EMPRESAS INTERDEPENDENTES - PROCEDIMENOS
Introdução - Caracterização de Interdependência - Venda de Matéria-Prima ou Produto Intermediário Para Uso Exclusivo do Comprador - Determinação do Preço Corrente - Utilização da Média Ponderada - Impossibilidade - Firma Adquirente ...
ATOS DO CONFAZ - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Introdução - Conceito - Aplicabilidade - Celebração - Tipos de Convênios - Impositivo - Exemplo de Convênio Impositivo - Autorizativo - Exemplo de Convênio Autorizativo - Convênio Dirigido a um Ente Específico Ratificação Por Parte Das Unidades Federadas Entrada em Vigor -Íntegra da Lei Complementar nº 24/1975 ...
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IPI
ANO XXIII - 2012 - 3ª SEMANA DE MAIO DE 2012
BOLETIM INFORMARE Nº 20/2012
MAIO - Nº 20/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA 135
IPI
EMPRESAS INTERDEPENDENTES Procedimenos Sumário 1. Introdução 2. Caracterização de Interdependência2.1 Venda de Matéria-Prima ou Produto Intermediário Para Uso Exclusivo do Comprador
3. Determinação do Preço Corrente 4. Utilização da Média Ponderada 4.1 Impossibilidade
5. Firma Adquirente
1. INTRODUÇÃO
Em conformidade com o art. 190, do RIPI, constitui valor total tributável do imposto o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado.
Contudo, quando houver relação de Interdependência entre o estabelecimento remetente e o estabelecimento destinatário, o valor do imposto não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.
2. CARACTERIZAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA
O RIPI estabelece as hipóteses em que se caracteriza a relação de Interdependência entre 2 (duas) empresas:
a - quando uma delas tiver participação na outra de 15% (quinze por cento) ou mais do capital, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectiv os cônjuges, se a participação societária for de pessoa física;
b - quando, de ambas, uma mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação;
c - quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento) no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50% (cinqüenta por cento), nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação;
d - quando uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de um ou mais de um dos produtos
industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira à padronagem, marca ou tipo do produto;
e - quando uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado.
2.1 - Venda de Matéria-Prima ou Produto Intermediário Para Uso Exclusivo do Comprador
Não caracteriza a interdependência referida nas letras “b” e “d” do item 2 a venda de matéria-prima ou produto intermediário, destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador.
3. DETERMINAÇÃO DO PREÇO CORRENTE
Considerando o disposto no item 1, isto é, para aplicação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente como valor tributável do IPI, o Parecer Normativo CST nº 44/1981 explicita que deverá ser considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade.
4. UTILIZAÇÃO DA MÉDIA PONDERADA
Para se apurar o preço corrente de que trata o item anterior, na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte terá que considerar a média ponderada dos preços de cada um, em vigor no mês que antecede ao da saída do estabelecimento remetente ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele.
4.1 - Impossibilidade
Sendo impossível a determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente (produto comercializado pela primeira vez), tomar-se-ão por base os seguintes valores:
a - no caso de produto importado, o valor que serviu de base ao Imposto de Importação, acrescido desse tributo e demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem do lucro normal;
b - no caso de produto nacional, o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de v enda, administração e publicidade, bem assim de seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço
ICMS - SC
ATOS DO CONFAZ Algumas Considerações Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Aplicabilidade 4. Celebração 5. Tipos de Convênios 5.1 - Impositivo5.1.1 - Exemplo de Convênio Impositivo 5.2 - Autorizativo
5.2.1 - Exemplo de Convênio Autorizativo 6. Convênio Dirigido a um Ente Específico 7. Ratificação Por Parte Das Unidades Federadas 8. Entrada em Vigor
9. Íntegra da Lei Complementar nº 24/1975
1. INTRODUÇÃO
Durante a vigência da Constituição Federal de 1969, as isenções relativas aos impostos estaduais e municipais eram concedidas somente pela União, a quem a Carta Magna delegou competência.
Com relação ao ICM, porém, as isenções eram concedidas de forma diferenciada. O § 6º do artigo 23 dispunha que as isenções do tributo seriam concedidas ou revogadas nos termos fixados em Convênios, celebrados e ratificados pelos Estados e o Distrito Federal, segundo disposto em Lei Complementar.
Em decorrência deste dispositivo constitucional, foi editada a Lei Complementar nº 24, de 07 de janeiro de 1975, que veio disciplinar as concessões e as revogações de isenção do ICM através de Convênios.
A Constituição Federal de 1988 não mais atribui competência à União para conceder isenções em relação aos impostos de competência dos Estados e municípios, mas permite-lhes legislar sobre isenções dos respectivos impostos, conforme deixa transparecer o artigo 155, § 2º,
inciso XII, letra “g”.
Nesta matéria procuramos abordar as peculiaridades pertinentes aos Convênios, tais como celebração, natureza e vigência.
2. CONCEITO
Os Convênios, portanto, são acordos multilaterais, celebrados entre Estados e o Distrito Federal, com a finalidade de criar, transferir, modificar e extinguir direitos e obrigações relativas ao ICMS, constituindo-se, dessa forma, os Convênios, em fonte formal do Direito Tributário.
3. APLICABILIDADE
Os Convênios celebrados entre os Estados, o Distrito Federal e os municípios são considerados como normas que complementam a legislação tributária. Sendo assim, com força de norma complementar, os Convênios ICMS são disciplinados pela Lei Complementar nº 24/1975 e têm por objetivo a concessão ou a revogação de benefícios fiscais.
4. CELEBRAÇÃO
Os Convênios ICMS são celebrados em reuniões, sendo convocados representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, presididas por representantes do Governo Federal.
5. TIPOS DE CONVÊNIOS
Necessário se faz ressaltar que nem sempre as unidades da Federação ficam obrigadas a adotar as medidas previstas nos Convênios celebrados, pois eles podem ser de 2 (dois) tipos: impositivo ou autorizativo.
5.1 - Impositivo
Neste tipo de Convênio, as unidades da Federação são obrigadas a adotar as medidas aprovadas pelo Convênio.
da operação, ainda que os produtos hajam sido recebidos de outro estabelecimento da mesma firma que os tenham industrializado.
5. FIRMA ADQUIRENTE
Nos termos do Parecer Normativo CST nº 267/1971, a
configuração de interdependência não cria novas obrigações para a firma adquirente, apenas cria, para a firma remetente, obrigações quanto ao valor tributável a ser adotado nas remessas que promover.
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
MAIO - Nº 20/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA
137 5.1.1 - Exemplo de Convênio Impositivo
“Convênio ICMS nº 52, de 30.09.1991”
Cláusula primeira - Fica reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo I deste Convênio, de forma que a carga tributária seja equivalente aos percentuais a seguir: “
5.2 - Autorizativo
Já neste tipo de Convênio, os Estados e o Distrito Federal são autorizados a adotá-los, ou seja, possuem a faculdade de dotar ou não. No convênio autorizativo há necessidade dos Gov ernos Estaduais e do DF expressamente aderirem para que passem a integrar a Legislação Tributária estadual ou distrital.
5.2.1 - Exemplo de Convênio Autorizativo
“Convênio ICMS nº 124, de 30.09.2005”
Cláusula primeira - Fica o Estado do Rio Grande do Sul, autorizado a receber, em 12 parcelas, mensais e consecutivas, vencendos e a primeira 30 dias após a ocorrência do fato gerador, o pagamento do ICMS devido nas operações de im portação de um guindaste autopropulsado sobre pneumáticos acionado por motor diesel de potência máxima de 598 CV, com capacidade máxima de carga igual ou superior a 600 toneladas, grua acionada por motor diesel com potência de 544 CV, computadorizado, com lança treliçada, marca Liebherr, classificado no código 8461.4190 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM e de um guindaste de esteiras, com capacidade de elevação superior ou igual a 70 T, marca Liebherr, classificado no código 8426.4910 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, ambos sem similar produzido no país e destinados a construção de parque eólico no Município de Osório - RS, nas condições previstas na legislação estadual.
Parágrafo único - A comprovação da ausência de similaridade deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência nacional ou por órgão federal especializado.
Cláusula segunda - Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.”.
6. CONVÊNIO DIRIGIDO A UM ENTE ESPECÍFICO
Muitos dos Convênios celebrados são dirigidos apenas
a determinadas unidades da Federação. Sendo assim, somente estas deverão, se o Convênio for impositivo ou poderão, no caso de ser autorizativo, adotar suas disposições. Depois de celebrado o Convênio, dentro do prazo de 10 (dez) dias, contados da data final da reunião, deverá ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) o texto do Convênio.
7. RAT IFICAÇÃO POR PARTE DAS UNIDADES FEDERADAS
Dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação do Convênio no DOU e independentemente de qualquer comunicação, o Poder Executivo de cada unidade da Federação deverá publicar, em seu Diário Oficial (DOE), Decreto ratificando ou não o Convênio ora celebrado.
Nota: É considerada ratificação tácita do Convênio a
falta de manifestação no referido prazo.
Até 10 (dez) dias depois de findo o prazo de ratificação dos Convênios pelos Estados e pelo Distrito Federal, deverá ser publicado, no Diário Oficial da União, Ato que ratifique ou rejeite o Convênio, conforme exemplo a seguir:
ATO DECLARATÓRIO CONFAZ Nº 09, de 09.09.2005 (DOU de 12.09.2005)
Ratifica Convênio ECF e Convênios ICMS que menciona.
O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe
são conferidas pelo inciso X, do art. 5º do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no § 1º do art. 36 e no parágrafo único do art. 37 do Regimento do CONFAZ, declara:
A ratificação do Convênio ECF nº 02/05 e dos Convênios ICMS nºs 89/05 a 91/05, celebrados na 86ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no dia 17 de agosto de 2005, publicados no Diário Oficial da União do dia 23 de agosto de 2005.
Manuel dos Anjos Marques Teixeira
8. ENTRADA EM VIGOR
O Convênio entra em vigor no trigésimo dia depois de sua ratificação nacional, exceto se a data de início da vigência for estabelecida no texto do próprio Convênio.
Nota: Os Convênios ratificados obrigam todas as
unidades da Federação, mesmo aquelas
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Porto Velho - Capital (62) 3717-0500 SANTA CATARINA DDD
Florianópolis (48) 3717-0002
Blumenau (47) 3717-0002
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Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista
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Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho
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