Relatório Final de Estágio
Mestrado Integrado em Medicina
Nova Medical School
Universidade Nova de Lisboa
André João da Silva Pais Rocha Pereira, 20101
Relatório Final de Estágio
Mestrado Integrado em Medicina
Nova Medical School – Faculdade de Ciências Médicas
Universidade Nova de Lisboa
André João da Silva Pais Rocha Pereira, 20101
Relatório Final de Estágio
Mestrado Integrado em Medicina
Faculdade de Ciências Médicas
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Índice
Introdução 3 Estágios Parcelares 4 Cirurgia 4 Medicina 4 Saúde Mental 5Medicina Geral e Familiar 6
Pediatria 6
Ginecologia e Obstetrícia 7
Estágio Opcional – Escrita de casos clínico-patológicos 7 Unidade curricular integradora – Preparação para a prática clínica (PPC) 8
Elementos valorativos 8
Reflexão crítica final 8
3 Introdução
O Estágio Profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Nova Medical School – Faculdade de Ciências Médicas (NMS-FCM) encontra-se subdividido em 6 estágios parcelares: Medicina e Cirurgia (ambos com 8 semanas de duração), Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental e Medicina Geral e Familiar (4 semanas de duração cada). O Estágio opcional e a Unidade curricular de Preparação para a prática clínica também fazem parte integrante do 6º ano. Este estágio permite o contacto com várias especialidades, visando o aprofundamento de conhecimentos teóricos e competências técnicas adquiridos ao longo do curso.
O principal objetivo deste estágio é a obtenção de autonomia necessária para o exercício da medicina. Para tal, estabeleci os seguintes objetivos pessoais: fortalecer os conhecimentos e técnicas das ciências médicas; aperfeiçoar as capacidades de avaliação do doente (através da história clínica e exame objetivo) e de identificação dos seus problemas clínicos; desenvolver estratégias adequadas para formular hipóteses de diagnóstico e para as explorar; aprender a construir planos terapêuticos adaptados a cada doente; sistematizar uma abordagem holística, biopsicossocial, respeitando crenças, atitudes e comportamentos do doente, integrando os princípios bioéticos, na minha intervenção; criar técnicas de comunicação e interação com os doentes, familiares, profissionais médicos, enfermeiros e outros profissionais envolvidos na prestação de cuidados de saúde; aprender a estimular comportamentos para a prevenção da doença e promoção da saúde e adquirir a capacidade de, quando indicado, referenciar corretamente os doentes.
O presente relatório, parte constituinte da Prova pública de discussão final, está organizado em três partes. Um primeiro capítulo composto por esta introdução e pelos objetivos propostos para o Estágio profissionalizante; seguidamente, uma breve descrição das atividades desenvolvidas nos estágios parcelares, unidade curricular integradora (PPC) e opcional, após a qual relato sucintamente alguns elementos valorativos que penso terem contribuído para a minha formação médica e, por último, uma reflexão crítica global sobre o Estágio de 6º ano.
4 Estágios Parcelares
- Cirurgia (21.09.15 – 06.11.15)
O meu estágio de Cirurgia de oito semanas, sob regência do Professor Doutor Rui Maio, decorreu em dois locais distintos: na primeira semana, assisti às sessões formativas, teóricas e teórico-práticas, no Hospital Beatriz Ângelo (HBA) e nas semanas seguintes, este decorreu no Hospital Cuf Descobertas (HCD), tutelado pelo Dr. Nuno Pinheiro, acompanhando a sua atividade clínica diária. Como objetivos para este estágio, tinha definido a consolidação de conhecimentos práticos de índole cirúrgica, bem como conhecimentos sobre reconhecimento e abordagem da patologia cirúrgica mais frequente. As atividades decorreram no bloco operatório (central e cirurgia de ambulatório), consulta externa, enfermaria e serviço de urgência (SU) (apenas quando solicitada observação). Além da vertente observacional, na qual foi possível assistir a diversos procedimentos cirúrgicos, tive, também, a oportunidade de ser primeiro e segundo ajudante em algumas cirurgias. Participei em 36 cirurgias, sendo que as mais frequentes foram tiroidectomia total ou parcial, colecistectomia por laparoscopia e hernioplastia ou herniorrafia inguinal. Considero como ponto menos positivo deste estágio, o fato deste hospital não ter SU permanente, não permitindo contato direto com esta realidade. Todas as segundas, participei nas reuniões clínicas de Oncologia. Por último, participei no Mini-Congresso no HBA, onde assisti a várias exposições orais sobre casos clínicos e apresentei, em conjunto com dois colegas, uma revisão teórica sobre Acalásia denominada “Disfagia mista com 3 anos de evolução”.
- Medicina (9.11.15 – 15.01.16)
O estágio de Medicina, sob a regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco, decorreu no Serviço de Medicina 7.2 do Hospital Curry Cabral (HCC), tutelado pela Dra. Ana Lladó, integrando a sua equipa clínica. Diariamente, estive responsável por 2 a 3 doentes, estando a meu cargo (sempre supervisionado por um membro da equipa) a sua observação, revisão terapêutica e requisição de meios complementares de diagnóstico (MCDT’s). Assim sendo, elaborei diários clínicos, notas de entrada e de alta; sugeri MCDT’s e formulei propostas terapêuticas; apresentei doentes na visita médica; executei punções venosas, gasimetrias e eletrocardiogramas; visualizei outras técnicas,
5 como ecocardiograma, colocação de acessos venosos periféricos, paracentese, punção lombar, biópsia medular, cinesioterapia respiratória e outras técnicas da MFR, avaliação nutricional e realização de pensos. Acompanhei, semanalmente, as consultas externas. No Hospital de S. José (HSJ), frequentei o SU, onde estive, essencialmente, nos balcões de atendimento, além das Salas de reanimação e de observação. Semanalmente, frequentei os Seminários de Medicina Interna na FCM e assisti às sessões clínicas do serviço, que decorriam à quarta-feira às 8h30, onde apresentei, em conjunto com 4 colegas, uma revisão teórica sobre Doença Inflamatória Intestinal. Por último, assisti também às sessões teórico-práticas de discussão de temas, realizadas no HCC sob orientação das várias esquipas médicas. Considero que foi possível atingir os objetivos inicialmente propostos para este estágio, nomeadamente adquirir alguma prática clínica, autonomia e capacidades de atuação numa enfermaria de Medicina Interna; saber avaliar, diagnosticar e prescrever medidas terapêuticas para as situações clínicas mais prevalentes na nossa população e obter competências para reconhecer e referenciar situações que exijam observação por outras especialidades.
- Saúde Mental (25.01.16 – 19.02.16)
Na Consulta de Cascais, que faz parte do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do CHLO, realizei o estágio de 4 semanas de Saúde Mental, sob a regência do Prof. Doutor Miguel Xavier. Nos primeiros dois dias de estágio, assisti a seminários teórico-práticos orientados pelo regente na FCM, que ao incidirem sobre situações clínicas relativamente frequentes em meio hospitalar, poderão ajudar-me a abordá-las no futuro. Nas duas primeiras semanas, estive na Psiquiatria do adulto tutelado pela Dra. Dóris Reis e, nas duas últimas semanas, estive na Pedopsiquiatria acompanhando a Dra. Graciete Carvalho. Frequentei, também, por duas vezes, o SU do HSFX, acompanhando a Dra. Dóris Reis Ao longo do estágio, foi possível contactar com uma grande diversidade de patologia psiquiátrica, assistir a várias intervenções médicas e psicossociais, relembrar os psicofármacos mais indicados para cada situação, observar como é possível manter o doente compensado em relação à sua patologia base e, ainda, desmistificar o estigma que ainda pudesse existir em relação ao doente psiquiátrico.
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- Medicina Geral e Familiar (22.02.16 – 18.03.16)
O estágio de Medicina Geral e Familiar (MGF), sob regência da Prof. Doutora Isabel Santos, decorreu na Unidade de Saúde Familiar (USF) de Santa Cruz, tutelado pela Dra. Bruna Martinho. Neste estágio assisti a Consultas de Adultos, Consulta de Doença Aguda, Consulta de Diabetes, de Saúde Infantil, de Saúde Materna, de Planeamento familiar e Domicílios. Foi possível dirigir algumas entrevistas clínicas (com supervisão), realizar vários exames objetivos dirigidos (tendo em conta as queixas do doente) e executar algumas técnicas, como otoscopias, exame vaginal com espéculo, esfregaço cervical, auscultação cardíaca fetal e medição da altura uterina. Para avaliação, elaborei o Diário de exercício orientado, discutido no final do estágio. Este estágio contribuiu de forma decisiva para a minha formação médica, já que MGF é uma especialidade muito abrangente, essencial para o acompanhamento da população e com uma intervenção continua ao longo da vida dos doentes. É necessária uma grande capacidade de gestão, avaliação de comorbilidades e prevenção da doença, nunca esquecendo a componente humana e de intervenção social, fundamental para a atuação em Medicina.
- Pediatria (28.03.16 – 22.04.16)
No estágio de Pediatria, sob regência do Prof. Doutor Luís Varandas, acompanhei o Dr. Anaxore Casimiro na Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP) do Hospital Dona Estefânia (HDE). Penso que foi possível atingir os objetivos delineados, nomeadamente adquirir autonomia na avaliação dos doentes em idade pediátrica; reconhecer as principais patologias dos doentes pediátricos em Portugal; experienciar o ambiente e rotina na UCIP e consolidar conhecimentos sobre a prática clínica e postura humana na relação médico-doente em Pediatria. Na UCIP, contactei com uma grande diversidade de patologias; observei alguns procedimentos técnicos menos comuns, como gasimetria capilar, ecografia transfontanelar e cálculo de soros, perfusões medicamentosas e alimentação parentérica; participei na avaliação clínica, analítica e imagiológica dos doentes internados; analisei a sua evolução no internamento; discuti hipóteses diagnósticas; pedi MCDT’s e planeei abordagens terapêuticas adequadas. Tive também duas reuniões com o meu tutor onde abordámos temas específicos, nomeadamente Ventilação e
7 Antibioterapia. Em dois dias de estágio, não estive na UCIP, tendo num deles assistido às consultas de Imunoalergologia com a Dra. Ana Romeira e noutro desloquei-me ao serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital de Santa Marta. Por fim, apresentei, em conjunto com dois colegas, um trabalho sobre Síndrome Maligno dos Neurolépticos.
- Ginecologia e Obstetrícia (26.04.16 – 20.05.16)
Foi no Hospital Beatriz Ângelo (HBA), que realizei o meu estágio de Ginecologia e Obstetrícia (GO), sob regência da Prof. Doutora Teresa Ventura e tutelado pelo Dr. Pedro Rocha. Como objetivos principais destaco: reconhecimento das patologias mais frequentes e sinais de alarme na GO e desenvolvimento de técnica específicas do exame objetivo. Em termos de organização, as duas primeiras semanas foram dedicadas à Ginecologia e as duas últimas à Obstetrícia. Na Ginecologia, observei as ecografias; assisti às consultas de Ginecologia, do pavimento pélvico e de Senologia; visualizei os exames de Ginecologia; frequentei o bloco operatório, onde assisti a diversas cirurgias, principalmente histerectomia vaginal, polipectomia por ressetoscopia e colocação de sling suburetral e frequentei as reuniões de serviço. Na Obstetrícia, assisti às consultas de Obstetrícia, de puerpério, de gravidez gemelar, de diagnóstico pré-natal, de hipertensão na gravidez e de Diabetes Gestacional; observei as ecografias dos vários trimestres; passei pelo internamento de Obstetrícia, observando puérperas e grávidas no segundo e terceiro trimestres; participei em três partos eutócicos e frequentei as reuniões de serviço, tendo numa delas, apresentado, com duas colegas, um artigo “Pregnancy outcomes after abdominal radical
trachelectomy for early-stage cervical cancer”. Além disto, frequentei o SU, uma vez por semana,
observando mulheres com queixas ginecológicas ou mulheres grávidas com qualquer tipo de queixa.
- Estágio Opcional – Escrita de casos clínico-patológicos (23.06.16 – 03.07.16)
Neste estágio, sob regência da Prof. Dra. Ana Félix, foi proposto aos alunos que redigissem um
Case Report sobre um caso clínico definido previamente. No meu caso, tutelado pela Dra.
Hermínia Pereira, fiquei com um caso de Lipofibromatose da parede abdominal num rapaz de 2 anos. Coloco em anexo este artigo.
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- Unidade curricular integradora – PPC (23.06.16 – 03.07.16)
Esta Unidade Curricular, sob regência do Prof. Doutor Palma dos Reis, decorreu na FCM, em 7 sessões teóricas sobre sinais ou sintomas que frequentemente se apresentam num SU abordados por várias especialidades (Medicina Interna, Cardiologia, Nefrologia, Pneumologia, Gastroenterologia, Ginecologia e Obstetrícia e Medicina Geral e Familiar). Considero ter sido muito útil para nos preparar para o SU de Medicina Interna que teremos que frequentar no Internato de Ano Comum.
Elementos valorativos
- iMed Conference 7.0: participei nesta conferência, tendo assistido a inúmeras exposições orais sobre uma grande diversidade de temas. Tenho frequentado este congresso, sempre que posso, desde o início do curso. Considero constituir uma mais-valia, pois permite complementar, através dos saberes fornecidos por experientes profissionais, os conhecimentos obtidos ao longo do curso.
- Serviço de Urgência HSFX: uma vez que o meu local de estágio de Cirurgia (HCD) não possui urgência permanente de Cirurgia Geral, decidi colmatar esta lacuna frequentando o SU do HSFX. Sob orientação da equipa do Dr. José Guerreiro, avaliei doentes neste contexto, observei diversos procedimentos cirúrgicos em contexto de urgência no bloco operatório e frequentei a sala da pequena cirurgia, onde realizei inúmeras suturas de feridas e executei pensos simples. - Sessão sobre ECG: assisti, no HCC, a uma sessão formativa sobre electrocardiograma orientada por dois técnicos de cardiopneumologia. Penso que foi importante ter presenciado esta sessão, pois permitiu-me complementar a teoria adquirida ao longo do curso com ensinamentos práticos.
Reflexão crítica final
De uma forma geral, considero ter cumprido a maioria dos objetivos a que me propôs inicialmente e julgo que todos os estágios tiveram, na sua globalidade, um carácter muito positivo. A forma como está organizado este estágio profissionalizante permite uma grande interação com
9 o tutor e toda a equipa clínica, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento e potenciação de conhecimentos, autonomia e confiança.
Na minha opinião o facto de cada tutor ter apenas um ou dois alunos sob sua responsabilidade, na maioria dos estágios deste ano profissionalizante, permite um forte impacto no aumento da minha autonomia, essencial para a futura prática médica. Realço também a importância das diversas abordagens realizadas nas aulas de Preparação para a Prática Clínica, permitindo compreender as diversas formas de abordar o mesmo sinal ou sintoma pelas diferentes especialidades. Penso até que peca por tardia, devendo ter sido feita esta abordagem mais prática em anos anteriores.
Através de tudo aquilo que observei e realizei ao longo deste ano, consegui melhorar os meus conhecimentos e competências; aperfeiçoar a relação médico-doente; adquirir experiência nas manobras semiológicas; aprender a escolher e interpretar os meios complementares de diagnóstico e, ainda, familiarizar-me com a terapêutica farmacológica e não-farmacológica das patologias mais frequentes.
Em relação ao estágio de Cirurgia Geral, destaco como aspeto positivo o facto da tutoria ser feita num rácio 1:1, que garante, não só, uma maior disponibilidade do tutor para transmissão de conhecimentos e atitudes, bem como, o desenvolvimento da autonomia e segurança por parte dos alunos. Refiro também que gostaria de ter assistido a uma maior diversidade de procedimentos cirúrgicos.
Penso que em relação à autonomia, o estágio que contribuiu de forma mais veemente foi o estágio de Medicina Interna, permitindo uma ótima integração com toda a equipa e intensa participação na atividade da mesma. Além disso, possibilitou a melhoria das minhas competências clínica, técnica e, também, humana. Realço também o facto de ter acompanhado o meu tutor no Serviço de Urgência, pois facilitou o contato com outro tipo de realidade e situações clínicas.
O estágio de Saúde Mental, apesar de meramente observacional, permitiu-me adquirir aptidões para conduzir a entrevista clínica e para diagnosticar e abordar a patologia psiquiátrica
10 mais comum. Contudo, gostaria de ter tido oportunidade de conduzir consultas autonomamente e, também, conhecer outras vertentes da Psiquiatria, nomeadamente, o internamento.
No estágio de MGF, foi possível contactar com uma grande diversidade, quer de faixa etárias, quer de patologias observadas. Considero importante ter observado a visão integrada dos doentes e do seu contexto familiar e social, aspeto que é muito vincado nesta especialidade. Refiro, ainda, que nesta população da zona oeste é notória a necessidade de educação para a saúde, já que o nível de escolaridade global e situação socioeconómica dos doentes são, muitas vezes, precários.
Em relação a Pediatria, o estágio na UCIP, permitiu-me, pela primeira vez, um intenso contacto com uma unidade de cuidados intensivos. Foi possível conhecer as rotinas e particularidades inerentes à mesma, bem como o modo de atuação neste tipo de ambiente. Apesar de estar diariamente apenas na UCIP, foi possível aprender bastante sobre esta vertente da Pediatria.
A organização do estágio de Ginecologia e Obstetrícia permitiu-me passar pelas diversas áreas da especialidade, no entanto, retira a possibilidade de acompanhar o dia-a-dia de um especialista e, também, de estabelecer uma relação mais próxima com o tutor.
O estágio de Escrita de casos clinico-patológicos foi bastante positivo, na minha opinião, pois permitiu-me aprofundar os conhecimentos teóricos sobre o tema que tratei. Por outro lado, o facto do artigo escrito por mim puder ser publicado futuramente é bastante importante e valorizador.
Assim sendo, considero que o Estágio Profissionalizante foi muito proveitoso, gratificante e acima de tudo, apesar de reconhecer que necessito de mais experiência e conhecimentos, penso que preparou para a vida profissional que se aproxima.
Por último, não posso deixar de agradecer, em particular, a todos os tutores e, em geral, a todos os elementos das equipas em que estive integrado, pelo apoio e disponibilidade para me acolherem e ensinarem durante este último ano do curso de Medicina.
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