos SEFIP, GRRF e receber relatórios na caixa postal da empresa.

5. OBRIGATORIEDADE

É obrigatório que todos os empregadores, ou seja, os que têm empregados com FGTS ou aqueles que somente precisam transmitir a GFIP, como no caso de alguns órgãos públicos, utilizem a Certificação Digital.

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“Para as pessoas físicas que utilizarem o novo sistema, será necessário que seja incluído o número do PIS/PASEP no ato da sua certificação digital. A Caixa vinculou o uso do Conectividade Social ICP às pessoas físicas somente para aquelas que tenham vínculo empregatício com a Pessoa Jurídica e, mais ainda, que tenham recolhimentos ao FGTS, já que essa vinculação será verificada no ato da procuração ou substabelecimento.

Para as pessoas físicas empregadoras - equiparadas a pessoas jurídicas - também poderão acessar o Conectividade Social ICP com o certificado em seu CPF, desde que ao fazer o seu certificado seja incluído o número do CEI - Cadastro Específico do INSS”.

6. CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO JUNTO À CEF

A Caixa Econômica Federal organizou um cronograma para que possa ser feita a emissão dos certificados no novo padrão, em qualquer Autoridade Certificadora, conforme o prazo estabelecido abaixo:

Observações Importantes:

O cronograma disponibilizado pela Caixa Econômica Federal não se trata de uma obrigatoriedade, mas para solicitar a certificação.

Para evitar transtornos, é importante observar o cronograma acima para emissão dos certificados no padrão ICP-Brasil e iniciar o uso do novo canal o mais breve possível.

7. PRAZO PARA UTILIZAÇÃO DA VERSÃO ANTERIOR

A versão anterior do Conectividade Social (Conexão Segura) pode ser utilizada até 31 de dezembro de 2011.

O Conectividade Social ICP será obrigatório a partir de 1º de janeiro de 2012.

Os serviços da versão anterior serão descontinuados gradativamente ao longo de 2011, de forma que se recomenda a migração dos usuários para o Conectividade Social ICP o mais breve possível.

8. ACESSO

O acesso ao Conectividade Social passa a ser exclusivamente por meio da Internet, inclusive para envio e recebimento de arquivos, no endereço eletrônico https:/ /conectividade.caixa.gov.br ou no sítio da CAIXA,

www.caixa.gov.br.

Para acessar o novo canal, é necessário possuir um certificado digital no padrão ICP-Brasil, que pode ser emitido em qualquer Autoridade Certificadora.

Mesmo possuindo acesso à versão anterior do Conectividade Social (Conexão Segura), o acesso não será automático ao Conectividade Social ICP, pois o novo acesso se dá exclusivamente através da certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil.

O acesso de terceiros deve ser por procuração eletrônica. Neste caso, tanto a pessoa física outorgada ou a pessoa jurídica terão que ter também a Certificação Digital.

Observação: A certificação digital antiga, emitida em

disquete, não será mais utilizada.

8.1 - Aquisição do Certificado

O certificado digital no padrão ICP-Brasil pode ser adquirido em qualquer Autoridade Certificadora credenciada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - ITI. A relação de autoridades certificadoras está disponível no sítio do ITI na Internet (www.iti.gov.br).

8.2 - Nunca Possuiu Certificado do Conectividade Social

O usuário que nunca possuiu acesso ao Conectividade Social (Conexão Segura) pode passar a acessar o Conectividade Social ICP, basta adquirir um certificado digital no modelo ICP-Brasil e realizar seu registro, no próprio canal.

8.3 - Pessoas Físicas

As pessoas físicas também podem acessar o Conectividade Social ICP, porém o acesso delas ao canal está condicionado ao recebimento, direto ou por repasse, de uma procuração eletrônica originada de uma Pessoa Jurídica. Pessoas Físicas, em regra, não têm serviços associados originariamente ao seu perfil.

O usuário Pessoa Física, à exceção do usuário Magistrado, ao obter seu certificado digital no padrão ICP-Brasil deverá informar à autoridade certificadora emissora o número de seu NIS (PIS/PASEP/NIT) para assegurar o acesso ao Conectividade Social ICP.

8.4 - Escritórios de Contabilidade

Os escritórios de contabilidade que efetuam recolhimentos e prestam informações ao FGTS e INSS em nome de seus clientes também podem utilizar o Conectividade Social para este fim.

Basta que o cliente gere pelo próprio Conectividade Social ICP uma Procuração Eletrônica.

EMPRESAS (detendores de CNPJ ou CEI) PRAZO

com mais de 500 empregados de 02/05/2011 até 13/05/2011 com 20 a 500 empregados de 16/05/2011 até 03/06/2011 com 5 a 20 empregados de 06/06/2011 até 01/07/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 9 de 04/07/2011 até 12/07/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 8 de 13/07/2011 até 22/07/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 7 de 25/07/2011 até 03/08/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 6 de 04/08/2011 até 12/08/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 5 de 15/08/2011 até 31/08/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 4 de 01/09/2011 até 09/09/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 3 de 12/09/2011 até 21/09/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 2 de 22/09/2011 até 05/10/2011 1º algarismo do CNPJ ou CEI igual a 1 de 06/10/2011 até 28/10/2011 com até 5

empregados

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Caso seja necessário trocar de contador, é só revogar a Procuração Eletrônica anterior e conferi-la ao novo contador, sem complicações.

9. PROCURAÇÃO ELETRÔNICA

Procuração eletrônica é uma autorização que um usuário do sistema Conectividade Social ICP concede para o outro usuário, dando-lhe poderes para efetuar transações em seu nome.

A procuração eletrônica é obtida dentro do próprio sistema Conectividade Social ICP, quando o concessor (outorgante) informa os dados do recebedor (outorgado). E ela tem validade de um ano, podendo ser renovada.

Recomendação Importante:

Não é recomendável que o empregador deixe seu certificado e sua senha para uso de terceiros, pois se trata de uma assinatura digital e ela tem poderes que podem gerar efeitos legais de atos irretratáveis.

9.1 - Versão Anterior

As procurações eletrônicas concedidas na versão anterior do Conectividade Social (Conexão Segura) são válidas também no Conectividade Social ICP, mas apenas até 30 de junho de 2011.

Após o dia 30.06.2011, todas as procurações efetuadas por meio da “Conexão Segura” serão automaticamente revogadas no ambiente do Conectividade Social ICP, e será necessário conceder novas procurações no novo canal.

Todos os serviços da versão antiga estarão disponíveis no Conectividade Social ICP, a única exceção é o CAIXA PIS-Empresa, que migrará para o Conectividade Social ICP em data a ser divulgada posteriormente pela CAIXA.

9.2 - Versão Atual

Para fazer uma procuração eletrônica no Conectividade Social ICP, tanto o outorgante quanto o outorgado devem ter acessado o novo canal e realizado seu registro. Estes procedimentos garantem a segurança do processo de transição e beneficiam os usuários.

Se outorgar uma procuração eletrônica a uma empresa, por exemplo, um escritório de contabilidade, por meio do Conectividade Social ICP, as procurações outorgadas a essa mesma empresa na versão anterior do Conectividade Social (Conexão Social) não serão automaticamente revogadas. Elas serão automaticamente revogadas em 31 de dezembro de 2011, quando da descontinuação da versão anterior.

Observações:

“No novo sistema, o empregador poderá passar procuração eletrônica, com validade de um ano, somente para quem tenha também

Certificação Digital, seja pessoa física ou jurídica.

A Caixa recomenda que o empregador jamais entregue seu certificado e sua respectiva senha para seu colaborador ou escritório contábil que utiliza o Conectividade Social

Alguns dos poderes outorgados poderão ser repassados a terceiros, desde que todos os substabelecidos também tenham certificação digital”.

Se o outorgante desejar que as procurações da versão anterior sejam revogadas antes de 31 de dezembro de 2011, deverá entrar no ambiente da “Conexão Segura” e efetuar a revogação.

10. UTILIZAÇÃO

O certificado e o aplicativo são de uso obrigatório para recolher o FGTS, através do envio da GFIP - Guia de Informações do FGTS e à Previdência Social, como também para receber comunicados genéricos da Caixa com relação ao FGTS e envio de informações do Aplicativo GRRF -Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS. Também permite ao usurário realizar consultas, referente aos saldos do FGTS de seus empregados, informar desligamento de trabalhadores, retificar informações, emitir procuração eletrônica, entre outras funções.

O acesso do Conectividade ICP é realizado através do endereço https://conectividade.caixa.gov.br/.

Acesse o link “Conectividade Social ICP” na coluna “Serviços On-line”, com o certificado digital ICP já inserido em seu computador e, quando solicitado, informe a senha. O Conectividade Social ICP pode ser acessado por qualquer computador, porém, lembre-se de que será necessário que o computador tenha instalados o software gestor do certificado digital (fornecido juntamente com o certificado digital emitido no padrão ICP-Brasil) e a cadeia de certificados da Autoridade Emissora do seu certificado, além de drive de leitura adequado ao seu tipo de certificado.

O Conectividade Social ICP pode ser utilizado por empresas ou escritórios de contabilidade. No caso dos escritórios de contabilidade, leia com bastante atenção o capítulo “Procuração Eletrônica” das Orientações ao Usuário.

É muito importante que o usuário acesse o Guia de Orientações ao Usuário e saiba como utilizar todas as funcionalidades disponíveis. O novo canal conta com as mesmas transações já utilizadas no Conectividade Social e outras novas.

11. BENEFÍCIOS

Simplifica o processo de recolhimento do FGTS; a) reduz custos operacionais;

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b) disponibiliza um canal direto de comunicação com a CAIXA, agente operador do FGTS;

c) aumenta a comodidade, segurança e sigilo das transações com o FGTS;

d) reduz a ocorrência de inconsistências e a necessidade de regularizações futuras;

e) aumenta a proteção da empresa contra irregularidades;

f) facilita o cumprimento das obrigações da empresa relativas ao FGTS.

12. INFORMAÇÕES - OPERAÇÕES

Informações operacionais e complementares, material de apoio para solução de dúvidas e canais de suporte estão disponíveis no sítio da CAIXA na Internet, www.caixa.gov.br, opção “FGTS”.

13. APLICATIVOS SEFIP E GRRF ELETRÔNICA

O Conectividade Social ICP não interfere no uso do SEFIP ou da GRRF Eletrônica. Os arquivos continuam sendo gerados por esses programas, e então serão transmitidos através do Conectividade Social ICP. Porém, o SEFIP e a GRRF Eletrônica sofreram alterações para operarem com o Conectividade Social ICP.

No caso do aplicativo cliente da GRRF, existe uma versão específica para gerar o arquivo que será transmitido pelo Conectividade Social ICP. A captura pode ser feita no sítio da CAIXA na Internet, no menu “Downloads”.

Importante: O SEFIP não será substituído,

continuando a versão 8.4.

Fundamentos Legais: Os citados no texto, Circular nº 547/

2011(DOU 26.04.2011) e Caixa Econômica Federal.

CARGO DE CONFIANÇA Considerações Sumário 1. Introdução 2. Cargo de Confiança 2.1 - Características e Requisitos

3. Cargo de Gestor e Cargo de Simples Gerente 3.1 - Gestor ou Gestão

3.2 - Gerentes ou Chefes

3.2.1 - Gerentes Sujeitos às Normas de Duração do Trabalho 4. Jornada de Trabalho

4.1 - Horas-Extras 5. Salário

5.1 - Artigo 62 da CLT

6. Alteração do Contrato de Trabalho 7. Transferência Provisória

1. INTRODUÇÃO

A Legislação Trabalhista não traz de forma específica o conceito de Cargo de Confiança, porém, neste caso, a Legislação conseguiu colocar o empregado que exerce cargo de confiança em posições diferenciadas que por si só irão identificar o empregado que exerce cargo de gestão.

O empregado no exercício de cargo de confiança é diferenciado por uma característica especial, conforme o artigo 62 da CLT, mas em nada mais difere do empregado comum, exceto pelas vantagens econômicas maiores a que o cargo oferece.

2. CARGO DE CONFIANÇA

O cargo de confiança deverá demonstrar a importância da função, pois o gestor precisa ter autonomia, com representação de poder de mando mais elevado do que a simples execução de rotina empregatícia e a sua remuneração deverá ser equivalente a sua responsabilidade.

Tanto na doutrina como na jurisprudência enquadra-se o cargo de confiança aos gerentes, diretores, administradores, chefes de departamento, que tenham amplos poderes e que ocupam função de direção na empresa.

Para o desembargador Antônio Álvares da Silva, da 4ª Turma do TRT/MG: “Não basta a simples designação de gerente, chefe ou responsável para caracterizar o cargo ou função de confiança, são necessários poderes de gestão, representação e mando em grau mais alto do que a simples execução da rotina empregatícia, pela prática de atos próprios do empregador”.

2.1 - Características e Requisitos

Entende-se também por cargo de confiança a necessidade que no exercício das funções os gerentes, diretores, administradores, chefes de departamento, tenham:

a) subordinados sob seu controle, podendo admitir, advertir, demitir e fiscalizar;

b) delegação do comando superior da empresa para dirigir os respectivos setores;

c) liberdade de jornada de trabalho, ou seja, isento da marcação do ponto;

d) receba gratificação não inferior a 40% (quarenta por cento) do salário do cargo efetivo ou 40% (quarenta por cento) superior ao do empregado subordinado melhor remunerado, conforme o artigo 62 da CLT.

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Alguns requisitos para o exercício de cargo de confiança:

a) ser depositário da total confiança do empregador; b) ser portador do poder de representação;

c) possuir o poder de decisão;

d) não ter superior hierárquico que lhe fiscaliza o trabalho.

“Art. 62 da CLT - Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo:

I - os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no registro de empregados;

II - os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou filial.

Parágrafo único - O regime previsto neste capítulo será aplicável aos empregados mencionados no inciso II deste artigo, quando o salário do cargo de confiança, compreendendo a gratificação de função, se houver, for inferior ao valor do respectivo salário efetivo acrescido de 40% (quarenta por cento)”.

Jurisprudências:

CARGO DE CONFIANÇA. Exercício de cargo considerado de “autoridade máxima”, posse da chave do estabelecimento, assunção de responsabilidade pelo numerário do caixa, seguidos de poderes para entrevistar candidato, dispensar subordinado e representar a empresa perante os consumidores são circunstâncias que caracterizam, de forma inequívoca, o exercício de cargo de confiança pelo trabalhador, nos termos do art. 62, inc. II da CLT. (TRT 2ª Região - 4ªT; Acórdão nº 20020644196/02; Relator Paulo Augusto Camara; Revisora Vilma Capato).

CARGO DE CONFIANÇA. GERENTE DE AGÊNCIA BANCÁRIA. ART. 62, II, DA CLT. Comprovado que o gerente estava investido de mandato, na forma legal, tinha encargos de gestão, possuía alçada de R$ 200.000,00 para contratar operações, não tinha a jornada controlada, e não estava subordinado a ninguém na agência que gerenciava e usufruía de padrão salarial que o distinguia dos demais empregados, aplica-se-lhe a exceção prevista no art. 62 da CLT. Indevidos os pleitos relativos à jornada de trabalho. (TRT23. RO -01069.2007.009.23.00-7. Publicado em: 25.04.08. 2ª Turma. Relator: DESEMBARGADOR OSMAIR COUTO)

3. CARGO DE GESTOR E CARGO DE SIMPLES GERENTE

3.1 - Gestor ou Gestão

“O Gestor é alguém pertencente a uma determinada organização e a quem compete a execução das tarefas confiadas à gestão.

Segundo o conceito clássico desenvolvido por Henry Fayol, o gestor pode ser definido pelas suas funções no interior da organização: é a pessoa a quem compete a interpretação dos objetivos propostos pela organização e atuar, através do planejamento, da organização, da liderança ou direção e do controle ou verificação, afim de atingir os referidos objetivos”.

O gestor deverá ter superioridade aos demais colegas de trabalho, ou seja, ter subordinados e não ser subordinado a outrem, com isso aproximando-o da figura do empregador com representação e prática de atos do próprio empregador.

Observação: A diferença entre os empregados com

cargos de gestão e simplesmente o gerente é que o gestor representa o próprio empregador, ou seja, ele possui poder de ação na empresa, com extensão de poderes aplicados aos empregados.

Jurisprudência:

CARGO DE CONFIANÇA. DEFINIÇÃO E ALCANCE DA NOMENCLATURA DO CARGO. PODERES DE MANDO E REPRESENTAÇÃO DO EMPREGADOR. Desde há muito consagrou-se o entendimento, nesta Corte, no consagrou-sentido de que para o reconhecimento do exercício de cargo de confiança dois elementos deveriam ficar demonstrados: o exercício de função de representação, com especial fidúcia do empregador, e o recebimento de gratificação superior a 1/3 do salário do cargo efetivo. Na espécie dos autos, como visto acima, à função exercida pelo Reclamante não se reconheceu qualquer característica de representação do Empregador, não constando, igualmente, qualquer informação de que o Demandante possuísse subordinados. Assim, verifica-se isolada a premissa de que o Empregado percebia a gratificação de função, nos moldes previstos em lei. O art. 224, § 2º, da CLT contempla duas premissas que, na aferição da natureza da atividade exercida, não podem ser consideradas de forma separada. São condições que devem concorrer. É esse o caminho traçado pela jurisprudência de nossa Corte. Recurso de Revista conhecido em parte e provido (TST - Recurso de Revista: RR 2346 2346/1997-001-15-00.9).

3.2 - Gerentes ou Chefes

Os gerentes e chefes, mesmo quando responsáveis por todos os assuntos essenciais ao seu departamento, estão limitados às determinações delineadas pelos superiores hierárquicos e não possuem poderes de decisão, o que afasta a caracterização de empregado com cargo de confiança.

“DECISÇÃO JUDICIAL. O fato do gerente de estabelecimento comercial não ter seu trabalho sujeito ao controle de horário pela empresa não é suficiente, por si só, para caracterizar o empregado como ocupante de um cargo de confiança. Sob essa afirmação, feita pelo ministro João Oreste Dalazen, a Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu um recurso de revista interposto por uma empresa rural gaúcha. O cargo de confiança não se confunde com a mera chefia, explicou o ministro do TST.”

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GERENTE DE ESTABELECIMENTO - FUNÇÃO DE CONFIANÇA NÃO CARACTERIZADA - Se a função da reclamante não se enquadra na exceção tipificada no art. 62, inciso II, da CLT, diante da ausência de poderes de mando ou gestão, o fato de ocupar o cargo de gerente de estabelecimento, por si só, não caracteriza a existência do alegado cargo de confiança. (TRT 10ª R. - RO 3374/2001 - 3ª T. - Relª Juíza Márcia Mazoni Cúrcio Ribeiro - DJU 18.01.2002)

3.2.1 - Gerentes Sujeitos às Normas de Duração do Trabalho

Seguem abaixo algumas características que vão determinar os cargos de gerente que estão sujeitos às normas de duração do trabalho:

a) os gerentes que mesmo exercendo função de confiança não recebem qualquer gratificação além do salário, e, portanto, terão uma jornada de trabalho definida, com horário para início e término da mesma, intervalo para refeição e direito a receber por horas-extras, se as fizer;

b) os gerentes que recebem gratificação, porém continuam sujeitos às normas de duração do trabalho.

4. JORNADA DE TRABALHO

O empregado que ocupa o cargo de gestor quando realmente comprovado, conforme demonstrado nos itens anteriores desta matéria, está excluído da comprovação da jornada de trabalho, ou seja, está desobrigado de controlar esse registro.

A Legislação Trabalhista dispõe que os empregados em cargo de confiança não estão obrigados ao controle de jornada de trabalho, ou seja, é dada a liberdade outorgada a este empregado pelo empregador, seja em relação à tomada de decisões em seu nome, seja pela gestão em relação a sua jornada de trabalho e ao direcionamento dos trabalhos estabelecidos pela empresa.

Ressalta-se, então, que, para justificar a exclusão do controle da duração da jornada de trabalho, é necessário que seja configurado o cargo de confiança e que o empregado detenha realmente poderes de mando na empresa.

“O caput do artigo 62 exclui os exercentes de cargo de confiança do capítulo concernente à Duração do Trabalho, o que significa, a princípio, que não estão sujeitos ao pagamento de labor extraordinário eventualmente prestado, já que não sujeitos a controle da jornada de trabalho pelo empregador.

A ausência do pagamento da gratificação de função no montante de no mínimo 40% (quarenta por cento) de acréscimo sobre o salário do cargo efetivo também tem o condão de descaracterizar o cargo de confiança com todos os seus consectários legais, já que os dois requisitos acima apontados devem ser observados cumulativamente. E mesmo que a confiança relativa ao empregado seja maior aos demais empregados, mas o empregado não tenha cargo de gestor esta confiança não pode ser caracterizada como cargo de confiança exigido

por lei”.

“Súmula nº 287 - TST:

A jornada de trabalho do empregado de banco gerente de agência é regida pelo art. 224, § 2º, da CLT. Quanto ao gerente-geral de agência bancária, presume-se o exercício de encargo de gestão, aplicando-se-lhe o art. 62 da CLT”.

4.1 - Horas-Extras

O empregado que exerce o cargo de confiança não tem uma jornada de trabalho estabelecida, conforme a Legislação Trabalhista (CLT, artigo 58, e da CF/1988, artigo 7°), que trata da jornada de trabalho para os demais cargos, pois ele não está sujeito às normas de duração do trabalho, ou seja, não há a marcação de ponto, não tem pagamento de horas-extras e nem intervalos de descansos.

Então, os gerentes com cargos de gestão, aos quais se equiparam os diretores e chefes de departamentos ou filial, não têm direito à remuneração pelo serviço extraordinário (horas-extras), pois não lhes aplicam os preceitos relativos à duração normal do trabalho.

Jurisprudências:

HORAS EXTRAS - CARGO DE CONFIANÇA - Aos empregados que atuam com autonomia de decisões, não são fiscalizados quanto à jornada de trabalho e percebem salários bem superiores aos demais, não é aplicável o Capítulo da Duração do Trabalho, em face da restrição preconizada no inciso II do art. 62, da CLT. (TRT 15ª R. - Proc. 15512/ 00 - (15004/02) - 1ª T. - Rel. p/o Ac. Juiz Eduardo Benedito de Oliveira Zanella - DOESP 22.04.2002 - p. 30)

HORAS EXTRAS. CARGO DE CONFIANÇA. A secretária de diretoria, por atender diretamente aos gestores, tem certo conhecimento de seus passos e atividades, bem como tem acesso aos assuntos ligados à administração. Porém, se não restou provado o encargo superior, como se chefe ou gerente fosse, nem a ausência de fiscalização sobre as tarefas exercidas, a eles não se equipara, não se enquadrando a hipótese na exceção do regime de jornada suplementar (CLT, art. 62), mas sim na regra geral da CLT, que prevê o pagamento das extraordinárias. DIFERENÇAS SALARIAIS. PRESCRIÇÃO TOTAL. Se o pedido é de reenquadramento salarial, aplica-se o item II da Súmula 275 do C. TST, para o qual a prescrição é total, contada da data do enquadramento do empregado. (TRT/SP 02124200505402003 RO Ac. 4ªT 20091001638 Rel. IVANI CONTINI BRAMANTE -DOE 27.11.2009)

HORAS EXTRAS GERENTE DE ESTABELECIMENTO -FUNÇÃO DE CONFIANÇA NÃO CARACTERIZADA - Se a função da reclamante não se enquadra na exceção tipificada no art. 62, inciso II, da CLT, diante da ausência de poderes de mando ou gestão, o fato de ocupar o cargo de gerente de estabelecimento, por si só, não caracteriza a existência do alegado cargo de confiança. (TRT 10ª R. RO 3374/2001 3ª T. Relª Juíza Márcia Mazoni Cúrcio Ribeiro -DJU 18.01.2002).

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5. SALÁRIO

Não há na Legislação pertinente determinação ou previsão ou piso salarial estabelecido para esse empregado que exerce cargo de confiança, não existindo também obrigatoriedade de pagamento de gratificação de função, ficando, portanto, a critério do empregador e do empregado a sua fixação, salvo previsão em convenção do sindicato da categoria.

“Cargo de confiança - gerentes, diretores - pressupõe autonomia e poder de decisão, além do percebimento de um acréscimo salarial a título de gratificação de função de, no mínimo, 40% de seu salário anterior ou do maior salário de seu subordinado”.

5.1 - Artigo 62 da CLT

O artigo 62 da CLT estabelece que a remuneração deve ser no mínimo superior em 40% (quarenta por cento) ao salário básico do próprio gerente ou de outros empregados da seção, antes da promoção.

“Referente ao que se pode entender sobre o que dispõe o artigo 62 da CLT, vale ressaltar que a percepção da gratificação de função deverá ser superior a 40% (quarenta por cento) do salário que enquadra o trabalhador que exerça de cargo de confiança”.

“Art. 62 da CLT, Parágrafo único - O regime previsto neste capítulo será aplicável aos empregados mencionados no inciso II deste artigo, quando o salário do cargo de confiança, compreendendo a gratificação de função, se houver, for inferior ao valor do respectivo salário efetivo acrescido de 40%.”

Jurisprudências:

CARGO DE CONFIANÇA. A tipificação do exercente de cargo de confiança do artigo 62, II, da CLT, requer dois requisitos: poderes e remuneração. Os poderes devem ser dimensionados em nível gerencial, de tal modo que o profissional tenha atribuições de destaque dentro da estrutura empresarial, além de possuir subordinados, deve agir em nome do patrão, tomando decisões importantes. A remuneração deve ser de, no mínimo, 40% a mais do subordinado imediato ou auferir gratificação de função de, pelo menos, 40% do salário efetivo. Agora, faltando um desses requisitos, inaplica-se a regra do artigo 62, II, da CLT. O empregado passa a contar com a proteção do regime da duração do trabalho da CLT. Horas extraordinárias devidas. (Proc. 00293-2003-094-15-00-5 - TRT 15ª Região – relator juiz Edison dos Santos Pelegrini, DOESP 22-07-2005)

CARGO DE CONFIANÇA - SALÁRIO INCOMPATÍVEL - NÃO CARACTERIZADO - Para o enquadramento da função exercida pelo empregado na exceção prevista pelo inciso II, do art. 62, da CLT, necessário, dentre outros requisitos, que a remuneração paga ao empregado, resulte compatível com o labor de maior responsabilidade. (TRT 9ª R. - RO 01575-2001 - (01833-2002) - 3ª T. - Relª Juíza Wanda Santi Cardoso da Silva - DJPR 15.02.2002).

CARGO DE CONFIANÇA. ART. 62, II, DA CLT. A teor do artigo 62, inciso II, da Consolidação das Leis do Trabalho, para caracterização do cargo de confiança faz-se necessário que o empregado seja

detentor de poderes de gestão e perceba uma diferença salarial pelo menos 40% superior ao valor do respectivo salário efetivo. Preenchidos tais requisitos, não tem direito o empregado à percepção de horas extraordinárias. (TRT23. RO - 01024.2007.007.23.00-0. Publicado em: 29/05/08. 1ª Turma. Relator: DESEMBARGADOR EDSON BUENO)

6. ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

Conforme determina o artigo 468 da CLT, nos contratos individuais de trabalho só é válida a alteração das relativas condições por mútuo consentimento, e desde que não resultem prejuízo ao empregado de forma direta ou indireta, sob pena de nulidade da cláusula que inflige esta garantia.

Em se tratando de cargo de confiança, não se considera alteração unilateral a determinação do empregador para que o respectivo empregado reverta ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o exercício de função de confiança (Artigo 468 da CLT, parágrafo único).

O artigo 450 da CLT trata da reversão do empregado comissionado ou com gratificação de função ao cargo anteriormente ocupado, diante do fato do empregado não ter direito à permanência no cargo de confiança contra a vontade do empregador.

“Art. 450 da CLT - Ao empregado chamado a ocupar, em comissão, interinamente, ou em substituição eventual ou temporária, cargo diverso do que exercer na empresa serão garantidas as vantagens do tempo naquele serviço, bem como volta ao cargo anterior”.

7. TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA

O artigo 469 da CLT dispõe que é proibido transferir o empregado sem a sua concordância para localidade diferente a da que resultar o contrato de trabalho, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio.

O empregador poderá transferir o empregado sem sua concordância em algumas situações:

a) quando o empregado exercer cargo de confiança, entendendo-se como tal aquele designado de mandato em forma legal, que desempenhe o poder de mando amplamente, de modo que represente a empresa nos atos de sua administração;

b) quando nos contratos de trabalho a transferência seja condição implícita ou explícita e a transferência decorra de real necessidade de serviço;

A transferência do empregado que exerce o cargo de confiança, sendo provisória, não exime o empregador do pagamento do adicional de transferência, segundo dispõe o artigo 469, § 3º, da CLT.

Fundamentos Legais: Os citados no texto e Bol. INFORMARE

(9)

ACRE DDD

Rio Branco - Capital (65) 3717-0500

BAHI A DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (41) 3512-8888 DISTRITO FEDERAL DDD

Brazilând ia, Paranoá , Pl analtina, Taguatinga, Gama , So bradinho, Ceilândia, Guará, Núcl eo Ba ndeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Mari a, Recanto das Emas, Riacho Fu ndo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama , Valparai so de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóque i Club, Lado Azul , Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pe dregal II, Povoado Mesquita, Ci dade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Na scente, Distri to Industrial de Luziani , Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, American os, Mandi ocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipa s, Gamelas de Bai xo, Vi la Zeina, América do Sul, Jardim Bandei ra ntes, Bai rro Gra nde Val e, Bairro Resi dencial Alvorada, Ba irro Núcleo R esidencial Brás, Bairro Vale das Andorinha s e Bairro Jardi m Edite.

(61) 3717-0500

GOIÁS DDD

Aragoian ia, Goianira, Se nador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Ab adia de Goia s, Oloana, Santa Maria, Santa Amali a, Rib eirão do Meio, Vila Rica, Ced ro , Se rra Abaixo e Ara gonia. (62) 3717-0500 MATO GROSSO DDD

Varzea Grande, Nossa Senhor a da Guia, Coxipa de Our o, Jatoba, Aguaçu, Posto da Serra, Salgadeira, Usina Hidrelétrica de Manso, Posto Chapadão, Olho d'água, Sucuri, T ar uma, São Jerônimo, Mutuca, Arraial dos Freitas, Rio dos Peixes, Raizama, Limpo Grande, Praia Grande, Comunidade Campo de Ferro, Rio

dos Couros, Comunidade Fazendinha, Agrovila São Miguel, São Miguel, Souza Lima, Comunidade Machado, São José da Serra e Guar ita. (65) 3717-0500

MATO GROSSO DO SUL DDD

Anhandui, Rochedinho, Colonia do aguão, T rês Barr as, Posto fiscal descampado, Policia Rodoviár ia Federal, Posto fiscal São Julião, Posto das Mansões, Posto

Nossa Senhora Aparecida, Santa Luzia e Yamaia. (67) 3717-0500

MINAS GERAIS (IMPOSTO DE RENDA E TRABALHISTA) DDD

Belo Horizonte - Capital (31) 3515-2330

Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330

Juiz de For a (32) 3512-9010

Gover nador Valadares (33) 3508-1088

Araguari - Arapora - Araxa - Campi na Verde - Campo Florido - Canapol is - Capin opolis - Ca rmo Do Pa ra naiba - Ca rn eirinho - Centralina - Co nceicao Das Alago as - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - La goa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Pato s De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presiden te Olegario - Ri o Paran aiba - Santa Ju liana - Santa Vitoria -

Sao Francisco De Sales - Tupaci guara - Uberab a - Uberland ia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas D e Moraes - Vazante - Zel andi (34) 3221-2777

Ar eado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191

Ibiraci (35) 3544-9060

Ar aujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis - Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui (37) 3232-9696 MINAS GERAIS (ICMS) DDD

Belo Horizonte - Capital (31) 2559-4226

PARÁ DDD

Belém - Capital (41) 3512-8888

PARANÁ DDD

Curitiba - Capital (41) 3512-8888

Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888

Paranaguá (41) 3717-0002

Londrina (43) 3717-0002

Maringá (44) 3112-8333

Cascavel (45) 3112-7272

RIO DE JANEIRO DDD

Rio de Janeiro - Capital (21) 3512-0988

Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita -Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica (21) 3512-0988

Macaé - Nova Friburgo (21) 3518-8020 RIO GRANDE DO SUL DDD

Porto Alegre (51) 3251-0016 Osór io (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Beto Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Gr amado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD

Porto Velho - Capital (67) 3717-0500 SANTA CATARI NA DDD

Florianópolis (48) 3717-0002

Blumenau (47) 3717-0002

Joinvile (47) 3001-0002

SÃO P AULO DDD

São Paulo - Capital (11) 3014-0388

Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetub a - Jandira - Juquitiba - Mai ripora - Ma ua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Se rra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista

(11) 3014-0388

Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa Paulista (11) 3109-9050

Itu (11) 3417-0002

São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080

Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe - Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095

Marília (14) 3917-0002

Sorocaba (15) 3115-0002

Tieté (15) 3615-0003

Ribeirão Preto (16) 3512-9889

Ar amina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morr o Agudo - Sales Moreir a -

São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Ser tãozinho (16) 3512-9889 São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) 3512-0030

Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbar a D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo (19) 3112-0090

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