S
UMÁRIOSumário __________________________________________________________________ 2
1 DIMENSÃO GERAL _________________________________________________________ 4
1.1 Mensagem da administração ______________________________________________ 5
1.2 A Empresa _____________________________________________________________ 5
1.2.1 Perfil ________________________________________________________________________ 5 1.2.2 Negócio _____________________________________________________________________ 6 1.2.3 Missão ______________________________________________________________________ 6 1.2.4 Visão _______________________________________________________________________ 6 1.2.5 Princípios e valores ____________________________________________________________ 6 1.2.6 Política de qualidade ___________________________________________________________ 7 1.2.7 Organização e gestão __________________________________________________________ 7 1.2.8 Organograma funcional ________________________________________________________ 81.3. Responsabilidade com partes interessadas ___________________________________ 9
1.4 Indicadores de Desempenho Operacional e de Produtividade ____________________ 9
2 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA_____________________________________ 10
2.1 Governança corporativa _________________________________________________ 10
2.2 Administradores ________________________________________________________ 10
2.3 Conselho Fiscal _________________________________________________________ 10
2.4 Auditoria externa _______________________________________________________ 11
2.5 Princípios éticos e transparência ___________________________________________ 11
3 DIMENSÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA ________________________________________ 12
3.1 Indicadores econômico-financeiros _________________________________________ 12
3.2 Distribuição da riqueza – Governo e encargos setoriais ________________________ 13
3.3 Inadimplência setorial ___________________________________________________ 13
3.4 Outros indicadores ______________________________________________________ 14
3.5 Investimentos na concessão ______________________________________________ 15
4 DIMENSÃO SOCIAL E SETORIAL _____________________________________________ 16
4.1 Indicadores sociais internos ______________________________________________ 16
4.1.1 Políticas de não contratação e combate à mão-de-obra infantil _______________________ 16 4.1.2 Empregados/empregabilidade/administradores ____________________________________ 16 4.1.3 Trabalhadores terceirizados ____________________________________________________ 184.2 Indicadores sociais externos ______________________________________________ 18
4.2.1 Associados/consumidores _____________________________________________________ 18
4.3 SISTEMA DE ARRECADAÇÃO ______________________________________________ 21
4.3.1 AGENTES ARRECADADORES ____________________________________________________ 21 4.3.1.1 AGENTES BANCÁRIOS _______________________________________________________ 21
4.4 Política de comunicação comercial _________________________________________ 21
4.5 Qualidade técnica, continuidade e segurança dos serviços ______________________ 22
4.5.2 Fornecedores ________________________________________________________________ 22 4.5.2.1 Critérios de seleção e avaliação de fornecedores __________________________________ 234.6 Comunidade ___________________________________________________________ 25
4.6.1 Políticas, programas relacionados e ações sociais ___________________________________ 25
4.7 Governo e sociedade ____________________________________________________ 25
4.7.1 Liderança e influência social ____________________________________________________ 25 4.7.2 Participação em projetos sociais governamentais ___________________________________ 25
4.8 Indicadores do setor elétrico ______________________________________________ 25
4.8.1 Universalização ______________________________________________________________ 25 4.8.2 Tarifa Social de Energia Elétrica - TSEE ____________________________________________ 26 4.8.3 Programa de Eficiência Energética _______________________________________________ 26 4.8.4 Pesquisa e desenvolvimento tecnológico e científico (P&D) ___________________________ 27
5 MEIO AMBIENTE ________________________________________________________ 29
5.1 Gerenciamento dos impactos, ciclo de vida e preservação ambiental _____________ 29
5.1.1 Disposição de resíduos ________________________________________________________ 295.2 Educação ambiental ____________________________________________________ 29
DEMONSTRATIVO DO BALANÇO SOCIAL - 2012 __________________________________ 30
(Valores expressos em milhares de reais) _______________________________________ 30
PARTICIPAÇÕES ___________________________________________________________ 31
1
DIMENSÃO
GERAL
A história da Cooperativa Aliança teve início antes mesmo da sua constituição. Em 1939 Içara era
parte integrante do município de Criciúma. Na área que hoje é localizado o Centro da cidade, viviam
poucas famílias, um número que não ultrapassava 40 residências. Foi nesta época que as portas para
o desenvolvimento foram abertas, e por elas passaram longos anos de lutas e conquistas.
Antônio Rossi Fermo, comerciante, era proprietário de uma serraria, e para exercer seu trabalho,
possuía uma caldeira movida a lenha. Através da ajuda simbólica dos moradores vizinhos, destinada
para o pagamento do operador da caldeira, o foguista, e também para as despesas de manutenção, o
comerciante colocava em funcionamento um gerador de energia. O sistema atendia as necessidades da população mais próxima, e a iluminação pública de um pequeno trecho das atuais ruas Ipiranga, e
Marcos Rovaris. Às 22 horas os trabalhos eram encerrados, e a população do vilarejo voltava às
escuras.
Em 1957, os moradores criaram a Sociedade Força e Luz Içarense Ltda. Quatro anos depois, Içara
deixou de ser distrito de Criciúma, passou a ser um município, e em 1963 acontecia a Assembleia de
constituição da “Cooperativa de Eletrificação Rural de Içara de Responsabilidade Ltda”, A energia
adquirida na época partia da Siderúrgica Nacional.
Ao longo dos anos, a modernização foi acontecendo, e a evolução - em nível nacional-, passou a ser
reconhecida. Em 2002, a já Cooperativa Aliança, assinou o contrato de concessão com a Agência
Nacional de Energia Elétrica, sendo a primeira Cooperativa do Brasil a se tornar Concessionária.
Hoje a Cooperaliança é considerada uma das empresas (se não a maior) responsáveis pelo
desenvolvimento regional. Está presente em quatro municípios, e beneficia mais de 150 mil pessoas.
São 33.899 mil associados, 23.399 sócios ativos, e quase 35.074 consumidores.
Tem a clara missão, acima de qualquer outra, de distribuir energia com qualidade, e continuar a
promover o desenvolvimento de uma região inteira. Em 2013 completa 50 anos de hitória, e está
preparada para enfrentar mais 50 com responsabilidade, ética, e primando pelos interesses dos
1.1 Mensagem da Administração
Ao findar mais um exercício nos damos conta de que tudo na vida passa por uma etapa de
aprendizado. Tivemos em 2011 um ano atípico, com uma realidade econômico-financeira jamais
enfrentada. Iniciamos o ano de 2012 sabedores das dificuldades que enfrentaríamos. Conscientes, e
com os pés no chão, trabalhamos para que esta realidade fosse conjugada no passado, e pelo nosso
esforço, já colhemos frutos e méritos desta batalha.
Investimos em nossas redes, e levamos energia de qualidade a todos os nossos associados e consumidores. Distribuímos a energia que iluminam casas, ruas, praças, que movimenta o
desenvolvimento de uma região inteira. Mantemos um Sistema de Gestão da Qualidade certificado
com o selo ISO 9001, o que comprova o nosso comprometimento com eficiência e excelência dos
serviços prestados.
Somos incentivadores das ações e causas sociais, como quando decidimos ser parceiros na
campanha de salvamento do Hospital São Donato, de Içara, prestando o nosso apoio, e motivando
nossos associados e consumidores a serem parceiros desta ideia.
Desenvolver nosso trabalho com ética, e transparência, colocando sempre o bem dos nossos
associados e consumidores em primeiro lugar, continua sendo a nossa palavra de ordem, o motivo do nosso empenho, do nosso suor, da nossa energia.
Dizem que a vida é como um livro em que nós somos os autores. Se assim for, já escrevemos todas
as páginas deste capítulo. O ano de 2012 está escrito, feito, e revisado. Agora ganhamos páginas em
branco, e com elas novas e grandes oportunidades, não de mudar a história, mas, de fazer valer a
pena a nossa existência.
A DIRETORIA
1.2 A Empresa
1.2.1 Perfil
A Cooperaliança é uma sociedade cooperativa, sem fins lucrativo, e prestadora de serviços de
utilidade pública. Está sujeita às normas jurídicas do direito administrativo e disposições contidas na
Lei nº 5.764/71 “Legislação Cooperativista” e Estatuto Social. Seu funcionamento regular foi
autorizado pelo Contrato de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica nº 145/2002, da ANEEL,
que é o órgão regulador das empresas de energia elétrica.
A Cooperativa atua em quatro municípios, dos 293 que compõem o estado de Santa Catarina. Atende
sede do município de Içara e diversas localidades ocupando uma área de concessão de 569,21 Km².
Para bom desempenho e a qualidade no atendimento, conta com quatro centrais de atendimentos, e sua arrecadação é realizada em cobrança integrada disponível em qualquer agência bancaria em
nível nacional.
O número de empregados efetivos em 31 de dezembro de 2012 era de 81, e o número de
consumidores associados e não associados era de 33.667.
A igualdade se consolida na disposição estatutária que define que independente do número de quotas
A preservação do ideal cooperativo é apresentada com o cumprimento na íntegra da Lei n° 5.764/71
que é a expressão da cartilha do cooperativismo.
O conselho de administração sustenta seu planejamento nos anseios dos associados mantendo como
prioridade a responsabilidade social.
A principal fonte de receita é oriunda da atividade de distribuição de energia elétrica.
1.2.2 Negócio
Serviço de distribuição de energia elétrica.1.2.3 Missão
Distribuir energia elétrica com qualidade emserviços, atuando
com ética e
transparência na
conformidade com os princípios cooperativistas, de forma a contribuir para o desenvolvimento de sua
área de atuação.
1.2.4 Visão
Ser referência na prestação de serviços de distribuição de energia elétrica.
1.2.5 Princípios e valores
Promover o comportamento ético, interna e externamente, pautado nos seguintes princípios e valores:
Associados e colaboradores
Excelência em serviços de distribuição elétrica
Ética
Transparência
Responsabilidade social
Desenvolvimento regional
1.2.6 Política de qualidade
Buscamos a excelência na distribuição de energia elétrica, respeitando os princípios cooperativistas e
requisitos estabelecidos pelas partes interessadas, primando pela melhoria continua do nosso sistema de gestão.
1.2.7 Organização e gestão
A Cooperaliança é uma empresa verticalizada. O organograma funcional (exposto no próximo item
deste relatório) demonstra detalhadamente a definição de hierarquias.
As responsabilidades e as autoridades são descritas no Estatuto Social da Cooperativa Aliança, nos
Perfis de Cargo, e no Manual do Sistema de Gestão da Qualidade. A responsabilidade, autoridade e
interrelação de todo pessoal que administra, desempenha e verifica atividades que influenciam na
qualidade dos serviços da Cooperaliança, são definidas em reuniões da alta administração, e
identificadas nos documentos que compõem o Sistema de Gestão e na Matriz de Responsabilidades.
O Estatuto Social da Cooperaliança é o documento oficial que determina a funcionalidade de cada órgão existente. É aprovado em Assembléia Geral, órgão supremo, que determina e autoriza a
aplicação destas regras.
No ambiente interno da empresa, as ações ligadas à responsabilidade social do setor estão
relacionadas à segurança e à qualidade de vida dos empregados.
No ambiente externo, a gestão da responsabilidade social preocupa-se com a eficiência e a melhoria
na qualidade da prestação dos serviços, obedecendo aos princípios dos fins públicos a que se
preservam. Desta forma, contribuímos para a sustentabilidade dos recursos naturais que possam ser
providos para as gerações futuras.
Para que os serviços sejam realizados de forma eficiente, a Cooperaliança investe em treinamento
constante de seu pessoal. Incentiva a participação em palestras, cursos profissionalizantes,
seminários, e afins, voltados para a qualidade do trabalho desenvolvido.
Afirmamos que a responsabilidade social está presente na estratégia das empresas que compõem o
setor elétrico e procuram assim combinar o compromisso de viabilidade econômica com a promoção
socioeconômica e ambiental. Desta forma, estaremos sempre agregando valor à sociedade e
1.2.8 Organograma funcional
Os principais processos da Cooperaliança relativos à atividade fim continuam sendo:
- Construção de redes, linhas e subestações;
- Operação e manutenção de redes, linhas e subestações;
- Estudos de mercado, envolvendo compra e venda de energia elétrica.
Os processos de apoio são os seguintes:
- Logística e Suprimento de Materiais;
- Informática e Telecomunicações;
- Econômico – Financeiro;
- Recursos Humanos; - Departamento Jurídico;
- Outras atividades de Apoio.
Nossa força de trabalho é complementada por empregados de terceiros que realizam serviços de
leitura, entrega de faturas e podas de árvores sob a coordenação direta da empresa.
Preocupada em assegurar as condições de saúde e segurança do trabalho, a empresa segue
rigorosamente as normas estabelecidas pela legislação, promovendo Palestras de prevenção
relacionadas à segurança no trabalho e saúde, além de fiscalizar a aplicação pelos prestadores de
1.3. Responsabilidade com partes interessadas
A Cooperaliança é conhecida e respeitada em todo o Estado por se tratar de uma empresa que prima
pelo bem estar do associado e consumidor. Assume a cada dia um compromisso com a ética,
transparência e responsabilidade com todas as partes interessadas. Busca, desta forma, a melhoria
contínua do seu sistema de gestão.
1.4 Indicadores de Desempenho Operacional e de Produtividade
Parte Interessada
Detalhamento
Canais de Comunicação
Associados / Consumidores Associados 26.994 Consumidores 11.932
Atendimento a todos os níveis
conforme especificados abaixo; Associados / Consumidores Residencial 29.793
Industrial 230
Comercial 2.036 Rural 2.745 Poder Público 248
Serviço Público 11
Iluminação Pública 04
Consumo Próprio 7
* SAC – Serviço de atendimento ao consumidor, através de ligação gratuita (0800) e atendimento presencial. * Atendimento aos consumidores em Içara, Jaguaruna e Balneário Rincão. Fornecedores Todos os fornecedores de materiais e serviços Compromisso de pagamento em dia com todos os fornecedores. Empregados/Colaboradores Nº de empregados 86
Nº de estagiários 03
Reuniões com os departamentos
periodicamente.
Dados técnicos
2012
2011
2010
Número de consumidores 35.074 32.803 31.744
Municípios atendidos 04 04 04
Número de empregados 81 86 113
Empregados de terceirizadas 18 18 18 Escritórios comerciais 04 04 03
Energia comprada (MWH) 188.922 181.002 174.719 Energia vendida (MWH) 174.722 162.853 157.512
Dados técnicos
2012
2011
2010
Residencial (MWH) 48.073 44.654 41.752 Industrial(MWH) 80.513 76.254 71.993 Comercial (MWH) 20.613 18.903 17.484 Rural (MWH) 12.184 10.862 13.951 Poder público (MWH) 1.288 1.169 1.109Serviço público (MWH) 2.290 2.148 2.055
Iluminação pública (MWH) 9.617 8.729 9.045
Consumo próprio (MWH) 130 134 123
Subestações 01 01 01
Capacidade instalada 26,6 MVA 26,6 MVA 26,6 MVA Rede de distribuição (KM) 1.497 1.487 1.460
Transformadores de distribuição 1.303 1.315 1.320
Venda energia capacidade instalada 84,77 86,95 82,25 Energia vendida p/ empregado 2.157 1.894 1,394
Nº de consumidores p/ empregado 433 381 281
Valor adicionado/MWH vendido 145,67 137,09
DEC 5,24 4,02 2,75
2
DIMENSÃO
GOVERNANÇA
CORPORATIVA
2.1 Governança corporativa
A Cooperaliança é uma sociedade cooperativa de capital aberto, observado os critérios de adesão
estabelecidos na Lei 5.764/71 e Estatuto Social que em 31 de dezembro de 2011, era de R$ 1.278 mil, sendo dividido em 1.278 cotas de R$ 1,00 (hum real) cada, não terá limite quanto ao máximo,
varia conforme o número de quotas subscritas, mas nunca será inferior a R$ 10.641,00 (dez mil
seiscentos e quarenta e um reais).
2.2 Administradores
A Cooperaliança é administrada por um Conselho de Administração, responsável pelo planejamento,
questões estratégicas e planejar e traçar normas para operações e serviços da Cooperaliança e
controlar os resultados, formado por oito componentes, todos associados, em pleno uso de seus direitos, com os títulos de presidente, vice-presidente, secretário e cinco conselheiros, eleitos em
Assembléia Geral para um mandato de quatro anos, sendo, a cada mandato, a obrigação de
renovação de um terço dos membros, conforme determina o art. 30º do Estatuto Social.
Mandato 2011/2014:
Diretor
Função
Pedro Deonízio Gabriel Presidente
Jorge Rodrigues Vice-presidente
Severiano Antonio Valentim Secretário
Juscelino Dagostin Conselheiro
Pedro Luiz da Luz Conselheiro
Hilário Dalmolin Conselheiro
Silvio João Viana Conselheiro
Claudio Blissari Conselheiro
2.3 Conselho Fiscal
A administração da Cooperaliança é fiscalizada por um Conselho Fiscal constituído de três membros
efetivos e três membros suplentes, todos associados, eleitos anualmente pela Assembléia Geral
Ordinária, sendo permitida a reeleição de um terço de seus membros. Não podem fazer parte do
Conselho Fiscal os parentes entre si com os componentes do Conselho de Administração, até o
segundo grau em linha reta ou colateral, conforme art. 37º do Estatuto Social, sendo facultado a estes
para o cumprimento das suas atribuições o assessoramento de terceiros especialistas, e ainda
Mandato 2012:
Conselheiro
Cargo/Função
Tarcisio da Luz Alves Efetivo - Coordenador Giovanni Martins da Silva Efetivo - Secretário
Santina Baldissera Wusnieski Efetivo - Conselheiro Robson Guglielmi Suplente – Conselheiro
Elmes Dias Suplente - Conselheiro Márcio Realdo Toretti Suplente - Conselheiro
2.4 Auditoria externa
A empresa dispõe de auditoria externa para análise e verificação de suas contas, além de ser a
responsável pela homologação dos dados contábeis do Balanço Anual constante do Relatório Anual
da Administração.
2.5 Princípios éticos e transparência
Uma das condutas da Cooperaliança é orientar e conscientizar os colaboradores por meio de
treinamentos, cartazes e reuniões de análise crítica, dos princípios éticos da empresa, sobre a
realização de suas funções, realizações de projetos, participação dos colaboradores no
desenvolvimento das ações da empresa, entre outros assuntos.
Quando há contratação de novos empregados, os valores e princípios éticos são repassados. No
caso dos terceirizados, estes são estimulados a estarem de acordo com a política empresarial.
A relação entre o colaborador e o associado, consumidor e fornecedores também é tema constante
de treinamento na Cooperaliança, proibindo explicitamente a utilização de práticas ilegais para
3
DIMENSÃO
ECONÔMICO-FINANCEIRA
3.1 Indicadores econômico-financeiros
Geração de riqueza
2012
2011
R$ Mil % Var R$ Mil % Receita operacional 67.882 100,00 4,71 64.829 100,00 Energia e serviços 2.996 4,41 (42,13) 7.111 10,97
Fornecimento de energia 64.829 95,59 12,42 57.718 89,03 Residencial 21.528 31,71 16,42 18.492 28,52 Comercial 9.176 13,52 12,95 8.124 12,53 Industrial 26.875 39,59 9,11 24.632 37,99 Rural 3.319 4,89 17,15 2.833 4,37 Poder público 564 0,83 13,48 497 0,77
Serviço público 758 1,12 5,57 718 1,11
Iluminação pública 2.404 3,54 10,33 2.179 3,36
Compensação baixa renda - - - - -
Conta de receita da parcela A - - - - - Renda não faturada 262 0,39 7,82 243 0,37
(-) Insumos (39.092) 57,59 0,49 (40.850) 63,01 Resultado não operacional - - - - -
(=) Valor adicionado bruto 28.790 42,41 23.979 36,99
(-) Quotas de reintegração (1.985) 2,92 2,23 (1.623) 2,50
(=) Valor adicionado líquido 26.805 39,49 22.356 34,48
(+) Receitas financeiras 991 1,46 (7,25) 1.367 2,11
(=) Valor adicionado a distribuir 27.796 40,95 23.723 36,59
Distribuição da riqueza
2012
2011
R$ Mil
%
R$ Mil
%$
Empregados 4.342 15,32 5.202 21,93 Governo 20.554 72,54 18.455 77,79 Financiadores 2.817 9,94 2.014 8,49 Associados 623 2,20 (1.948) (8,21)3.2 Distribuição da riqueza – Governo e encargos setoriais
GOVERNO - TRIBUTOS
2012
2011
R$ Mil
%
R$ Mil
%
TRIBUTOS 15.593 75,86 13.463 72,95 INSS 756 3,68 782 4,24 ICMS 13.957 67,90 12.416 67,28 PIS 60 0,29 47 0,25 COFINS 280 1,36 218 1,18 IRPJ 0,00 0,00 0,00 0,00 CSLL 0,00 0,00 0,00 0,00 ENCARGOS SETORIAIS 4.961 24,14 4.991 27,05Quota p/ reserva global de reversão – RGR 570 2,77 431 2,33
Programa de eficiência energética – PEE 245 1,19 204 1,11
Conta de desenvolvimento energético - CDE 1.805 8,78 1.556 8,43
Conta de consumo de combustível – CCC 1.955 9,51 2.439 13,22
Programa de pesquisa e desenvolvimento – P&D 245 1,19 204 1,11
Encargo Ex-Isolados 139 0,68 157 0,85 CVA – Compra de Energia 2 0,01 0 0,00
TOTAL DISTRIBUIDO 20.554 100,00 18.454 100,00
3.3 Inadimplência setorial
A Cooperaliança é adimplente no pagamento aos encargos setoriais nos últimos exercícios 2011/2012
conforme tabela:
GOVERNO - TRIBUTOS
2012
%
2011
R$ Mil
%
R$ Mil
Energia Comprada – CELESC 0,00 0,00 0,00
Quota p/ Reserva Global de Reversão – RGR 0,00 0,00 0,00
Programa de Eficiência Energética – PEE 0,00 0,00 0,00
Conta de Desenvolvimento Energético - CDE 0,00 0,00 0,00
Conta de Consumo de Combustível – CCC 0,00 0,00 0,00
Programa de Pesquisa e Desenvolvimento – P&D 0,00 0,00 0,00
Encargo Ex-Isolados 0,00 0,00 0,00
TOTAL (A) 0,00 0,00 0,00
Percentual de inadimplência % %
3.4 Outros indicadores
Demonstração de Resultado
2012
2011
Variação
R$ Mil
R$ Mil
%
Receita Bruta de Vendas/Serviços 67.882 64.829 4,71
Fornecimento 38.932 34.621 11,25 Uso do Sistema de Distribuição 25.954 23.097 11,23
Outros 2.996 7.111 (57,87)
Deduções da Receita Bruta (19.258) (17.672) 8,97
Receita operacional líquida 48.624 47.157 3,11
Custos do serviço de energia elétrica (32.545) (29.772) 9,31
Energia Comprada para revenda (27.163) (24.850) 9,31 Encargo de Uso do Sistema de Distribuição (5.382) (4.922) 9,35
Margem de Contribuição 16.079 17.385 (9,25)
Despesas de O & M (11.645) (17.063) (31,75)
Pessoal (5.098) (5.985) (14,82) Material, serviços e outros. (2.828) (3.585) (21,09)
Provisões/Reversões (504) (401) 25,69
Custo de Construções (2.117) (6.155) (34,39)
Despesas Operacionais (1.098) (937) 17,18
Sobras antes de Juros, Impostos e Depreciação 4.434 322 1.377,02
Depreciação e Amortização (1.985) (1.623) 22,30
Resultado do serviço 2.449 (1.301) 88,24
Resultado Financeiro (1.826) (647) 282,23
Perdas/Sobra Antes IR e CSLL 623 (1.948) 68,02
Contribuição social 0,00 0,00 0,00
Imposto de renda 0,00 0,00 0,00
Perdas/Sobras do exercício 623 (1.948) 68,02
Liquidez corrente 0,73 0,72 1,39 Liquidez geral % 1,29 1,16 11,21 Margem bruta (lucro liquido/receita operacional bruta) % 0,92 (3,00) 69,33 Margem liquida (lucro liquido/receita operacional liquida) % 1,28 (4,10) 68,78 Rentabilidade do patrimônio liquido (lucro liquido/patrimônio
líquido) % 1,92 (6,41) 70,05
3.5 Investimentos na concessão
Em 2012, os investimentos, importaram em R$ 1.845 mil, (51,59%) inferiores em relação a 2011,
conforme a seguir:
Investimentos em redes 2012 2011 %
R$ Mil R$ Mil %
Obras de distribuição 1.845 3.811 (51,59)
Total 1.845 3.811 (51,59)
Redes 2012 2011 %
Aumento da Capacidade 100,76 86,95 15,89 Expansão na rede de Distribuição 1.497 1.487 0,67
4
DIMENSÃO
SOCIAL
E
SETORIAL
A Cooperaliança nasceu e cresceu com o município de Içara, e tem parte com o desenvolvimento
socioeconômico da cidade e região. É por essa forte ligação regional, que cresce a cada dia o
comprometimento em ser uma empresa socialmente responsável. Atuando com ética e transparência,
busca sempre a excelência nos serviços executados.
Lado a lado com a comunidade, a Cooperativa promove, apoia, patrocina projetos, programas e eventos sociais, culturais e ambientais, incluindo os seus próprios colaboradores. Estar unido à
sociedade nesses aspectos faz com que a cooperativa esteja ligada ao desenvolvimento de uma sociedade mais justa e sustentável.
4.1 Indicadores sociais internos
4.1.1 Políticas de não contratação e combate à mão-de-obra infantil
A Cooperaliança mantém convênios para a formação de profissional com programas de estágios,
profissionalizantes e curriculares.
Conta ainda com o programa de adoção de deficientes físicos, determinados pela Lei 8.213/91 art. 93,
que diz que toda empresa com mais de 100 funcionários deverá possuir em seu quadro funcional de
2% a 5% de portadores de deficiência física.
4.1.2 Empregados/empregabilidade/administradores
a) Informações gerais
2012
2011
2010
Número total de empregados 81 86 113
Empregados até 30 anos de idade (%) 16 25 32
Empregados com idade entre 31 e 45 anos (%) 34 37 34 Empregados com idade superior a 45 anos (%) 31 38 34 Percentual de mulheres trabalhando 19 19 22 Mulheres com cargos gerenciais 1 01 02 Empregadas negras em relação ao total - - -
Empregados negros em cargos gerenciais - - -
Relação ao total de cargos gerenciais 5 06 09
Estagiários em relação ao total de empregados 1 3,00 2,65
Empregados portadores de deficiência 1 02 02
b) Remuneração. Benefícios e carreira
2012
2011
2010
Remuneração 5.098 5.985 5.005
Folha de pagamento bruta 3.102 3.555 3.443 Encargos sociais compulsórios 1.954 2.160 1.854
Benefícios 505 759 704 Educação 45 100 149 Alimentação 248 290 312 Transporte 2 4 6 Saúde 192 234 211 Fundação - - - Outros 18 131 26
(-) Transferência para ordens em curso (463) (489) (996)
c) Participação nos resultados
2012
2011
2010
Investimento total em programa de participação nos resultados da
empresa (R$ Mil)
-
-
-
Valores distribuídos em relação à folha de pagamento bruta (%) - - -
Ações da empresa em poder dos empregados (%) - - -
Divisão da maior remuneração pela menor remuneração em espécie
paga pela empresa (inclui participação nos resultados e bônus)
-
-
-
Divisão da menor remuneração da empresa pelo salário mínimo vigente
(inclui participação nos resultados e programa de ônus)
-
-
-
d) Perfil da remuneração
2012
2011
2010
Até 02 salários mínimos 3 03 05
Acima de 03 até 06 salários mínimos 59 62 87
Acima de 06 até 08 salários mínimos 10 13 10
Acima de 08 até 10 salários mínimos 7 01 02
Acima de 10 até 12 salários mínimos - 05 06
Acima de 12 até 14 salários mínimos 1 01 01
Acima de 14 até 16 salários mínimos - - 01
Acima de 16 até 20 salários mínimos 1 01 01
e) Perfil da remuneração
2012
2011
2010
Média de horas extras por empregado/ano 61 38 33
Número total de acidentes de trabalho com empregados 2 02 02
Número total de acidentes de trabalho com terceirizados /contratados - -
Média de acidentes de trabalho por empregado/ano 0,02 0,02 0,02
Acidentes com afastamento temporário de empregados e/ou de
prestadores de serviço (%) 100% 100% 100%
Acidentes que resultaram em mutilação ou outros danos à integridade
física de empregados e/ou de prestadores de serviço, com afastamento
permanente do cargo (incluindo LER) (%)
- - - Acidentes que resultaram em morte de empregados e/ou de
prestadores de serviço (%)
- - -
Índice TF (Taxa de Frequência) total da empresa no período, para
empregados 116,57 101,60 113,29 Índice TF (Taxa de Frequência) total da empresa no período, para
terceirizados/contratados
-
-
-
Investimento em programas específicos para portadores de HIV (R$Mil)
-
-
-
Investimentos em programas de prevenção e tratamento de
dependência (drogas e álcool) (R$ Mil)
-
-
-
f) Desenvolvimento profissional
2012
2011
2010
Perfil da escolaridade – discriminar, em percentagem, em relação ao total dos empregados
Ensino fundamental 28% 25% 24%
Ensino médio 38% 41% 42%
Continua Conclusão
Ensino superior 33% 34% 34% Pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado) - - -
Analfabetos na força de trabalho (%) - - -
Valor investido em desenvolvimento profissional e educação (%) 31% 31% 31%
Quantidade de horas de desenvolvimento profissional por
empregado/ano 12,00 12,00 12,31
g) Comportamento frente a demissões
2012
2011
2010
Número de empregados ao final do período 81 86 113
Número de admissões durante o período 5 02 07
Reclamações trabalhistas iniciadas por total de demitidos no período
(%) 02 - 01
Reclamações trabalhistas
Montante reivindicado em processos judiciais (R$ Mil) 30 30 30 Valor provisionado no passivo 100 100 100
Número de processos existentes 03 03 03
Número de empregados vinculados nos processos 81 86 113
h) Preparação para a aposentadoria
2012
2011
2010
Investimento em previdência complementar (R$ Mil) - - -
Número de beneficiados pelo programa de previdência complementar - - -
Número de beneficiados pelo programa de preparação para
aposentadoria
-
-
-
i) Administradores
2012
2011
2010
Remuneração e/ou honorários totais (R$ Mil) (A) 8 8 8
Número de diretores (B) 1 1 1
Remuneração e/ou honorários médios (A/B) 8 8 8
Honorários de conselheiros de administração (R$ Mil) (C) 7 7 7
Número conselheiros de administração (D) 7 7 7
Honorários médios (C/D) 1 1 1
4.1.3 Trabalhadores terceirizados
Os trabalhadores terceirizados são protegidos por disposições inseridas nos contratos em
especificações e normas que obedeçam à legislação vigente, visando estabelecer condições de
trabalho semelhantes às dos colaboradores da Cooperaliança.
Observa-se nestas situações todas as exigências para execução do trabalho com segurança,
qualidade e satisfação.
4.2 Indicadores sociais externos
4.2.1 Associados/consumidores
A relação entre Cooperaliança e seus associados/consumidores, se destacam por diversos aspectos,
Associados/Consumidores
a) Excelência no Atendimento
2012
2011
2010
Perfil de associados e consumidores
Venda de energia por classe tarifaria (GWH): % total 100 100 100 Residencial 27,51 27,41 26,51
Comercial 11,79 11,61 11,10
Industrial 46,08 46,82 45,71
Rural 6,97 6,67 8,86
Iluminação pública 5,50 5,36 5,74
Serviço público 1,31 1,32 1,30
Poder público 0,73 0,73 0,70
Consumo próprio 0,08 0,08 0,08 Satisfação do cliente
Índices de satisfação obtidos pela Pesquisa IASC – ANEEL * 69,19 73,15 Índice de satisfação obtidos por pesquisas próprias 79,70 81,00 Atendimentos ao consumidor
Total de ligações atendidas (Call Center) 35.816 26.491 36.455
Número de atendimentos nos escritórios regionais 155.701 101.494 93.476
Número de atendimentos por meio da internet 17.533 9.420 7.894
Reclamações em relação ao total de ligações atendidas (%) 1,94 1,81 0,05
Tempo médio de espera até o inicio de atendimento (min.) 2,5 - 1,04
Tempo médio de atendimento (min.) 3,0 0,30 1,26 Número de reclamações de consumidores encaminhadas
À Empresa 7.975 6.657 6.401
À ANEEL – agências estaduais/regionais - - -
Ao Procon 13 10 08
À justiça 06 08 04
Reclamações – Principais motivos
Reclamações referentes a prazos na execução de serviços (%) 0,03 - -
Reclamações referentes ao fornecimento inadequado de energia (%) 0,51 3,52 4,56
Reclamações referentes a interrupções (%) 53,08 60,51 62,25
Reclamações referentes a emergências (%) 2,67 1,86 4,24
Reclamações referentes ao consumo/leitura (%) 5,35 - 0,43
Reclamações referentes ao corte indevido (%) 0,01 - -
Reclamações por conta não entregue (%) 23,00 21,08 14,09
Reclamações referentes a danos elétricos (%) 0,93 3,09 2,45
Reclamações referentes a irregularidades na medição (fraude/desvio
de energia) (%) - - - Outros (%) 14,42 9,94 11,98 Reclamações solucionadas Durante o atendimento (%) - Até 30 dias (%) - Entre 30 e 60 dias (%) - Mais de 60 dias (%) -
Reclamações julgadas procedentes em relação ao total de
reclamações recebidas (%) 37,50 60,72 64,97
Reclamações solucionadas em relação ao número de reclamações
procedentes (%)
-
Quantidade de inovações implantadas em razão da interferência do
ouvidor e/ou do serviço de atendimento ao consumidor.
-
Conclusão
b) Qualidade Técnica dos Serviços Prestados
2012
2011
2010
Duração equivalente de interrupção por Unidade Consumidora
(DEC), geral da empresa 5,24 4,03 3,53 Duração equivalente de interrupção por Unidade Consumidora
(DEC), geral da empresa - Limite 5,00 5,00 5,00 Frequência equivalente de interrupção por Unidade Consumidora
(FEC), geral da empresa – Valor apurado. 4,22 3,90 3,40
Frequência equivalente de interrupção por Unidade Consumidora
(FEC), geral da empresa - Limita 5,00 5,00 5,00
c) Segurança no uso final de energia do
consumidor
2012
2011
2010
Taxa de Gravidade (TG) de acidentes com terceiros por choque
elétrico na rede da concessionária.
-
-
-
Número de melhorias implementadas com o objetivo de oferecer
produtos e serviços mais seguros.
-
-
-
1 - Atendimento Comercial Içara – estrutura própria, com objetivo de prestar atendimento aosconsumidores/associados de toda área de concessão da Cooperaliança.
Principais atendimentos realizados: solicitações de serviços, emissão de 2ª via de faturas de energia
elétrica, consulta a histórico de débitos e de consumo, religações normais e de urgência, endereço e
vencimentos alternativos, ligação nova, associação, mudança de titularidade, alteração cadastral,
registro de reclamação, entre outros. Atende ainda todos os tipos de solicitações, reclamação,
informação ou sugestão nesta estrutura.
2 - Atendimento Comercial Balneário Rincão – Principais atendimentos realizados: solicitações de
serviços, emissão de 2ª via de faturas de energia elétrica, consulta a histórico de débitos e de
consumo, religações normais e de urgência, endereço e vencimentos alternativos, ligação nova,
associação, mudança de titularidade, alteração cadastral, registro de reclamação, entre outros. No
Balneário Rincão a demanda maior de atendimento registra-se na alta temporada do Verão, ou seja,
no período de novembro até o mês de fevereiro.
3 – Atendimento Comercial Jaguaruna - Principais atendimentos realizados: solicitações de serviços,
emissão de 2ª via de faturas de energia elétrica, consulta a histórico de débitos e de consumo,
religações normais e de urgência, endereço e vencimentos alternativos, ligação nova, associação,
mudança de titularidade, alteração cadastral, registro de reclamação, entre outros. Em Jaguaruna, o
posto de atendimento se localiza na comunidade do Olho D’água e a sua demanda maior de
atendimento registra-se na alta temporada do Verão, atendendo os consumidores do Balneário
Esplanada e Torneiro, ou seja, no período de novembro até o mês de fevereiro.
4 – SAC - A Cooperaliança disponibiliza aos seus Associados/Consumidores o SAC – Serviço de
atendimento ao Cliente por meio do telefone 0800– 484040, a ligação é gratuita, e abrange os quatro
municípios de área de concessão da empresa. Está disponível para telefonia fixa e móvel.
O horário de atendimento é das 7horas 45minutos às 18 horas, de segunda a sexta-feira. O SAC da
Cooperaliança realiza os seguintes atendimentos: Solicitações de Serviços, Emissão de Segunda via
(através de e-mail), consulta histórico de débitos e de consumo, religações normais e de urgência,
endereço e vencimentos alternativos, registro de reclamações, informações e esclarecimentos
diversos.
5 – Agencia Virtual Web – A Cooperaliança desde 2011, disponibilizou aos seus
associados/Consumidores a Agencia Virtual Web. Trata-se de um posto de atendimento virtual onde o
associado/consumidor obtém via ambiente virtual, e/ou web, esclarecimentos, informações e serviços
Também pode - se acompanhar em tempo real o atendimento solicitado.
Esta disponível no endereço eletrônico www.cooperalianca.com.br, no link auto atendimento.
Para este tipo de atendimento o associado/consumidor deve ter o numero da unidade consumidor – Uc, que esta destacada na fatura de energia elétrica e CPF.
6 – O Centro de Operação e Distribuição – C.O.D., funciona 24 horas por dia, sendo disponível em
sua estrutura, cinco funcionários que revezam turnos de seis horas. Neste setor, atende os serviços
emergenciais, sendo principalmente acionado nos horários noturnos e fins de semana.
4.3 SISTEMA DE ARRECADAÇÃO
A Cooperaliança mantém convênio com diversos agentes de arrecadação. Estes serviços
viabilizam o acesso dos consumidores ao pagamento das faturas de energia elétrica. Estão
localizados em vários bairros dos municípios da área e concessão da Cooperaliança, em
diversas localidades estaduais e até mesmo nacionais.
4.3.1 AGENTES ARRECADADORES
Casas Lotéricas
Leitura Dinâmica
4.3.1.1 AGENTES BANCÁRIOS
a) Pagamento por caixa bancário
Banco SICRED.
Banco CREDIJA.
b) Correspondentes bancários, banco postal e outros
Para facilitar o acesso aos serviços bancários, as instituições financeiras formalizaram convênio
com entidades governamentais (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - EBCT ),
comerciantes, supermercados, etc. Segue alguns exemplos como:
Supermercado Moniari Supermercado Abimar Supermercado Castagnetti Supermercado Gabriel Casa Otomar Magazine Fortulino
c) Sistema boleto bancário
A concessionária firmou convênio com o Banco Bradesco em 2010 e Banco Itau em 2011,
modificando o processo de arrecadação para o de cobrança (Boleto Bancário). Hoje o Banco
Bradesco, atende os consumidores do Grupo A e o Banco Itau os consumidores do grupo B. A vantagem deste refere-se na abertura de opções para o consumidor, já que no sistema de
cobrança via boleto todas instituições financeiras em nível nacional são obrigadas a receber este
tipo de serviço.
d) Débito em conta
Para facilitar o dia a dia de nossos consumidores disponibilizamos diversos convênios com
instituições financeiras (Bancos), oferecendo o serviço de pagamento via Débito em conta.
Hoje a concessionária possui as seguintes instituições como opção:
Banco do Brasil
Caixa Econômica Federal
Bradesco Banco Itaú Banco HSBC Sicredi Banco Banrisul. Banco Real Credija Credisulca
4.4 Política de comunicação comercial
A política de comunicação comercial da Cooperaliança tem como objetivo o desenvolvimento regional,
principalmente em sua área de concessão, no âmbito empresarial e social. A assessoria de
comunicação identifica, promove e desperta o interesse dos diferentes grupos sociais.
Os esclarecimentos aos associados e consumidores sobre seus direitos, deveres, orientações sobre
uso e segurança da energia, cálculo de consumo e outros assuntos de interesse do consumidor são
veiculados em informativos, jornais de circulação local e através da página na internet
(www.cooperalianca.com.br)
Nas notas fiscais de fornecimento de energia elétrica há o cuidado com as informações, de forma a
permitir a clareza e segurança no valor cobrado, tanto para associados consumidores do grupo A
como para grupo B, relacionando dados e valores de forma segmentada e facilitando a identificação e
entendimento da nota fiscal, bem como a inserção do gráfico de barras, demonstrando a evolução dos
consumos faturados nos últimos doze meses.
4.5 Qualidade técnica, continuidade e segurança dos serviços
4.5.2.1 Critérios de seleção e avaliação de fornecedores
A empresa conquistou a certificação ISO-9001 para atender as disposições contidas na Resolução
Aneel 024 de 27 de Janeiro de 2000. Os critérios de seleção de fornecedores são oriundos da política
da qualidade da Cooperaliança, que com base no Manual de Cadastramento de Firmas Empreiteiras
de Obras e Serviços, define os fatores que classificam as categorias na qual o fornecedor pode ser
cadastrado, levando-se em conta:
I) aspectos de qualificação técnica, contábil, jurídica e fiscal para todas as empresas;
II) aprovação na vistoria administrativa (existência de infra-estrutura empresarial básica) para o
prestadores de serviços e;
III) para os fornecedores de materiais, a avaliação é realizada com base nos resultados das
inspeções em fábrica e, no recebimento em almoxarifado, efetuando avaliação de produto,
quantidade, qualidade e entrega, através de notas para cada item. É necessário que na
avaliação o fornecedor mantenha a média sete caso contrario estará sujeito a notificação e
até a suspensão do fornecimento. Também são realizadas de três cotações para cada
compra acima de R$ 1.000,00.
Atendidas as exigências previstas, realiza-se a homologação do pedido de cadastramento, efetuando
-se o registro no banco de dados.
Para os fornecedores de serviços que possuem contratos ativos com a Cooperaliança, são também
realizadas vistorias técnicas. Essa avaliação do fornecedor tem a finalidade de levantar o perfil de
desempenho técnico administrativo, ambiental e de segurança do trabalho das empreiteiras de
manutenção e construção.
O perfil é composto pelo somatório das notas atribuídas a um conjunto de itens (estes são específicos
para cada tipo de obra/serviço). Além disso, os fatos observados na vistoria são informados ao gestor
Indicadores Sociais Externos
Comunidade
a) Gerenciamento do impacto da empresa na
comunidade de entorno
2012
2011
2010
Número de reclamações da comunidade – impactos causados pelas
atividades da empresa - - -
Número de melhorias implantadas no processos da empresa à partir
das reclamações da comunidade. - - -
b) Envolvimento da empresa em sinistros
relacionados com terceiros
2012
2011
2010
Montante reinvidicado em processos judiciais - - - Valor provisionado no passivo (R$ Mil) - - -
Número de processos judiciais existentes - - -
Número de pessoas vinculadas nos processos - - -
c) Tarifa Social de Energia Elétrica
2012
2011
2010
Número de associados/consumidores com tarifa de baixa renda. 1.234 7.844 8.031
Total de associados/consumidores com tarifa de baixa renda em
relação ao total de associados/consumidores residenciais (%) 4% 21% 32%
d) Envolvimento da empresa com ação social
2012
2011
2010
Recursos aplicados em educação (R$ Mil) - -
Recursos aplicados em saúde e saneamento (R$ Mil) - -
Recursos aplicados em cultura (R$ Mil) - - Outros recursos aplicados em ações sociais (R$ Mil) 26 39
Valor destinado à ação social (não incluir obrigações legais, nem
tributos, nem benefícios vinculados à condição de funcionários da
empresa (%) 100% 100%
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a doações
em produtos e serviços (%). - -
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a doações
em espécie (%). 100% 100%
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a
investimentos em projeto social próprio (%). - -
Empregados que realizaram trabalhos voluntários na comunidade
externa à empresa/total de empregados (%).
-
-
Quantidade de horas mensais doadas (liberadas do horário normal de
trabalho) pela empresa para trabalho voluntario de funcionários
-
-
Consumidores cadastrados no programa bolsa família/número de
consumidores do segmento “baixa renda” (%)
-
-
e) Envolvimento da empresa em projetos culturais,
esportivos, etc. (Lei Rouanet)
2012
2011
2010
Montante de recursos destinados aos projetos (R$ Mil) - - - Número de projetos beneficiados pelo patrocínio - - -
4.6 Comunidade
4.
6.
1
Filantropia e Trabalho Voluntário
Doações – O Estatuto Social da concessionária, em seu art. 46º, obriga a cooperativa constituir o
Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social, destinado a prestação de assistência aos
associados, seus familiares, e seus empregados, constituído de 5% das sobras líquidas no exercício
com associados e o resultado das operações com não associados em sua totalidade. No exercício de
2012, foi distribuído o valor de R$ 3.355,67 (três mil reais e trezentos e cinquenta e cinco reais e
sessenta e sete centavos), pelo Conselho de Administração para cumprir programas sociais. E
também através do programa fundo social distribuído o valor de R$ 19.982,24 (dezenove mil reais e
novecentos e oitenta e dois reais e vinte e quatro centavos), a pessoas carentes situadas na área de
concessão da concessionária.
4.7 Governo e sociedade
4.7.1 Liderança e influência social
A política de participação da Cooperaliança em atividades culturais, esportivas, sociais e outros, em
colaboração conjunta de propostas de interesse público e caráter social, aprovados pela Secretaria de
Estado do Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina, podemos citar:
Recolhimentos ao SEITEC (Fundocultural, Fundoturismo e Fundesporte), são fundos que
visam incentivar programas relacionados à cultural, turismo e esporte, que são captados
através do recolhimento do ICMS. No ano de 2012 foram recolhidos, R$ 1.161.407,16 (Hum
milhão, cento e sessenta e um mil, quatrocentos e sete reais e dezesseis centavos)
4.7.2 Participação em projetos sociais governamentais
Na política de participação em projetos e ações governamentais e iniciativas voltadas para o
aperfeiçoamento de políticas públicas na área social, não houve investimento no exercício em nossa área de ação.
4.8 Indicadores do setor elétrico
4.8.1 Universalização
A Cooperaliança não utiliza recursos do programa “Luz Para Todos” instituído em 2003 pela
Resolução ANEEL nº 223/03, de 29 de abril, que regulamenta a aplicação da Lei nº 10.438, de 26 de
abril de 2002, com redação dada pela Lei nº 10.762, de 11 de novembro de 2003, porque possui
4.8.2 Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE)
Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) publicou, em 27 de julho de 2010, a Resolução Normativa nº 407, que foi revogado pela resolução normativa ANEEL nº 431 de 29 de março de 2011, que regulamenta a aplicação da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) para as unidades consumidoras classificadas nas Subclasses Residencial Baixa Renda, conforme determina a Lei nº 12.212, de 20 de janeiro de 2010.
Atualmente para ter acesso ao desconto na conta de luz, é necessário que a família atenda a um dos
seguintes critérios:
- Família inscrita no Cadastro Único para Programas Sócias do Governo Federal (CadÚnico), e com
renda mensal de até ½ Salário mínimo por pessoa e que possua NIS; ou
- Usuários do Benefício de Prestação Continuada (BPC): Idoso a partir de 65 anos ou portadores de
necessidades especiais amparados por Lei e com renda familiar de até ¼ do Salário mínimo por
pessoa com Número de Identificação do Trabalhador (NIT) / Número do Benefício (NB); ou
- Família inscrita no Cadastro Único para Programas Sócias do Governo Federal (CadÚnico), com
portadores de doenças que fazem uso continuado de aparelhos elétricos para preservação da vida
com renda familiar de até 3(três )Salários Mínimos, que tenham NIS e obrigatoriamente comprovar o
uso continuado de equipamentos; ou
- Índios com Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI) e NIS, e Quilombolas com NIS.
O desconto é progressivo, diferenciado conforme a faixa de consumo, variando de 10% á 65% até o
limite de 220kw/h.
2012
2011
2010
Número de domicílios atendidos como “baixa renda” 1.234 7.844 8.031
Total de domicílios “baixa renda” do total de domicílios atendidos
(associados/consumidores residenciais) (%) 4,07 21% 32% Receita de faturamento na subclasse residencial “baixa renda” (R$ Mil) 0,590 1.263 1.281
Total da receita de faturamento na subclasse residencial “baixa renda”
em relação ao total da receita de faturamento da classe residencial (R$
Mil) 45.132 11.513 11.823
Subsidio recebido (ELETROBRAS), relativo aos consumidores “baixa
renda” (R$ Mil) - - -
4.8.3
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – PEEA Cooperativa Aliança – COOPERALIANÇA executa anualmente seu Programa de Eficiência
Energética – PEE, em atendimento à cláusula do Contrato de Concessão de Distribuição de Energia
Elétrica e as Leis nº 9.991/2000 e nº 12.212/2010.
A legislação pertinente ao assunto determina que as concessionárias do serviço público de
distribuição de energia elétrica devem aplicar 0,5% de sua Receita Operacional Líquida – ROL em
Programas de Eficiência Energética no uso final, ou seja, em projetos executados nas instalações dos
consumidores ou que a eles proporcionem benefícios.
A Resolução Normativa nº 300/2008 da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, estabelece
critérios para aplicação de recursos e demais providências relativas ao Programa de Eficiência
Energética.
O Manual para Elaboração do Programa de Eficiência Energética é o guia determinativo de
procedimentos dirigidos às concessionárias, para elaboração e execução de projetos de eficiência
energética regulados pela ANEEL.
Um dos objetivos do PEE é a promoção da utilização racional e consciente da energia elétrica,
combatendo o desperdício.
O primeiro, denominado "Eficiência Energética em Consumidores com TSEE e Consumidores com
Baixo Poder Aquisitivo - 2012", foi elaborado para atendimento de consumidores com Tarifa Social de
Energia Elétrica, conforme a Lei nº 12.212/2010 e atendimento a comunidades de baixa renda.
O projeto baseia-se na doação de lâmpadas fluorescentes compactas para substituição de lâmpadas
incandescentes de 60W e 100W, sendo que serão distribuídas e instaladas 2.500 unidades de
lâmpadas fluorescentes compactas de 20W/220V, com Selo PROCEL/INMETRO; na doação de
refrigeradores (de uma porta) novos e eficientes, em substituição de refrigeradores velhos ou em
péssimo estado de conservação, sendo que serão distribuídos 200 refrigeradores possuidores do
Selo PROCEL/INMETRO, categoria “A”; e na conscientização dos consumidores quanto ao uso
seguro e racional da energia elétrica, através do repasse de orientações e entrega de folders e
cartilhas. Também serão realizadas reformas em 50 padrões de entrada de energia elétrica.
O valor previsto para esse projeto é de R$ 362.455,60 (trezentos e sessenta e dois mil, quatrocentos
e cinquenta e cinco reias e sessenta centavos), sendo que até 31/12/2012, já foram investidos R$
181.602,90 (cento e oitenta e um reais e seiscentos e dois reais e noventa centavos).
O segundo, denominado "Eficiência Energética no Hospital São Donato", foi elaborado para
implementação de ações de otimização do consumo de energia elétrica nas instalações do Hospital
São Donato de Içara - SC, através de aporte de tecnologia nos sistemas de iluminação e ar
condicionado.
Serão substituídos 26 aparelhos de ar condicionado tipo “janela”, por 19 aparelhos tipo “split” com
selo PROCEL, categoria “A”. Também serão substituídas 826 lâmpadas ineficientes, por 645
lâmpadas fluorescentes eficientes, com selo PROCEL; trocadas 515 luminárias ineficientes por 448
luminárias eficientes e instalados 317 reatores eletrônicos com selo PROCEL.
O valor previsto para esse projeto é de R$ 137.680,71 (cento e trinta e sete mil, seiscentos e oitenta
reais e setenta e um centavos), sendo que até 31/12/2012, já foram investidos R$ 82.408,71 (oitenta e
dois mil quatrocentos e dois reais e setenta e hum centavos).
4.8 4 PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO – P&D
A Cooperativa Aliança – COOPERALIANÇA executa anualmente seu Programa de Pesquisa e
Desenvolvimento do Setor de Energia Elétrica – P&D, em conformidade com o Contrato de
Concessão e com a Lei nº 9.991/2000, Lei nº 10.438/2002, Lei nº 10.848/2004, Lei nº 11.465/2007 e
Lei nº 12.212/2010.
A legislação pertinente ao assunto determina que as concessionárias do serviço público de
distribuição de energia elétrica devem aplicar um percentual mínimo de sua Receita Operacional
Líquida – ROL em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento do Setor de Energia Elétrica – P&D,
segundo regulamentos estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.
A Resolução Normativa nº 504/2012 da ANEEL aprovou o novo Manual do Programa de Pesquisa e
Desenvolvimento do Setor de Energia Elétrica e alterou a Resolução Normativa nº 316/2008 da
ANEEL que estabelece as demais providências relativas ao Programa de P&D.
Um dos objetivos do Programa de P&D é a elaboração de projetos pautados pela busca de
inovações, para fazer frente aos desafios tecnológicos e de mercado das empresas de energia
elétrica.
Desde o ano de 2010, a Cooperaliança, em parcerias com Cooperativas e Instituições Tecnológicas,
está realizando o projeto do Sistema Integrado para Diagnóstico de Faltas Permanentes em Sistemas
de Distribuição Urbanos e Rurais, baseado em cálculos elétricos.
A motivação deste projeto de pesquisa e desenvolvimento - P&D é prover uma nova formulação
analítica em conjunto com um sistema integrado (hardware+software) para a localização de faltas em
sistemas de distribuição urbanos e sistemas de distribuição rurais a partir de medições na subestação
de suprimento (ou seja, em somente uma extremidade), considerando as características específicas
O valor total da participação da Cooperaliança no projeto será de R$ 340.440,00 (trezentos e
quarenta mil e quatrocentos e quarenta e quatro reais).
A Cooperaliança investiu neste projeto, até 31/12/2012, o valor de R$ 283.029,44 (Duzentos e oitenta
5
MEIO
AMBIENTE
5.1 Gerenciamento dos impactos, ciclo de vida e preservação ambiental
Construindo redes de distribuição com responsabilidade ambiental - A concessionária tem
atuado de forma exemplar em benefício do meio ambiente das populações situadas nas áreas de
influência de suas obras de engenharia, e das comunidades onde opera.
Em 2012, a concessionária manteve a execução do programa de deslocamento de redes rurais para
orlas de vias de acesso, evitando desta forma o impacto ambiental de supressão da floresta.
Rede Protegidas ou Linha Verde–É o sistema de rede de distribuição protegida desenvolvido para
substituir a rede convencional onde a arborização é muito rica. O sistema é composto por cabos de
alumínio recobertos por uma camada plástica. Com a compactação da rede, a necessidade e a
frequência de poda de árvores em torno dos condutores são substancialmente reduzidas. A
concessionária já conta com 1 Km de rede protegidas.
5.1.1 Disposição de resíduos
Os resíduos oriundos das atividades de desativação de redes têm destino correto. Em 2012 a
Cooperaliança enviou para descarte 1664 lâmpadas inutilizadas e 16kg de lâmpadas quebradas, e
200 geladeiras em mau estado de uso, recolhidas através do Programa de Eficiência Energia (PEE).
5.2 Educação ambiental
No que diz respeito à educação ambiental, a Cooperaliança toma partido na preservação do meio
ambiente tendo como prioridade o conhecimento aos empregados que trabalham na construção de
linhas e redes, orientando quanto aos cuidados necessários no manejo de rejeitos como: óleo
isolante, sucatas de cabos, ferragens, lâmpadas, dentre outros.
A empresa trata também da questão da preservação da fauna e flora nos locais onde serão
DEMONSTRATIVO
DO
BALANÇO
SOCIAL
-
2012
(Valores expressos em milhares de reais)
2012
2011
1 - Base de cálculo
R$ mil
R$ mil
Receita Líquida (RL) 48.624 47.157
Sobra Operacional (SO) 2.449 (1.301)
Folha de Pagamento Bruta (FPB) 5.098 5.985
2012
2011
2 - Indicadores sociais internos R$ mil
FPB
RL
R$ mil
FPB
RL
Alimentação - Auxílio alimentação e
outros 248 4,86 0,51 290 4,85 0,61
Encargos sociais compulsórios INSS/
FGTS 1.954 38,33 4,02 2.160 36,09 4,58
Saúde - Convênio assistencial e outros
benefícios 192 3,77 0,39 234 3,91 0,50
Seguro de vida 18 0,35 0,04 18 0,30 0,04
Roupas Profissionais e transporte 2 0,04 0,00 117 1,95 0,25
Total 2.414 47,35 4,96 2.819 47,10 5,98
%
sobre
%
sobre
3 - Indicadores sociais externos R$ mil
SO
RL
R$ mil
SO
RL
Doações e contribuições 20 0,82 0,04 66 (5,07) 0,14 Total de contribuições para a
sociedade – ICMS 13.957 570 28,70 12.416 (954,34) 26,33
Tributos - excluídos enc. sociais 340 13,88 0,70 265 20,37 0,56
Tributos - PIS 60 2,45 0,12 47 (3,61) 0,10 Tributos - COFINS 280 11,43 0,58 218 (16,76) 0,46 Total 14.317 585 29,44 12.747 (979,78) 27,03
%
sobre
%
sobre
4 - Indicadores ambientais
R$ mil
LO
RL
R$ mil
SO
RL
Relacionamento com a operação da empresa
Programa PEE 245 10,00 0,50 204 (15,68) 0,43 Programa P&D 245 10,00 0,50 204 (15,68) 0,43
PARTICIPAÇÕES
Direção Geral
Jorge Rodrigues – Presidente do Conselho de Administração Produção
Daniel Vieira – Contador
José Rodolfo de Luca – Auxiliar Contábil Supervisão
Reginaldo de Jesus – Gerente Administrativo Colaboração
Edmilson Maragno - Departamento Técnico
Tamires Candiotto - Departamento Comercial
Edson José Adriano - Departamento de Recursos Humanos
Rafael Bacis – Departamento TI
Mateus Burigo Dalmolin – Departamento Comercial
Tais Pacheco - Comunicação Roteiro Editorial e Conteúdo
Lei 5.764/71 “Legislação Cooperativista”
Resolução ANEEL nº 444, de 26/10/2001.
Manual de Elaboração do Relatório Anual de Responsabilidade Sócioambiental das Empresas de
Energia Elétrica
Estatuto Social da Cooperaliança Agradecimentos
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
Departamento Técnico e Engenharia
Departamento de Contabilidade Departamento Financeiro
Departamento de Recursos Humanos Departamento de TI
Departamento Comercial Departamento de Comunicação
Departamento de Segurança do Trabalho
Funcionários da Cooperaliança em geral
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