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Subsídio: de onde veio, para onde vai

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Academic year: 2021

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Já na primeira Constituição Brasileira de 1824, sob o Império de D. Pedro I, a figura do subsídio aparece como forma de pagamento aos Deputados e Senado-res. O termo subsídio traduzia exatamen-te seu sentido de ser uma ajuda ou auxí-lio pago pelo Império pelas atividades do Poder Legislativo. O subsídio devido era pago por cada Sessão de Legislatura, com valor taxado pela sessão anterior. Além do subsídio eram pagas indenizações para as despesas de ida e volta. Na primeira Constituição Republicana do Brasil, de 1891, a forma mudou pouco, tendo di-reito os Deputados e Senadores a ajuda de custo, além do subsídio.

Na Constituição de 1934 o subsídio e a ajuda de custo para Deputados e Sena-dores passaram a ser mensais, dando o ca-ráter de salário, e fixado no último ano da legislatura anterior. A Constituição

auto-ritária de 1937 nada trata da remunera-ção dos Parlamentares cujos poderes fo-ram reduzidos e submetidos à autoridade da Presidência da República. Já em 1946, subsídio e ajuda de custo dos Parlamen-tares voltam a ser determinados pela nova Constituição já na redemocratização do país. São fixados no fim de cada Legisla-tura e o subsídio dividido em duas partes, uma fixa e outra correspondente ao com-parecimento.

Na ditadura militar, a Constituição de 1967 mantém a fórmula de remuneração de Deputados e Senadores, mas agora com a redução de poderes e de represen-tatividade dos parlamentares.

A Constituição democrática de 1988 estabeleceu as remunerações de cargos eletivos não mais por subsídio. Somen-te com a Emenda Constitucional nº 19 de 1998, durante o governo de Fernando

Subsídio: de onde

veio, para onde vai

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Henrique Cardoso que o termo subsídio reaparece como forma de remuneração. A mudança na Constituição por FHC, cha-mada “reforma administrativa”, consistia em um conjunto de alterações guiadas pelo conceito de Estado Mínimo. Sob a alegação de modernidade, a ideia era re-duzir o Estado tido como pesado e inefi-ciente, com sua abertura para a lógica do mercado e dos setores privados, na mesma onda que levou ao conjunto de privatiza-ções dos anos de 1990 e que delapidaram os patrimônios nacionais e estaduais. Pre-valecia a ideia de que o desenvolvimen-to econômico e social deveria se dar pela regulação do mercado e não do Estado, como se o primeiro pudesse ser sensível a qualquer forma de controle social.

Dentro do conceito, predomina a proposta de redução de gasto com o funcionalismo, entendido como des-pesa e causa da ineficiência, sendo um dos grandes alvos do ataque neoliberal. Para reduzir tais gastos com servidores, buscou-se flexibilizar a forma de con-tratação, acabando com o regime jurí-dico único, permitindo a abertura para a administração indireta. A tese de Es-tado eficiente passava por todo tipo de redução de despesas em que não preva-lecesse a lógica do mercado. Nesse es-pírito, a propósito da moralização do Estado, criou-se mecanismos de con-trole do teto salarial de alguns mem-bros do poder público. É nesse aspec-to que ressurge a figura do subsídio. O seu ressurgimento, no entanto, não tem

como alvo o funcionalismo em geral, pois o objetivo é o controle dos cha-mados super salários. Por isso passa a ser a forma obrigatória de remuneração de qualquer membro de Poder, deten-tor de mandato eletivo, Ministros de Estado e Secretários Estaduais e Muni-cipais. Mas o subsídio aparece pela pri-meira vez, desde 1824, com o conceito de ser fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de re-presentação ou outra espécie remune-ratória. Também não pode ultrapassar tetos específicos para a União, Estados e Municípios. Essa forma de remune-ração impede que parlamentares, por exemplo, criem remunerações para si como forma de camuflar remunerações que ultrapassem o teto do funcionalis-mo. Da mesma forma, Emenda Cons-titucional 19 mudou a Constituição, permitindo que servidores organizados em carreira também possam ser remu-nerados por subsídio, em parcela única submetida ao teto. O foco também é o controle e fiscalização dos altos salários. Para o funcionalismo federal, o teto é o subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, hoje estabelecido em mais de R$29 mil. Para os municípios, o teto é o salário do Prefeito, que no caso de São Paulo, supera R$24 mil.

O subsídio recriado em 1998, dife-re muito do conceito criado 174 anos antes, mantendo-se do original, ape-nas o nome. Como forma de

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remune-ração, hoje não mais se limita apenas a cargos eletivos. Ao ressurgir, é com-posto de parcela única de salário, im-pedindo a criação de elementos remu-neratórios variáveis ou de vencimentos que possam ser retirados de uma hora para outra, mediante uma intransigên-cia do Executivo. Mantiveram-se para o subsídio as garantias remuneratórias da Constituição Federal de 1988 para os servidores, tanto do direito à revisão geral anual quanto do direito à irredu-tibilidade, contanto que não se ultra-passe o teto. Ou seja, para quem não tem pretensões de ultrapassar o teto do funcionalismo, é mecanismo de maior segurança que as formas de vencimen-tos compostas por gratificações que po-dem ser retiradas ou que não são incor-poradas na aposentadoria.

Segurança remuneratória foi, por exemplo, a principal motivação dos trabalhadores da Receita Federal, re-presentados pelo Sindfisco, e que opta-ram pela remuneração por subsídio em 2008. Foi essa a conclusão apontada em dois debates, um organizado pelo Sind-sep e outro pelo Sindlex. A proposta de implementação do subsídio em São Paulo, enfrentou e enfrenta resistências por vários aspectos. Inicialmente, frus-traram-se as expectativas de reajustes li-neares que recompusessem perdas. Pior, com tabelas bem menores que as atuais, e acabando com quinquênios e sexta parte, não houve qualquer entidade ou servidor que defendesse a proposta

do governo apresentada pela primeira vez em setembro de 2013. O principal argumento do Sindsep foi justamente que o governo não poderia acabar com o único mecanismo de valorização do servidor exclusivamente por tempo.

Além das tabelas crescerem signi-ficativamente em três oportunidades (outubro, novembro e abril), o gover-no apresentou como contraproposta a progressão somente por tempo a cada 18 meses corridos e o fim dos limites de vagas para as promoções. As propostas passaram a ser atraentes para um con-junto cada vez maior de servidores. Em termos de projeção de valores, seja para Especialistas, seja para a Saúde, as pro-postas passaram a ser muito mais vanta-josas ao longo do tempo como demons-tra o Anexo com um comparativo entre as carreiras atuais e as novas, seja pelas regras mais simples de progressão e pro-moção, seja pelos valores e percentuais superiores aos padrões, gratificações e adicionais de quinquênios e sexta par-te. Uma projeção comparativa entre as carreiras ao longo de 30 anos não deixa dúvidas (clique aqui para conferir)

Não é por outro motivo que a ade-são no início de carreira é grande. As argumentações de perda de direito por conta do fim de quinquênios e sexta parte não fazem qualquer sentido, es-pecialmente para quem ingressou após 2003. Os novos servidores não levam para a aposentadoria o último salário, o quinquênio ou a sexta parte,

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exce-to a média e a proporcionalidade do que contribuírem. Para os aposentados também não se trata de perda de direi-tos, já que a maioria vai aumentar a re-muneração, não há redução de valores para aqueles com remunerações acima do proposto e quem não está na ativa não pode mais obter nenhum quinquê-nio. O que se questiona é o não acesso destes às últimas referências das novas carreiras. Para os servidores ativos na última referência das carreiras atuais ao migrarem para as novas propostas, em qualquer caso terão porcentagem maior em quatro anos e meio de progressões e promoções do que se permanecerem nas carreiras atuais e em cinco anos ob-tiverem dois quinquênios. Um Especia-lista S13 que obtenha um quinquênio agora e outro em cinco anos, amplia-rá seus vencimentos em, no máximo, 10,25%. Por outro lado, se ele migrar para o Q14, em 4 anos e meio pode chegar a 37,4% sobre o valor previsto para 2014, além de levar tudo para a aposentadoria.

Ou seja, o problema não é o quinquê-nio e a sexta parte para ninguém, pois ninguém perde em valor o que já obte-ve e haobte-veria mais vantagens ao longo do tempo na nova proposta, esteja no início ou no final da carreira. Portanto, dentre os motivos de resistência ao subsídio está o mito criado sobre a perda de direitos. Seria perda de direitos se o governo man-tivesse a proposta original. Na proposta atual não há mais sustentação para tal

ar-gumento. Mas as maiores resistências ao subsídio estão baseadas em mitos repeti-dos de forma imprudente, quando não, de forma deliberada. O subsídio, somente pela mudança de paradigma, promoveu por si mesmo um clima de insegurança. No entanto, houve uma campanha de-liberada de medo baseada em premissas falsas. Alegou-se que subsídio não é salá-rio. A remuneração atual também não é chamada de salário. A Constituição não fala e nunca falou de salário para servidor. O termo é remuneração. Por subsídio ou não, remuneração e salário são sinôni-mos. Aliás, a Lei maior, como já vimos, garante que subsídio não pode ser reduzi-do e que deve ter revisão geral anual. Por-tanto, nesse sentido, nada muda. Mesmo assim, há quem panflete, por má fé ou irresponsabilidade, o contrário.

Aludiram também que subsídio não pode sofrer ação judicial e mais recente-mente atribuíram falsarecente-mente mais uma maldade que o subsídio seria capaz de causar: a perda de precatórios. Dian-te de tamanha campanha difamatória, não é a toa que a resistência permane-ce por parte de muitos. Mas o que está em jogo de verdade, poderia ser defen-dido, sem se apoiar em estratégias de terror. O que de fato incomoda parte dos servidores, ativos ou aposentados, concentrados nas últimas referências é que estes já ganham valores maiores ou próximos aos oferecidos pelo governo. Além do mais, as tabelas previstas para os finais da carreira dos Especialistas

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preveem índices muito baixos até 2016. Nada mais legítimo do que reivindicar reajustes sobre seus salários, ainda que sejam os mais altos dentre seus pares. Pode-ser buscadar as saídas nos proje-tos para contemplar maior número de servidores. O que não é legítimo, po-rém, é barrar propostas que contem-plam a grande maioria dos servidores envolvidos, pela intimidação e a partir de premissas sem qualquer fundamen-tação, pior, sem intenção de negociar.

É legítimo também que algumas clas-ses profissionais queiram discutir suas especificidades, mas não é esse o deba-te que está posto agora. O que está em jogo é a reestruturação de carreiras, pas-sando por uma mudança de paradigma que, ao romper com as imensas distor-ções existentes atualmente, as expõe. O que justifica um servidor ganhar três ve-zes o que ganha outro colega na mesma carreira e referência? Essa é a pergunta que precisa ser respondida de imediato. Ações judiciais servem a repor perdas. Reestruturações historicamente equali-zaram a situação daqueles que não tive-ram a felicidade de serem contemplados pela justiça. Os ganhos judiciais não po-dem ser confundidos como se o servidor tivesse o direito de ganhar mais que o seu par, e assim, de manter essa diferen-ça. O subsídio complementar proposto é melhor que as Vantagens de Ordem Pessoal (VOPs) das reestruturações an-teriores, pois não são absorvidos e são reajustáveis.

É possível fazer um debate na Pre-feitura sobre o cargo largo para as po-líticas públicas, mas nunca de forma isolada, para uma classe profissional apenas, e ainda no momento em que o debate é outro. Usar o jogo político da Câmara e a negociação de projetos que envolvem mais de 30 mil servido-res para forçar negociação de setoservido-res específicos, não é da prática sindical. O mais importante é que a cada dia, os servidores passam a ter maior reflexão sobre o jogo que é jogado, emancipan-do-se da condição de peça no tabuleiro para uma condição de protagonista, ca-paz de expor as contradições do discurso alheio, especialmente de vereadores que já não conseguem mais tomar proveito e partido de mitos e histórias de medo que lhes vieram contar. O conhecimen-to, construído na coletividade, liberta. Paulo Freire disse em “Pedagogia do Oprimido” (1968): “Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão (…) Somente quando os oprimidos descobrem o opressor, e se engajam na luta organizada por sua libertação, começam a crer em si mesmos, supe-rando, assim, sua ´convivência´ com o regime opressor. Se esta descoberta não pode ser feita em nível puramente in-telectual, mas da ação, o que nos pare-ce fundamental é que esta não se cinja a mero ativismo, mas esteja associada a sério empenho de reflexão, para que seja práxis”.

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PROJEÇÕES SALARIAIS COMPARATIVAS ENTRE AS CARREIRAS

ATUAIS E A PROPOSTA DO GOVERNO DE 2014 A 2044

LEI 13562

Ref Padrão QQ Sexta Parte (70%)GA AtualRem. DATA Ref Subsídio B1 755,00 528,50 1.283,50 jun/2014 AGS1 1.454,55 B1 755,00 - - 528,50 1.283,50 jun/2015 AGS1 1.626,23 B1 755,00 - - 528,50 1.283,50 jun/2016 AGS1 1.818,18 B2 804,08 528,50 1.332,58 jun/2017 AGS2 1.945,45 B2 804,08 - - 528,50 1.332,58 jun/2018 AGS2 1.945,45 B3 856,34 42,82 528,50 1.427,66 jun/2019 AGS3 2.023,27 B3 856,34 42,82 - 528,50 1.427,66 jun/2020 AGS4 2.104,20 B4 912,00 45,60 528,50 1.486,10 jun/2021 AGS4 2.104,20 B4 912,00 45,60 - 528,50 1.486,10 jun/2022 AGS5 2.188,37 B5 971,28 48,56 528,50 1.548,35 jun/2023 AGS6 2.363,44 B5 971,28 99,56 - 528,50 1.599,34 jun/2024 AGS6 2.363,44 B6 1.034,42 106,03 528,50 1.668,94 jun/2025 AGS7 2.481,61 B6 1.034,42 106,03 - 528,50 1.668,94 jun/2026 AGS8 2.605,69 B7 1.101,65 112,92 528,50 1.743,07 jun/2027 AGS8 2.605,69 B7 1.101,65 112,92 - 528,50 1.743,07 jun/2028 AGS9 2.735,98 B8 1.173,26 184,94 528,50 1.886,69 jun/2029 AGS10 2.872,78 B8 1.173,26 184,94 - 528,50 1.886,69 jun/2030 AGS10 2.872,78 B9 1.249,52 196,96 528,50 1.974,98 jun/2031 AGS11 3.045,14 B9 1.249,52 196,96 - 528,50 1.974,98 jun/2032 AGS12 3.166,95 B10 1.330,74 209,76 528,50 2.069,00 jun/2033 AGS12 3.166,95 B10 1.330,74 286,78 269,59 528,50 2.415,61 jun/2034 AGS13 3.293,63 B10 1.330,74 286,78 269,59 528,50 2.415,61 jun/2035 AGS14 3.425,37 B10 1.330,74 286,78 269,59 528,50 2.415,61 jun/2036 AGS14 3.425,37 B10 1.330,74 286,78 269,59 528,50 2.415,61 jun/2037 AGS15 3.562,39 B10 1.330,74 286,78 269,59 528,50 2.415,61 jun/2038 AGS15 3.562,39 B10 1.330,74 367,66 283,07 528,50 2.509,97 jun/2039 AGS15 3.562,39 B10 1.330,74 367,66 283,07 528,50 2.509,97 jun/2040 AGS15 3.562,39 B10 1.330,74 367,66 283,07 528,50 2.509,97 jun/2041 AGS15 3.562,39 B10 1.330,74 367,66 283,07 528,50 2.509,97 jun/2042 AGS15 3.562,39 B10 1.330,74 367,66 283,07 528,50 2.509,97 jun/2043 AGS15 3.562,39 B10 1.330,74 452,58 297,22 528,50 2.609,04 jun/2044 AGS15 3.562,39

AGENTE DE APOIO ZOONOSES - J40

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Ref Padrão QQ Sexta Parte (30%)PPD SaúdeGrat. Grat. Plantão (periferi a) Rem. Diarista Rem. Plantonista (periferia)

DATA Ref Subsídio ATS1 510,76 153,23 188,40 697,07 852,38 1.361,05 jun/2014 AS1 1.490,00 ATS1 510,76 - - 153,23 188,40 697,07 852,38 1.361,05 jun/2015 AS1 1.726,27 ATS1 510,76 - - 153,23 188,40 697,07 852,38 1.361,05 jun/2016 AS1 2.000,00 ATS2 543,93 153,23 188,40 697,07 885,56 1.394,23 jun/2017 AS2 2.120,00 ATS2 543,93 - - 153,23 188,40 697,07 885,56 1.394,23 jun/2018 AS2 2.120,00 ATS3 579,32 28,97 153,23 188,40 697,07 949,92 1.458,59 jun/2019 AS3 2.215,40 ATS3 579,32 28,97 - 153,23 188,40 697,07 949,92 1.458,59 jun/2020 AS4 2.315,09 ATS4 616,95 30,85 153,23 188,40 697,07 989,42 1.498,09 jun/2021 AS4 2.315,09 ATS4 616,95 30,85 - 153,23 188,40 697,07 989,42 1.498,09 jun/2022 AS5 2.419,27 ATS5 657,07 32,85 153,23 188,40 697,07 1.031,55 1.540,22 jun/2023 AS6 2.528,14 ATS5 657,07 67,35 - 153,23 188,40 697,07 1.066,04 1.574,71 jun/2024 AS6 2.528,14 ATS6 699,77 71,73 153,23 188,40 697,07 1.113,13 1.621,80 jun/2025 AS7 2.641,91 ATS6 699,77 71,73 - 153,23 188,40 697,07 1.113,13 1.621,80 jun/2026 AS8 2.760,79 ATS7 745,27 76,39 153,23 188,40 697,07 1.163,28 1.671,95 jun/2027 AS8 2.760,79 ATS7 745,27 76,39 - 153,23 188,40 697,07 1.163,28 1.671,95 jun/2028 AS9 2.885,03 ATS8 793,70 125,11 153,23 188,40 697,07 1.260,43 1.769,10 jun/2029 AS10 3.014,85 ATS8 793,70 125,11 - 153,23 188,40 697,07 1.260,43 1.769,10 jun/2030 AS10 3.014,85 ATS9 845,31 133,24 153,23 188,40 697,07 1.320,18 1.828,85 jun/2031 AS11 3.225,89 ATS9 845,31 133,24 - 153,23 188,40 697,07 1.320,18 1.828,85 jun/2032 AS12 3.371,06 ATS10 900,26 141,90 153,23 188,40 697,07 1.383,78 1.892,45 jun/2033 AS12 3.371,06 ATS10 900,26 194,01 182,38 153,23 188,40 697,07 1.618,27 2.126,94 jun/2034 AS13 3.522,76 ATS11 958,76 206,62 194,23 153,23 188,40 697,07 1.701,23 2.209,90 jun/2035 AS14 3.681,28 ATS11 958,76 206,62 194,23 153,23 188,40 697,07 1.701,23 2.209,90 jun/2036 AS14 3.681,28 ATS12 1.021,08 220,05 206,85 153,23 188,40 697,07 1.789,61 2.298,28 jun/2037 AS15 3.846,94 ATS12 1.021,08 220,05 206,85 153,23 188,40 697,07 1.789,61 2.298,28 jun/2038 AS16 4.116,22 ATS13 1.087,45 300,44 231,31 153,23 188,40 697,07 1.960,83 2.469,50 jun/2039 AS16 4.116,22 ATS13 1.087,45 300,44 231,31 153,23 188,40 697,07 1.960,83 2.469,50 jun/2040 AS17 4.301,45 ATS14 1.158,14 319,97 246,35 153,23 188,40 697,07 2.066,08 2.574,75 jun/2041 AS17 4.301,45 ATS14 1.158,14 319,97 246,35 153,23 188,40 697,07 2.066,08 2.574,75 jun/2042 AS17 4.301,45 ATS15 1.233,41 340,77 262,36 153,23 188,40 697,07 2.178,17 2.686,84 jun/2043 AS17 4.301,45 ATS15 1.233,41 419,48 275,48 153,23 188,40 697,07 2.270,00 2.778,67 jun/2044 AS17 4.301,45

AUXILIAR TECNICO EM SAUDE- J30

(8)

Ref Padrão QQ Sexta Parte (30%)PPD SaúdeGrat. Grat. Plantão (periferi a) Rem. Diarista Rem. Plantonista (periferia)

DATA Ref Subsídio TS1 572,87 171,86 219,72 521,18 964,44 1.265,90 jun/2014 ASTS1 1.668,80 TS1 572,87 - - 171,86 219,72 521,18 964,44 1.265,90 jun/2015 ASTS1 1.933,42 TS1 572,87 - - 171,86 219,72 521,18 964,44 1.265,90 jun/2016 ASTS1 2.240,00 TS2 610,09 171,86 219,72 521,18 1.001,67 1.303,13 jun/2017 ASTS2 2.374,40 TS2 610,09 - - 171,86 219,72 521,18 1.001,67 1.303,13 jun/2018 ASTS2 2.374,40 TS3 649,76 32,49 171,86 219,72 521,18 1.073,83 1.375,29 jun/2019 ASTS3 2.481,25 TS3 649,76 32,49 - 171,86 219,72 521,18 1.073,83 1.375,29 jun/2020 ASTS4 2.592,90 TS4 691,97 34,60 171,86 219,72 521,18 1.118,15 1.419,61 jun/2021 ASTS4 2.592,90 TS4 691,97 34,60 - 171,86 219,72 521,18 1.118,15 1.419,61 jun/2022 ASTS5 2.709,58 TS5 736,98 36,85 171,86 219,72 521,18 1.165,41 1.466,87 jun/2023 ASTS6 2.831,52 TS5 736,98 75,54 - 171,86 219,72 521,18 1.204,10 1.505,56 jun/2024 ASTS6 2.831,52 TS6 784,85 80,45 171,86 219,72 521,18 1.256,88 1.558,34 jun/2025 ASTS7 2.958,93 TS6 784,85 80,45 - 171,86 219,72 521,18 1.256,88 1.558,34 jun/2026 ASTS8 3.092,09 TS7 835,88 85,68 171,86 219,72 521,18 1.313,14 1.614,60 jun/2027 ASTS8 3.092,09 TS7 835,88 85,68 - 171,86 219,72 521,18 1.313,14 1.614,60 jun/2028 ASTS9 3.231,23 TS8 890,23 140,32 171,86 219,72 521,18 1.422,13 1.723,59 jun/2029 ASTS10 3.376,64 TS8 890,23 140,32 - 171,86 219,72 521,18 1.422,13 1.723,59 jun/2030 ASTS10 3.376,64 TS9 948,08 149,44 171,86 219,72 521,18 1.489,09 1.790,55 jun/2031 ASTS11 3.613,00 TS9 948,08 149,44 - 171,86 219,72 521,18 1.489,09 1.790,55 jun/2032 ASTS12 3.775,59 TS10 1.009,71 159,16 171,86 219,72 521,18 1.560,45 1.861,91 jun/2033 ASTS12 3.775,59 TS10 1.009,71 217,60 204,55 171,86 219,72 521,18 1.823,44 2.124,90 jun/2034 ASTS13 3.945,49 TS11 1.075,34 231,74 217,85 171,86 219,72 521,18 1.916,51 2.217,97 jun/2035 ASTS14 4.123,03 TS11 1.075,34 231,74 217,85 171,86 219,72 521,18 1.916,51 2.217,97 jun/2036 ASTS14 4.123,03 TS12 1.145,24 246,81 232,01 171,86 219,72 521,18 2.015,64 2.317,10 jun/2037 ASTS15 4.308,57 TS12 1.145,24 246,81 232,01 171,86 219,72 521,18 2.015,64 2.317,10 jun/2038 ASTS16 4.610,17 TS13 1.219,66 336,97 259,44 171,86 219,72 521,18 2.207,64 2.509,10 jun/2039 ASTS16 4.610,17 TS13 1.219,66 336,97 259,44 171,86 219,72 521,18 2.207,64 2.509,10 jun/2040 ASTS17 4.817,63 TS14 1.298,94 358,87 276,30 171,86 219,72 521,18 2.325,69 2.627,15 jun/2041 ASTS17 4.817,63 TS14 1.298,94 358,87 276,30 171,86 219,72 521,18 2.325,69 2.627,15 jun/2042 ASTS17 4.817,63 TS15 1.383,37 382,20 294,26 171,86 219,72 521,18 2.451,41 2.752,87 jun/2043 ASTS17 4.817,63 TS15 1.383,37 470,48 308,97 171,86 219,72 521,18 2.554,40 2.855,86 jun/2044 ASTS17 4.817,63 TECNICO EM SAUDE- J30

(9)

Ref Padrão QQ Sexta Parte PPD (60%) Grat. Saúde Grat. Plantão (periferi a) Rem. Diarista Rem. Plantonista (periferia)

DATA Ref Subsídio

ES1 1.044,96 626,97 601,18 777,74 2.273,11 2.449,66 jun/2014 ANS1 3.042,00

ES1 1.044,96 - - 626,97 601,18 777,74 2.273,11 2.449,66 jun/2015 ANS1 3.206,55

ES1 1.044,96 - - 626,97 601,18 777,74 2.273,11 2.449,66 jun/2016 ANS1 3.380,00

ES2 1.112,87 626,97 601,18 777,74 2.341,02 2.517,57 jun/2017 ANS2 3.582,80

ES2 1.112,87 - - 626,97 601,18 777,74 2.341,02 2.517,57 jun/2018 ANS2 3.582,80

ES3 1.185,20 59,26 626,97 601,18 777,74 2.472,61 2.649,17 jun/2019 ANS3 3.761,94

ES3 1.185,20 59,26 - 626,97 601,18 777,74 2.472,61 2.649,17 jun/2020 ANS4 3.950,04

ES4 1.262,23 63,11 626,97 601,18 777,74 2.553,49 2.730,04 jun/2021 ANS4 3.950,04

ES4 1.262,23 63,11 - 626,97 601,18 777,74 2.553,49 2.730,04 jun/2022 ANS5 4.147,54

ES5 1.344,29 67,21 626,97 601,18 777,74 2.639,65 2.816,21 jun/2023 ANS6 4.396,39

ES5 1.344,29 137,79 - 626,97 601,18 777,74 2.710,23 2.886,78 jun/2024 ANS6 4.396,39

ES6 1.431,66 146,74 626,97 601,18 777,74 2.806,55 2.983,11 jun/2025 ANS7 4.616,21

ES6 1.431,66 146,74 - 626,97 601,18 777,74 2.806,55 2.983,11 jun/2026 ANS8 4.847,02

ES7 1.524,72 156,28 626,97 601,18 777,74 2.909,15 3.085,71 jun/2027 ANS8 4.847,02

ES7 1.524,72 156,28 - 626,97 601,18 777,74 2.909,15 3.085,71 jun/2028 ANS9 5.089,37

ES8 1.623,83 255,96 626,97 601,18 777,74 3.107,94 3.284,49 jun/2029 ANS10 5.343,84

ES8 1.623,83 255,96 - 626,97 601,18 777,74 3.107,94 3.284,49 jun/2030 ANS10 5.343,84

ES9 1.729,38 272,59 626,97 601,18 777,74 3.230,12 3.406,68 jun/2031 ANS11 5.717,91

ES9 1.729,38 272,59 - 626,97 601,18 777,74 3.230,12 3.406,68 jun/2032 ANS12 6.060,98

ES10 1.841,79 290,31 626,97 601,18 777,74 3.360,26 3.536,81 jun/2033 ANS12 6.060,98

ES10 1.841,79 396,92 373,12 626,97 601,18 777,74 3.839,98 4.016,53 jun/2034 ANS13 6.424,64

ES11 1.961,50 422,72 397,37 626,97 601,18 777,74 4.009,74 4.186,29 jun/2035 ANS14 6.810,12

ES11 1.961,50 422,72 397,37 626,97 601,18 777,74 4.009,74 4.186,29 jun/2036 ANS14 6.810,12

ES12 2.089,00 450,19 423,20 626,97 601,18 777,74 4.190,54 4.367,09 jun/2037 ANS15 7.286,83

ES12 2.089,00 450,19 423,20 626,97 601,18 777,74 4.190,54 4.367,09 jun/2038 ANS16 7.651,17

ES13 2.224,79 614,67 473,24 626,97 601,18 777,74 4.540,85 4.717,40 jun/2039 ANS16 7.651,17

ES13 2.224,79 614,67 473,24 626,97 601,18 777,74 4.540,85 4.717,40 jun/2040 ANS17 8.033,73

ES13 2.224,79 614,67 473,24 626,97 601,18 777,74 4.540,85 4.717,40 jun/2041 ANS17 8.033,73

ES13 2.224,79 614,67 473,24 626,97 601,18 777,74 4.540,85 4.717,40 jun/2042 ANS17 8.033,73

ES13 2.224,79 614,67 473,24 626,97 601,18 777,74 4.540,85 4.717,40 jun/2043 ANS17 8.033,73

ES13 2.224,79 614,67 473,24 626,97 601,18 777,74 4.540,85 4.717,40 jun/2044 ANS17 8.033,73

ESPECIALISTA EM SAUDE- J20 (exceto Odonto)

(10)

Ref Padrão QQ Sexta Parte PPD (60%) Grat. Saúde Grat. Plantão (periferi a) Rem. Diarista Rem. Plantonista (periferia)

DATA Ref Subsídio

ES1 2.089,91 1.253,95 601,18 2.592,45 3.945,04 5.936,31 jun/2014 ANS1 4.732,00

ES1 2.089,91 - - 1.253,95 601,18 2.592,45 3.945,04 5.936,31 jun/2015 ANS1 5.655,82

ES1 2.089,91 - - 1.253,95 601,18 2.592,45 3.945,04 5.936,31 jun/2016 ANS1 6.760,00

ES2 2.225,73 1.253,95 601,18 2.592,45 4.080,86 6.072,13 jun/2017 ANS2 7.165,60

ES2 2.225,73 - - 1.253,95 601,18 2.592,45 4.080,86 6.072,13 jun/2018 ANS2 7.165,60

ES3 2.370,40 118,52 1.253,95 601,18 2.592,45 4.344,05 6.335,32 jun/2019 ANS3 7.523,88

ES3 2.370,40 118,52 - 1.253,95 601,18 2.592,45 4.344,05 6.335,32 jun/2020 ANS4 7.900,07

ES4 2.524,45 126,22 1.253,95 601,18 2.592,45 4.505,80 6.497,07 jun/2021 ANS4 7.900,07

ES4 2.524,45 126,22 - 1.253,95 601,18 2.592,45 4.505,80 6.497,07 jun/2022 ANS5 8.295,08

ES5 2.688,57 134,43 1.253,95 601,18 2.592,45 4.678,12 6.669,39 jun/2023 ANS6 8.792,78

ES5 2.688,57 275,58 - 1.253,95 601,18 2.592,45 4.819,27 6.810,54 jun/2024 ANS6 8.792,78

ES6 2.863,31 293,49 1.253,95 601,18 2.592,45 5.011,93 7.003,20 jun/2025 ANS7 9.232,42

ES6 2.863,31 293,49 - 1.253,95 601,18 2.592,45 5.011,93 7.003,20 jun/2026 ANS8 9.694,04

ES7 3.049,43 312,57 1.253,95 601,18 2.592,45 5.217,12 7.208,39 jun/2027 ANS8 9.694,04

ES7 3.049,43 312,57 - 1.253,95 601,18 2.592,45 5.217,12 7.208,39 jun/2028 ANS9 10.178,74

ES8 3.247,66 511,91 1.253,95 601,18 2.592,45 5.614,70 7.605,97 jun/2029 ANS10 10.687,68

ES8 3.247,66 511,91 - 1.253,95 601,18 2.592,45 5.614,70 7.605,97 jun/2030 ANS10 10.687,68

ES9 3.458,75 545,19 1.253,95 601,18 2.592,45 5.859,06 7.850,33 jun/2031 ANS11 11.435,82

ES9 3.458,75 545,19 - 1.253,95 601,18 2.592,45 5.859,06 7.850,33 jun/2032 ANS12 12.121,97

ES10 3.683,58 580,62 1.253,95 601,18 2.592,45 6.119,33 8.110,60 jun/2033 ANS12 12.121,97

ES10 3.683,58 793,83 746,24 1.253,95 601,18 2.592,45 7.078,78 9.070,05 jun/2034 ANS13 12.849,29

ES11 3.923,00 845,43 794,74 1.253,95 601,18 2.592,45 7.418,30 9.409,57 jun/2035 ANS14 13.620,24

ES11 3.923,00 845,43 794,74 1.253,95 601,18 2.592,45 7.418,30 9.409,57 jun/2036 ANS14 13.620,24

ES12 4.177,99 900,38 846,40 1.253,95 601,18 2.592,45 7.779,89 9.771,16 jun/2037 ANS15 14.573,66

ES12 4.177,99 900,38 846,40 1.253,95 601,18 2.592,45 7.779,89 9.771,16 jun/2038 ANS16 15.302,34

ES13 4.449,57 1.229,33 946,48 1.253,95 601,18 2.592,45 8.480,51 10.471,78 jun/2039 ANS16 15.302,34

ES13 4.449,57 1.229,33 946,48 1.253,95 601,18 2.592,45 8.480,51 10.471,78 jun/2040 ANS17 16.067,46

ES13 4.449,57 1.229,33 946,48 1.253,95 601,18 2.592,45 8.480,51 10.471,78 jun/2041 ANS17 16.067,46

ES13 4.449,57 1.229,33 946,48 1.253,95 601,18 2.592,45 8.480,51 10.471,78 jun/2042 ANS17 16.067,46

ES13 4.449,57 1.229,33 946,48 1.253,95 601,18 2.592,45 8.480,51 10.471,78 jun/2043 ANS17 16.067,46

ES13 4.449,57 1.229,33 946,48 1.253,95 601,18 2.592,45 8.480,51 10.471,78 jun/2044 ANS17 16.067,46

ESPECIALISTA EM SAUDE- J40

(11)

Ref Padrão QQ Sexta Parte (100%)PPD SaúdeGrat. Grat. Plantão (periferi a) Rem. Diarista Rem. Plantonista (periferia)

DATA Ref Subsídio

ESM1 1.431,66 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.203,12 4.711,51 jun/2014 ANSM1 5.040,00

ESM1 1.431,66 - - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.203,12 4.711,51 jun/2015 ANSM1 5.499,09

ESM1 1.431,66 - - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.203,12 4.711,51 jun/2016 ANSM1 6.000,00

ESM2 1.524,72 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.296,18 4.804,57 jun/2017 ANSM2 6.270,00

ESM2 1.524,72 - - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.296,18 4.804,57 jun/2018 ANSM2 6.270,00

ESM3 1.623,83 81,19 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.476,49 4.984,87 jun/2019 ANSM3 6.458,10

ESM3 1.623,83 81,19 - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.476,49 4.984,87 jun/2020 ANSM4 6.651,84

ESM4 1.729,38 86,47 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.587,31 5.095,69 jun/2021 ANSM4 6.651,84

ESM4 1.729,38 86,47 - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.587,31 5.095,69 jun/2022 ANSM5 6.851,40

ESM5 1.841,79 92,09 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.705,34 5.213,73 jun/2023 ANSM6 7.159,71

ESM5 1.841,79 188,78 - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.802,04 5.310,42 jun/2024 ANSM6 7.159,71

ESM6 1.961,50 201,05 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.934,02 5.442,40 jun/2025 ANSM7 7.374,50

ESM6 1.961,50 201,05 - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 4.934,02 5.442,40 jun/2026 ANSM8 7.595,74

ESM7 2.089,00 214,12 1.431,66 1.339,81 1.848,20 5.074,58 5.582,97 jun/2027 ANSM8 7.595,74

ESM7 2.089,00 214,12 - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 5.074,58 5.582,97 jun/2028 ANSM9 7.823,61

ESM8 2.224,79 350,68 1.431,66 1.339,81 1.848,20 5.346,93 5.855,32 jun/2029 ANSM10 8.058,32

ESM8 2.224,79 350,68 - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 5.346,93 5.855,32 jun/2030 ANSM10 8.058,32

ESM9 2.369,39 373,47 1.431,66 1.339,81 1.848,20 5.514,32 6.022,71 jun/2031 ANSM11 8.420,94

ESM9 2.369,39 373,47 - 1.431,66 1.339,81 1.848,20 5.514,32 6.022,71 jun/2032 ANSM12 8.673,57

ESM10 2.523,41 397,75 1.431,66 1.339,81 1.848,20 5.692,62 6.201,01 jun/2033 ANSM12 8.673,57

ESM10 2.523,41 543,81 511,20 1.431,66 1.339,81 1.848,20 6.349,88 6.858,27 jun/2034 ANSM13 8.933,78

ESM11 2.687,44 579,16 544,43 1.431,66 1.339,81 1.848,20 6.582,49 7.090,88 jun/2035 ANSM14 9.201,79

ESM11 2.687,44 579,16 544,43 1.431,66 1.339,81 1.848,20 6.582,49 7.090,88 jun/2036 ANSM14 9.201,79

ESM12 2.862,11 616,80 579,82 1.431,66 1.339,81 1.848,20 6.830,20 7.338,58 jun/2037 ANSM15 9.615,87

ESM12 2.862,11 616,80 579,82 1.431,66 1.339,81 1.848,20 6.830,20 7.338,58 jun/2038 ANSM16 9.904,35

ESM13 3.048,14 842,14 648,38 1.431,66 1.339,81 1.848,20 7.310,12 7.818,51 jun/2039 ANSM16 9.904,35

ESM13 3.048,14 842,14 648,38 1.431,66 1.339,81 1.848,20 7.310,12 7.818,51 jun/2040 ANSM17 10.201,48

ESM13 3.048,14 842,14 648,38 1.431,66 1.339,81 1.848,20 7.310,12 7.818,51 jun/2041 ANSM17 10.201,48

ESM13 3.048,14 842,14 648,38 1.431,66 1.339,81 1.848,20 7.310,12 7.818,51 jun/2042 ANSM17 10.201,48

ESM13 3.048,14 842,14 648,38 1.431,66 1.339,81 1.848,20 7.310,12 7.818,51 jun/2043 ANSM17 10.201,48

ESM13 3.048,14 842,14 648,38 1.431,66 1.339,81 1.848,20 7.310,12 7.818,51 jun/2044 ANSM17 10.201,48

ESPECIALISTA EM SAUDE - MÉDICO - J20

(12)

LEI 14591

Ref Padrão QQ Sexta

Parte

GDA (70%)

Rem.

Atual DATA Ref Subsídio

S1 1.857,26 928,63 2.785,89 jun/2014 Q-1 4.768,09 S1 1.857,26 - - 1.300,08 3.157,34 jun/2015 Q-1 5.395,88 S1 1.857,26 - - 1.300,08 3.157,34 jun/2016 Q-1 6.106,33 S2 1.977,98 1.300,08 3.278,06 jun/2017 Q-2 6.411,65 S2 1.977,98 - - 1.300,08 3.278,06 jun/2018 Q-2 6.411,65 S3 2.106,55 105,33 1.300,08 3.511,96 jun/2019 Q-3 6.668,11 S3 2.106,55 105,33 - 1.300,08 3.511,96 jun/2020 Q-4 6.934,84 S4 2.243,48 112,17 1.300,08 3.655,73 jun/2021 Q-4 6.934,84 S4 2.243,48 112,17 - 1.300,08 3.655,73 jun/2022 Q-5 7.212,23 S5 2.389,30 119,47 1.300,08 3.808,85 jun/2023 Q-6 7.572,84 S5 2.389,30 244,90 - 1.300,08 3.934,29 jun/2024 Q-6 7.572,84 S6 2.544,61 260,82 1.300,08 4.105,51 jun/2025 Q-7 7.875,76 S6 2.544,61 260,82 - 1.300,08 4.105,51 jun/2026 Q-8 8.190,79 S7 2.710,01 277,78 1.300,08 4.287,86 jun/2027 Q-8 8.190,79 S7 2.710,01 277,78 - 1.300,08 4.287,86 jun/2028 Q-9 8.518,42 S8 2.886,16 454,93 1.300,08 4.641,17 jun/2029 Q-10 8.859,16 S8 2.886,16 454,93 - 1.300,08 4.641,17 jun/2030 Q-10 8.859,16 S9 3.073,76 484,50 1.300,08 4.858,34 jun/2031 Q-11 9.745,07 S9 3.073,76 484,50 - 1.300,08 4.858,34 jun/2032 Q-12 10.524,68 S10 3.273,55 515,99 1.300,08 5.089,63 jun/2033 Q-12 10.524,68 S10 3.273,55 705,47 663,17 1.300,08 5.942,27 jun/2034 Q-13 11.366,65 S11 3.486,33 751,33 706,28 1.300,08 6.244,02 jun/2035 Q-14 12.275,98 S11 3.486,33 751,33 706,28 1.300,08 6.244,02 jun/2036 Q-14 12.275,98 S12 3.712,94 800,16 752,18 1.300,08 6.565,37 jun/2037 Q-15 13.749,10 S12 3.712,94 800,16 752,18 1.300,08 6.565,37 jun/2038 Q-16 14.849,03 S13 3.954,29 1.092,50 841,13 1.300,08 7.187,99 jun/2039 Q-16 14.849,03 S13 3.954,29 1.092,50 841,13 1.300,08 7.187,99 jun/2040 Q-17 16.036,95 S13 3.954,29 1.092,50 841,13 1.300,08 7.187,99 jun/2041 Q-17 16.036,95 S13 3.954,29 1.092,50 841,13 1.300,08 7.187,99 jun/2042 Q-17 16.036,95 S13 3.954,29 1.092,50 841,13 1.300,08 7.187,99 jun/2043 Q-17 16.036,95 S13 3.954,29 1.092,50 841,13 1.300,08 7.187,99 jun/2044 Q-17 16.036,95 ESPECIALISTA - J40

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