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CONVIVENDO COM O SEMI-ÁRIDO

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Academic year: 2021

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COM O SEMI-ÁRIDO

Construção da Cisterna

Calçadão 52.000 litros

Série Compartilhando Experiências Nº 5

Programa de Apoio à Agricultura Familiar – PAAF

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Autor: Diaconia Texto:

Mário Farias, Joseilton Evangelista, Adriana Connolly.

Revisão:

Cíntia Gamarra-Rojas, Joseilton Evangelista, Leonardo Freitas, Mário Farias, Verônica Pragana

Foto de Capa:

Ita Porto

Fotos Internas:

Ita Porto, Adriana Connolly e Mário Farias | Acervo Diaconia

Acervo fotográfico: Diaconia Diagramação: Cleto Campos Impressão: Gráfica JB Tiragem: 5.000 exemplares Ficha catalográfica

DIACONIA (2008) Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiências / texto: Mário Farias, Joseilton Evangelista, Adriana Connolly - coordenação do projeto: Joseilton Evan-gelista, Mário Farias e Leonardo Freitas. -- Recife: Diaconia, 2008.

Projeto construído pela Diaconia em parceria com agricultores e agricultoras do semi-árido brasileiro, Oxfam GB, TearFund, Federação Luterana Mundial, Articulação no Semi-Árido Brasileiro - ASA.

Palavras-chave: 1. Cisterna Calçadão 52.000 litros; 2. Agroecologia; 3. Água; 4. Convivendo com o Semi-Árido; 5. Agricultura Familiar.

Todos os direitos livres. Qualquer parte desta edição poderá ser utilizada ou reproduzida em qualquer meio ou forma, desde que se mantenham todos os créditos e seu uso seja exclusivamente sem fins lucrativos.

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nia, tendo como área preferencial de atuação a região Nordeste do Brasil.

Igrejas Membro de Diaconia

Associação das Igrejas do Cristianismo Decidido

Confederação das Uniões Brasileiras da Igreja Adventista do 7º Dia Exército de Salvação

Igreja de Cristo no Brasil

Igreja Episcopal Anglicana do Brasil

Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil Igreja Evangélica Luterana do Brasil

Igreja Metodista

Igreja Presbiteriana do Brasil

Igreja Presbiteriana Independente do Brasil

União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil

Conselho Diretor

Rev. Waldyr Hoffman (Presidente) Diácona Ingrit Vogt (Vice-Presidente)

Rev. Rinaldo César Mendonça de Oliveira (1º Secretário) Dra. Mônica de Morais Gueiros (2ª Secretária)

Major Maruilson Menezes de Sousa (1º Tesoureiro) Rev. Nenrod Douglas de Oliveira Santos (2º Tesoureiro) Sra. Thelma Celene Saraiva Leão (Vogal)

Diretor Executivo

Rev. Arnulfo Barbosa

Programa de Apoio à Agricultura Familiar (PAAF)

Coordenador: Joseilton Evangelista

Coordenador Casa de Apoio de Afogados da Ingazeira - PE: Mário Farias Coordenador Casa de Apoio de Umarizal - RN: Leonardo Freitas

Equipe Técnica

Adilson Viana, Adriana Connolly, Ana Paula Pereira, Ana Paula Gomes, Carla Galiza, Clécio de Lima, Cintia Gamarra-Rojas, Edjane Araújo, Hesteolívia Ramos, Igor Arruda, Ita Porto, Maria Djaneide, Periza Cristina, Priscila Elói, Sidney da Cruz, Vânia Lúcia Gomes, Verlândia Morais, Vilma Carvalho.

Programa de Promoção da Criança e do Adolescente (PPCA)

Coordenadora: Diglane Galvão

Programa de Apoio à Ação Diaconal das Igrejas (PAADI)

Coordenador: Sérgio Andrade

Setor Administrativo-Financeiro | Núcleo de Mobilização de Recursos

Coordenadora: Valéria Pérez Coordenadora: Sofia Graciano

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A Diaconia é uma organização social sem fins lucrativos e de inspiração cristã, fundada em 1967. As ações da entidade estão focadas na defesa dos direitos hu-manos e promovem transformações pela educação e pela organização política das comunidades.

A instituição atua nos meios urbano e rural, beneficiando diretamente crianças, adolescentes e jovens e suas famílias de comunidades populares das regiões metro-politanas de Recife (PE) e Fortaleza (CE); famílias agricultoras das microrregiões do Sertão do Pajeú (PE) e do Oeste Potiguar (RN); e lideranças de Igrejas nas cidades de Recife (PE), Natal (RN) e Fortaleza (CE).

A atuação da Diaconia está organizada em três programas: Programa de Pro-moção da Criança e do Adolescente (PPCA), Programa de Apoio à Ação Diaconal das Igrejas (PAADI) e Programa de Apoio à Agricultura Familiar (PAAF).

O PAAF tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável da Agricultura Familiar Agroecológica na região Semi-Árida. O público beneficiado dire-tamente pelas ações são famílias que vivem em comunidades tradicionais de agricul-tura familiar e em assentamentos da reforma agrária.

A atuação do programa se dá através de projetos de assistência técnica, cons-tituição de fundos rotativos solidários, financiamentos de tecnologias de acesso à água a fundo perdido para famílias pobres e apoio a organizações populares que lutam pela reforma agrária.

Aproximadamente 50% do público com o qual trabalhamos diretamente são mulheres. As relações de gênero são discutidas na família, com base em uma meto-dologia que estimula a participação das mulheres e dos homens nos processos de transformação de sistemas produtivos tradicionais em sistemas agroecológicos.

A região Semi-Árida é marcada por grandes secas periódicas que, somadas a componentes políticos, econômicos e socioculturais, reduzem seu potencial produti-vo. Como conseqüência, há perda de colheitas e uma grande diminuição da produção dos animais, além da insuficiente armazenagem de água e de forragens para os ani-mais.

É este cenário que o PAAF está ajudando a mudar. Através do desenvolvimen-to e implantação de tecnologias adaptadas às condições do Semi-Árido (banheiro redondo, cisternas, barragens subterrâneas, barragens sucessivas, entre outras), de proposição e acompanhamento de propostas de políticas públicas, da capacitação dada às famílias agricultoras para a construção e manutenção dos sistemas agro-ecológicos e do estímulo e apoio à organização política das comunidades rurais,o programa estimula a melhoria da qualidade de vida das famílias. O resultado é a valorização da cidadania nas comunidades rurais.

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2. Cisterna de placas calçadão 52.000 litros... 12 3. Metodologia aplicada para a implantação das experiências com

cisternas calçadão 52.000 litros... 13 4. Passo a passo da construção da Cisterna Calçadão 52.000 litros... 14 Etapa 1: Confecção das placas e dos caibros... 15 Placas da parede Material necessário Como fazer Cuidados necessários Placas do teto Material necessário Como fazer Cuidados necessários Caibros Material necessário Como fazer

Etapa 2: Construção da laje do fundo... 20 Material necessário

Como fazer

Cuidados necessários

Etapa 3: Levantamento das placas da parede... 22 Material necessário

Como levantar

Cuidados necessários

Etapa 4: Amarração das placas... 24 Material necessário

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Etapa 5: Reboco da parte externa... 26 Material necessário

Como fazer

Cuidados necessários

Etapa 6: Reboco da parte interna e do fundo... 27 Parte interna Material necessário Como fazer Cuidados necessários Reboco do fundo Material necessário Como fazer Cuidados necessários

Etapa 7: Construção da cobertura... 29 Pilar central

Material necessário Como fazer

Colocação dos caibros Material necessário Como colocar

Colocação das placas do teto Como colocar

Reboco do teto

Material necessário Como fazer

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Como colocar a tampa

Etapa 9: Construção do contorno do calçadão... 33

Material necessário Como fazer Cuidados necessários Etapa 10: Construção do decantador... 35

Material necessário Como fazer Etapa 11: Construção do piso... .... 37

Material necessário Como fazer Cuidados necessários Etapa 12: Pintura... 39

Material necessário Como fazer a pintura 5. Informações importantes sobre a cisterna calçadão 52.000 litros... 40

6. Materiais necessários para a construção da cisterna calçadão 52.000 litros... 41

7. Observações importantes... 42

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Com alegria, chegamos ao quinto número da série “Compartilhando Experiên-cias”, sempre com o objetivo de colocar nas mãos das agricultoras e agricultores um instrumento simples, com linguagem acessível e que partilha processos e técnicas de convivência com o Semi-Árido.

Este número é dedicado a cisterna calçadão de 52.000 litros, uma tecnologia desenvolvida pela Diaconia e que vem se constituindo na mais nova demanda das populações pobres do Semi-Árido brasileiro. Um calçadão construído no nível do solo capta água da chuva, que escoa para a cisterna. Essa água é utilizada para produzir alimentos por meio da irrigação de hortaliças e frutíferas no entorno das ca-sas e para criação de pequenos e médios animais. Esta solução simples aperfeiçoa a captação de água de chuva para favorecer a segurança alimentar e nutricional.

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No final de 2006, a Diaconia publicou nesta mesma série uma cartilha sobre a cisterna calçadão 16.000 litros. Pouco mais de um ano depois, a Diaconia edita outra cartilha sobre as cisternas calçadão, mas dessa vez, com capacidade de ar-mazenamento 3,5 vezes maior do que a antecessora.

Em 2007, no Sertão do Pajeú, em Pernambuco, foram construídas 10 cister-nas com o apoio da Tearfund, organização inglesa de natureza cristã. Outras seis cisternas foram construídas no município de São José do Egito (PE) com finan-ciamento do Programa de Formação e Mobilização Social para Convivência com o Árido - Uma Terra e Duas Águas (P1+2), gerido pela Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA).

O modelo foi adotado pelo P1+2, como uma das oito tecnologias selecio-nadas para ser implantada em todo Semi-Árido. A cisterna calçadão também foi acolhida nos espaços de proposição de políticas públicas nos municípios onde a Diaconia atua.

A presente publicação tem o apoio da Oxfam GB, instituição inglesa parceira da Diaconia através do Programa Meios de Vida Sustentável (PMVS), o qual tem contribuído para a implantação de diversas experiências com produção agroecológi-ca, acesso aos mercados locais por meio das feiras agroecológicas. O PMVS tam-bém apóia processos participativos voltados para a abordagem de gênero.

Essa cartilha vai mostrar todo o procedimento e material necessários para a construção dessa alternativa de sistema de captação e armazenamento de água da chuva e evidenciar as experiências desenvolvidas pelas famílias agricultoras. Es-peramos que contribua para a difusão da cisterna calçadão 52.000 litros e reforce a luta em prol do direito à água para produção das famílias do Semi-Árido.

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Primeiro, foi desenvolvida uma cisterna para captar água da chuva que es-corria pelo telhado. O funcionamento é simples. A água, ao invés de cair no chão, é coletada nas calhas e enviada para um reservatório construído ao lado da casa, chamada de cisterna. Por ser bastante limpa, essa água é usada para beber e co-zinhar.

Logo surgiu a necessidade de desenvolver uma tecnologia que captasse tam-bém da chuva a água para irrigar a terra cultivada e matar a sede dos animais de pequeno e médio porte. Foi então desenvolvida uma cisterna e um calçadão ao lado, onde a água da chuva cai e escorre para dentro da cisterna.

O calçadão de 110 metros quadrados é retangular e tem uma declividade mí-nima de 20 centímetros. Inicialmente, a tecnologia foi desenvolvida com capacidade para armazenar 16.000 litros. Mas a observação, a necessidade de acumular mais água e a curiosidade fizeram que técnicos da Diaconia projetassem uma cisterna com capacidade de acúmulo 3,5 vezes maior.

Num ano muito seco, que com apenas 350 milímetros de precipitação, a cis-terna é capaz de armazenar 52.000 litros de água. A água acumulada nesta ciscis-terna é suficiente para ajudar na implantação de hortas, pomares e na criação de peque-nos e médios animais garantindo o fornecimento de água para os plantéis.

A construção de cada cisterna dessa custa aproximadamente R$ 3.800,00. O valor pode variar por região devido ao preço do cimento e outros materiais. A mão-de-obra da família é aproveitada e isso barateia o custo.

Essa cartilha vai mostrar todo o procedimento e material necessários para a construção dessa alternativa de sistema de captação e armazenamento de água da chuva e evidenciar as experiências desenvolvidas pelas famílias agricultoras.

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A implantação das experiências com cisternas calçadão de 52.000 litros se inicia com a escolha das famílias. Elas são selecionadas em espaços de discussão política, com a participação de representantes de sindicatos dos trabalhadores rurais, associações rurais, prefeitura, organizações da sociedade civil. Os critérios consi-derados para a indicação são: necessidade de acesso à água, interesse em adquirir a tecnologia para fins de produção agrícola e pecuária, presença de crianças, idosos e pessoas com necessidades especiais.

Junto à família são discutidos a importância da cisterna, os cuidados e sua finalidade, sensibilizando-a e capacitando-a para valorizar e fazer melhor uso da água captada na cisterna. A família beneficiária participa do processo de construção escavando o buraco e disponibilizando mão-de-obra não especializada.

É importante que o pedreiro passe por um processo de capacitação que ga-ranta a boa qualidade da obra. Para a construção da cisterna, é indispensável o acompanhamento por parte da família.

Construída a cisterna calçadão, a família recebe assessoria técnica para a implantação da experiência com produção que, em geral, é voltada para o cultivo de hortaliças, plantio de fruteiras e criação de pequenos e médios animais.

3. METODOLOGIA APLICADA PARA A

IMPLANTAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS COM

CISTERNAS CALÇADÃO 52.000 LITROS

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

A cisterna deve ser localizada em um espaço plano, próximo à área de produção, com uma distância média de 50 metros de árvores, preferencial-mente com uma declividade de no mínimo 20 centímetros, ficando o reser-vatório na parte mais baixa. O calçadão é retangular e tem 210 metro quadrado de área com declividades mínima de 20 centímetros dos dois lados. O buraco deve ser cavado com 7,00 metros de diâmetro e um metro e sessenta centí-metros de profundidade.

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ETAPA 1:

CONFECÇÃO DAS PLACAS DA PAREDE E DO TETO E CONSTRUÇÃO DOS CAIBROS

PLACAS DA PAREDE

MATERIAL NECESSÁRIO: - 08 sacos de cimento;

- 72 latas de areia grossa e lavada;

- 20 carrinhos de areia para forrar o local de fabricação das placas. COMO FAZER

- Trabalhe com traços de 09 latas de areia para 01 saco de cimento; - Nivele a areia do forro para a confecção das placas;

- Esfregue a fôrma na areia para frente e para trás para dar a curva da placa;

- Compacte bem o traço na fôrma;

- Faça 111 placas mais 02 de sobra, sendo 113 no total. Em 37 placas faça um corte de 10 centímetros quadrados na parte de cima do lado esquerdo;

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

- Faça as placas no mesmo dia;

- Molhe as placas 02 a 03 vezes durante o dia.

CUIDADOS NECESSÁRIOS

- Nivelamento da areia do forro para confeccionar as placas; - Aguação das placas;

- Fôrma com tamanho correto.

PLACAS DO TETO

MATERIAL NECESSÁRIO: - 35 latas de areia lavada; - 05 sacos de cimento. COMO FAZER:

- Faça traços de 07 latas de areia para 01 saco de cimento; - Nivele a areia do forro para a confecção das placas;

- Compacte bem o traço na fôrma;

- Faça 37 conjuntos de placas mais 01 conjunto de sobra, sendo no total 152 placas. Cada conjunto, corresponde a 4 placas.

- Faça as placas no mesmo dia;

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CUIDADOS NECESSÁRIOS:

- Nivelamento da areia do forro para confeccionar as placas; - Material com medida correta;

- Aguação das placas;

- Fôrma com tamanho correto.

CAIBROS

MATERIAL NECESSÁRIO:

- 119 metros de ferro 08 milímetros; - 30 latas de areia lavada;

- 25 latas de brita; - 05 sacos de cimento. COMO FAZER:

- Faça o traço com 06 latas de areia e cinco latas de brita para 01 saco de cimento;

- Prepare 38 varas de ferro com 03 metros e 20 centímetros de comprimento e vire 03 centímetros em uma das pontas;

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

- Trace a areia, o cimento e a brita;

- Coloque a vara de ferro no centro da fôrma com distância de 08 centímetros na parte de baixo e 06 centímetros na parte de cima entre as tábuas, e encha com o concreto;

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- Faça um bico na massa com a colher na extremidade onde se encontra o ferro dobrado;

- Faça 38 caibros;

- Molhe 03 vezes por dia;

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

ETAPA 2:

CONSTRUÇÃO DA LAJE DO FUNDO

MATERIAL NECESSÁRIO:

- 09 varões de ferro de 6,3 milímetros; - Meio quilo de arame recozido número 18; - 08 sacos de cimento;

- 72 latas de areia lavada; - 32 latas de brita.

COMO FAZER:

- Faça traços de 09 latas de areia e 04 latas de brita para 01 saco de cimen-to;

- Nivele o terreno;

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- Faça 03 círculos com o ferro de 6.3 milímetros e distribua de forma simétrica na grade, e oito pedaços do mesmo ferro de 06 metros e 30 centímetros para amarrar os círculos;

- Coloque a grade no fundo do buraco e nivele-a;

- Trace o cimento, a areia e a brita; - Encha a grade com o concreto; - Compacte bem o concreto com uma altura aproximada de 07 centí-metros;

CUIDADOS NECESSÁRIOS: - Terreno mal nivelado;

- Terreno com presença de material mole.

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

ETAPA 3:

LEVANTAMENTO DAS PLACAS DA PAREDE

MATERIAL NECESSÁRIO:

- 12 latas de areia lavada; - 02 sacos de cimento

- Meio metro de cano de 1 polegada;

- Para escoramento utilize varas: sendo 74 varas de 40 centímetros de com-primento; 74 varas de 01 metro e 10 centímetros e 74 varas de 01 metro e 70 centímetros.

COMO FAZER:

- Risque o diâmetro da cisterna com 06 metros e 20 centímetros. - Assente as placas por fora do risco;

- Antes de montar a primeira fileira de placas, divida o risco do diâmetro de modo que fique um espaço de 02 centímetros entre as placas;

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- Assente as placas com a ajuda de um prumo;

- Bote a massa nos espaços entre as placas com a ajuda de uma régua; - Escore as placas com varas, por dentro e por fora;

- Coloque uma sangria na cisterna na última fileira de placas na parte de cima da placa, do lado contrário a tampa, utilizando cano de 01 polegada.

CUIDADOS NECESSÁRIOS: - Não deixar placas fora do prumo.

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

ETAPA 4:

AMARRAÇÃO DAS PLACAS

MATERIAL NECESSÁRIO:

- 45 quilos de arame galvanizado número 12. COMO FAZER:

- Meça o tamanho de um arame, circulando o corpo da cisterna e use como base para o corte dos demais;

- Espere no mínimo 01 hora após o assentamento das últimas placas para apertar os arames;

- Aperte o arame com uso de uma caneta do freio de bicicleta; - Amarre os arames de baixo para cima da seguinte forma: Na primeira fila coloque 15 voltas de arame;

Na segunda fila coloque 14 voltas de arame; Na terceira fila coloque 15 voltas de arame

- Distribuir as voltas de arame na placa por igual; - Deixar as emendas dos arames desencontradas.

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Observação: O número de voltas de arame aumenta quando cresce o diâme-tro da cisterna. Por isso esse modelo tem mais voltas de arame que o modelo tradicional.

CUIDADOS NECESSÁRIOS:

- Se amarrar o arame com a massa fresca, poderá deslocar as placas e com-prometerá a estrutura da cisterna;

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

ETAPA 5:

REBOCO DA PARTE EXTERNA

MATERIAL NECESSÁRIO:

- 45 latas de areia lavada; - 05 sacos de cimento. COMO FAZER:

- Fazer reboco desempolado apenas na parte da cisterna que fica fora do chão.

- Faça o reboco bem distribuído e reforçado; - Cubra bem os arames com a massa.

CUIDADOS NECESSÁRIOS:

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ETAPA 6:

REBOCO DA PARTE INTERNA DA CISTERNA

MATERIAL NECESSÁRIO:

- 30 latas de areia lavada; - 05 sacos de cimento; - 03 litros de Vedacit. COMO FAZER:

- Trabalhe com traços de 03 latas de areia para 1 lata de cimento; - Dissolva o Vedacit com água e misture bem com a massa;

- Corte a massa e desempole.

CUIDADOS NECESSÁRIOS - Não deixar falhas no reboco; - Não fazer o reboco fino demais.

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

REBOCO DO FUNDO

MATERIAL NECESSÁRIO: - 18 latas de areia lavada; - 03 sacos de cimento; - 01 litro de Vedacit. COMO FAZER:

- Faça o traço de 06 latas de areia para 01 saco de cimento; - Dissolva o Vedacit com a água e misture bem com a massa; - Corte a massa e desempole.

- Reforce os cantos da cisterna na parte do fundo;

- Encha bem com massa, corte e desempole corretamente;

Depois que terminar o reboco de dentro da cisterna, pincelar com golda, feita com meio saco de cimento e meio litro de Vedacit.

CUIDADOS NECESSÁRIOS:

- Reforçar os cantos da cisterna no rejunte entre as placas e o fundo; - Não fazer o reboco fino demais.

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ETAPA 7:

CONSTRUÇÃO DA COBERTURA

PILAR CENTRAL

MATERIAL NECESSÁRIO:

- O pilar central é feito com caibro de madeira e tem 03 metros de altura;

- 01 roda de madeira com 80 centímetros de diâmetro e 05 centímetros de espessura.

COMO FAZER:

- Coloque o pilar central sobre um pedaço de madeira de 5 centímetros de altura para facilitar a retirada do pilar;

- Pregue a roda de madeira no pilar central com prego reforçado.

Observação: O pilar central serve para escorar os caibros de cimento enquan-to eles estão sendo colocados. Depois de 3 dias da cisterna pronta, o pilar central é retirado.

(30)

04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

COLOCAÇÃO DOS CAIBROS

MATERIAL NECESSÁRIO:

- Sobra do arame da amarração da cisterna; - 1 lata e meia de areia lavada;

- 12 quilos de cimento; - 1 lata e meia de brita.

COMO COLOCAR:

- Coloque os caibros um de frente para o outro, encaixando uma ponta no corte das placas e o lado que tem o ferro dobrado em cima da roda de madeira;

FOTO: COLOCAÇÃO DOS CAIBROS – DETALHE DO FERRO NA EXTREMI-DADE SUPERIOR

- Amarre as pontas dos ferros dobrados com 02 voltas de arame 12;

- Despeje um balde de concreto no lugar dos ferros amarrados acima da roda de madeira e alise.

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COLOCAÇÃO DAS PLACAS DO TETO

COMO COLOCAR AS PLACAS:

- Encaixe bem as placas nos espaços dos caibros, tendo o cuidado para não quebrar.

REBOCO DO TETO

MATERIAL NECESSÁRIO: - 27 latas de areia lavada; - 03 sacos de cimento. COMO FAZER:

- Coloque a massa com cuidado para não afundar as placas. - Nivele com uma régua e depois alise com uma esponja.

FOTO: REBOCO DO TETO

01 02 03

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

ETAPA 8:

COLOCAÇÃO DA TAMPA

MATERIAL NECESSÁRIO: - Massa do reboco da coberta. COMO COLOCAR A TAMPA:

- Coloque a tampa quando estiver fazendo o reboco da coberta.

A tampa de ferro com cadeado é a melhor solução para evitar que caiam bi-chos e sujeiras dentro da cisterna. Também evita acidentes com crianças.

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ETAPA 9:

CONSTRUÇÃO DO CONTORNO DO CALÇADÃO

MATERIAL NECESSÁRIO:

- 2.500 tijolos comuns; - 10 sacos de cimento; - 100 latas de areia. COMO FAZER:

- Marque o alicerce de 220 metros quadrados, ou seja, 11 metros de largura por 20 metros de comprimento;

- Procure o melhor nivelamento de terreno;

- Faça o alicerce com 02 camadas de tijolo dobrado até o nível do chão. A par-tir daí faça parede simples com 1 tijolo;

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

- Faça a moldura da calçada com1 tijolo a galgue;

- Marque o alicerce do calçadão antes da construção da cisterna, para que a mesma fique centralizada na parte de maior declividade, para facilitar o nivela-mento de escoanivela-mento da água.

CUIDADOS NECESSÁRIOS:

- Má localização do calçadão em relação ao terreno pode levar a gastos desne-cessários de material e utilização de muito aterro, favorecendo assim o apare-cimento de rachaduras.

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ETAPA 10:

CONSTRUÇÃO DO DECANTADOR

MATERIAL NECESSÁRIO:

- 50 tijolos comuns;

- Um pouco de massa da construção do contorno da calçada; - Meio metro de cano de 01 polegada;

- 02 metros de cano de 100 milímetros; - 01 joelho de 100 milímetros.

COMO FAZER:

- Cave um buraco quadrado de 40 centímetros de largura e 20 centímetros de fundura;

- Centralize o buraco em uma das larguras da calçada,do lado que estiver lo-calizada a cisterna;

- Ladrilhe o fundo do buraco com tijolo e após forre o mesmo com tijolos a galgue;

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

- Coloque um cano de 100 milímetros do decantador até a cisterna, com de-clividade suficiente para o escoamento da água;

- Na parte do decantador, na ponta do cano coloque um joelho de 100 milíme-tros e na ponta do joelho coloque uma peneira feita com tela de ferro galvani-zado, a mesma utilizada para peneirar areia.

- Coloque um cano de uma polegada para sangria da água que acumula no decantador evitando a presença de sapos e reprodução de mosquitos.

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ETAPA 11:

CONSTRUÇÃO DO PISO

MATERIAL NECESSÁRIO: - 26 sacos de cimento; - 234 latas de areia lavada; COMO FAZER:

- Nivele o terreno com mestras (são as bases para o nivelamento), deixando declividades em direção ao decantador de 20 centímetros na horizontal e 20 centímetros na vertical;

- Use no aterro, material com a menor existência de barro, de preferência areia, no caso de barro, compacte bem;

- Trabalhe com traço de 09 latas de areia para 01 saco de cimento; - Puxe todo o cimento do piso no mesmo dia;

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04 - PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO

- Após o cimento puxado pincele com golda grossa de cimento com Vedacit; - Molhe o piso por aproximadamente 30 dias para a cura do cimento.

CUIDADOS NECESSÁRIOS

- Evite rachaduras grandes e em quantidade, compactando bem o aterro e aguando a calçada;

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ETAPA 12:

PINTURA

MATERIAL NECESSÁRIO - 01 lata de cal.

COMO FAZER A PINTURA

- Coloque a cal de molho em 01 lata de água, misture bem e aplique com um pincel.

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03 fileiras de placas

Diâmetro 6 metros e 10 centímetros Raio de 3 metros e 5 centímetros Modelo das fôrmas

5. INFORMAÇÕES SOBRE A

CISTERNA CALÇADÃO 52.000 LITROS

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MATERIAL UNIDADE QUANTIDADE Cimento Impermeabilizante Arame 12 Ferro 6,3 milímetros Arame 18 Joelho 100 milímetros Tampa Tijolo comum Ferro 08 milímetros Cadeado Cal Cano 100 milímetros Peneira Areia Brita Cano de 75 milímetros Saco Quilograma Quilograma Quilograma Quilograma Unidade Unidade Unidade Quilograma Unidade Lata Metro Unidade Lata Lata Metro 85 06 45 27 0,5 01 01 2.500 51 01 01 02 02 900 60 01

6. MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO

DA CISTERNA CALÇADÃO 52.000 LITROS

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7. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

Depois de 24 horas da cisterna pronta, deve-se colocar 06 tambores de água para petrificar o cimento. A cisterna só deve ser cheia depois de 03 dias de pronta. Para evitar rachaduras, nunca deixe a cisterna secar completa-mente. Deixe pelo menos 03 tambores de água para manter a umidade den-tro da cisterna. Pinte a cisterna todo ano, pois o branco reflete a luz do sol diminuindo o aquecimento da água. Caso apareçam rachaduras na calçada é importante se fazer o conserto o mais rápido possível colocando uma golda de cimento. É preciso ter tela no sangradouro e no joelho do cano que liga o calçadão à cisterna.

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8. EXPERIÊNCIAS DAS FAMÍLIAS QUE

CONQUISTARAM A CISTERNA CALÇADÃO DE

52.000 LITROS

ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTO SAUDÁVEL

Seu Francisco Assis de Farias (65 anos) e Dona Bernadete Pacífico de Farias (64) moram no Sítio Serrinha no Município de São José do Egito há cerca de 35 anos. Atualmente vivem sozinhos, pois seu único filho casou e mora na sede do município e costuma passar os finais de semana no sítio dos pais com os dois filhos.

Seu Assis conta que antigamente encontrar água na comunidade era fácil, mesmo não sendo muito boa, bastava cavar uma cacimba ou um poço amazonas. O mesmo afirma que “a partir da década de 90 ficou difícil arrumar água e principalmente de qualidade, só com a chegada da cisterna do P1MC nós temos água para beber e cozinhar”.

A produção da família na agricultura se resume ao plantio de milho, fei-jão, melancia e jerimum durante a época das chuvas, e matam a sede dos ani-mais pegando água nos açudes vizinhos a uma distância aproximadamente de 5 quilômetros. As verduras e frutas utilizadas na alimentação da família são compradas na feira em São José do Egito, pois no sítio não tem água suficiente para sustentar canteiros ou fruteiras no entorno da casa. O casal está evitando comer verduras, principalmente tomate por causa dos produtos químicos.

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Com a construção da cisterna calçadão de 52.000 litros nasce a espe-rança de Dona Bernadete e Seu Assis de produzir alimento saudável para o consumo da casa, diminuindo as despesas e melhorando a saúde. As chuvas ainda não chegaram definitivamente, mesmo assim com apenas duas trovoa-das a cisterna já armazenou cerca de 18.000 litros de água que vem servindo para aguar algumas fruteiras, iniciar a produção de hortaliças a partir de can-teiros econômicos, dar água aos animais e para alguns usos domésticos como banho e lavagem de pratos. A família está muito satisfeita com a construção da cisterna de 52.000 litros. “Estamos muito felizes por ter uma obra deste porte”, comenta Seu Assis emocionado.

8. EXPERIÊNCIAS DAS FAMÍLIAS QUE

CONQUISTARAM A CISTERNA CALÇADÃO DE

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ÁGUA GARANTINDO A PERMANÊNCIA NO CAMPO

Paulo César Siqueira Gomes (38 anos), sua esposa Josineide Batista Soares (34 anos), seus 02 filhos Paulo César Batista Gomes Júnior (07 anos) e Jair Batista Soares (16 anos), moravam na cidade de Ouro Velho na Paraí-ba. Os avós de Paulo nasceram no sítio Serrinha aonde o mesmo chegou a morar por 02 anos. Parte da propriedade ficou para a família de Paulo como herança, e aos poucos foram comprando mais partes chegando hoje ao total de 48 hectares.

Josineide conta que tinha muita vontade de morar no sítio, mas o pro-blema da falta de água acabava atrapalhando, Paulo é que mesmo morando na cidade, trabalhava na propriedade durante a semana criando cabras, abe-lhas e plantando milho e feijão para a alimentação da família. Com a chegada da cisterna de telhado a permanência da família no sítio começou a ser mais constante, embora tivessem que pegar água para os animais e uso geral da casa a uma média de 06 quilômetros de distância o que levava uma hora aproximadamente.

Quando a família foi selecionada para receber a cisterna de 52.000 litros do Programa Uma Terra Duas Águas (P1+2), Josineide viu então a possibili-dade da realização de seu sonho, morar efetivamente no seu sítio com sua

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família. Isso aconteceu em Dezembro de 2007. Paulo fez o seguinte comen-tário “Você não imagina. É até impossível a gente descrever a utilidade de uma obra como essa, a cisterna de 52.000 litros é uma grande oportunidade de melhorar a qualidade de vida”. Toda fruta e hortaliça consumida na casa até então é comprada na feira em São José do Egito. A família já vem usando a cisterna para dar água aos animais, para aguar 03 canteiros de hortaliças e algumas mudas de pinha, graviola, caju, mamão e acerola. Algumas fruteiras iniciarão o processo de produção ainda este ano, diminuindo as despesas, melhorando a saúde a partir do consumo de alimento saudável e a possibili-dade de melhorar a renda por meio da venda do excedente da produção.

8. EXPERIÊNCIAS DAS FAMÍLIAS QUE

CONQUISTARAM A CISTERNA CALÇADÃO DE

52.000 LITROS

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Publicações das ações da Diaconia no Semi-Árido brasileiro

Cartilhas Série Criação Animal:

Ensilagem e Fenação e Banco de Proteínas Cartilha Produção Agroecológica e Acesso aos Mercados Locais

Cartilha Série Culti-vos Agroecológicos: Algodão

Cartilha Série Recur-sos Hídricos: Barra-gem Subterrânea

Cartilhas de Avaliação da Potabilidade da Água

I Caderno de Experiências Agroecológicas Cartilha Cisterna Calçadão 16.000 litros Cartilha Banheiro Redondo Cartilha Série

Culti-vos Agroecológicos: Mamona

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Diaconia Sede

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Referências

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