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INFORME ECONÔMICO 17 de julho de 2015

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INFORME ECONÔMICO

17 de julho de 2015

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

Alta inicial dos Fed Funds deve ocorrer neste ano, programa de ajuda à Grécia ganha corpo e China exibe sinais de estabilização. No Brasil, a atividade econômica continua fragilizada.

Nos EUA, a presidente do Federal Reserve (FED) manteve a visão de que a primeira alta da taxa de juros ocorrerá em algum momento deste ano. Durante discurso oficial no Congresso do

país, Janet Yellen manteve a leitura favorável da economia e do mercado de trabalho norte-americanos. De acordo com o exposto, o ajuste inicial da taxa dos fed funds em “algum ponto neste ano” continua apropriado caso a economia evolua conforme o esperado pela autoridade monetária. A trajetória dos aumentos seguintes, ainda assim, será gradual. Os casos da Grécia e da China, apesar de representarem riscos ao cenário, não foram muito enfatizados pela presidente e, ademais, a perspectiva é de retomada (moderada) do crescimento e retorno da inflação à trajetória da meta (2,0%) no médio prazo. Outro ponto tratado por Yellen foi o de que, provavelmente, haverá entrevista à imprensa após a primeira elevação de juros. Com isso, avaliamos que a reunião de setembro de 2015 continua sendo a mais provável ocasião para o início da normalização monetária nos EUA. Em se tratando de dados econômicos, o ritmo das vendas varejistas recuou de +1,0% em maio para -0,3% em junho, abaixo da mediana das expectativas (+0,3%), sendo que o núcleo das vendas (grupo de controle) passou de +0,7% para -0,1% no mesmo período (consenso em +0,3%). Ainda que o indicador na margem tenha sido desfavorável em ambas as aberturas, o crescimento da média móvel trimestral continua indicando aceleração do consumo das famílias na passagem do primeiro para o segundo trimestre (gráfico abaixo). E a produção industrial teve alta de 0,3% em junho, ante variação de –0,2% em maio e consenso em +0,2%, contando, principalmente, com ganhos mensais nos segmentos de serviços públicos (1,5%) e mineração (1,0%) — o setor manufatureiro teve variação nula no período. Nossa expectativa é que o PIB norte-americano tenha expansão em torno de 2,5% no segundo trimestre, confirmando que a recessão vista no início do ano (-0,2%) adveio de fatores temporários. Sobre a inflação, o PPI desacelerou de 0,5% para 0,4% entre maio e junho (acima do esperado, 0,2%), mostrando também leve aceleração de seu núcleo (de 0,1% para 0,3%) e o CPI (interanual) passou de 0,0% para 0,1% (em linha com o esperado), sendo que o seu núcleo subiu de 1,7% para 1,8% na variação anual.

6,5% 3,4% 4,0% 3,1% 5,6% 0,6% 3,0% 5,9% -0,1% 3,2% 1,2% 7,0% 3,4% 0,0% 3,3% -1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% fe v-11 mai-11 ag o-11 no v-11 fe v-12 mai-12 ag o-12 no v-12 fe v-13 mai-13 ag o-13 no v-13 fe v-14 mai-14 ag o-14 no v-14 fe v-15 mai-15

EUA - Vendas do varejo: Grupo de Controle (Total ex autos, combustíveis e material de construção)

Variacao Trimestral Anualizada Fonte: US Census, BRAM

1,8% 3,6% -0,2% 2,6% 2,3% -1,0% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% out-04 ju n-05 fev-06 out-06 ju n-07 fev-08 out-08 ju n-09 fev-10 out-10 ju n-11 fev-12 out-12 ju n-13 fev-14 out-14 ju n-15

EUA - CPI Núcleo (% A/A)

CPI Núcleo CPI Núcleo MM3M SA

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Os líderes europeus, após meses de intensa negociação, acordaram o terceiro programa de ajuda financeira à Grécia no valor de €86 bilhões, que foi também aprovado pelo parlamento grego por 228 votos favoráveis e 64 contrários (32 destes oriundos do próprio partido de situação, Syriza). O programa estipula que medidas de austeridade deverão ser implementadas pelo

governo de Alexis Tsipras (elevação de tributos e redução de despesas com pensões, por exemplo). Ademais, cerca de €50 bilhões em ativos de empresas públicas serão privatizados e, deste montante, €25 bilhões serão destinados à (re)capitalização do sistema bancário do país. Cumpridas estas condições, a dívida externa do pais será também renegociada e haverá suporte imediato de liquidez por parte do Banco Central Europeu (BCE) e do FMI. Convém lembrar que o pacote ainda precisa passar pelo crivo de alguns parlamentos locais (França e Alemanha, por exemplo).

Na seara econômica, o BCE, em sua reunião de política monetária, manteve inalteradas as taxas básicas de juros em seus respectivos mínimos históricos, conforme o esperado.

Adicionalmente, durante entrevista coletiva, o presidente da instituição — Mario Draghi — afirmou que o momento atual de maior incerteza não mudou a avaliação construtiva do BCE quanto à economia regional, e a autoridade está disposta a usar todos os instrumentos disponíveis para responder a situações indesejáveis. Desta forma, a política monetária seguirá acomodatícia e o programa atual de compra de bônus (€60 bilhões/mês) prosseguirá até setembro de 2016, conforme o programado. A respeito de dados econômicos, os preços ao consumidor (CPI) na Zona do Euro subiram em 0,2% (interanual) no mês de junho, confirmando a divulgação preliminar e mostrando leve recuo na comparação com maio. O núcleo do CPI, por sua vez, passou de 0,9% para 0,8% no período. Ambos os indicadores situam-se aquém do objetivo perseguido pelo BCE (variação “ligeiramente” abaixo de 2,0% no médio prazo). Em termos de indicadores econômicos, a produção industrial da Zona do Euro teve queda de 0,4% em maio, vindo aquém do esperado (+0,2%) e da variação mostrada em abril (zero), com grande influência das retrações nos segmentos de energia e bens de consumo não duráveis. Além disso, o índice ZEW de expectativas econômicas diminuiu de 53,7 para 42,7 pontos entre junho e julho, provavelmente afetado pelas negociações regionais em torno da Grécia. Avaliamos, desta forma, que o PIB europeu neste segundo trimestre deve rodar próximo de 0,2% na margem, abaixo do registrado nos três meses anteriores (+0,4%).

Na Ásia, o crescimento chinês exibiu sinais de estabilização e o Banco Central do Japão (BoJ) revisou para baixo as projeções para inflação e atividade econômica. O ritmo do PIB

chinês permaneceu em 7,0% (interanual) no segundo trimestre, levemente acima do esperado (6,8%) e contando com aceleração dos setores primário (agrícola) e terciário (destaque para o setor de transportes), ao passo que o crescimento do setor secundário (indústria e construção) desacelerou no período. Na comparação trimestral com ajuste sazonal, o PIB passou de +1,4% no 1T15 para +1,7% no 2T15 (consenso: +1,6%). A recente correção do mercado acionário local não exerceu impacto negativo no segundo trimestre. Entretanto, dada a correlação do componente “intermediação

0,2 0,8 -1 0 1 2 3 4 5 199 9 200 0 200 1 200 2 200 2 200 3 200 4 200 5 200 5 200 6 200 7 200 8 200 8 200 9 201 0 201 1 201 1 201 2 201 3 201 4 201 4

Zona do Euro - Inflação (% A/A)

Inflação Núcleo

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financeira” com o movimento das bolsas, julgamos que o recente “sell off” (caso perdure) tende a ser captado no PIB do terceiro trimestre deste ano. Sobre os dados de alta frequência — produção industrial, vendas varejistas e investimentos em ativos fixos (FAI) —, todos vieram acima do esperado e, com exceção do FAI, tiveram aceleração na passagem maio/junho — o que aponta para alguma estabilização do ritmo econômico do país à frente. Em nossa avaliação, este desempenho favorável é reflexo dos impulsos monetário e fiscal que têm sido implementados nos últimos trimestres, e que não serão revertidos no curto prazo (a julgar pelas atuais declarações dos policy makers). Mantemos, desta forma, nossa projeção de 7,0% para o PIB da China em 2015 e nossa premissa é que o ritmo da economia siga estável neste patamar ao longo do segundo semestre — em linha com a meta perseguida por Pequim. No Japão, o BoJ manteve, em linha com o esperado, o volume anual de compra de ativos em ¥80 trilhões e modificou suas projeções econômicas. Houve redução da inflação projetada para os anos fiscais entre 2015 e 2018, sendo que o índice permanece abaixo da meta (2,0%) em todo o horizonte e, quanto ao crescimento, a expectativa oficial para o PIB de 2015 passou de +2,0% para +1,7%.

Na América Latina, o principal destaque foi o primeiro leilão de petróleo e gás no México, que teve desfecho bem abaixo do esperado. Apenas 2 dos 14 blocos leiloados foram arrematados,

e por apenas um consórcio (Sierra Oil & Gas, Premier Oil e Talos Energia). A estimativa mais pessimista do governo trabalhava com a hipótese de ao menos 4 blocos arrematados. Além da frustração em termos quantitativos, nenhuma grande petroleira participou do leilão. O cenário ruim para o petróleo e detalhes técnicos justificaram tal resultado negativo. Desta maneira, o governo tende a revisar alguns termos do primeiro leilão de modo a criar um ambiente mais atrativo para os dois leilões que serão realizados ainda neste ano (setembro e dezembro). Olhando à frente, a reforma energética é a grande aposta de crescimento do México mas, no curto prazo, a frustração com o evento deve aumentar a desconfiança do empresariado local e criar alguma pressão sobre a moeda mexicana. Após o evento, inclusive, o peso mexicano acumulou perda de 1,3% em três dias.

No Brasil, a atividade segue fragilizada e o ciclo de ajuste de juros está próximo do fim. O

volume das vendas varejistas restritas exibiu o quarto recuo consecutivo em maio; -0,9% frente ao mês anterior (com ajuste sazonal) — abaixo do esperado (-0,3%) e do resultado de abril (-0,5%). Quanto as vendas varejistas ampliadas (que incluem veículos e materiais de construção), estas mostraram a sexta queda seguida; com retração de 1,8% no mês (consenso em -0,7%). Segundo o IBGE, dentre as dez atividades pesquisadas, houve recuo na margem em sete, com destaque para veículos (-4,6%), materiais de construção (-3,8%) e móveis/eletrodomésticos (-2,1%). Como reflexo disso, o IBC-BR (proxy para o PIB mensal) teve variação de 0,03% em maio (tendo em vista que a produção industrial mostrou alta de 0,6% no mês) e, nos três meses encerrados em maio, o indicador traz algum viés baixista para nossa projeção de -0,9% para o PIB no segundo trimestre. Como

1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 ju n-13 ag o-13 ou t-13 de z-1 3 fe v-14 ab r-14 ju n-14 ag o-14 ou t-14 de z-1 4 fe v-15 ab r-15 ju n-15

China - PIB por setores (% A/A)

Secundário Terciário PIB Total Primário (dir.)

Fonte: Bloomberg, BRAM

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 6 8 10 12 14 16 18 ma r-13 ma i-1 3 ju l-1 3 se t-1 3 no v-13 ja n-14 ma r-14 ma i-1 4 ju l-1 4 se t-1 4 no v-14 ja n-15 ma r-15

China - PIB Setor Terciário Intermediação Financeira (% A/A) (E) SHCOMP index (D)

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consequência, a expectativa para o crescimento deste ano (-1,2%) tende a ser revisada também para baixo. Quanto à inflação, o IGP-10 de julho variou em 0,75% (acima do esperado; 0,67%) e mostrando aceleração de seu componente agrícola de –0,50% para +0,89% entre junho e julho. Em doze meses, o IGP-10 acumula 6,55%, com o IPA agrícola variando em 6,06%. Avaliamos que a inflação de alimentos (no atacado e no varejo) continua resistente, o que impede uma maior desaceleração dos índices de preço no curto prazo. Todavia, esta desaceleração deve materializar-se no decorrer dos próximos meses, o que, juntamente com a convergência das expectativas inflacionárias, torna mais provável o fim do atual ciclo de ajuste de juros em setembro, com a taxa Selic em 14,75% ao ano — conforme nosso cenário base.

Em termos de indicadores, a agenda doméstica será o foco da próxima semana, principalmente os dados de confiança e inflação. Nos EUA, teremos o PMI da indústria em julho e

as vendas de casas existentes (junho). Já na Europa, destaque para a confiança dos consumidores e o PMI composto (e seus componentes), ambos referentes a julho. Quanto ao Brasil, os índices de confiança do empresário (ICI) e dos consumidores (ICC), além do IPCA-15 — todos referentes a julho — serão publicados. Por aqui teremos também os dados de emprego e balanço de pagamentos (junho). 5,8 -3,7 9,7 1,2 2,7 2,7 -2,4 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 ab r-05 ma r-06 fe v-07 ja n-0 8 de z-0 8 no v-09 ou t-10 se t-1 1 ag o-12 jul-1 3 ju n-14 ma i-1 5

Brasil - Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) A/A - média móvel 3 meses (%)

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INDICADORES DE MERCADO

14,02 13,49 12,63 14,03 13,56 12,62 11,5 12,0 12,5 13,0 13,5 14,0 14,5

DI Jan16 DI Jan17 DI Jan21

Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 17-jul-15 10-jul-15 6,45 6,29 6,54 6,38 6,2 6,2 6,3 6,3 6,4 6,4 6,5 6,5 6,6 6,6 NTN-B 2017 NTN-B 2024 Yield da NTN-B (%) 17-jul-15 10-jul-15

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

Franco Suíço 0,96 -2,21% -4,14% 3,58% -6,51% Euro 1,09 -2,67% -3,78% -10,20% -19,68% Libra 1,56 0,41% 3,46% 0,03% -8,89% Dolar Canadense 1,30 -2,41% -1,84% -10,41% -17,02% Dolar Australiano 0,74 -0,82% -4,86% -9,66% -21,02% Rublo Russo 56,94 -0,92% 21,99% 6,66% -38,24% Iene (Japão) 124,08 -1,05% -5,31% -3,47% -18,46% Yuan (China) 6,21 0,00% 0,66% -0,06% -0,09% India 63,47 -0,12% -2,53% -0,68% -5,19% Real 3,17 -0,21% -15,28% -16,08% -28,69% Peso Chileno 644,68 0,32% -1,54% -5,93% -12,45% Peso Mexicano 15,84 -0,80% -5,45% -6,88% -17,94% Peso Colombiano 2735,00 -2,26% -10,77% -13,11% -31,45% Sol Peruano 3,18 0,00% -3,71% -6,20% -12,20% Lira Turca 2,65 0,61% -7,88% -11,91% -19,23% Bangladesh Taka 77,78 0,00% -0,39% 0,19% -0,33%

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

CRB 418,6 -0,29% -0,92% -4,38% -14,48%

CRB (em Reais) 1321,2 -0,40% 16,57% 13,57% 19,54% Petróleo BRENT 56,9 -2,22% -4,58% -11,89% -51,59%

Libor USD 3m 0,29 0,00 0,03 0,03 0,05

Libor EUR 3m -0,02 0,00 -0,07 -0,10 -0,22

Título 10 anos Itália 1,96 -0,17 0,37 0,07 -0,83 Título 10 anos Alemanha 0,81 -0,09 0,51 0,27 -0,34

Título 10 anos EUA 2,35 -0,05 0,71 0,18 -0,09

CDS Brasil 5 anos 259 2 32 62 109

VIX 12,1 -4,7 -8,9 -3,8 -2,4

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 500 Index 2.124,3 2,30% 6,48% 3,18% 8,49% Dow Jones 18.120,3 2,03% 5,57% 1,67% 6,74% CAC (França) 5.130,0 4,63% 11,42% 20,06% 18,86% DAX (Alemanha) 11.700,5 3,40% 9,41% 19,33% 19,96% FTSE 100 (Inglaterra) 6.779,1 1,58% 0,44% 3,24% 0,60% Nikkei 225 (Japão) 20.650,9 4,40% 16,84% 18,34% 34,36% Shangai (China) 4.146,0 2,03% 23,25% 22,32% 92,64% Ibovespa 53.067,0 0,91% 13,13% 6,12% -4,62% Dados atualizados às 12:00

(1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local

Moedas¹

Commodities, Juros e Risco

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INFORME ECONÔMICO

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CALENDÁRIO E PROJEÇÕES

Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior

22/7 até 24/7 Terça 21-jul

08:00 Sondagem da Indústria (prévia) FGV Brasil Jul -- --

--Quarta 22-jul

05:30 Ata do BOE Reino Unido -- -- --

--09:00 IPCA-15 (M/M) Brasil Jul 0,64% 0,48% 0,99%

10:30 Nota à Imprensa: Transações Correntes Brasil Jun -- -- -$ 3,366 Bi

11:00 Vendas de Casas Usadas EUA Jun -- 5,40 M 5,35 M

Quinta 23-jul

09:00 Taxa de Desemprego Brasil Jun -- 6,80% 6,70%

09:30 Índice de Atividade - Fed Chicago EUA Jun -- -5,00% -17,00%

09:30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims EUA -- -- 275 mil 281 mil

11:00 Confiança do Consumidor Z. Euro Jul -- -5,80 -5,60

11:00 Indicadores antecedentes (M/M) EUA Jun -- 0,10% 0,70%

Sexta 24-jul

05:00 PMI Indústria Z. Euro Jul -- 52,50 52,50

05:00 PMI Serviços Z. Euro Jul -- 54,20 54,40

05:00 PMI Composto Z. Euro Jul -- 53,90 54,20

08:00 Sondagem do Consumidor FGV Brasil Jul -- -- 83,90

11:00 Vendas de Casas Novas EUA Jun -- 540 mil 546 mil

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

PIB (% ao ano) 7,6% 3,9% 1,8% 2,7% 0,1% -1,2% 1,6%

Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 8,7% 5,5%

Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 7,0% 5,9%

Taxa Selic (final do ano) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,25% 14,75% 11,75%

Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,75% 8,46% 8,44% 10,63% 13,00% 13,25%

R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,07 3,33

R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembr 1,67 1,83 2,08 2,35 2,66 3,25 3,40

Exportações (US$ bilhões) 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 204,2 216,4

Importações (US$ bilhões) 181,6 226,2 223,1 239,6 229,0 202,2 206,3

Balança Comercial (US$ bilhões) 20,3 29,8 19,5 2,6 -3,9 1,9 10,1

Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4 -52,6 -54,2 -81,2 -90,9 -75,4 -62,7

Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3 -2,1 -2,4 -3,6 -4,2 -4,2 -3,5

Superávit Primário (% PIB) 2,6 2,9 2,2 1,8 -0,6 0.8 1.4

Dívida Líquida (% PIB) 38,0 34,5 32,9 31,5 34,1 36,3 37,3

Dívida Bruta (% PIB) 51,8 51,3 54,8 53,3 58,9 63,6 66,6

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As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mu-danças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exati-dão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma ofer-ta ou soliciofer-tação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela ativi-dade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados.

Tel.: 2178-6600

economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 17/07/2015 às 15h00

Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item “Informações aos Investidores”/”Nossa visão”/ “Informativos de Macroeconomia”.

FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe

fernandohb@bram.bradesco.com.br ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI andrenoggerini@bram.bradesco.com.br

DANIEL XAVIER FRANCISCO danielxavier@bram.bradesco.com.br

HUGO RIBAS DA COSTA hugo@bram.bradesco.com.br JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA lucianocosta@bram.bradesco.com.br

THIAGO NEVES PEREIRA thiagopereira@bram.bradesco.com.br

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