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Sinergias a Desenvolver Entre: Equipas do SU-CHD-GCCT

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Academic year: 2021

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(1)

Ricardo Matos –

ricardogmatos@gmail.com UCINC, Hospital de São José

(2)

Sinergia ou sinergismo

(συνεργία)

συν- (syn-) "união" ou "junção" e

-εργία (-ergía) "unidade de trabalho"

(3)

O efeito ativo e retroativo do trabalho ou esforço coordenado de vários subsistemas na realização de uma tarefa complexa ou função.

Sinergia ou sinergismo

(συνεργία)

συν- (syn-) "união" ou "junção" e

(4)

O efeito resultante da ação de vários agentes que atuam de forma coordenada para um objetivo comum pode ter um valor superior ao valor do conjunto desses agentes, se atuassem individualmente sem esse objetivo comum previamente estabelecido. O mesmo que dizer que "o todo supera a soma das partes".

Sinergia ou sinergismo

(συνεργία)

συν- (syn-) "união" ou "junção" e

(5)
(6)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Equipa

S.U

GCCT

(7)
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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

(9)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Diretor do S.U

(10)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Diretor do

(11)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Diretor do

S.U Diretora do GCCT Equipa do S.U Chefe de

(Médico)

Subchefe de Equipa do S.U

(12)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Diretor do

S.U Diretora do GCCT Equipa do S.U Chefe de

(Médico) Subchefe de Equipa do S.U (Médico) Neurologista da Equipa

(13)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Diretor do

S.U Diretora do GCCT Equipa do S.U Chefe de

(Médico) Subchefe de Equipa do S.U (Médico) Neurologista da Equipa Neurocirurgião da Equipa

(14)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Diretor do

S.U Diretora do GCCT Equipa do S.U Chefe de

(Médico) Subchefe de Equipa do S.U (Médico) Neurologista da Equipa Neurocirurgião da Equipa Chefe de Equipa do S.U (Cirurgião) Subchefe de Equipa do S.U (Cirurgião)

(15)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Diretor do

S.U Diretora do GCCT Equipa do S.U Chefe de

(Médico) Subchefe de Equipa do S.U (Médico) Neurologista da Equipa Neurocirurgião da Equipa Chefe de Equipa do S.U (Cirurgião) Subchefe de Equipa do S.U (Cirurgião) CH Doação

(16)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

EU

Diretor do

S.U Diretora do GCCT Equipa do S.U Chefe de

(Médico) Subchefe de Equipa do S.U (Médico) Neurologista da Equipa Neurocirurgião da Equipa Chefe de Equipa do S.U (Cirurgião) Subchefe de Equipa do S.U (Cirurgião) CH Doação

(17)
(18)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

(19)
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(23)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

(24)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

EU

Diretor do

S.U Diretora do GCCT Equipa do S.U Chefe de

(Médico) Subchefe de Equipa do S.U (Médico) Neurologista da Equipa Neurocirurgião da Equipa Chefe de Equipa do S.U (Cirurgião) Subchefe de Equipa do S.U (Cirurgião) CH Doação

(25)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

EU Diretor do S.U Diretora do GCCT Neurologista da Equipa Neurocirurgião da Equipa Chefe de Equipa do S.U (Cirurgião) Subchefe de Equipa do S.U (Cirurgião) CH Doação Falta de vagas nas UCIs!... Doentes muito idosos!...  Falta de informação…

(26)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

EU Diretor do S.U Diretora do GCCT Neurocirurgião da Equipa Chefe de Equipa do S.U (Cirurgião) Subchefe de Equipa do S.U (Cirurgião) CH Doação Falta de vagas nas UCIs!... Doentes muito idosos!...  Falta de informação…  Muito trabalho no S.U!

(27)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

EU Diretor do S.U Diretora do GCCT Chefe de Equipa do S.U (Cirurgião) Subchefe de Equipa do S.U (Cirurgião) CH Doação Falta de vagas nas UCIs!... Doentes muito idosos!...  Falta de informação…  Muito trabalho no S.U!  Vagas… doentes com S. Glasgow muito baixos… de Hospitais distritais…

(28)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

EU Diretor do S.U Diretora do GCCT CH Doação Falta de vagas nas UCIs!... Doentes muito idosos!...  Falta de informação…  Muito trabalho no S.U!  Vagas… doentes com S. Glasgow muito baixos… de Hospitais distritais…  Politrauma: interface CODU/SU/UCIs  Equipas pequenas  Muito trabalho  Informação

(29)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

EU Diretor do S.U Diretora do GCCT CH Doação Falta de vagas nas UCIs!... Doentes muito idosos!...  Falta de informação…  Muito trabalho no S.U!  Vagas… doentes com S. Glasgow muito baixos… de Hospitais distritais…  Politrauma: interface CODU/SU/UCIs  Equipas pequenas  Muito trabalho  Informação o Contactam pouco as UCIs, inferindo logo pela ausência de vagas!

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

EU Diretor do S.U Diretora do GCCT Falta de vagas nas UCIs!... Doentes muito idosos!...  Falta de informação…  Muito trabalho no S.U!  Vagas… doentes com S. Glasgow muito baixos… de Hospitais distritais…  Politrauma: interface CODU/SU/UCIs  Equipas pequenas  Muito trabalho  Informação o Contactam pouco as UCIs, inferindo logo pela ausência de vagas!

• Contatam -me poucas vezes!

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Informação

(33)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Informação (ex: Intranet, Procedimentos)

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Informação

• Formação

• Diálogo

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Informação

• Formação

• Diálogo (ex: Equipas Médicas e Cirurgia)

• Comunicação (ex: CHD e GCCT)

(36)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Informação

• Formação

• Diálogo

• Comunicação

• Recursos humanos

• Recursos técnicos

(37)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Informação • Formação

• Diálogo

• Comunicação

• R. humanos (ex: Intensivistas, “Emergêncistas”) • Recursos técnicos (ex: …)

(38)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Informação • Formação

• Diálogo

• Comunicação

• R. humanos (ex: Intensivistas, “Emergêncistas”) • Recursos técnicos (ex: …)

(39)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Informação • Formação

• Diálogo

• Comunicação

• R. humanos (ex: Intensivistas, Emergêncistas) • Recursos técnicos (ex: …)

 uma “Cultura” =>

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Coordenadores Hospitalares de Doação

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

C.A Hospital Coordenadora Nacional Das Unidades de Colheita

(46)
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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

(51)
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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

(53)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

1. Hospital de São José, Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E; 2. Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar de Lisboa norte E. P. E.; 3. Hospital de Santo António, Centro Hospitalar do Porto, E. P. E.; 4. Hospital de São João, E. P. E.;

(54)
(55)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

1. Hospital de São José, Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E;

2. Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar de Lisboa norte E. P. E.;

3. Hospital de Santo António, Centro Hospitalar do Porto, E. P. E.;

4. Hospital de São João, E. P. E.;

5. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E.

(56)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

HOSPITAIS:

“todos diferentes e todos iguais”

• Grandes e pequenos

• Centrais ou Concelhios

• Universitários e Não Universitários

• Com ou sem GCCT

• Com ou sem Neurocirurgia

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Resultados da actividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José -CHLC, EPE | 1º Semestre 2013

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(61)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

 A relação entre o serviço de urgência e o

internamento hospitalar deve ser ágil e

fisiológica, acordando-se claramente o papel de

cada uma das partes e critérios de internamento

para os processos patológicos mais prevalentes.

 O doente não deverá ter a sua estadia no SU

prolongada por indisponibilidade de camas em

internamento nem o SU deverá conter um setor

de internamento, declarado ou mascarado, para

obviar esse problema.

(62)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

 Metodologias como a existência de um clínico gestor de

camas (“czarina of bed control”), processo de controlo

de camas sob o escrutínio do SU em tempo-real e

informatização do processo de proposição, aceitação e

transferência do doente para o internamento, sem

necessidade de observação clínica pela equipa do

internamento podem contribuir para a agilização da

relação SU-enfermaria.

 A adequada coordenação entre os diferentes níveis

assistenciais que atuam neste mesmo processo é um

objetivo primordial.

(63)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• De facto, o Despacho Normativo nº 11/2002, de 6 de Março,

criou o Serviço de Urgência Hospitalar como serviço de acção

médica, preconizando a constituição de Equipas médicas

adequadas ao seu movimento assistencial e prevendo que

haverá uma progressiva dedicação ao trabalho naquele serviço,

por parte de Médicos dotados de competências e qualificações

próprias.

• Mais, o Despacho nº 47/SEAS/2006 afirma que “o Conselho de

Administração deve promover a constituição de Equipas

dedicadas constituídas por Médicos que afetem parte ou a

totalidade do seu horário semanal de trabalho ao SU, com

caráter definitivo ou temporário”.

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Existem três modelos de recursos humanos médicos:

• -

Modelo “clássico”

: Médicos dos vários serviços e especialidades

fazem 12 a 24 horas do seu horário semanal no SU;

• -

Modelo “dedicado”

, muitas vezes designado vulgarmente como

“urgência fixa”: a urgência é assegurada por Médicos que, na sua

totalidade ou maioritariamente, trabalham apenas no SU e que

têm vocação e competência para essa prática clínica, constituindo

o staff médico do serviço; os Médicos “urgencistas” realizam todo

o atendimento primário no SU e resolvem a esmagadora maioria

das situações, referindo para Médicos de valências específicas os

doentes que exigem esse passo.

• -

Modelo “misto”

:

parte dos recursos, habitualmente no setor não

cirúrgico, é de tipo “dedicado” e na vertente cirúrgica é de tipo

“clássico”.

(65)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

• Numa época de muito sério constrangimento orçamental, o

modelo dedicado, surge como um modelo com potencial

para redução dos custos com recursos humanos, uma vez

que o trabalho extraordinário a realizar em urgência tem

tendência para ser reduzido já que os recursos médicos

efetuam quase todo o seu tempo de trabalho em horário

normal.

• Não há, até ao momento, estudos que avaliem qualidade

comparada entre os vários modelos existentes no país. Na

ausência dessa avaliação, julga esta Comissão que será de

favorecer uma progressiva opção por modelos “dedicados”.

(66)

“Novos” modelos de deteção de possíveis dadores:

• Modelos clínicos vs registos (informática)

• Score de Glasgow ou no Δ do Score de Glasgow

• Sistemas imagem: busca de diagnósticos ou de

palavras chave (ex: MIMIC II)

“Vias preferênciais de acesso”: AVC e Trauma

(67)

“Novos” modelos de deteção de possíveis dadores:

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

(68)

ELIGIBLE DCD DONOR

A medically suitable person who has been declared

dead based on the irreversible absence of circulatory

and respiratory functions as stipulated by the law of the relevant jurisdiction, within a time frame that enables organ recovery.

POTENTIAL DBD DONOR

A person whose clinical condition is suspected to fulfill brain death criteria.

ELIGIBLE DBD DONOR

A medically suitable person who has been declared

dead based on neurologic criteria as stipulated by the

law of the relevant jurisdiction.

Critical pathways for organ donation*

POSSIBLE DECEASED ORGAN DONOR

A patient with a devastating brain injury or lesion OR a patient with circulatory failure

AND apparently medically suitable for organ donation

UTILIZED DCD DONOR

An actual donor from whom at least one organ

was transplanted.

Reasons why a potential donor does not become a utilized donor

System

• Failure to identify/refer a potential or eligible donor • Brain death diagnosis could not be confirmed

(e.g. does not fulfill criteria) or completed

(e.g. lack of technical resources or clinician to make diagnosis or perform confirmatory tests)

• Circulatory death not declared within the appropriate

time frame.

• Logistical problems (e.g. no recovery team) • Lack of appropriate recipient (e.g. child, blood type,

serology positive)

Donor/Organ

• Medical unsuitability (e.g. serology positive, neoplasia)

• Haemodynamic instability / unanticipated cardiac arrest • Anatomical, histological and/or functional abnormalities

of organs

• Organs damaged during recovery

• Inadequate perfusion of organs or thrombosis

Permission

• Expressed intent of deceased not to be donor • Relative’s refusal of permission for organ donation • Refusal by coroner or other judicial officer to allow

donation for forensic reasons

POTENTIAL DCD DONOR

A. A person whose circulatory and respiratory functions have ceased and resuscitative measures are not to be attempted or continued.

or

B. A person in whom the cessation of circulatory and respiratory functions is anticipated to occur within a time frame that will enable organ recovery.

Donation after BrainDeath (DBD)

Treating physician to identify/refer a potential donor

ACTUAL DBD DONOR

A consented eligible donor:

A. In whom an operative incision was made with the intent of organ recovery for the purpose of transplantation.

and/or

B. From whom at least one organ was

recovered for the purpose of transplantation.

UTILIZED DBD DONOR

An actual donor from whom at least one organ was

transplanted.

ACTUAL DCD DONOR

A consented eligible donor:

A. In whom an operative incision was made with the intent of organ recovery for the purpose of transplantation.

and/or

B. From whom at least one organ was

recovered for the purpose of transplantation.

Donation after Circulatory Death (DCD)

*The “dead donor rule” must be respected. That is, patients may only become donors after death, and the recovery of organs must not cause a donor’s death.

(69)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

WWW.ONT.ES

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

WWW.ONT.ES

Emergencias 2010; 22: 68-71

• Para nadie es un secreto que España es el primer país del mundo en

materia de donación y trasplantes. Para los más iniciados tampoco

lo es que ello se debe en gran medida a un peculiar modelo

organizativo instaurado por la Organización Nacional de Trasplantes

(ONT) hace ahora 20 años1.

• Este modelo, en realidad una forma de gestión, asienta sobre una

serie de pilares ampliamente descritos en la literatura pero

básicamente se centra en una figura:

el coordinador de trasplantes!

• Estos profesionales, mayoritariamente intensivistas, están

perfectamente entrenados para detectar cualquier posible donante

(una persona fallecida o que va a fallecer en situación de muerte

encefálica) y hacer que todo el proceso que sigue a continuación

(mantenimiento, diagnóstico de muerte, entrevista familiar etc.),

funcione sin el más mínimo fallo.

(71)

Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

WWW.ONT.ES

Emergencias 2010; 22: 68-71

• El éxito de este modelo, mundialmente reconocido por su

eficacia, se basa por tanto en haber concentrado los esfuerzos

en los profesionales sanitarios: en su formación, en su

coordinación, en su motivación, en su organización.

• Lo que se ha desarrollado en los últimos 20 años ha sido un

sistema que no deja nada a la improvisación en un ámbito

que fundamentalmente se circunscribe a las Unidades de

Vigilancia Intensiva (UVI).

• Porque, efectivamente, donación de órganos equivale

mayoritariamente a muerte encefálica y ésta a ventilación

asistida y por tanto a UVI.

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

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Sinergias: Equipa S.U – CHD - GCCT

Equipa

S.U

GCCT

CHD

IPST

C.A

Hospitais

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