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Espaço físico e material pedagógico: a infraestrutura desportiva das escolas públicas do bairro Araturi – Caucaia-Ce / Physical space and teaching material: the sports infrastructure of public schools in the Araturi district - Caucaia-Ce

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Academic year: 2020

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Espaço físico e material pedagógico: a infraestrutura desportiva das escolas

públicas do bairro Araturi – Caucaia-Ce

Physical space and teaching material: the sports infrastructure of public schools

in the Araturi district - Caucaia-Ce

DOI:10.34117/bjdv6n4-105

Recebimento dos originais: 10/03/2020 Aceitação para publicação: 07/04/2020

Moacir Paiva Ribeiro

Especialista em Ciências do Treinamento Desportivo e em Gestão Social pela Faculdade Instituição: UNIFAMETRO.

Endereço: Rua Evaristo da Veiga, 140 ,Aptº 202 - Torre My Place Bairro Parque Iracema, Fortaleza – CE, CEP 60.824-160

E-mail: moacirribeiro@gmail.com

Paulo Andrey de Holanda Bastos.

Mestre em Gestao do Desporto pela Universidade SEk -CL/Americana- PY. Rua Livreiro Edésio, 180. Apt 501. Dionisio Torres, Fortaleza-CE, Brasil.

E-mail: pauloandrey2005@yahoo.com.br

Davi Moreira Lima Romcy

Doutorando em ciências do desporto (UTAD) Mestre em treino de alto desportivo (universidade do Porto)

Instituição:Professor e coordenador da Faculdade metropolitana de horizonte. Endereço: Rua Ciro bilhar ,1206 horizonte

E-mail: daviromcy@gmail.com

Diogo Queiroz Allen Palacio

Mestre em Ensino na Saúde - Uece Instituição: Estado do Ceará

Endereço: Av. Dr. Silas Munguba, 1700 - Itaperi, Fortaleza - CE, 60714-903. E-mail: diogoallenpalacio@gmail.com

Felipe Cavalcante Brasileiro

Mestre em Educação pela Universidade Estadual do Ceará ( UECE) Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará(IFCE) Endereço: Rua Estevão Remígio de Freitas, 1145 - Monsenhor Otávio, Limoeiro do Norte

E-mail: felipebrasileiroedf@gmail.com

Regia Helvis Ribeiro de Holanda

Especialista em Gestão Escolar pela Universidade Federal do Ceará Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza

Endereço: Rua Livreiro Edesio-180- apto.501 Bairro Dionísio Torres, Fortaleza – CE, Brasil E-mail: regiahelvis@gmail.com

Ana Beatriz Ribeiro de Holanda

Graduada em educação física licenciatura Instituição: Universidade de Fortaleza

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Endereço: Rua: Livreiro edesio 180, apto 501 Fortaleza-CE, Brasil e-mail: biaaholanda@gmail.com

RESUMO

Para o melhor aproveitamento das ações educacionais, torna-se necessária infraestrutura e materiais adequados para a construção de uma pratica pedagógica plena. Assim, esta pesquisa tem como objetivo analisar o espaço físico das escolas públicas nas series finais disponibilizado para a prática esportiva. A pesquisa tem ênfase ao caráter quantitativo, transversal e exploratória que utilizou como instrumento de pesquisa um checklist semiestruturado para observação da estrutura física, materiais específicos para as práticas a acessibilidade dos alunos. A mostra foi composta de 04 escolas públicas nas series finais do bairro Araturi, localizado no município de Caucaia-CE. Os dados evidenciam que, dos itens relacionados à estrutura física das escolas todas apresentam quadra poliesportiva, sendo 03 destas cobertas, todas contam com pátios cobertos, porém, nenhuma das instituições pesquisadas possui piscina, sala de dança e sala de lutas. Na segunda parte do checklist foram observados bolas e materiais específicos e neste item as escolas apresentaram um número de bolas satisfatório, sendo a maior quantidade de basquete. Nos materiais específicos onde se relacionava desde cordas, redes, mediciniball, etc. O item que teve maior presença entre esses materiais foram os cones, com 54 unidades. E quanto à acessibilidade dos escolares apenas nenhuma das instituições dispunha de uma arquitetura pensada para os alunos portadores de necessidades especiais. O que mais chamou atenção na pesquisa é que nas escolas nem as rampas para cadeirantes seguiam um padrão exigido pelas normas técnicas.

Palavras-Chave: Educação Física Escolar, Escola Pública, Infraestrutura Escolar. ABSTRACT

For the best use of educational actions, it is necessary to have adequate infrastructure and materials to build a full pedagogical practice. Thus, this research aims to analyze the physical space of public schools in the final grades made available for sports practice. The research emphasizes the quantitative, transversal and exploratory character that used a semi-structured checklist to observe the physical structure, specific materials for students' accessibility as a research instrument. The exhibition consisted of 04 public schools in the final grades of the Araturi neighborhood, located in the municipality of Caucaia-CE. The data show that, of the items related to the physical structure of the schools, all have a sports court, with three of these covered, all have covered patios, however, none of the researched institutions has a swimming pool, dance room and fight room. In the second part of the checklist, specific balls and materials were observed and in this item the schools presented a satisfactory number of balls, with the largest amount of basketball. In the specific materials where it was related, from ropes, nets, mediciniball, etc. The item that had the greatest presence among these materials were cones, with 54 units. As for the accessibility of students, only none of the institutions had an architecture designed for students with special needs. What attracted the most attention in the research is that in schools neither the ramps for wheelchair users followed a standard required by technical norms.

Keywords: School Physical Education, Public School, School Infrastructure. 1 INTRODUÇÃO

A vida profissional como Educador Físico em escolas públicas e particulares e gestor público da Secretaria de Esportes do Estado do Ceará contribuiu na busca de um entendimento

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ensino de qualidade é que se deve compreender cada vez mais se as instituições de ensino estão proporcionando ambientes saudáveis com condições físicas e estruturais para viabilizar as práticas pedagógicas que colaboram para a saúde e o conforto dos alunos.

As escolas historicamente estão se modernizando na estrutura arquitetônica para oferecer ambientes de melhor qualidade para as práticas esportivas. Elas passam por um processo de evolução e redefinição de conceitos para tornarem um ambiente cada vez mais acessível e estimulante ao aprendizado de seus alunos e a serviço da comunidade.

Até o final do ensino médio o aluno terá passado aproximadamente 13 mil horas dentro da escola. Por consequência, a estrutura física e a educação são partes importantes neste processo de firmação e que devem evoluir juntas. Pensar em arquitetura é analisar sobre os equipamentos físicos existentes na escola que contribuem na elaboração de espaços necessários para desenvolver as atividades escolares. A experiência da criança com o ambiente escolar é sempre marcante. A escola é um complemento de sua residência, um lugar onde se passa grande parte do dia.

Nas instituições de ensino alguns itens aparecem como necessários para um bom funcionamento e desenvolvimento como um todo, principalmente para o corpo discente. Assim, pensando no planejamento de maneira correta, a infraestrutura de uma escola proporciona pontos de inserção para o aprendizado dos alunos. Segundo a LDB, Lei 9.394 de 1996 de Diretrizes e Bases da Educação brasileira, o Estado tem o dever de garantir "padrões mínimos de qualidade de ensino definido como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem" (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA, 1999).

Apenas 0,6% das escolas brasileiras têm infraestrutura próxima da ideal para o ensino, isto é, tem biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva, laboratório de ciências e dependências adequadas para atender a estudantes com necessidades básicas (NETO et al, 2013). Estes equipamentos são tidos como básicos para o uso diário de uma escola no processo ensino aprendizagem. A falta de equipamentos de qualidade pode acarretar prejuízos durante a aprendizagem e demonstra a falta de compromisso na construção das estruturas escolares.

Assim sendo, Daryell,1996, explica ao perceber a escola como construção social e pressupõe compreendê-la no seu fazer quotidiano, onde sujeitos não são apenas agentes passivos diante de uma estrutura, mas sim, estão numa relação contínua de construção, de conflitos e negociações em função das suas particularidades.

As instituições de ensino necessitam de espaços coerentes que comportem manifestações culturais diversas, que permitam um lidar pedagógico adequado com o que consideramos o objeto principal de estudo da Educação Física, a “cultura corporal” (SOARES et al, 1992).

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Matos, 2005 chama a atenção para o estudo do espaço físico cedido à Educação Física, pois: "[...] os espaços – sejam eles campos, quadras, piscinas, salas de dança e lutas etc - são dimensões importantes no aprendizado motor, afetivo e cognitivo do aluno [...]”. A partir desse estudo, Jovchelovitch, 1995 colabora com o entendimento das representações sociais no campo da Educação. A escola como espaço público é o lugar onde se produzem representações enquanto fenômeno. É também, portanto, lugar para a alteridade, o que possibilita às representações sociais o terreno fértil para serem cultivadas e se estabelecerem. Isto significa que a escola cria símbolos, nos quais os sujeitos sociais lutam para dar sentido ao mundo, entendê-lo e nele encontrar o seu lugar através de uma construção de uma identidade social.

O objetivo da pesquisa é o de analisar a infraestrutura disponibilizada para a prática esportiva em escolas públicas nas series finais do Conjunto Araturi, no Município de Caucaia - Ceará. Os objetivos específicos estão divididos em: Avaliar se os equipamentos esportivos contemplam as necessidades para a prática esportiva; Identificar a quantidade e qualidade dos instrumentos pedagógicos utilizados nas práticas e o Conhecer sobre o nível da acessibilidade nos equipamentos esportivos para uso de portadores de necessidades especiais.

A estrutura metodológica se caracteriza por uma pesquisa exploratória, transversal e de cunho quantitativo. A amostra está definida por escolas nas séries final do Conjunto Araturi, município de Caucaia, Ceará, sendo duas escolas da rede Municipal e duas da rede Estadual de ensino, totalizando 04 escolas. Estas escolas foram escolhidas por critérios de proximidades geográficas e de facilidade de obtenção dos resultados.

Na coleta dos dados foi usado um checklist semiestruturado. O instrumento de coleta foi dividido em três partes: 1- Estrutura Física onde se procurou conhecer a qualidade dos equipamentos esportivos de uso dos alunos em práticas; 2- Materiais Específicos de uso pedagógico na práticas e bem como sua qualidade e quantidade e 3- Itens de Acessibilidade para portadores de necessidades especiais que utilizam os equipamentos esportivos internos da escola.

Portanto, faz se necessário repensar à infraestrutura das escolas como uma grande aliada ao processo ensino-aprendizagem. Ou seja, oferecer o grau de importância necessário para um melhor desempenho dos alunos nas práticas esportivas, bem como nas aulas de Educação Física.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A CULTURA DO ESPORTE NAS ESCOLAS

O Brasil é atualmente o país dos eventos esportivos mundiais. Em 2016, após a Paraolimpíada se encerra uma década de envolvimentos com megaeventos que iniciou em 2007 no Rio com a realização do Pan-americano. Neste meio foi realizado em 2011 os Jogos Militares

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Mundiais e em 2014 a Copa do Mundo de Futebol. Eventos estes que diretamente e indiretamente estimulam a pratica de esportes na sociedade em geral e também nas escolas.

Segundo os PCN´s, o trabalho da Educação Física junto ao ensino fundamental é importante, pois possibilita aos alunos a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com a finalidade de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções. Os conteúdos nesta fase são divididos em três blocos: conhecimento sobre o corpo; atividades rítmicas e expressivas; e o bloco dos esportes. BRASIL, 2013.

Alguns esportes são reconhecidos pelos brasileiros como o futebol de campo e futsal, voleibol, basquete e o handebol. Eles se caracterizam por características de esportes coletivos.

Alguns também são conhecidos culturalmente e se caracterizam por serem individuais. Um dos exemplos é a natação que se encaixa no terceiro bloco. É um esporte, é uma antiga prática corporal, é conhecida como um dos tipos de exercício físico mais completo segundo (CATTEAU; GAROF, 1990). Ela pode fazer parte da vida da criança logo nos primeiros meses. É praticada de forma lúdica e recreativa, sem compromisso com as técnicas, para uma adaptação ao meio líquido e usado fundamentalmente com prevenção contra afogamentos.

Outro exemplo de esportes individual é a luta. Segundo Ferreira, 2006 já se pode comprovar que as lutas fazem sucesso em todas as faixas etárias, elas ajudam muito na liberação da agressividade das crianças, além de trabalhar nestas atividades todos os fatores psicomotores, também colaboram quando são exploradas as partes teóricas através do resgate histórico das modalidades e as relacionando com a ética e os valores.

Um dos blocos de atividades que tem bastante adepto na escola são as atividades rítmicas e expressivas. Na visão de Strazzacappa, 2005, para que venha a formar um ambiente mais seguro e atrativo, os alunos devem se sentir mais seguros na realização das atividades em um espaço devidamente planejado com a estrutura adequada, sem as interferências externas, que por muitas vezes pode parecer constrangedor.

Estes blocos de conteúdos devem ser trabalhados na escola e é neste ponto de vista que (BATISTA, 2003; VENÂNCIO E CARREIRO, 2005; DARIDO, 2005) exemplificam na descrição de algumas atividades a utilização de diversos materiais para trabalhar equilíbrio, habilidades com a bola e atividades em grupo. Analisam também que para facilitar a adesão dos alunos às práticas corporais é necessário diversificar as suas vivências nas aulas, para além dos esportes tradicionais (futebol, handebol, vôlei e basquete), é importante a inclusão das vivências das ginásticas, jogos, brincadeiras, lutas e danças.

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Assim sendo, é tarefa da Educação Física preparar os alunos para que eles tirem do esporte o melhor proveito possível, assimilando a prática esportiva com questões da sua própria realidade. Porém, as aulas de Educação Física não podem se prender apenas no trato com os conteúdos esportivos, uma vez que, outros temas podem e devem ser discutidos.

Na sequência da pesquisa se enfatiza a responsabilidade dos gestores em organizarem o ambiente físico para as práticas esportivas e sua evolução na cultura do esporte.

2.2 EVOLUÇÕES DAS ESTRUTURAS DESPORTIVAS ESCOLARES

Para praticar atividades físicas nas escolas é preciso possuir equipamentos específicos. Pesquisa do ano de 2012 nas escolas brasileiras o índice com a Educação Física escolar apresentou os seguintes resultados relacionados a um ambiente específico para a prática da educação física, os resultados foram os seguintes: na região norte e centro oeste 23% não têm espaços para as aulas, na região sudeste 14%, e sul 11%, e a região que obteve um resultado mais alarmante foi o nordeste com 51%. Tendo em vista que estes dados são referentes a qualquer espaço para as aulas de educação física, não necessariamente o espaço da quadra esportiva (INSTITUTO AYRTON SENNA; INSTITUTO VOTORANTIM, 2012).

A figura abaixo apresenta datas que marcaram a história dos ambientes físicos utilizados para as atividades esportivas. Nele é possível constatar que houveram mudanças na estrutura física destinadas a Educação Física de um modo geral. As ações de melhoria na estrutura para o ensino seguem preocupações no processo de aprendizado do aluno, tendo em vista que o ambiente também faz parte do mecanismo de participação dos alunos nas práticas o que representa no final da cadeia pedagógica uma maior participação e envolvimento.

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Figura 01. Apresentação da evolução dos espaços físicos na Educação Física.

Fonte: Marques (2002)

A quadra esportiva é a sala de aula utilizada pelos profissionais de Educação Física, pois este componente curricular trata da cultura corporal do movimento, fazendo-se necessário um local com espaço adequado para a realização da sua prática. Entretanto a escola não pode se limitar a este espaço, podendo utilizar os demais locais disponíveis pela instituição, espaços não convencionais são constantemente esquecidos BETTI, 1999.

Shigunov,1997 apud Costa, 2008, diz que a escola necessita dispor de espaços adequados para a realização da sua prática pedagógica nos atos desportivos e de atividades físicas no que ressalta o seu currículo enquanto disciplina. Concluindo que toda escola deveria oferecer condições apropriadas de acordo com a disciplina que se destina.

Fora os problemas que os professores enfrentam com a infraestrutura inadequada dos ambientes de trabalho, eles também apontam outro problema bem comum que acontece nas escolas brasileiras, que é a escassez de materiais e precariedade no pouco que se tem. (GASPARI et. al, 2006). (DAMAZIO; SILVA, 2008) apontam neste sentido que as instalações, material didático e espaços físicos, interferem significativamente nos processos pedagógicos. Os professores por mais vontade em realizar um bom trabalho em prol da educação, por mais esforços que sejam depositados em virtudes de diferentes ideias, se os espaços e os materiais não contribuírem de nada adianta todo sua criatividade e comprometimento com o que se estará realizando.

Evolução dos espaços físicos da Educação Física 1859, Colégio Pedro

II. Criado um pátio para a realização das

aulas de ginástica 1860, primeiros

indicios de dificuldades com os

espaços físicos

1890, proposta dos espaços físicos. Mas não antenderam

a ideia de Benjamin Constant

1889, reforma no ensino, proposta com espaços para ginástica

e jogos recreativos 1910, verbas destinadas a construções escolares e reformas de ginásios 1927, proposta para regulamentar as intituições de ensino com a prática de

Educação Física

1940, colégios realizavam atividades,

mesmo não tendo instalações adequadas 1945, inauguração do pavilhão de Educação Física 1969/1971,diagnóstico relatam a falta de instalações esportivas.

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Ações pedagógicas são realizadas nos equipamentos esportivos, assim se confirma a preocupação com sua qualidade e manutenção. Outro ponto de referência é a segurança que possibilita nas práticas aos participantes de modo geral protegendo contra problemas solares e etc.

Em 2016 no Rio acontecem também as Paraolimpíadas, onde atletas com deficiências físicas disputam provas em várias categorias distintas. Este evento apresenta ao público em geral uma discussão sobre a responsabilidade dos gestores em educação em relação aos equipamentos esportivos. E estes equipamentos construídos seguindo as normas técnicas da Engenharia, ABNT e NBR contribuem para a acessibilidade de alunos portadores de deficiência as práticas pedagógicas.

2.3 CONTRIBUIÇÕES DA ACESSIBILIDADE PARA A PRÁTICA ESPORTIVA NA ESCOLA Ao longo dos anos a pessoa portadora de deficiência vem conquistando seu papel na sociedade e uma destas conquistas se pode constatar pelo direito a acessibilidade em equipamentos públicos. É notada inclusive a presença destes alunos nas aulas de Educação Física, entretanto o que é percebido é que ainda existem escolas com barreiras arquitetônicas, recurso básico como rampas de acesso etc. O que nos leva a pensar que a inclusão é uma barreira muito maior do que qualquer muro que pode ser destruído, é uma questão de atitude, a acessibilidade a partir daí é apenas um meio.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010 mostram que 45,6 milhões de pessoas no Brasil têm algum tipo de necessidade especial. E para garantir a criação de ambientes acessíveis para todos, foram aprovadas diversas leis em âmbito nacional e municipal. Para garantir os direitos no ambiente escolar, existe o artigo 24 do decreto 5296, de 2004, que trata especificamente da acessibilidade nos estabelecimentos de ensinos públicos e privados.

O Censo Escolar, promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. INEP, 2013, registra o aumento de 9,1% no número de matrículas de alunos com deficiência na educação básica, indo de 752.305 matrículas em 2011 para 820.433 em 2012. Quanto ao aumento do número de estudantes incluídos em classes comuns do ensino regular e na EJA o aumento foi de 11,2%. INEP, 2013.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após o levantamento dos dados nas escolas entrevistadas, todos os resultados serão apresentados de forma clara e objetiva em formato de tabela para melhor entendimento. Na primeira parte os itens foram relacionados à estrutura física, como apresentado na tabela abaixo.

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Tabela 01 – Equipamentos esportivos por escolas. Quadra Coberto Quadra Descoberto Pátio Coberto Pátio Descoberto Sala de dança Piscina Sala de lutas SIM 03 01 04 00 00 00 00 NÃO 01 03 00 04 04 04 04 TOTAL 04 04 04 04 04 04 04 Fonte: Do autor, 2016.

A Tabela 01 mostra a fragilidade das instituições de ensino em oferecer um local apropriado para algumas de suas práticas pedagógicas como, por exemplo, nos espaços destinados para dança, lutas e esportes aquáticos. Tais situações fazem com que os Educadores Físicos venham a desenvolver as práticas com seus alunos em locais alternativos.

Um ponto relevante na investigação foi à quantidade de escolas com quadra coberta evidenciando qualidade na segurança em relação aos alunos praticantes. Atualmente a coberta ajuda na proteção contra vários problemas, entre eles ressalta se os problemas relacionados e exposição da pele ao sol que podem causar câncer.

Uma preocupação enquanto profissional que é o trabalho de manutenção dos equipamentos esportivos. Manter requer instrumentos de organização e de periodicidade para não acontecer a perca definitiva ou parcial das quadras. Pontos de fragilidades em equipamentos escolares sejam esportivos ou não devem fazer parte dos processos de avaliação administrativa e principalmente de manutenção constante para que não aconteça a depreciação.

Em relação aos materiais, Bracht, 2003 aponta a relação direta que estes possuem com a qualidade das aulas do professor de Educação Física: [...] a existência de materiais, equipamentos e instalações adequadas é importante e necessária para as aulas de Educação Física, sua ausência ou insuficiência podem comprometer o alcance do trabalho pedagógico.

Faz se necessário também analisar sobre a existência de material pedagógico e a quantidade de bolas existentes nas instituições de ensino disponíveis as praticam pedagógicas nas atividades esportivas na tabela a seguir:

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Tabela 02 – Quantidade de bolas por escolas.

BOLAS SIM NÃO TOTAL DE BOLAS

BOLA DE FUTEBOL 02 02 04 BOLA DE FUTSAL 04 00 09 BOLA DE HANDBOL 04 00 10 BOLA DE VÔLEI 04 00 07 BOLA DE BASQUETE 04 00 11 MEDICIBALL 01 03 02 BOLA DE INICIAÇÃO 00 04 00 BOLA DE PINGPONG 00 04 00 Fonte: Do autor, 2016.

Os materiais são um suporte que auxiliam na prática pedagógica, pois os mesmos dão ao aluno o conhecimento e a vivência prática. É comum ouvir queixas em relação a este tópico tanto pela qualidade como a quantidade. A falta de materiais adequados e em quantidades insuficientes pode diminui o aproveitamento das aulas e, consequentemente, acabam tornando desestimulantes.

Segundo Canestraro, Zulai e Kogut, 2008, alguns aspectos dificultam o trabalho do professor na escola, porém, o docente deve selecionar materiais a partir das reações dos alunos durante o dia-a-dia das aulas e deve fazer uso da sua criatividade para reproduzir novos recursos de ensino. Os materiais podem ser criados pelos próprios alunos, em uma ação interdisciplinar com outras disciplinas curriculares.

No complemento da tabela 02 buscou se averiguar a presença de assessórios relacionados como as bolas específicas para cada modalidade esportiva. E tais materiais são complementos um do outro, já que fica inviável a prática com excelência das práticas sem o material especifico complementar.

A tabela a seguir oferece dados gerais da quantidade dos materiais encontrados nas instituições ensino visitadas dispostos para as práticas esportivas. Estes materiais podem ser utilizados tanto nas práticas pedagógicas como educação física e recreação, como também nas práticas desportivas.

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Tabela 03 – Acessórios para as práticas por escolas.

MATERIAL ESPECÍFICO SIM NÃO QUANTOS

MESA DE PING PONG 01 03 01

CORDA 03 01 06

TABELA DE BASQUETE 02 02 04

ARCO 02 02 14

REDE DE VÔLEI 03 01 05

CONE 04 00 54

REDES DAS TRAVES 03 01 06

BASTÃO 01 03 05 RAQUETES 02 02 05 TRAVES 03 01 06 BOMBAS 03 01 03 COLETES 00 04 00 Fonte: Do autor, 2016.

Neste ponto, notou se que apenas os cones são presentes em todas as instituições de ensino, estes por sua vez, apresentados como equipamentos com maior riqueza numérica, diferentemente nenhuma das instituições apresentava a sua disposição coletes desportivos tão usados como apoio de organização das atividades.

Nada obstante, a mesa de ping pong foi um item presente em uma única instituição, no entanto, como foi apresentada na tabela 02, nenhuma das quatro instituições apresentam bolas para prática do Tênis de Mesa e as raquetes específicas da mesma modalidade estavam incluso nos materiais de duas instituições, com cinco pares em seu total.

Os demais itens fazem se presentes na maioria das instituições analisadas, em quantidades variáveis como, por exemplo, corda, rede de vôlei, redes das traves, traves e bombas fazendo se presentes em pelo menos três das quatro instituições pesquisas.

Das quatro instituições, duas não apresentavam tabelas de basquetebol. Elas se fazem ausente possivelmente devido serem construídas de madeira e por ficarem expostas ao sol e a chuva.

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O Arco ou bambolê, material bastante útil junto a praticas pedagógica foram encontrados em apenas duas das quatro instituições, tendo um total de quatorze em sua totalidade. O item Bastão que pode ser utilizado em atividades lúdicas ou de ritmos esteve presente em apenas uma instituição com cinco unidades no total.

Além disto, a falta de local apropriado para guardar o material (sala e/ou armários) pode contribuir na perca ou extravios dos mesmos. Assim, podem ficar expostos no chão, dentro de sacos, geralmente em depósitos junto com produtos de outros setores da escola. Isso facilita o furto e acelera a deterioração dos poucos recursos pertencentes à escola.

A seguir, a tabela 04 ressalta alguns pontos relacionados à infraestrutura voltada à acessibilidade dos alunos aos locais de práticas esportivas.

Tabela 04 – Acessibilidade

ITEM DE ACESSIBILIDADE SIM NÃO

PÁTIO LOCALIZADO EM ROTA ACESSÍVEL. 04 00

RAMPA DE ACESSO DA SALA DE AULA ATÉ A QUADRA. 02 02

QUADRA LOCALIZADA EM ROTA ACESSÍVEL. 03 01

ESPAÇO DEMARCADO DE 80,0CM X 1,20M PARA PESSOAS EM CADEIRAS

DE RODAS NA ARQUIBANCADA, ACEITÁVEL SEM QUALQUER

DEMARCAÇÃO.

01 03

ASSENTO DEMARCADO PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA,

ACEITÁVEL SEM QUALQUER DEMARCAÇÃO. 01 03

ROTA ACESSÍVEL INTERLIGANDO OS ESPAÇOS E ASSENTOS

RESERVADOS, À QUADRA, VESTIÁRIOS, BEBEDOUROS E SANITÁRIOS. 01 03 Fonte: Do autor, 2016.

As diretrizes aqui construídas foram elaboradas em função de levantamento bibliográfico e tendo como referência a NBR 9050:2004 da ABNT e legislações vigentes no âmbito de acessibilidade.

Na escola, "pressupõe, conceitualmente, que todos, sem exceção, devem participar da vida acadêmica, em instituições de ensino ditas comuns e nas classes ditas regulares onde deve ser desenvolvido o trabalho pedagógico que sirva a todos, indiscriminadamente". CARVALHO, 1998.

Foi constatado durante a pesquisa que algumas instituições possuem rampas de acesso, mas que limitava tal acesso apenas a alguns ambientes da instituição como pátio e salas de aula devido a esbarrarem em degraus no fim da rampa construídas em ângulos íngremes ou sem contar com piso apropriado.

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A proclamação da ‘Declaração de Salamanca’ (UNESCO, 1994) é uma verdadeira ‘magna carta’ da mudança de paradigma da escola integrativa para a educação inclusiva. Toda a declaração aponta para um novo entendimento do papel da escola regular na educação de alunos com necessidades diferenciadas. Aqui, a título de exemplo, esta passagem do ponto 2:

As escolas regulares seguindo esta orientação inclusiva constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos [...] (UNESCO, 1994).

Segundo Pedrinelli, 1994, "todo o programa deve conter desafios a todos os alunos, permitir a participação de todos, respeitar suas limitações, promover autonomia e enfatizar o potencial no domínio motor". O educador pode selecionar a atividade em função do comprometimento motor, idade cronológica e desenvolvimento intelectual.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da realidade exposta, é possível vislumbrar o quão a arquitetura mal planejada e instrumentos inadequados ou insuficientes tornam se fatores que podem comprometer de modo significativo o trabalho do licenciado em Educação Física, visto que apenas 0,6% das escolas brasileiras têm infraestrutura próxima da ideal para o ensino.

É possível assegurar através dos resultados da pesquisa que teve como objetivo, analisar a infraestrutura disponibilizada para a prática esportiva, que o ensino da Educação Física junto às instituições públicas de ensino do Bairro Araturi, encontram se em condições desfavoráveis a sua prática, pois um dos maiores problemas encontrados vem de encontro à arquitetura escolar e sua manutenção, ou seja, as instituições visitadas apresentam uma infraestrutura em ruínas, vindo a pôr a integridade física dos escolares em risco.

Por outro lado, foi possível observar que mesmo com tamanhas adversidades alguns educadores criam e utilizam materiais alternativos como estratégia para solucionar, mesmo que momentaneamente, o problema da escassez de recursos materiais. Os materiais alternativos apresentados surgiram de ideias próprias, em cursos, seminários e grupo de estudo sobre o assunto, programas de TV e da troca de experiências com outros professores.

A apreciação destas quatro instituições públicas de ensino para a elaboração deste estudo deve ser considerada como um impulso inicial para uma maior exploração do tema, já que são escassas pesquisas neste tema. Assim, é necessário um aprofundamento acerca do assunto em discussão, para que se possa analisar tal fato com mais riqueza de detalhes e número.

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REFERÊNCIAS

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Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara

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Figura 01. Apresentação da evolução dos espaços físicos na Educação Física.
Tabela 01 – Equipamentos esportivos por escolas.  Quadra  Coberto  Quadra  Descoberto  Pátio  Coberto  Pátio  Descoberto  Sala de dança  Piscina  Sala de  lutas  SIM  03  01  04  00  00  00  00  NÃO  01  03  00  04  04  04  04  TOTAL  04  04  04  04  04  0
Tabela 02 – Quantidade de bolas por escolas.
Tabela 03 – Acessórios para as práticas por escolas.
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