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Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica: 07 /05 / Auditório Honor de Lemos Sobral/ Hospital Escola Álvaro Alvim

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Serviço e Disciplina de Clínica Médica

Sessão Clínica: 07 /05 / 2012

Organizador: Prof. Geraldo Augusto Pinto Venâncio Organizador: Prof. Geraldo Augusto Pinto Venâncio

Relator: Dr. Rafael

Relator: Dr. Rafael ChácarChácar (R2)(R2) Debatedora:

Debatedora: DrªDrª. Caroline . Caroline OmramOmram Ahmed (R1)Ahmed (R1)

(2)

Identificação: M.A.B., sexo masculino, união estável, 49 anos, pardo, carpinteiro e porteiro

de prédio, natural e residente em Campos.

Queixa principal: “Sangramentos e plaquetas baixas”

HDA: Há cerca de 3 anos iniciou quadro de pequenas hemorragias gengivais,rinorragias e

durante o barbear. Evoluindo progressivamente com piora da frequência do sintoma. Nos

últimos 5 meses veio notando manchas de sangue na fronha e rinorragia de monta moderada

ao assoar o nariz no banho.Nega febre e emagrecimento.

Sintomas referentes a outros aparelhos: Nega alteração urinária, dor abdominal, diarréia,

náuseas, vômitos ou constipação intestinal.

HPP: Aos 19 anos acidente com perfuração por arma branca, com perda do rim direito.

História clínica

HPP: Aos 19 anos acidente com perfuração por arma branca, com perda do rim direito.

Há 3 anos dengue hemorrágica.

Nos últimos 2 anos, relato de episódios de dor lombar à esquerda, com vários atendimentos

em unidades de emergência e possível diagnóstico de litíase renal. Refere que nestas

ocasiões os exames laboratoriais apresentavam plaquetopenia.

Nega diabetes e hipertensão arterial sistêmica.

Não faz uso de medicamentos. Nega asma ou bronquite. Nega histórico de tuberculose ou

contato com pessoas com tuberculose.

H. familiar: HAS (mãe) e pai saudável.

H. social: Ex-tabagista (parou há 20 anos), ex-etilista (1-2x semana, parou há 10 anos).

(3)

Exame Físico



Bom estado geral, lúcido, orientado, normocorado, hidratado,

acianótico, anictérico.



ACV: RCR 2T BNF s/ sopros, PA=170x90mmHg, FC=104 bpm,

ausência de turgência jugular.

ausência de turgência jugular.



AR: Murmúrio vesicular presente bilateralmente, ausência de

ruídos adventícios. FR= 18 irpm. SpO

2

= 96%.



ABD: atípico, flácido, indolor a palpação superficial e profunda,

fígado palpável 2 cm do RCD, Traube livre, peristalse audível.



MMII: edema+/4+, panturrilhas livres.



Exame neurológico sem alterações.



Ausência de linfonodomegalias palpáveis em cadeias cervicais,

(4)

DISCUTIR HIPÓTESES

(5)

DISCUSSÃO

(6)

História clínica



Identificação: M.A.B., sexo masculino, união estável, 49 anos, pardo,

carpinteiro e porteiro de prédio, natural e residente em Campos.



Queixa principal: “Sangramentos e plaquetas baixas.”



HDA: Há cerca de 3 anos iniciou quadro de pequenas hemorragias



HDA: Há cerca de 3 anos iniciou quadro de pequenas hemorragias

gengivais,rinorragias e durante o barbear. Evoluindo progressivamente

com piora da frequência do sintoma. Nos últimos 5 meses veio notando

manchas de sangue na fronha e rinorragia de monta moderada ao assoar o

nariz no banho.Nega febre e emagrecimento.



Sintomas referentes a outros aparelhos: Nega alteração urinária, dor

(7)

História clínica

 HPP: Aos 19 anos acidente com perfuração por arma branca, com perda do rim

direito. Transfusão sanguínea?

 Há 3 anos dengue hemorrágica. CMV? EBV?

 Nos últimos 2 anos, relato de episódios de dor lombar à esquerda, com vários

atendimentos em unidades de emergência e possível diagnóstico de litíase renal.

Refere que nestas ocasiões os exames laboratoriais apresentavam plaquetopenia.

 Nega diabetes e hipertensão arterial sistêmica.  Nega diabetes e hipertensão arterial sistêmica.

 Não faz uso de medicamentos. Nega asma ou bronquite. Nega histórico de

tuberculose ou contato com pessoas com tuberculose. História de DCI, neoplasias e/ou outras doenças infecto-contagiosas?

 H. familiar: HAS (mãe) e pai saudável.

 H. social: Ex-tabagista (parou há 20 anos), ex-etilista (1-2x semana, parou há 10

anos). Nega uso de drogas. Boas condições de moradia. Nega uso de drogas ilícitas? História sexual? História alimentar quantitativa e qualitativa?

(8)

História clínica

 Exame físico:

 Bom estado geral, lúcido, orientado, normocorado, hidratado, acianótico, anictérico.

 ACV: RCR 2T BNF s/ sopros, PA=170x90mmHg, FC=104 bpm, ausência de turgência jugular.

Anemia? Sd. do jaleco branco?

 AR: Murmúrio vesicular presente bilateralmente, ausência de ruídos adventícios. FR= 18 irpm. SpO2 = 96%.

 Abdome: atípico, flácido, indolor a palpação superficial e profunda, fígado palpável 2 cm do RCD, Traube livre, peristalse audível.

 MMII: edema+/4+, panturrilhas livres. Desnutrição? Cardíaco? Hepático? Renal? Linfático?  Exame neurológico: sem alterações.

 Ausência de linfonodomegalias palpáveis em cadeias cervicais, supraclaviculares, axilares e inguinais bilateralmente.

Hemograma completo com contagem de plaquetas? ? Tempo de sangramento? Coagulograma? Bioquímica? Hepatograma? Marcadores virais? Esfregaço de sangue periférico? Índices plaquetários? Exames de imagem?

(9)
(10)

Hemostasia



É o mecanismo fisiológico de defesa destinado à

interrupção de um sangramento.

SECUNDÁRIA

FASES DA HEMOSTASIA

PRIMÁRIA

SECUNDÁRIA

REPARO

TECIDUAL

(TERCEIRA

FASE)

(11)

Hemostasia primária

ADESÃO

ATIVAÇÃO

AGREGAÇÃO

Ligação plaqueta

-colágeno

Plaquetas que estão no sítio

da lesão endotelial ativam

Ligação entre as

plaquetas (apenas as

colágeno

•Direta (mais fraca):

plaqueta (GP Ia/IIa e GP VI)

– colágeno

•Indireta (mais forte):

plaqueta (GP Ib) – FvWB

-colágeno

da lesão endotelial ativam

outras plaquetas para

ajudar, através de

substâncias como o ADP e

o TxA2. Além disso, as

plaquetas mudam de

conformação, o que

permite a agregação

plaquetária.

plaquetas (apenas as

ativadas), através da GP

IIb/IIIa, unidas por pontes de

fibrinogênio.

(12)

Hemostasia primária



Abordagem clínica

Locais frequentes

Pele e mucosas

Sinais e sintomas

Epistaxe, gengivorragia,

púrpuras, equimoses.

Tempo

``Não para de sangrar.``



Abordagem laboratorial



Outros: esfregaço do sangue, agregação plaquetária em resposta

ao ADP, índices plaquetários...

Tempo

``Não para de sangrar.``

Controle

Fácil, compressão mecânica.

Contagem de plaquetas

150.000 a 450.000/mm³

(13)

Distúrbios da hemostasia primária



Distúrbio plaquetário quantitativo – Trombocitopenia

 Causas:

1. Aumento da destruição (mais comum): PTI idiopática ou secundária, CIVD, PTT, SHU, próteses valvares, sd. do Ac antifosfolipídeo...

2. Diminuição da produção (2º mais comum): leucemias, anemia aplásica,

alcoolismo, deficiências de B12 e ácido fólico, HCV, rubéola, varicela e Epstein-Barr.

Barr.

3. Distribuição anormal – sequestro esplênico: cirrose hepática, LMC, linfomas.

4. Dilucional

5. Pseudotrombocitopenia ou ``trombocitopenia laboratorial``



Distúrbios plaquetários qualitativos

 Causas:

1. Hereditários: sd. de Bernard Soulier, trombastenia de Glanzmann, doença de von Willebrand

(14)
(15)

Distúrbios da hemostasia primária



Risco de sangramento de acordo com o grau de

trombocitopenia

>100.000

Sangramento normal após trauma de grande porte

50.000 a 100.000

Sangramento anormal após trauma de grande porte

20.000 a 50.000

Sangramento anormal após trauma de pequeno porte

10.000 a 20.000

Sangramento espontâneo comum

<10.000

Risco de sangramento grave

(16)

Distúrbios da hemostasia primária



Indicações de transfusão de concentrado de plaquetas



Posologia: 1U de plaquetas/ 10Kg do peso

Transfusão terapêutica – presença de sangramento ativo MUCOSO + pelo menos 1 dos abaixo:

Plaquetopenia < 50.000/mm³

Disfunção plaquetária provável (TS > 12s, uso de antiplaquetário)

Pós – operatório de cirurgia cardíaca com CEC + plaquetometria < 150.000/mm³

Transfusão profilática – ausência de sangramento ativo + pelo menos 1 dos abaixo:

Procedimento invasivo com plaquetometria < 50.000/mm³

Neurocirurgia ou cirurgia oftalmológica com plaquetometria < 100.000/mm³

Plaquetometria < 10.000/mm3 em pós – QT ou com leucemia ou anemia aplásica, sem febre ou pequenos sinais hemorrágicos

Plaquetometria < 20.000/mm³ em pós – QT ou com leucemia ou anemia aplásica, sem febre ou pequenos sinais hemorrágicos

(17)

Distúrbios da hemostasia primária



Púrputa trombocitopênica imune idiopática (PTI)

1. Patogenia: presença de Ac anti-GPIIb/IIIa, causa desconhecida.

2. Quadro típico: petéquias, equimoses, púrpuras, gengivorragia, epistaxe...

 Crianças (maioria): geralmente caso agudo em > 70% dos casos, a maioria dos

casos é precedida por infecção respiratória até 4 semanas antes. casos é precedida por infecção respiratória até 4 semanas antes.

 Adultos: evolução crônica (> 6 meses) em 90% dos casos. 3. Diagnóstico:

 Exclusão de outras causas de plaquetopenia.

 A pesquisa dos Acs antiplaquetários não é um bom método diagnóstico.  A MO é normal ou tem hiperplasia do setor megacariocítico.

4. Tratamento:

 Corticóide

 A transfusão de plaquetas não é feita rotineiramente na PTI, pois as plaquetas

(18)

Distúrbios da hemostasia primária

 Púrpura trombocitopênica imune secundária

1. Patogenia: presença de Acs anti-GP IIb/IIIa, secundários a:

 Drogas: heparina, quinidina, sulfas, betalactâmicos, sais de ouro.  Infecções: HIV, dengue, CMV, EBV, HCV.

 LES  LLC  Gestação  Gestação

 A principal causa é a heparina...

 Ocorre em até 15% dos usuários de heparina.  Geralmente se inicia com 5 a 10 dias de uso.

 Paradoxo: ocorre mais trombose do que sangramento.

 Existem três critérios clínicos que devem estar presentes para o diagnóstico:

a) Trombocitopenia durante a administração de heparina (plaquetas < 150.000/mm3) e/ou queda de 50% ou mais da contagem plaquetária.

b) Trombose durante a administração de heparina.

c) Aumento da contagem plaquetária com a retirada da heparina.

(19)

Distúrbios da hemostasia primária

 Púrpura trombocitopênica trombótica (PTT)

1. Patogênese: trombose e injúria endotelial Isquemia de múltiplos órgãos, consumo de plaquetas e lise de hemácias.

2. Histopatológico: depósitos hialinos endoteliais.

3. Quadro clínico: anemia hemolítica microangiopática, plaquetopenia, manifestações neurológicas, insuficiência renal aguda e febre.

4. Laboratório:

 Anemia hemolítica (sangue periférico: esquizócitos), leucocitose e plaquetopenia

< 50.000/mm³.

 TAP e PTTa normais.  Coombs direto negativo.

5. Diagnóstico: clínico + biópsia (pele, MO, gengiva), que demonstra depósitos hialinos subendoteliais em 50% dos casos.

6. Tratamento: plasmaférese

(20)

Distúrbios da hemostasia primária



Síndrome Hemolítico – Urêmica (SHU)

1.

Patogênese: diarreia sanguinolenta pela E. coli O157:H7, geralmente

em crianças Produção de toxina Lesão endotelial com

ativação plaquetária e trombose.

2.

Quadro clínico: anemia hemolítica microangiopática, plaquetopenia e

2.

Quadro clínico: anemia hemolítica microangiopática, plaquetopenia e

insuficiência renal aguda.

3.

Laboratório:



Anemia hemolítica (sangue periférico: esquizócitos), leucocitose e

plaquetopenia < 50.000/mm³.



TAP e PTTa normais.



Coombs direto negativo.

4.

Diagnóstico: clínico.

(21)

Distúrbios da hemostasia primária

 Hepatite viral C crônica

1. Transmissão: em 50% não se identifica a forma de contágio e as outras formas são por via parenteral, sexual, perinatal e familiar.

2. Epidemiologia:

 80% dos casos cronificam

 HCV é extremamente mutagênico

 Controverso: é a hepatite que mais causa cirrose e que mais leva ao transplante  Controverso: é a hepatite que mais causa cirrose e que mais leva ao transplante  Plaquetopeniapor PTI secundária, cirrose hepática e interferon

3. Diagnóstico:

 Critério diagnóstico: anti-HCV (ELISA) positivo + HCV-RNA (PCR) qualitativo positivo por mais de 6 meses  Infecção ativa: anti-HCV positivo + HCV-RNA positivo

 Infecção curada ou falso-positivo: anti-HCV positivo + HCV-RNA negativo 4. Complicações hepáticas:

 Cirrose descompensada (20 a 30%)

 Hepatocarcinoma: ocorre apenas nos cirróticos, numa taxa de 5 a 10% em 5 anos 5. Importância do genótipo:

 Genótipo 1: tratamento mais longo (48 semanas)  Genótipos 2 e 3: tratamento mais curto (24 semanas)

(22)

Distúrbios da hemostasia primária



Doença hepática alcoólica

1.

Lesões pelo álcool:



Esteatose (90 – 100%): assintomática ou hepatomegalia dolorosa. Pode

regredir (abstinência alcoólica), evoluir para hepatite alcoólica ou pregredir

diretamente para cirrose.

diretamente para cirrose.



Hepatite alcoólica (10-20%)



Cirrose (8 – 20%): estágio terminal, lesão micronodular, achados de

insuficiência hepatocelular e hipertensão portal.

2.

Fatores de risco: sexo feminino, quantidade e duração da ingestão alcoólica,

HCV (idade mais precoce), obesos, polimorfismo genético.

3.

Limites de uso: 40 – 80g/dia para o homem , 20 – 40g/dia para a mulher.

4.

Diagnóstico: história de uso crônico e ``pesado ``de álcool + clínica +

laboratório + biópsia (se necessário).

5.

Complicações hematológicas pelo uso de álcool: anemia megaloblástica,

anemia ferropriva, trombocitopenia (efeito tóxico do álcool na MO,

hiperesplenismo), coagulopatia.

(23)

Distúrbios da hemostasia primária



Infiltração esplênica

Linfomas

Leucemias

O baço está envolvido em 36%

dos casos no linfoma de

Hodgkin, podendo haver

acometimento esplênico sem

esplenomegalia.

As leucemias que mais

comumente causam

esplenomegalia de grande

monta são as leucemias de

(24)

Distúrbios da hemostasia primária



Mieloma múltiplo

1.

Critério diagnóstico:

Plasmocitose medular > 10%

(sempre) + componente M sérico

Associados a pelo menos um dos critérios clínico-laboratoriais

1. Hipercalcemia (por destruição óssea)



Comum em homem idoso, negro



A anemia é um achado quase universal durante a evolução da

doença, leucopenia e trombocitopenia são bem mais raros.

(sempre) + componente M sérico

> 3g/dl ou componente M na urina

critérios clínico-laboratoriais (``lesões de órgãos-alvo``):

óssea)

2. Anemia (por ocupação medular)

3. Lesões ósseas líticas (dor

lombar, fraturas patológicas,

compressão medular) 4. IRA multifatorial

(25)

Distúrbios da hemostasia primária



Anemia megaloblástica

1.

Causa: deficiência de ácido fólico e vitamina B12 (mais comuns),

mielodisplasias, drogas e causas hereditárias.

2.

Quadro clínico: sintomas de anemia e sintomas neurológicos (somente

2.

Quadro clínico: sintomas de anemia e sintomas neurológicos (somente

na def. de B12).

3.

Laboratório: VCM elevado (> 110fl), reticulócitos diminuídos, marcadores

de hemólise (secundários e eritropoiese ineficaz), hiper-homocisteinemia

(def. de B12 e folato), aumento de ácido metilmalônico (def. de B12),

plaquetopenia em alguns casos.

4.

Sangue periférico: neutrófilos hipersegmentados e macro-ovalócitos.

5.

MO: hipercelularidade, megabastão, megametamielócito,

hipersegmentação de neutrófilos.

(26)

Bibliografia



Diagnosis, Management and Tratament of Hepatitis

C – AASLD (2009)



Hepatite C crônica: Tratamento – SBH (2009)



Hepatite C crônica: Tratamento – SBH (2009)



Hepatites virais: O Brasil está atento – MS (2008)



Harrison, Tinsleu Randolph. Harrison Medicina

Interna. 17ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill,

2009.

(27)

EVOLUÇÃO

e

COMENTÁRIOS

COMENTÁRIOS

PROF. GERALDO AUGUSTO DR. RAFAEL CHACAR

(28)

EXAMES LABORATORIAIS



HEMATÓCRITO: 39,3



HEMOGLOBINA:12,7



LEUCÓCITOS: 3400 (2 EOSINÓFILOS, 54



LEUCÓCITOS: 3400 (2 EOSINÓFILOS, 54

SEGMENTADOS, 42 LINFÓCITOS E 2

MONÓCITOS)



PLAQUETAS: 44000

(29)



VHS: 38 mm 1 HORA



PROTEÍNA C REATIVA MENOR QUE 6



GLICOSE: 103 mg/ Dl



Uréia: 26 mg/dl



Uréia: 26 mg/dl



Creatinina: 1,1 mg/dL



Proteínas totais: 7,9 mg/dL



Albumina: 4,2mg/dL

(30)



Atividade de protrombina: 52,84%



INR: 1,58



PTT: 45 SEGUNDOS



TGO: 91mg/dL



TGO: 91mg/dL



TGP: 119mg/dL



Na; 136



K: 3,8



T4 LIVRE: 0,7 nanog/ Dl



TSH: 1,14 micro UI/ ml



FERRITINA : 65,3 ng/Ml

(31)

SOROLOGIAS



ANTI HIV 1 E 2: AMOSTRAS NÃO REAGENTES



ANTI HBS: 2,0 UI/L



HBs Ag: NEGATIVO



ANTI HBC IgM E IgG NEGATIVOS

(32)

CONDUTA



ENCAMINHADO PARA AMBULATÓRIO DE

EPATITES VIRAIS DO HGG



JÁ SOLICITADO USG ABDOMINAL TOTAL



PCR E CARGA VIRAL



PCR E CARGA VIRAL

(33)

PLAQUETOPENIA E HEPATITE C



A presença do RNA do vírus da hepatite C (HCV) já

foi demonstrada em sítios extra-hepáticos, como

células mononucleares e plaquetas do sangue

periférico. A interação do HCV com as plaquetas,

periférico. A interação do HCV com as plaquetas,

em como a destruição imunológica das mesmas,

parece constituir dois dos principais mecanismos

envolvidos na patogênese da trombocitopenia

associada ao HCV. Essa alteração hematológica se

destaca dentre as diversas manifestações

(34)

DIAGNÓSTICO FINAL:

Referências

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