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Portfólio Sugerido Dez/13

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Academic year: 2021

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Depois de quatro meses operando em alta, o Ibovespa encerrou novembro com desvalorização de

3,27% aos 52.482 pontos. A primeira metade do mês ainda foi influenciada por resultados favoráveis

do terceiro trimestre por boa parte das empresas listadas em bolsa, mas o desempenho geral do

mercado foi influenciado, principalmente, pelos seguintes fatores: a) Expectativa de inicio de redução

dos incentivos à economia norte-americana, nos próximos meses. Embora a futura presidente do

Federal Reserve, Janet Yellen, tenha dito em seus discurso no Senado dos EUA que a medida não deva

vir no curto prazo, o mercado já considera esta medida nos primeiros meses de 2014; b) Volatilidade

nas ações da Petrobras em razão da expectativa de reajuste nos combustíveis, aprovado na reunião do

Conselho de Administração no dia 29, sexta-feira; c) Votação no Supremo Tribunal de Justiça de uma

dívida bilionária da Vale sobre a tributação de coligadas e controladas no exterior. A votação iniciada

no dia 26 sofreu adiamento, mas a empresa decidiu pela adoção ao Refis, no dia 28; e d) Julgamento

pelo Supremo Tribunal Federal da correção das cadernetas de poupança nos planos Bresser (1987),

Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991), que poderá representar uma conta de

aproximadamente R$ 150 bilhões para os bancos. O julgamento pode ficar para 2014.

Estes quatro fatores foram fundamentais para aumentar a desconfiança dos investidores no mercado,

provocando redução no fluxo de capital estrangeiro na Bovespa a partir da metade do mês de

novembro. Com isso, nossa carteira recomendada para novembro também foi impactada com perda

de 1,32% acumulando desvalorização de 6,19% no ano, enquanto o Ibovespa perde 13,90%.

Rentabilidade Acumulada - Carteira Planner

Mês Carteira

Planner Ibov. Dif. (%)

Janeiro 1,23 (1,95) 3,18 Fevereiro (0,11) (3,91) 3,80 Março (2,72) (1,87) (0,85) Abril 0,40 (0,78) 1,18 Maio (3,34) (4,30) 0,96 Junho (11,02) (11,31) 0,29 Julho 1,51 1,64 (0,13) Agosto 2,89 3,68 (0,79) Setembro 6,60 4,65 1,95 Outubro 0,52 3,66 (3,14) Novembro (1,32) (3,27) 1,95 Dezembro - - -Acum. 2013 (6,19) (13,90) 7,71

Fonte: Planner Corretora e Economática

Desempenho Acumulado em 2013 70 75 80 85 90 95 100 105

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov

Carteira Planner Ibovespa

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O cenário para dezembro não é muito diferente deste final de novembro, com o mercado já tendo

incorporado parte das expectativas formadas em cima do menor ritmo de crescimento da China e do

noticiário mais calmo do lado da Europa. A questão dos incentivos à economia norte-americana, que

ajudou a pesar sobre a Bovespa em novembro, segue no radar dos investidores, à medida que com o

passar do tempo torna-se cada vez mais eminente uma possibilidade de a decisão ser adotada naquele

país. No entanto, não acreditamos que a mudança seja decidida na próxima reunião do Fomc marcada

para meados de dezembro.

O mês de dezembro é também um período com menos dias úteis, com empresas adotando férias

coletivas e se preparando para o ano seguinte. Desta forma, não acreditamos numa recuperação forte

no Ibovespa, embora estatisticamente o último mês do ano seja um período de desempenho positivo.

Nossa carteira para dezembro segue fundamentada em ações que seguem descontadas e com

perspectivas positivas para os setores em que atuam.

Desempenho da Carteira em Novembro

No mês de novembro, a Carteira Planner registrou desvalorização de 1,32%, com apenas duas ações

em alta, ficando mesmo assim acima do desempenho do Ibovespa. As ações integrantes da carteira

detém participação relevante dentro dos setores em que atuam e seguem com perspectivas favoráveis

para o próximo ano.

% Contribuição nov/13 Ano Oscilação

Abril Educação UNIT N2 ABRE11 34,26 42,00 22,6 7,40 (13,79) 0,00 8,0 0,592 3,0 4,7

Aes Tietê PN GETI4 20,09 25,00 24,4 (5,26) (4,43) 0,00 10,0 (0,526) 7,3 12,9

All Logística ON ALLL3 7,80 11,00 41,0 (2,74) (5,39) 0,63 9,0 (0,247) 5,3 23,4

Brasil Insurance ON BRIN3 19,60 25,70 31,1 (2,92) 5,98 0,00 7,0 (0,204) 5,9 18,4

CCR ON CCRO3 18,50 20,50 10,8 (0,70) (0,88) 1,75 12,0 (0,084) 5,9 18,4

Cyrela ON CYRE3 15,80 18,00 13,9 (5,67) (9,16) 1,22 10,0 (0,567) 5,9 18,4

Duratex ON DTEX3 13,67 16,00 17,0 (2,15) 2,53 0,67 12,0 (0,258) 8,3 16,1

Multiplan ON MULT3 51,44 60,00 16,6 (2,19) (13,29) 0,00 12,0 (0,263) 9,7 26,6

Raia Drogasil ON RADL3 16,90 22,00 30,2 3,17 (26,46) 0,00 8,0 0,254 5,6 20,9

Vale PNA VALE5 32,79 42,00 28,1 (0,15) (15,07) 8,38 12,0 (0,018) 178,8 607,7

Portfólio Planner 22,64 (1,32) 100,0 Ibovespa IBOV 52.482 68.330 30,20 (3,27) (13,90) 12,66 6.370,8 IBRX IBRX 21.970 (2,02) (0,05) IBRX50 IBRX50 9.006 (2,44) (0,99) Vol. Méd. Neg. / Dia (R$ milhões) Código Bovespa Cot. Fechto R$ / Ação Preço Justo R$ / Ação Valoriz. Potencial (%) Peso na Carteira Ibovespa Proposto Oscilação - %

Portfólio Sugerido : Novembro/13

Empresa Tipo

Valor de Mercado (R$ bi)

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Portfólio Sugerido para Dezembro

Abril Educação UNIT N2 ABRE11 34,26 42,00 22,6 0,00 10,0 3,0 4,7

All Logística ON ALLL3 7,80 11,00 41,0 0,63 9,0 5,3 23,4

Brasil Insurance ON BRIN3 19,60 25,70 31,1 0,00 8,0 5,9 18,4

Banco do Brasil PN BBAS3 25,72 31,30 21,7 3,01 10,0 72,6 239,0

CCR ON CCRO3 18,50 20,50 10,8 1,75 12,0 5,9 18,4

Duratex ON DTEX3 13,67 16,00 17,0 0,67 10,0 8,3 16,1

Grendene ON GRND3 18,29 23,00 25,8 0,00 9,0 5,9 18,4

Multiplan ON MULT3 51,44 60,00 16,6 0,00 10,0 9,7 26,6

Telefônica Brasil ON VIVT4 44,91 57,00 26,9 0,86 10,0 48,6 51,1

Vale PNA VALE5 32,79 42,00 28,1 8,38 12,0 178,8 607,7

Portfólio Planner 23,66 100,0

Ibovespa IBOV 52.482 68.330 30,20 15,30 6.370,8

IBRX IBRX 21.970

IBRX50 IBRX50 9.006

Fonte : Planner Corretora e Economática

Valoriz. Potencial

(%)

Peso na Carteira

Ibovespa Proposto

Portfólio Sugerido : Dezembro/13

Empresa Tipo Valor de Mercado (R$ bi) Vol. Méd. Neg. / Dia (R$ milhões) Código Bovespa Cot. Fechto R$ / Ação Preço Justo R$ / Ação

1. Ações mantidas na carteira

Abril Educação (ABRE11) – Apesar do desempenho mais fraco apresentado em 2013, principalmente no

segmento de editoras, como reflexo do atraso no PNLD 2014, além de resultados mais fracos da Wise Up, temos perspectivas mais favoráveis para o ano que vem. Destacamos a diversificação de receitas que vem sendo realizada pela companhia, com a consolidação das aquisições realizadas nos últimos anos, bem como um cenário mais favorável para o segmento de editoras, em função do calendário eleitoral.

ALL Logística (ALLL3)- Depois de ser penalizada em outubro, pelo fato relacionado à discussão e risco de

rompimento de um contrato com a Rumo Logística do Grupo Cosan, a respeito de prestação serviços de transporte, a ação voltou a cair em novembro, desta vez acompanhando o movimento do mercado. Além disso, outra notícia negativa prejudicou o desempenho da ação na última semana de novembro. No dia 24, uma locomotiva da ALL Logística descarrilou no trecho ferroviário que faz parte do corredor que interliga o Estado do Mato Grosso ao Porto de Santos/SP, por onde passam cerca de 70% de toda a soja e todo o milho produzidos pelo Mato Grosso com destino ao Porto de Santos/SP. Esta ocorrência, além de ter causado mortes, pesou sobre o comportamento da ação. Contudo, a empresa divulgou na quinta-feira Fato Relevante, comunicado que busca restabelecer as operações naquele trecho. Acreditamos que não deverá haver grandes perdas no negócio da empresa e que a ação já está descontada pelos respectivos fatores acima mencionados. Temos recomendação de compra para a ação com preço justo de R$ 11,00, enquanto a ação (ALLL3) está cotada a R$ 7,80, o que implica uma valorização potencial de 41%. No ano a ação acumula queda de 5,4%.

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BR Insurance (BRIN3) – A companhia possui comprovada experiência e bom histórico (média de 20 anos) de

atuação no mercado de corretagem de seguros. Com presença em 11 estados brasileiros possui amplo portfólio de produtos, com destaque para a comercialização de seguros saúde, automóveis e vida, que representaram 74% do total de prêmios no 3T13. Registrou nos primeiros nove meses de 2013 um lucro líquido de R$ 88 milhões, 14% acima de igual período de 2012, com margem operacional de 49% frente 46,7% dos 9M12. A empresa possui geração de caixa consistente e recorrente que lhe permite aproveitar as oportunidades que se apresentam um setor a ser consolidado e as promissoras perspectivas de crescimento.

CCR (CCRO3) – Estamos mantendo a ação em nossa carteira, esperando que CCRO3 permaneça apresentando

um desempenho melhor que o mercado, dado que a empresa continua fazendo boas aquisições e o setor persiste crescendo. A CCR adquiriu no último dia 22 a concessão do Aeroporto Tancredo Neves/Confins, por R$1,82 bilhão, o que nos pareceu um valor bem razoável, comparado ao valor pago no mesmo dia pelo Aeroporto Tom Jobim/Galeão. Além disso, os dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR indicam que o fluxo de veículos nas rodovias brasileiras pedagiadas continua aumentando. Até outubro, comparado ao mesmo período de 2012, o fluxo total de veículos cresceu 3,7%.

Duratex (DTEX3) – Seguimos com a Duratex na carteira de dezembro considerando que não deverá haver

surpresas negativas no desempenho do 4T13, além do que, as recentes inaugurações que se encontram em fase de ramp up, deverão aumentar a contribuição para os resultados de 2014. Além de ser forte geradora de caixa e trabalhar com baixo nível de alavacagem, a Duratex busca a diversificação e expansão de seus negócios nos dois segmentos em que atua (Painéis de Madeira e Metais e Louças Sanitárias) nos quais mantém liderança de mercado. Acreditamos que a ação vem refletindo o momento atual da Bovespa, mas existe ainda bom potencial de valorização para a ação.

Multiplan (MULT3) – Além dos bons resultados apresentados no período de janeiro a setembro deste ano, os

dados mais recentes do setor de shopping centers indicam bom crescimento nas vendas do setor para este ano. A Multiplan segue como nossa preferência dentro do setor pelo seu modelo de negócio diversificado e pelo histórico de bons resultados que a empresa apresenta. Os diversos empreendimentos em fase de desenvolvimento deverão contribuir para a sustentação de resultados crescentes nos próximos anos. A ação MULT3 encerrou a sexta-feira cotada a R$ 51,44, com queda de 13,3% no ano.

VALE (VALE5) – Continuamos confiantes quanto ao desempenho desta ação e por isso a mantemos na carteira

para dezembro. Os preços do minério permanecem estáveis e elevados (na faixa dos US$130/t), a produção de aço na China continua crescendo forte (+9,7% até out/13) e a siderurgia nacional está recuperando seus volumes. Ao lado disso, o mercado recebeu de forma muito positiva a adesão da empresa ao Refis, retirando a incerteza quanto aos débitos fiscais.

2. Ações retiradas da carteira

AES Tietê (GETI4) – Estamos retirando suas ações mesmo acreditando nos seus bons fundamentos, forte

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Página | 5 de entregar resultados consistentes, à luz do novo cenário do setor elétrico. A empresa, pouco endividada, ao final de set/13 possuía dívida líquida de R$ 752 milhões (0,5x o EBITDA), registrou um bom resultado no 3T13, lucro líquido de R$ 225 milhões, em linha com o esperado, mas 8% abaixo do 3T12, refletindo as atuais condições do segmento de atuação da companhia. Com base no resultado, destinou R$ 242 milhões na forma de dividendos, correspondente a 108% do lucro do trimestre, equivalente a R$ 0,667199495/ação preferencial e yield trimestral de 3,2%. Mesmo nestas condições o papel caiu forte, acima do Ibovespa e do IEE, repercutindo forte pressão vendedora. Com base nisso, e considerando que o “case” da companhia é notadamente voltado para a distribuição de dividendos, e que o próximo provento só virá após a divulgação do 4T13, estamos retirando os papéis de nossa carteira mensal.

Cyrela (CYR3) – Retiramos a Cyrela da carteira mensal de dezembro considerando que existe maior potencial de

valorização nas ações incluídas no mês. A empresa mostrou números operacionais mais fracos no 3T13, mas ainda sustenta boa velocidade de vendas nos lançamentos realizados. Com preço justo de R$ 18,00, ainda existe bom potencial de valorização para a ação, mas considerando o cenário de bolsa para o mês de dezembro, optamos por alternativas consideradas mais descontadas neste momento.

RaiaDrogasil (RADL3) – A companhia apresentou um fraco resultado no 3T13, com baixo desempenho de

vendas, como ressaltado pela própria companhia, e maior pressão sobre as margens, o que justifica a recente queda de suas ações. Optamos por retirar RADL3 de nossa carteira deste mês, realizando o prejuízo obtido, em função das expectativas para a companhia, que permanecem desfavoráveis.

3. Ações incluídas na carteira

Banco do Brasil (BBAS3) – A entrada do Banco do Brasil na nossa carteira se explica pelo desconto frente seus

principais pares. O banco está sendo negociado a 1,1x o seu Valor Patrimonial, frente 2,0x do Itaú e 1,9x do Bradesco. Em adição, a distribuição média de 40% do lucro líquido em base anual combinada com a menor valorização relativa contribui para um yield diferenciado neste e no próximo exercício. Além disso, a realização em 2013 do IPO da sua controlada BB Seguridade deixou mais claro, o real valor do segmento de seguros do banco e do próprio BB que ainda mantém posição majoritária na companhia. Após o resultado de 9M13 o BB fez algumas revisões de guidance para 2013, mas que não comprometem o resultado do banco. Destaque para (i) o crescimento da Margem Financeira Bruta que foi reduzido de 4% a 7% para o intervalo de 2% a 5%; e (ii) a redução de PDD entre 2,7% e 3,1% para o intervalo entre 2,7% e 3,0%. Seguimos com recomendação de compra com preço justo de R$ 31,30 por ação.

Grendene (GRND3) – Apesar do crescimento de vendas no 3T13, as margens da companhia foram pressionadas

pela elevação dos custos com matérias-primas e pelos maiores investimentos na expansão da capacidade produtiva, resultado que motivou uma realização de lucros em suas ações. No entanto, acreditamos que o atual desconto atribuído às ações GRND3 representa uma oportunidade, considerados os bons fundamentos da companhia e o potencial de valorização atual para suas ações.

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Telefônica Brasil (VIVT4) – Incluímos as ações da Telefônica Brasil em nosso portfólio deste mês. Apesar de um

fraco resultado apresentado no 3T13, com forte recuo das margens, consideramos que a atual cotação de suas ações implica em um elevado potencial de valorização na comparação com o nosso preço justo, o que indica um momento atrativo para entrada no papel. A companhia se destaca por sua liderança no mercado de telefonia móvel (sobretudo no segmento pós-pago), por sua boa geração de caixa, baixo endividamento e excelência no pagamento de dividendos.

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Página | 7 Mario Roberto Mariante, CNPI*

mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI

lcaetano@plannercorretora.com.br Gustavo Pereira Serra, CNPI gserra@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br

DISCLAIMER

EQUIPE

Parâmetros do Rating da Ação

Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos:

Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice

Bovespa, mais o prêmio.

Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores.

(*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483

O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo.

Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483

A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Cristiano de Barros Caris

Referências

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