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PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE-SE O SEGUINTE:

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(1)

ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ-AP POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (4ª FEIRA) =BOLETIM GERAL N° 227

PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE-SE O SEGUINTE:

= 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS = 01 – ESCALA DE SERVIÇO:

Para o dia 13 de dezembro de 2012 (quinta-feira) Superior de Dia

Oficial de Operações Aux. do Of. de Operações Oficial PM/CIODES 08h às 08h 08h às 08h 07h às 15h 15h às 22h 22h às 07h . ... ... ... ... ... ...

TEN CEL QOC VANDERLEI MAJ QOC JONES

1º TEN QOC EFRAIN CAP QOA EUFRÁZIO 1º TEN QOA JOSEFA 1º TEN QOA ZAQUEU

Oficial do 8º BPM . ... 1º TEN QOA J. SANTOS

Oficial DSau - Sobreaviso . ... TEN QOS OLIVEIRA

Permanência – Dsau 1º Turno ... SD QPC ALANDELON

Escala da Ambulância Fiscal da Policlínica 2º Turno ... ... ... ... SD QPC SUZY COSTA AL CAS ODILA/ SD EURO TIARA

TEN VICTOR

Unidade de Informática . ... SGT ANTONIELLE

Assistente Jurídico de Sobreaviso ... ADV. SÔNIA LIMA 02 - ALTERAÇÃO DE ESCALA

Entrou de serviço de Superior de Dia, no dia 12 DEZ 12, o TEN CEL QOC OLIVEIRA, que permutou com TEN CEL QOC VANDERLEI.

= 2ª PARTE – INSTRUÇÃO = (SEM ALTERAÇÃO)

= 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS = 03 - DOCUMENTO – RECEBIMENTO – TRANSCRIÇÃO

a.

JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ COMARCA DE MACAPÁ

3ª VARA CRIMINAL E AUDITORIA MILITAR

RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM – CEP 68.906-450 Oficio nº. 003386/2012 MACAPÁ, 11 de julho de 2012. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

Processo Nº.: 0024137-68.2012.8.03.0001 Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA

(2)

Parte Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ Parte Ré: GERSON DE OLIVEIRA DE AGUIAR

Referência: SOLICITAÇÃO – CHEFE SECRETARIA

Senhora Corregedora,

De ordem do MM. Juiz Auditor, Comunico a Vossa Senhoria o recebimento de DENÚNCIA, referente ao I.P.M. abaixo, para os devidos fins. Outrossim, informo-lhe que deverá ser observado o que dispõe o artigo 392 do Código de Processo Penal Militar, quanto ao(s) policial(is) denunciados(s):

Art. 392 – O acusado ficará à disposição exclusiva da Justiça Militar, não podendo ser transferido ou removido para fora da sede da Auditoria, até a sentença final, salvo motivo relevante que será apreciado pelo Auditor, após comunicação da autoridade militar, ou a requerimento do acusado, se civil.

PROCESSO Nº 0024137-68.2012.8.03.0001- IPM nº 063/11-CORREG./ PM/AP DENUNCIADO(S): 2º SGT QPC GERSON DE OLIVEIRA DE AGUIAR

DATA RECEBIMENTO DA DENÚNCIA: 06/07/2012 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 179, do CPM.

Atenciosamente,

RÚBIA MARQUES CAVALCANTE Chefe de Secretaria

Ilustríssima Senhora

CEL PM FEM PALMIRA DAS NEVES BITTENCORT

CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ AV. CLODOVIO COELHO, 132 – BURITIZAL – MACAPÁ/AP – 68902885

Em conseqüência, o Corregedor Geral, o Aj. Geral, o Cmt. do 8º BPM e os interessados, tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 054-CORREG, de 05 DEZ 12). b.

JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ COMARCA DE MACAPÁ

3ª VARA CRIMINAL E AUDITORIA MILITAR

RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM – CEP 68.906-450 Oficio nº. 003394/2012 MACAPÁ, 11 de julho de 2012. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

(3)

Processo Nº.: 0023458-68.2012.8.03.0001 Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA

Incidência Penal: 209, Dec. lei n. 1001/69 – artigo 222, § 1º e artigo 226, § 1º e § 2º, todos do CPM

Parte Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ Parte Ré: ADRIANO SILVA COSTA e outros

Referência: SOLICITAÇÃO – CHEFE SECRETARIA

Senhora Corregedora,

De ordem do MM. Juiz Auditor, Comunico a Vossa Senhoria o recebimento de DENÚNCIA, referente ao I.P.M. abaixo, para os devidos fins. Outrossim, informo-lhe que deverá ser observado o que dispõe o artigo 392 do Código de Processo Penal Militar, quanto ao(s) policial(is) denunciados(s):

Art. 392 – O acusado ficará à disposição exclusiva da Justiça Militar, não podendo ser transferido ou removido para fora da sede da Auditoria, até a sentença final, salvo motivo relevante que será apreciado pelo Auditor, após comunicação da autoridade militar, ou a requerimento do acusado, se civil.

PROCESSO Nº 0023458-68.2012.8.03.0001- IPM nº 045/11-Correg./ PM/AP DENUNCIADO(S): 1º TEN QOC MÁRCIO ALLAN RODRIGUES ASSUNÇÃO

3º SGT QPC SIUNEI DE CARVALHO TRINDADE 3º SGT QPC ANTÔNIO CARLOS REIS LOBATO 3º SGT QPC ADRIANO SILVA COSTA

SD QPC JEFFERSON SANTOS SOUSA SD QPC EDVALDO PANTOJA DA SILVA DATA RECEBIMENTO DA DENÚNCIA: 06/07/2012 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 179, do CPM.

Atenciosamente,

RÚBIA MARQUES CAVALCANTE Chefe de Secretaria

Ilustríssima Senhora

CEL PM FEM PALMIRA DAS NEVES BITTENCORT

CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ AV. CLODOVIO COELHO, 132 – BURITIZAL – MACAPÁ/AP – 68902885

Em conseqüência, o Corregedor Geral, o AJG, os Cmt. do 3º, 4º, 11º BPMs, o Chefe do GAB MIL/TJAP e os interessados, tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 055-CORREG, de 05 DEZ 12). c.

(4)

JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ COMARCA DE MACAPÁ

3ª VARA CRIMINAL E AUDITORIA MILITAR

RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM – CEP 68.906-450 Oficio nº. 003611/2012 MACAPÁ, 13 de julho de 2012. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

Processo Nº.: 0024132-46.2012.8.03.0001 Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA

Incidência Penal: 319, Dec. lei n. 1001/69 – e artigo 322, ambos do CPM Parte Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ

Parte Ré: JOSÉ HAMILTON TAVARES DE ARAUJO e outros

Referência: ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTO PARA PROVIDÊNCIAS

Senhora Corregedora,

De ordem do MM. Juiz Auditor, Comunico a Vossa Senhoria o recebimento de DENÚNCIA, referente ao I.P.M. abaixo, para os devidos fins. Outrossim, informo-lhe que deverá ser observado o que dispõe o artigo 392 do Código de Processo Penal Militar, quanto ao(s) policial(is) denunciados(s):

Art. 392 – O acusado ficará à disposição exclusiva da Justiça Militar, não podendo ser transferido ou removido para fora da sede da Auditoria, até a sentença final, salvo motivo relevante que será apreciado pelo Auditor, após comunicação da autoridade militar, ou a requerimento do acusado, se civil.

PROCESSO Nº 24.132/2012- IPM nº 031/2011-CG

DENUNCIADO(S): CAP QOA MANOEL DA SILVA RIBEIRO e 2º TEN QOA JOSÉ HAMILTON TAVARES DE ARAUJO

DATA RECEBIMENTO DA DENÚNCIA: 06/07/2012

CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 319 e 322 do Código Penal Militar. Atenciosamente,

RÚBIA MARQUES CAVALCANTE Chefe de Secretaria

Ilustríssima Senhora

CEL PM FEM PALMIRA DAS NEVES BITTENCORT

CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ AV. CLODOVIO COELHO, 132 – BURITIZAL – MACAPÁ/AP – 68902885

Em conseqüência, o Corregedor Geral, AJG, os Cmt. 4º e 7º BPMs e os interessados, tomem conhecimento e providências a respeito.

(5)

d.

JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ COMARCA DE MACAPÁ

3ª VARA CRIMINAL E AUDITORIA MILITAR

RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM – CEP 68.906-450 Oficio nº. 001864/2012 MACAPÁ, 27 de abril de 2012. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

Processo Nº.: 0012709-89.2012.8.03.0001 Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA

Incidência Penal: 209, Dec. lei n. 1001/69 –

Parte Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ Parte Ré: DJALMA ANTÔNIO LEITE MUNIZ e outros

Referência: SOLICITAÇÃO – CHEFE SECRETARIA

Senhora Corregedora,

De ordem do MM. Juiz Auditor, Comunico a Vossa Senhoria o recebimento de DENÚNCIA, referente ao I.P.M. abaixo, para os devidos fins. Outrossim, informo-lhe que deverá ser observado o que dispõe o artigo 392 do Código de Processo Penal Militar, quanto ao(s) policial(is) denunciados(s):

Art. 392 – O acusado ficará à disposição exclusiva da Justiça Militar, não podendo ser transferido ou removido para fora da sede da Auditoria, até a sentença final, salvo motivo relevante que será apreciado pelo Auditor, após comunicação da autoridade militar, ou a requerimento do acusado, se civil.

IPM nº 043/10-CORR./PM/AP

DENUNCIADO(S): 2º SGT QEP IRAN LEITE DA SILVA 2º SGT QPC MARCOS MARTINS MACIEL 2º SGT QPC DJALMA ANTÔNIO LEITE MUNIZ 3º SGT QPC WILLARD GIBSON DOS SANTOS SD QPC LEANDRO DA SILVA GOMES

SD QPC JOSIMAR PEREIRA CORTES

SD QPC EDERWANDO ALMEIDA DE SOUZA

DATA RECEBIMENTO DA DENÚNCIA: 18/04/2012 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 209, “caput”, do CPM.

Cingindo ao exposto, renovo-lhe protesto de consideração e apreço.

RÚBIA MARQUES CAVALCANTE Chefe de Secretaria

(6)

CEL PM FEM PALMIRA DAS NEVES BITTENCORT

CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ AV. CLODOVIO COELHO, 132 – BURITIZAL – MACAPÁ/AP – 68902885

Em conseqüência, o Corregedor Geral, o Aj. Geral, os Cmt. 1º, 4º, 8º, 10º BPMs e os interessados, tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 057-CORREG, de 06 DEZ 12). e.

JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ COMARCA DE MACAPÁ

3ª VARA CRIMINAL E AUDITORIA MILITAR

RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM – CEP 68.906-450

Oficio nº. 001946/2012 MACAPÁ, 03 de maio de 2012.

IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

Processo Nº.: 0013913-71.2012.8.03.0001 Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA

Incidência Penal: 163, Dec. lei n. 1001/69 –

Parte Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ Parte Ré: MIRAILTON DA SILVA

Referência: SOLICITAÇÃO – CHEFE SECRETARIA

Senhora Corregedora,

De ordem do MM. Juiz Auditor, Comunico a Vossa Senhoria o recebimento de DENÚNCIA, referente ao I.P.M. abaixo, para os devidos fins. Outrossim, informo-lhe que deverá ser observado o que dispõe o artigo 392 do Código de Processo Penal Militar, quanto ao(s) policial(is) denunciados(s):

Art. 392 – O acusado ficará à disposição exclusiva da Justiça Militar, não podendo ser transferido ou removido para fora da sede da Auditoria, até a sentença final, salvo motivo relevante que será apreciado pelo Auditor, após comunicação da autoridade militar, ou a requerimento do acusado, se civil.

IPM nº 042/11-CG

DENUNCIADO(S): 2º SGT QEP MIRAILTON DA SILVA DATA RECEBIMENTO DA DENÚNCIA: 26/04/2012 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 163 do CPM.

Cingindo ao exposto, renovo-lhe protesto de consideração e apreço.

RÚBIA MARQUES CAVALCANTE Chefe de Secretaria

(7)

Ilmº Senhora

CEL PM FEM PALMIRA DAS NEVES BITTENCORT

CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ AV. CLODOVIO COELHO, 132 – BURITIZAL – MACAPÁ/AP – 68902885

Em conseqüência, o Corregedor Geral, o Aj. Geral, o Cmt. 9º BPM e os interessados, tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 058-CORREG, de 06 DEZ 12). f.

JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ COMARCA DE MACAPÁ

3ª VARA CRIMINAL E AUDITORIA MILITAR

RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM – CEP 68.906-450 Oficio nº. 001960/2012 MACAPÁ, 04 de maio de 2012. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

Processo Nº.: 0013932-77.2012.8.03.0001 Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA

Incidência Penal: 209, Dec. lei n. 1001/69 –

Parte Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ Parte Ré: ELIEL FERNANDES DE SAMPAIO e outros

Referência: SOLICITAÇÃO – CHEFE SECRETARIA

Senhora Corregedora,

De ordem do MM. Juiz Auditor, Comunico a Vossa Senhoria o recebimento de DENÚNCIA, referente ao I.P.M. abaixo, para os devidos fins. Outrossim, informo-lhe que deverá ser observado o que dispõe o artigo 392 do Código de Processo Penal Militar, quanto ao(s) policial(is) denunciados(s):

Art. 392 – O acusado ficará à disposição exclusiva da Justiça Militar, não podendo ser transferido ou removido para fora da sede da Auditoria, até a sentença final, salvo motivo relevante que será apreciado pelo Auditor, após comunicação da autoridade militar, ou a requerimento do acusado, se civil.

IPM nº 077/11-Corr./PM/AP

DENUNCIADO(S): 3º SGT QPC JOÃO VITOR CUNHA DE VILHENA JÚNIOR e 3º SGT QPC ELIEL FERNANDES DE SAMPAIO

DATA RECEBIMENTO DA DENÚNCIA: 26/04/2012 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 209, “caput” do CPM.

(8)

RÚBIA MARQUES CAVALCANTE Chefe de Secretaria

Ilmº Senhora

CEL PM FEM PALMIRA DAS NEVES BITTENCORT

CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ AV. CLODOVIO COELHO, 132 – BURITIZAL – MACAPÁ/AP – 68902885

Em conseqüência, o Corregedor Geral, AJG, o Cmt. 10º BPM e os interessados, tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 059-CRREG, de 06 DEZ 12). g.

JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ COMARCA DE MACAPÁ

3ª VARA CRIMINAL E AUDITORIA MILITAR

RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM – CEP 68.906-450

Oficio nº. 002147/2012 MACAPÁ, 15 de maio de 2012.

IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

Processo Nº.: 0014257-52.2012.8.03.0001 Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA

Incidência Penal: 160, Dec. lei n. 1001/69 –

Parte Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ Parte Ré: NELSON CASTOR CORDEIRO

Referência: SOLICITAÇÃO – CHEFE SECRETARIA

Senhora Corregedora,

De ordem do MM. Juiz Auditor, Comunico a Vossa Senhoria o recebimento de DENÚNCIA, referente ao I.P.M. abaixo, para os devidos fins. Outrossim, informo-lhe que deverá ser observado o que dispõe o artigo 392 do Código de Processo Penal Militar, quanto ao(s) policial(is) denunciados(s):

Art. 392 – O acusado ficará à disposição exclusiva da Justiça Militar, não podendo ser transferido ou removido para fora da sede da Auditoria, até a sentença final, salvo motivo relevante que será apreciado pelo Auditor, após comunicação da autoridade militar, ou a requerimento do acusado, se civil.

PROCESSO Nº 0014257-52.2012.8.03.0001 - IPM nº 011/11-Correg./PM/AP DENUNCIADO(S): 2º SGT QPC NELSON CASTOR CORDEIRO

DATA RECEBIMENTO DA DENÚNCIA: 11/05/2012 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 160 e 195 do CPM.

(9)

Chefe de Secretaria Ilmº Senhora

CEL PM FEM PALMIRA DAS NEVES BITTENCORT

CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ AV. CLODOVIO COELHO, 132 – BURITIZAL – MACAPÁ/AP – 68902885

Em conseqüência, o Corregedor Geral, AJG, o Cmt. 11º BPM e os interessados, tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 060-CORREG, de 06 DEZ 12). h.

JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ COMARCA DE MACAPÁ

3ª VARA CRIMINAL E AUDITORIA MILITAR

RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM – CEP 68.906-450

Oficio nº. 002234/2012 MACAPÁ, 22 de maio de 2012.

IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

Processo Nº.: 0016538-78.2012.8.03.0001 Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA

Incidência Penal: 303, § 3º - Dec. lei n. 1001/69 –

Parte Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ Parte Ré: VALMIR DA LUZ ROCHA

Referência: SOLICITAÇÃO – CHEFE SECRETARIA

Senhora Corregedora,

De ordem do MM. Juiz Auditor, Comunico a Vossa Senhoria o recebimento de DENÚNCIA, referente ao I.P.M. abaixo, para os devidos fins. Outrossim, informo-lhe que deverá ser observado o que dispõe o artigo 392 do Código de Processo Penal Militar, quanto ao(s) policial(is) denunciados(s):

Art. 392 – O acusado ficará à disposição exclusiva da Justiça Militar, não podendo ser transferido ou removido para fora da sede da Auditoria, até a sentença final, salvo motivo relevante que será apreciado pelo Auditor, após comunicação da autoridade militar, ou a requerimento do acusado, se civil.

PROCESSO Nº 0016538-78.2012.8.03.0001 - IPM nº 087/11-Correg./PM/AP DENUNCIADO(S): 3º SGT QEP VALMIR DA LUZ ROCHA

DATA RECEBIMENTO DA DENÚNCIA: 18/05/2012 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 303, § 3º, do CPM.

(10)

RÚBIA MARQUES CAVALCANTE Chefe de Secretaria

Ilmº Senhora

CEL PM FEM PALMIRA DAS NEVES BITTENCORT

CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ AV. CLODOVIO COELHO, 132 – BURITIZAL – MACAPÁ/AP – 68902885

Em conseqüência, o Corregedor Geral, o Aj. Geral, o Cmt. 11º BPM e os interessados, tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 061-CORREG, de 06 DEZ 12). ALTERAÇÕES DE PRAÇAS

04 - MOVIMENTAÇÃO DE PRAÇA – CLASSIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO

Retifico os termos do item 08, da 3ª Parte do BG nº 214, de 22 NOV 12, referente à classificação, somente, do 3º SGT QPC JOSÉ ROBERTO BARRETO FIGUEIREDO, que passa a vigorar com a seguinte redação:

Onde está escrito:

Classificar no 7º BPM/PRACÚUBA

Leia-se:

Classificar no 8º BPM Em consequência:

1. Defiro o pedido do requerente de acordo com o que estabelece a letra a, do § 1º do Art. 5º, do Decreto nº 022, de 12 de junho de 1981 (Regulamento de Movimentação da PMAP) e o Art. 2º, Art. 8º, Art. 11, da Portaria nº 300/08-DP, de 30 de junho de 2008 (Estabelece critérios e instruções gerais normativas para momentação na PMAP), publicada no Boletim Geral nº 130/08;

2. o Cmt do 7º BPM, do 8º BPM e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito

(Solução a Parte nº 01/2012, datada de 29 NOV 12, firmada pelo 3º SGT QPC JOSE ROBERTO BARRETO FIGUEIREDO. NBG nº 2549, de 06 NOV 12).

= 4ª PARTE – JUSTIÇA E DISCIPLINA = 05 - HOMOLOGAÇÃO DE INQUÉRITO POLICIAL MILITAR

Através de análise dos fatos atinentes ao Inquérito Policial Militar nº 068/12 – CORREG/PM, do qual foi Encarregado o 1º TEN QOA RAIMUNDO NONATO BORGES DE ARAUJO, instaurado através da Portaria nº 173/12-CORREG/PM-IPM, de 21 de agosto de 2012, RESOLVO concordar com as conclusões do encarregado, pois, de igual modo, vislumbro cometimento de crime de natureza militar, bem como transgressão disciplinar por parte do 3º SGT QPC JOSÉ WILSON MACIEL CANTUARIA, pois vejamos:

No dia 24 de fevereiro de 2012, mesmo ao ser notificado antecipadamente por ofício expedido pela Corregedoria Geral da PMAP, cientificado no dia 10 de janeiro de 2012, o 3º SGT QPC JOSÉ WILSON, não compareceu a audiência na Auditoria Militar, na qual figurava como testemunha, segundo consta nos autos fl. 05. Em sua defesa alega ter faltado por encontrar-se de serviço e devido às constantes ocorrências perdeu o horário.

(11)

oficio de notificação da Corregedoria da PMAP, para que comparecesse a audiência na Auditoria Militar no dia 27 de julho, às 11h do corrente ano, referente ao mesmo processo que já havia faltado anteriormente. Dessa vez, o militar alega ter faltado pela segunda vez por encontrar-se de serviço e em conseqüência afirma ter confundido as datas uma vez que participaria de outra audiência no dia 17 de julho de 2012, relatado na fl. 019.

É o relatório. Passo a emitir o parecer.

Ante ao exposto, percebe-se que restou comprovada autoria e materialidade de crime militar, qual seja o tipificado no art. 349 CPM, que dispõe sobre desobediência a decisão judicial e observa-se cometimento de transgressão disciplinar.

Posto que em nosso ordenamento jurídico há uma obrigação legal das testemunhas de comparecer em juízo, visto que se trata de um dever processual imposto a todos de colaborar com a administração da justiça na busca da verdade processual, segundo disposto no art. 339 do CPC.

Bem expressa o Código de Processo Civil, quando determina que a testemunha faltosa, sem motivo justificado, seja conduzida à audiência, além de responder pelas despesas do adiamento, caso não seja possível a realização do ato em razão de sua ausência (CPC, art. 142), dentre outros que se convertem num grande infortúnio para a testemunha como dispõe os artigos 219, 436 e 458 do CPC.

DA OBRIGAÇÃO

Art. 347. As testemunhas serão notificadas em decorrência de despacho do auditor ou deliberação do Conselho de Justiça, em que será declarado o fim da notificação e o lugar, dia e hora em que devem comparecer.

Comparecimento Obrigatório

§ 1º O comparecimento é obrigatório, nos termos da notificação, não podendo dele eximir-se a testemunha, salvo motivo de força maior, devidamente justificado.

Falta de Comparecimento

§ 2º A testemunha que, notificada regularmente, deixar de comparecer sem justo motivo, será conduzida por oficial de justiça e multada pela autoridade notificante na quantia de um vigésimo a um décimo do salário mínimo vigente no lugar. Havendo recusa ou resistência à condução, o juiz poderá impor-lhe prisão até quinze dias, sem prejuízo do processo penal por crime de desobediência.

Para tanto verificasse mister a disciplina das testemunhas no processo Penal militar, haja vista que ela é imprescindível, pois é por meio desta que o juiz reconstrói o ocorrido e extrai sua convicção para o julgamento da lide penal. É de suma importância para o juiz que a compatibilizando com as demais provas produzidas nos autos, em especial, na fase judicial, irá se posicionar nos autos.

Assim, a fim de perscrutar a disciplina da testemunha no processo, não há dúvida que é ínsito ao processo penal comum ou militar, a importância da prova testemunhal é inequívoca. Aliás, nesse sentido as palavras de Eugênio Florian já advertiam: “dentro do quadro das provas, a prova testemunhal é a que mais utiliza e mais aproveita ao processo penal, pois o testemunho é o modo mais indispensável de se elucidar o fato”.

Cita-se o artigo Publicado na Revista de “Direito Militar”, AMAJME, nº 65, mai/jun, 2007, pág. 31/35, por Aquino José Carlos G. Xavier, “A prova testemunhal no processo penal brasileiro, Juarez de Oliveira, 2002, p.131 “Adequado para recordar e reconstituir os acontecimentos humanos, é a prova na qual a investigação judicial se desenvolve com maior energia, afinal o processo se refere a um pedaço de vida vivido, a um fragmento da vida social, a um episódio da convivência humana e daí serem natural e inevitável que seja representado mediante vivas narrações de pessoas”.

(12)

Por derradeiro, são verificados no bojo do Inquérito Policial, além dos ilícitos penais e pressupostos autorizadores para intentar a Ação Penal, indícios de transgressão disciplinar para ensejar a deflagração de Procedimento Administrativo próprio, em face da conduta, in tese, do referido investigado uma vez que ao ter faltado as audiências vai de encontro a preceitos institucionais pré-estabelecidos em nosso diploma legal, pois retardando a execução deixa de cumprir ordem previamente estabelecida, constituindo, in tese, transgressão disciplinar devidamente assentada no RDPM-AP.

Assim, nos termos do artigo 22 do CPPM, homologo o presente feito e determino as seguintes medidas administrativas:

a)Remeter a 1º via dos autos do IPM para o Ministério Público; b)Publicar esta homologação em Boletim Geral;

c)Instaurar Sindicância para apurar possível prática de transgressão disciplinar por parte do investigado 3º SGT JOSÉ WILSON MACIEL DE CANTUARIA;

d)Arquivar a 2ª via dos autos do IPM nos assentamentos da Corregedoria Geral.

Macapá-AP, 09 de novembro de 2012. JOSÉ CARLOS CORRÊA DE SOUZA – CEL QOC

Corregedor Geral da PMAP

06 - HOMOLOGAÇÃO DE INQUÉRITO TÉCNICO ADMINISTRATIVO (ITA)

Por todo o apurado através do Inquérito Técnico Administrativo (ITA) n. 007/12-CORREG/PM, o qual foi encarregada a 1º TEN QOA Leiliam do Socorro de Souza Medeiros, instaurado através da Portaria n. 155/12-CORREG/PM – ITA de 21 de Junho de 2012, que demonstram os fatos constantes as fls. 007/029, se não vejamos:

Consta nos autos que por volta de 03h30min do dia 06 de Junho do corrente ano, uma equipe do Bope, composta pelo SGT HELTON DE SOUZA DO NASCIMENTO; SGT CLAUDIO DOS REIS SIQUEIRA; CB DEOMIR DA SILVA BRITO e SD REGINALDO DOS SANTOS VIEIRA JUNIOR, juntamente com uma equipe do Batalhão Ambiental composta pelo SGT ÉRCIO FERREIRA RAMOS; SGT JOSÉ ADI DE OLIVEIRA DA SILVA e SD JOSIEL PANTOJA FARIAS se deslocaram do Município de Santana com destino a Foz do Rio Mazagão, na tentativa de efetuar a prisão de várias pessoas denominadas “RATOS D’ÁGUA”.

Ao chegarem à localidade mantiveram contato com o CB CANUTO e CB JOSIMAR, onde estes informaram que alguns moradores haviam visto os infratores indo em direção ao Igarapé da Fortaleza. As guarnições vieram em patrulhamento e, o piloto da embarcação SGT ÉRCIO FERREIRA RAMOS, ao chegar às proximidades de entrada do Igarapé da Fortaleza, diminuiu a velocidade da lancha denominada “Amazônia”, pertencente ao patrimônio do Batalhão Ambiental, sendo que momentos depois, a lancha veio a se chocar com uma balsa de nome “Rainha Ester”, vindo a embarcação a naufragar.

Com o impacto foram arremessados na água o SGT HELTON SOUZA e o CB DEOMIR. Neste momento, os policiais observaram que o SGT ADI não havia conseguido sair da embarcação, neste momento, todos pularam novamente na água e conseguiram resgatar o graduado que se encontrava desacordado, sendo necessário que os militares efetuassem a reanimação por massagem cardiopulmonar, obtendo êxito com as manobras.

Em decorrência do naufrágio vários armamentos foram perdidos com o impacto da embarcação, porém, foram recuperados pela equipe do Corpo de Bombeiros que compareceu ao local do fato, sendo que um dos armamentos foi perdido pelo CB DEOMIR, pois o mesmo, na tentativa de salvar sua própria vida, teria largado a arma, já que com o impacto o referido Cabo foi arremessado para debaixo da balsa.

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Diante dos fatos apresentados, observa-se que todos os militares são uníssonos em seus depoimentos, afirmando que a balsa envolvida no acidente, encontrava-se totalmente às escuras, fato este, corroborado pelo depoimento do Sr. RODRIGO CARDOSO DE CARVALHO (fls. 040/041), pois este testemunhou a balsa passar em frente a seu local de trabalho totalmente às escuras, vindo a causar o acidente, sendo que a testemunha em questão ajudou a resgatar os policiais.

As alegações do Sr. JOÃO DA CONCEIÇÃO FONSECA, piloto da balsa Ester, o qual acusa os policiais de haverem provocado o acidente, pois estariam em alta velocidade, não encontra guarida, uma vez que o testemunho do Sr. RODRIGO CARDOSO DE CARVALHO, ao norte especificado é bastante robusto ao afirmar o contrário das alegações do condutor da balsa, pois percebe-se que o condutor tentou se esquivar de qualquer reprimenda atribuível a má conservação da balsa.

Observa-se ainda, que a encarregada pelo ITA, procurou anexar aos autos o Laudo Pericial realizado pela Capitania dos Portos, porém, até a presente data não nos foi encaminhado tal laudo.

A perícia, através da POLITEC foi acionada e compareceu ao local para fazer os registros necessários à feitura do Laudo de Exame Pericial de Danos, o qual constatou, conforme (fls. 097 a 099), sensíveis avarias na lancha policial.

Constata-se ainda, que o armamento que fora perdido pelo CB DEOMIR, pertencente ao Batalhão de Operações Especiais, foi recuperado conforme (fls. 109 a 114), ficando desnecessária qualquer imputação de culpa ao graduado, restando apenas as avarias na lancha do Batalhão Ambiental, restando comprovado que o SGT ÉRCIO, não deu causa ao acidente e, sim, a negligência do condutor da balsa Ester, uma vez que conduzia a embarcação totalmente as escuras, dando causa ao fatídico acidente.

Neste contexto, seguindo orientação da Procuradoria Geral do Estado, Núcleo Consultivo Administrativo (NCA) através do Parecer n. 0553/2011 de 09 de Junho de 2011, o qual orienta que no caso de restituição ao patrimônio público do bem extraviado ou sanado o dano, o procedimento deverá ser arquivado, não sendo necessário o encaminhamento a Procuradoria Geral do Estado para que emita parecer a respeito de fato já sanado, apenas encaminhando à PGE/AP, casos em que a situação envolva maior grau de dificuldade ou, pelo menos, aqueles onde se decida pela punição de servidor, o que no caso ora apresentado não se acerca de indícios que venha a imputar ao SGT ÉRCIO, condutor da Lancha Amazônia pertencente ao BA, qualquer tipo de culpa.

A vista do mencionado e, com base nas provas colhidas, resolvo adotar as seguintes medidas administrativas:

a) Arquivar o referido Inquérito nesta Corregedoria Geral; b)Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 13 de Novembro de 2012. JOSÉ CARLOS CORRÊA DE SOUZA – CEL QOC

Corregedor Geral da PMAP 07 - AVOCAÇÃO DE SINDICÂNCIA

Trata-se da análise detida no conteúdo entranhado na Sindicância Policial Militar n. 063/11–CORREG/PM, que teve como Encarregado o 1ª TEN QOA Arcione França Trindade Winter, instaurada conforme Portaria n. 208/11–Correg/PM–Sind, de 22 de agosto de 2011. RESOLVO avocar e concordar parcialmente com o parecer da sindicante, pois, entendo haver somente indícios de cometimento de transgressão disciplinar por parte dos sindicados, senão vejamos:

Consta da presente Sindicância que, no dia 29 de junho de 2011, por volta das 16h, a VTR 1109, pertencente ao 1º BPM, teria feito abordagem a uma motocicleta no Distrito da Fazendinha, tendo, ainda, exigido numerário para liberação do referido motociclista, fato este ocorrido próximo a Vila Operária, em frente a Cia do Bombeiro, no sentido orla da praia para a

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Rodovia JK.

A vítima Sr. Carlos André Gonçalves Saldanha, fls. 10 e 11, aduz que no dia dos fatos o mesmo se deslocava à farmácia para comprar remédios quando teria sido abordado pela guarnição da VTR 1109, composta pelo SUB TEN Edson Raimundo, SD José Melo e SD Tenório, juntamente com outros dois motociclistas, os quais foram liberados. Afirma, ainda, que não possui CNH nem CRLV da motocicleta e em razão disso, os Policiais Militares exigiram R$ 100,00 (cem reais) para liberarem a moto. Como não podia dispor do dinheiro, pois o que possuía era para a compra dos remédios, foi detido e no caminho foi indagado novamente sobre os R$ 100,00 (cem reais), o qual disse poder dar somente R$ 50,00 (cinqüenta reais) o que foi aceito pelos policiais e posteriormente liberado.

Segundo a testemunha Sr. Edson Francisco de Aguiar Vieira, fls. 51 a 53, no dia dos fatos, o Sr. Zeca teria informado ao mesmo que uma guarnição da Polícia Militar teria abordado e levado o Sr. Carlos André e um policial teria levado a moto, fato este ocorrido em frente à Cia dos Bombeiros. Ainda, em contato com policiais militares da área, ficou sabendo que não havia designação de viatura de trânsito para a localidade.

De acordo com os sindicados SUB TEN QPC Edson Raimundo, fls. 58 a 61, SD QPC Tenório, fls. 62 e 63, SD QPC José Melo, fls. 68 e 69, no dia dos fatos os mesmos estavam de serviço na VTR 1109 quando, por volta das 15h45min, após tentativas infrutíferas de entrar em contato com a TEN QOC Danúbia (Oficiala de Área do 1º BPM) e CAP QOA Alberto (Supervisor do CIODES), se deslocaram para o Distrito da Fazendinha para verificar a compra de combustíveis do Sr. Didi por um preço abaixo do praticado no mercado. Que, o Sr. Didi não estava na sua casa e no retorno para a área de atuação, resolveram abordar 3 (três) motocicletas. Que, nenhum dos motociclistas estavam portando CNH ou CRLV, e que em razão de não estar em suas áreas de atuação, tampouco ter conseguido contato com o CIODES, o comandante resolveu liberar as motocicletas e os condutores. Que não exigiram ou solicitaram qualquer quantia em dinheiro para liberar quaisquer dos motociclistas.

Ainda, restou comprovado que os sindicados se afastaram do local designado para o policiamento, sem comunicar qualquer superior sobre tal situação, colocando em risco as operações do CIODES caso se exigisse rápido e pronto emprego da viatura e seus integrantes, além de terem negado resposta à solicitação do CIODES. Nesse sentido, houve desrespeito às normas administrativas previstas no RDPM/AP, importando em violação dos números 1, 7 e 26 do item II, do Anexo I.

Por fim, os sindicados foram regularmente citados e intimados dos atos do processo e apresentaram defesa, fls. 82, 83, 85 e 86, as quais foram analisadas e indeferidas por não restar comprovado que houve ignorância, tampouco cumprimento de ordem recebida, já que não constam dos autos qualquer relação de contrariedade ou insurgência aos atos determinados pelo superior hierárquico, o que poderia ter sido feito no momento do recebimento da ordem ou posteriormente a um oficial comandante.

Dessa forma, resolvo acolher o parecer do sindicante, pois se vislumbra indícios suficientes de cometimento de Transgressão Disciplinar atribuível aos referidos Sindicados. Passo, assim, a individualizar a punição de cada policial militar por entender ser necessária e suficiente para a manutenção da ordem, disciplina e hierarquia militar:

1) SUB TEN QPC Edson Raimundo, exercia a função de comandante de viatura, entretanto a apreciação encontra-se prejudicada em razão de falecimento, conforme certidão de fl. 87;

2) SD QPC Tenório, exercia a função de patrulheiro, constam diversos elogios em sua ficha disciplinar, encontrando-se atualmente no comportamento ótimo. Tendo isso em mente, decido sancionar o miliciano com a penalidade de Detenção de 04 (quatro) dias;

3) SD QPC José Melo, exercia a função de motorista, consta um elogio, uma punição de repreensão e um cancelamento de punição em sua ficha disciplinar, encontrando-se atualmente no comportamento ótimo. Tendo isso em mente, decido sancionar o miliciano com a penalidade de Detenção de 04 (quatro) dias;

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a) Notificar os militares acerca da presente decisão;

b) Transcorrido in albis o prazo recursal, sejam expedidas as competentes notas de punição;

c) Publicar esta solução em Boletim Geral.

Macapá-AP, 13 de novembro de 2012.

JOSÉ CARLOS CORRÊA DE SOUZA – CEL QOC Corregedor Geral da PMAP

08- SINDICÂNCIA – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – SUBSTITUIÇÃO

Designo como Sindicante da Sindicância Policial Militar n° 077/12-CORREG/PM, o TEN CEL QOC Vanderlei de Souza Nunes, em substituição ao MAJ QOC Luiz Carlos Soares Teixeira, por ter sido citado em depoimento do Sindicado. Em referência ao publicado no item 11, letra “a”, da 4ª parte do BG n° 102, de 04 Jun 2012.

Concedo o prazo de 08 (oito) dias, a contar do recebimento deste, para o término dos trabalhos.

Em conseqüência, o encarregado tome conhecimento e providências a respeito. (NBG nº 487-CORREG, de 04 DEZ 12).

PEDRO PAULO DA SILVA REZENDE - CEL QOC Comandante Geral da PMAP

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