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REGULAMENTO DOS CONSELHOS ACADÊMICOS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE QUÍMICA DE NILÓPOLIS RJ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE 2

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE QUÍMICA DE NILÓPOLIS – RJ

Anexo à Resolução Nº33, de 30 de outubro de 2008.

REGULAMENTO DOS CONSELHOS ACADÊMICOS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

DE QUÍMICA DE NILÓPOLIS – RJ

CAPÍTULO I – DA NATUREZA E DA FINALIDADE 2

CAPÍTULO II – DA COMPOSIÇÃO 2

CAPÍTULO III – DAS ATRIBUIÇÕES 4

CAPÍTULO IV – DA ELEIÇÃO E DO MANDATO DOS CONSELHEIROS 5

SEÇÃO I – DOS PROCEDIMENTOS DA ELEIÇÃO 5 e 6

SEÇÃO II – DAS CANDIDATURAS 6 e 7

SEÇÃO III – DA NATUREZA DO VOTO E DOS VOTANTES 7

SEÇÃO IV – DO MANDATO DOS CONSELHEIROS 8

CAPÍTULO V – DAS REUNIÕES 9 e 10

CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 10

ANEXO – COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS ACADÊMICOS 11

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE QUÍMICA DE NILÓPOLIS – RJ

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DA FINALIDADE

Art. 1º Os Conselhos Acadêmicos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis – RJ, CEFET Química/RJ, são órgãos deliberativos e consultivos instituídos pela Resolução Nº. 06 de 10 de abril de 2008, do Conselho Diretor, nos termos descritos pelas Portarias Nº. 189, de 19 de outubro de 2000 e Nº. 016, de 06 de fevereiro de 2001, retificadas pela Portaria Nº. 016 e 017, de 12 de maio de 2003 e pelas Portarias de Nº. 008 e 009, de 19 de abril de 2004.

§ 1º. É denominado Conselho Acadêmico do CEFET Química/RJ aquele que trata das questões relativas ao ensino, à pesquisa e a extensão nos níveis e modalidades correspondentes às oferecidas pelo sistema do Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis – RJ.

§ 2º. São Conselhos Acadêmicos do CEFET Química/RJ: Conselho Acadêmico do Ensino Médio e Técnico – CAET Conselho Acadêmico do Ensino de Graduação – CAEG

Conselho Acadêmico do Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação – CAPOG Conselho Acadêmico das Atividades de Extensão - CAEx

Art. 2º Os Conselhos Acadêmicos têm por finalidade deliberar sobre questões que visam aprimorar o processo ensino-aprendizagem e subsidiar as Diretorias Sistêmicas, Diretoria-Geral e o Conselho Diretor nas discussões de natureza didático-pedagógica e regimental, exarando pareceres.

CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

Art. 3º Os Conselhos Acadêmicos do CEFET Química/RJ, são presididos pelos Diretores Sistêmicos correspondentes e integrados por representantes dos servidores docentes e técnico-administrativos que atuam diretamente no processo pedagógico na Instituição, assim constituídos:

I – Conselho Acadêmico de Ensino Médio e Técnico a - Diretor de Ensino Médio –Técnico

b - Um representante de cada curso de educação profissional técnica de nível médio por Unidade de Ensino.

c - Um representante da formação geral, envolvendo as três áreas de conhecimento do ensino médio, por Unidade de Ensino em que há curso técnico na modalidade integrada;

d - Um representante do conjunto das Coordenações Técnico-pedagógicas (CoTPs) das Unidades de Ensino.

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II –Conselho Acadêmico de Graduação a - Diretor de Ensino de Graduação

b - Um representante de cada curso de graduação, por Unidade de Ensino;

III – Conselho Acadêmico de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação

a - Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação

b - Um representante dos grupos de pesquisa de cada área instituída pelo CNPq/CAPES, por Unidade de Ensino.

c - Um representante dos curso de Pós-Graduação Lato Sensu por Unidade de Ensino;

d - Um representante dos curso de Pós-Graduação Stricto Sensu por Unidade de Ensino;

IV – Conselho Acadêmico de Atividades de Extensão a - Diretor de Relações Empresarias e Comunitárias

b - Um representante das atividades de integração Escola-Empresa de cada Unidade do CefetQuímica/RJ;

c - Um Docente representante das atividades de extensão de cada Unidade do CefetQuímica/RJ.

§ 1º: A Presidência do Conselho Acadêmico, quando houver impedimento do Diretor Sistêmico correspondente, deverá ser exercida por seu substituto legal.

§ 2º: O Diretor-Geral do CefetQuímica/RJ, o Vice-Diretor, os demais Diretores Sistêmicos e seus substitutos legais são Membros Consultivos dos Conselhos Acadêmicos.

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CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º Os Conselhos Acadêmicos são órgãos colegiados consultivos e deliberativos em questões/matérias didático-pedagógicas, que traçam as diretrizes para a orientação e normatização das atividades acadêmicas e participam da elaboração e implementação das linhas de ação que visam à qualidade de ensino, da pesquisa e da extensão. São, também, responsáveis por subsidiar o Diretor Sistêmico correspondente e a Diretoria-Geral no processo de formulação de propostas a serem encaminhadas ao Conselho Diretor do CEFET Química/RJ.

§ 1º: As deliberações dos Conselhos Acadêmicos serão homologadas pelo Conselho Diretor e exaradas sob a forma de resoluções.

§ 2º: Nas questões que considerar pertinente, o Conselho Diretor poderá delegar competência

de homologação ao Diretor-Geral, que o fará sob a forma de portarias.

Art. 5º. Os Conselhos Acadêmicos têm as seguintes atribuições, em seu respectivo âmbito de atuação:

I – Avaliar propostas de criação e extinção de cursos, bem como sugerir medidas de atualização e de reformulação curricular dos cursos vigentes, encaminhando parecer didático-pedagógico ao Conselho Diretor do CEFET Química/RJ;

II – Propor encaminhamentos relativos à construção, à execução e à atualização do Projeto Político Pedagógico do CEFET Química/RJ e do Plano de Desenvolvimento Institucional do CEFET Química/RJ, no que lhe couber.

III - Definir a política acadêmica dos cursos, fixando regulamentos e normas referentes ao funcionamento do ensino, pesquisa e extensão.

Art. 6º. São atribuições dos Conselheiros: I – Comparecer às reuniões do Conselho;

II - Votar nas proposições apresentadas, quando membro votante;

III – Contribuir com o debate e apresentar proposições, no âmbito dos assuntos tratados. IV – Colaborar com comissões para as quais for designado;

V – Relatar os processos que lhe forem atribuídos e sobre eles emitir parecer;

VI – Colher subsídios para as discussões do respectivo Conselho junto aos servidores do segmento que representa, mantendo-os informados sobre os assuntos discutidos em reuniões e as deliberações tomadas;

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CAPÍTULO IV

DA ELEIÇÃO E DO MANDATO DOS CONSELHEIROS

Seção I

Dos Procedimentos da Eleição

Art. 7º Os membros consultivos do Conselho Acadêmico são natos e, portanto, têm a sua participação garantida enquanto ocuparem os cargos descritos no parágrafo 2º, do artigo 3º, deste Regulamento e em caráter facultativo.

Art. 8º. Os conselheiros deliberativos eleitos deverão ser votados por seus pares, em escrutínio secreto.

Art. 9º. A eleição dos conselheiros será organizada por Comissão Eleitoral, composta por três servidores, designada pela Diretoria Sistêmica correspondente, que terá as seguintes atribuições:

I - Definir o calendário eleitoral; II – Efetuar a inscrição dos candidatos;

III – Exarar parecer conclusivo sobre as condições de elegibilidade dos candidatos; IV – Elaborar as cédulas eleitorais;

V – Organizar cronograma de votação; VI – Elaborar lista de votantes;

VII – Supervisionar o processo de votação; VIII – Efetuar a apuração dos votos; IX – Redigir e lavrar a ata da eleição; X – Julgar os recursos apresentados;

XI – Encaminhar à Diretoria-Geral a ata da eleição.

§ 1º: O calendário eleitoral não poderá exceder 30 (trinta) dias.

§ 2º: Compete às Diretorias de Unidades garantirem a infra-estrutura necessária à realização do pleito.

Art. 10. O sigilo do voto será assegurado mediante as seguintes providências:

I – As cédulas a serem utilizadas serão preparadas pela Comissão Eleitoral e rubricadas, uma a uma, no ato da votação na presença do eleitor;

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II – Será preparada uma cédula, da qual constarão os nomes dos candidatos, para cada instância e segmento a serem representados;

III – As cédulas serão depositadas em urnas invioláveis, correspondentes a cada instância e segmento a serem representados.

Art. 11. Os candidatos terão liberdade para promover suas campanhas no prazo e segundo os critérios determinados pela Comissão Eleitoral.

Art. 12. A apuração será realizada pela contagem unitária dos votos, sendo considerado vencedor o candidato que obtiver maior número de votos.

Art. 13. Em caso de empate, será convocada nova eleição. Art. 14. Os resultados serão homologados pela Diretoria-Geral.

Parágrafo Único. As dúvidas surgidas sobre o processo eleitoral e os casos omissos serão dirimidos pela Comissão Eleitoral, consultadas outras instâncias se necessário.

Seção II Das Candidaturas

Art.15. A candidatura se dará segundo a organização prevista no artigo 30 deste regulamento devendo, no ato da inscrição, serem formalizados os nomes dos candidatos a conselheiros, titulares e a suplente.

Art. 16. Poderão se candidatar os docentes do quadro ativo permanente do CEFET Química, em exercício letivo, com qualquer regime de trabalho.

§ 1º Ao CAET o docente somente poderá se candidatar à representação da Formação Geral do Ensino Médio quando exercer suas atividades numa de suas três áreas ou de representação de um dos cursos técnicos de nível médio em que atua no CEFET Química/RJ.

§ 2º Ao CAEG o docente somente poderá se candidatar à representação de um dos cursos de Graduação em que atua no CEFET Química/RJ

§ 3º Ao CAPOG, poderá se candidatar à representação de uma área de pesquisa do CNPq/CAPES (quadro Anexo), o docente que possuir título acadêmico de mestre ou doutor e que estiver vinculado ao grupo de pesquisa correspondente; poderá candidatar-se a representação dos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, o docente que estiver, efetivamente, vinculado a um dos cursos dessas modalidades, oferecidos pela Instituição.

§ 4º Ao CAEx poderá se candidatar qualquer docente do quadro permanente para representante das atividades de extensão ou que exercer, regularmente, uma das atividades descritas nas alíneas I, II ou III do artigo 18 deste regulamento para representante das atividades de integração Escola-Empresa.

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§ 5º Só será permitido a qualquer Servidor Docente ou Técnico administrativo uma única candidatura, ficando a opção, quando couber, a seu próprio critério.

Art. 17. As candidaturas para conselheiro representante da Coordenação Técnico-Pedagógica (CoTP) serão feitas por um candidato e um suplente, podendo candidatar-se os servidores que estiverem exercendo atividade técnico-pedagógica nessa coordenação.

Art.18. As candidaturas para conselheiro representante das atividades de integração Escola-Empresa serão feitas por um candidato e um suplente, podendo candidatar-se os servidores técnico-administrativos lotados na CoIEE e os docentes que exercerem, regularmente, uma das seguintes atividades:

I – Supervisão de estágio curricular; II – Responsável por visitas técnicas;

III – Responsável por visitas de aproximação.

Seção III

Da Natureza do Voto e dos Votantes

Art. 19. O voto é facultativo e secreto, não podendo ser efetuado por correspondência ou procuração.

§ 1º: O voto em branco não será computado para nenhum dos candidatos.

§ 2º: Serão considerados nulos, a critério da Comissão Organizadora, quaisquer votos que suscitem dúvida sobre a intenção efetiva do eleitor, bem como os votos que apresentarem inequívocos indícios de adulteração ou fraude.

Art. 20. Poderão votar os docentes:

I – ativos dos quadros temporário e permanente em exercício no CEFETQuímica/RJ; II – com qualquer regime de trabalho.

Art. 21. Só será permitido ao Servidor Docente ou Técnico administrativo um único voto por Conselho, ficando a opção, quando couber, a seu próprio critério.

§ 1º. Ao CAET, o docente poderá votar à representante da Formação Geral, quando exercer suas atividades numa de suas três áreas, ou de curso a que estiver vinculado um curso técnico em que atue.

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§ 2º Ao CAEG, o docente poderá votar à representante de curso de Graduação a que estiver vinculado um curso em que atue.

§ 3º. Ao CAPOG, o docente poderá votar à representante da área de conhecimento do CNPq/CAPES, a que pertencer seu grupo de pesquisa ou estar vinculado a um curso de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu que efetivamente atue.

§ 4º Ao CAEx poderão votar todos os docentes do quadro permanente do CEFET Química/RJ. Art. 21. À representação da Coordenação Técnico-Pedagógica, poderão votar os servidores que se enquadrarem nos casos previstos no Art. 17 deste Regulamento.

Art. 22. À representação da atividade de Integração Escola-Empresa poderão votar os servidores técnico-administrativos que se enquadrarem nos casos previstos no Art. 18 deste Regulamento.

Seção IV

Do Mandato dos Conselheiros

Art. 23. A duração do mandato dos conselheiros eleitos é de dois anos iniciando-se na data da publicação em Portaria de seus nomes.

§ 1º A Diretoria Sistêmica correspondente deverá tomar providências para a realização de eleições no prazo de 60 (sessenta) dias antes do término dos mandatos.

§ 2º O Diretor Geral terá 30 (trinta) dias para publicar Portaria de nomeação dos eleitos, a contar do recebimento das atas de eleição encaminhadas pela Comissão Eleitoral.

Art. 24. O suplente substituirá o conselheiro titular em suas ausências, assumindo suas atribuições.

Art. 25. Perderá o mandato o representante no Conselho:

I – que deixar de pertencer ao quadro de pessoal do CEFET Química/RJ; II – que passar à inatividade;

III – que deixar de exercer, na Instituição, função no segmento que representa; IV – quando extinguir-se o segmento correspondente à sua representação; V – que faltar, sem motivo justificado, a três reuniões no mesmo ano letivo.

§ 1º: Quando da perda do mandato pelo conselheiro titular, o suplente assumirá seu lugar, automaticamente, sendo convocada nova eleição para suplente no prazo máximo de 15 (quinze) dias.

§ 2º: Quando da perda do mandato tanto pelo titular quanto pelo suplente, será convocada eleição, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, para suprir as vagas até o final do mandato original.

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Art. 26. Considera-se justificada a ausência do conselheiro à reunião por motivo de: I – doença, inclusive de pessoa da família;

II – afastamento a serviço da Instituição;

III – falecimento de pais, filhos, irmãos ou respectivos afins, e cônjuges; IV – de força maior, a juízo do próprio Conselho de Ensino.

Parágrafo único: A justificativa de que trata este artigo deverá ser apresentada à consideração do Conselho até a reunião seguinte em que ocorrer a falta.

CAPÍTULO V DAS REUNIÕES

Art. 27. Os Conselhos Acadêmicos do CEFET Química/RJ reunir-se-ão, ordinariamente, uma vez a cada bimestre letivo e, extraordinariamente, quando convocados pelo respectivo presidente ou por requerimento assinado por, pelo menos, metade dos conselheiros em exercício, ou ainda por solicitação da Diretoria-Geral.

§ 1º: A reunião se realizará em primeira convocação, com a presença de, pelo menos, metade mais um dos conselheiros votantes.

§ 2º: Decorridos 30 minutos do horário previsto para o início da reunião, ela se realizará, em segunda convocação, com qualquer quorum.

Art. 28. A convocação para as reuniões ordinárias deverá ser feita, por aviso individual e por escrito, com antecedência de 07 (sete) dias, e para as reuniões extraordinárias, com antecedência de, no mínimo, 48 horas, salvo em casos que demandem pronunciamento urgentíssimo do Conselho Acadêmico.

Art. 29. A presidência de cada Conselho Acadêmico será exercida pelo Diretor Sistêmico correspondente, que além do voto de conselheiro, terá direito ao voto de qualidade nos casos de empate.

Parágrafo Único: O vice-presidente de cada Conselho Acadêmico deverá ser eleito por maioria simples de votos dentre seus membros na reunião de posse dos conselheiros. Ele substituirá o presidente em exercício no caso de sua ausência, assumindo todos os seus direitos e funções na reunião em curso.

Art.30. As secretarias dos Conselhos Acadêmicos do CEFET Química/RJ deverão ser exercidas por servidor da Instituição indicado pelo respectivo presidente e aprovado pelo Conselho correspondente.

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Art.31 A convite da Presidência poderão participar das reuniões, sem direito a voto, técnicos ou especialistas nas matérias em discussão e/ou representantes discente, que poderão se pronunciar quando solicitados pelo Presidente.

Art. 32 Os trabalhos das reuniões obedecerão à seguinte ordem: I – Aprovação da ata da reunião anterior;

II – Informes;

III – Discussão e aprovação da pauta;

IV – Discussão e deliberação das matérias em pauta.

Art. 33 As deliberações dos Conselhos Acadêmicos serão aprovadas pelo voto da maioria simples dos conselheiros votantes presentes às reuniões.

Art. 34 Das reuniões serão lavradas atas, redigidas de forma concisa, constando pauta e deliberações, que deverão ser assinadas pelo secretário, presidente e conselheiros.

Art.35 A matéria cuja discussão tiver sido suspensa ou adiada deverá ser remetida, a critério do Conselho, para reunião posterior.

Art.36 A critério de cada Conselho Acadêmico e dependendo da pertinência, poderá ser indicado um relator que deverá apresentar seu parecer sobre a matéria específica, em prazo determinado pelo próprio Conselho.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 37 Os Conselhos Acadêmicos poderão organizar-se, respectivamente, em câmaras, segundo critérios estabelecidos internamente por eles próprios.

Art. 38. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral cabendo recurso ao Conselho Diretor do CEFET Química/RJ.

Art. 39. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, após aprovação pelo Conselho Diretor do CEFET Química/RJ.

LUIZ EDMUNDO VARGAS DE AGUIAR Diretor-Geral

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Quadro Anexo - Áreas de Pesquisa Segundo o CNPq/CAPES.

1. Ciências Exatas e da Terra 2. Ciências Biológicas

3. Engenharias 4. Ciências da Saúde 5. Ciências Agrárias

6. Ciências Sociais Aplicadas

7. Ciências Humanas

Referências

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