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CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE (CNEC) INSTITUTO CENECISTA DE ENSINO SUPERIOR DE SANTO ÂNGELO

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Academic year: 2021

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1 CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE (CNEC) INSTITUTO CENECISTA DE ENSINO SUPERIOR DE SANTO ÂNGELO

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM TERAPIA MANUAL

2ª Edição

Coordenação:

Profª. Darlene Costa de Bittencourt

Santo Ângelo - RS AGO/2014

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2 1 NOME DO CURSO

Especialização em Terapia Manual.

1.1 ÁREA DO CONHECIMENTO Ciências da Saúde.

1.2 FORMA DE OFERTA

A forma de oferta do Curso de Pós-graduação Lato Sensu é presencial. Ministrado nas sextas à noite, sábado pela manhã, com possibilidade de determinados encontros serem realizados inclusive no sábado a tarde, a critério conforme deslocamento de professores do centro do país para compensar o deslocamento.

2 JUSTIFICATIVA

O curso pretende instrumentalizar os fisioterapeutas para desenvolver uma linha de raciocínio que os conduzam desde o primeiro contato com o paciente, passando por uma profunda avaliação clínico-funcional, chegando ao diagnóstico cinesiopatológico preciso, para ter condições de elaborar e executar uma estratégia de tratamento eficaz através de técnicas e métodos de Terapia Manual. Além disso, proporcionar embasamento para realização de pesquisa científica, elaboração de trabalhos científicos e didática pedagógica para o ensino superior.

Nos últimos anos a fisioterapia manipulativa e musculoesquelética tem se destacado no cenário da fisioterapia no Brasil por oferecer resultados eficazes com amplo embasamento clínico-científico. O principal motivo do sucesso é a melhora satisfatória dos sintomas em curto prazo. É um método com o sistema de avaliação e tratamento manual o qual visa restabelecer a função das

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3 estruturas, atuando diretamente na causa das patologias e não só nos sintomas. Para alcançar esses resultados o fisioterapeuta necessita dominar os conhecimentos de anatomia palpatória e biomecânica clínica, pois ambos são imprescindíveis para a avaliação e tratamento do sistema neuromuscoloesquelético.

Hoje, com as modernas técnicas e com o aprimoramento constante dos profissionais com cursos de aperfeiçoamento, essa área da fisioterapia obtém grandes resultados. A fisioterapia manual compartilha desse aprimoramento e pode minimizar as deficiências advindas das doenças que acometem o sistema nervoso e músculo esquelético. Pois, os pacientes com disfunções no sistema musculoesquelético podem apresentar distúrbios de movimento complexos e extensos, além de danos as estruturas adjacentes necessitando de atendimento especializado.

Também é importante acrescentar que os métodos de fisioterapia são cada vez mais valorizados pelos pacientes e por profissionais de saúde em geral. A Fisioterapia Manipulativa é aplicada com base em vários métodos de tratamento.

O fisioterapeuta especialista em Fisioterapia Manipulativa tem um amplo campo de atuação podendo exercer a fisioterapia em clínicas, asilos, centros de reabilitação para pessoas com disfunção ou deficiências motoras.

Em relação ao mercado de trabalho ressaltamos que nas proximidades de Santo Ângelo - RS existem inúmeras clínicas e centros de reabilitação que na sua maioria não utilizam os recursos da Terapia Manual, o que qualifica e amplia o mercado de trabalho dos egressos deste curso de especialização.

Assim sendo, o IESA através da educação continuada ao nível de especialização permitirá o enriquecimento científico do profissional fisioterapeuta para uma atuação direcionada e precisa para o restabelecimento da independência funcional dos indivíduos, contribuindo com a qualidade de vida da comunidade.

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4 3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA, com sede na rua Dr. João Augusto Rodrigues, nº 471, Centro, CEP 98.801-015 – Santo Ângelo – RS, é uma Instituição de Ensino Superior – IES, regida pela legislação do Sistema Federal de Ensino, credenciada pela Portaria nº 1.483/19981, com Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 3.662/20022 e Estatuto da Mantenedora e Resoluções emanadas do seu Conselho Superior, entidade beneficente e de assistência social, mantido pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC, pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação civil sem fins lucrativos, esta com sede em João Pessoa – PB e com representação no Distrito Federal - DF, reconhecida de Utilidade Pública Federal pelo Decreto 36.505/54 e registrada junto ao Conselho Nacional de Assistência Social desde 1.951, como Entidade Beneficente de Assistência Social, possui longa tradição de ensino e prestação de serviços educacionais à comunidade.

O IESA possui, hoje, em pleno funcionamento 6 Cursos de Graduação, 10 Cursos de Pós-graduação em nível de Especialização. Além desses realiza cursos de aperfeiçoamento e de atualização, atendendo as solicitações de demanda regional.

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Qualificar o profissional fisioterapeuta para atuar como especialista em Terapia Manual.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Conhecer os métodos e técnicas utilizados em Terapia Manual conceitos, princípios e aplicação prática;

• Habilitar os profissionais para a utilização de métodos qualitativos de avaliação dos resultados das modalidades terapêuticas em Terapia Manual;

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5 • Propiciar a produção de conhecimento sobre diferentes métodos e técnicas

fisioterapêuticas para o tratamento dos principais distúrbios mloesqueléticos. • Possibilitar a identificação das diversas afecções do sistema musculoesquelético, permitindo a indicação de tratamentos específicos;

• Oportunizar ao acadêmico, a compreensão dos principais critérios de

avaliação, planejamento e conduta utilizada na fisioterapia Manipulativa.

5 PÚBLICO-ALVO Fisioterapeutas.

5.1 Competências e Habilidades

A especialização em Terapia Manual visa o desenvolvimento de competências e habilidades do fisioterapeuta no seu exercício profissional. Dessa forma, tal atuação poderá ser fundamentada com maior eficácia quando da tomada de decisões no uso apropriado de recursos técnicos, teóricos e práticos, na avaliação e sistematização de condutas adequadas baseadas em evidências científicas.

6 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA

O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Terapia Manual que será promovido pelo Instituto Cenecista do Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA visa através da educação continuada subsidiar condições ao fisioterapeuta de conquistar maior aperfeiçoamento, atualização, crescimento profissional e pessoal.

Em vista aos contínuos avanços científicos e tecnológicos da Fisioterapia e as exigências do mercado de trabalho, a especialização preconiza a imersão teórico-prática em conhecimentos atualizados

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6 indispensáveis ao desenvolvimento da atividade profissional com competência e habilidade.

7 COORDENAÇÃO

A coordenação operacional está a cargo da Profª. Darlene Costa de Bittencourt que possui como regime de contratação horista. Mestrado em Ciências Pneumológicas, medicina, UFRGS/RS, Especialização em Prevenção e Reabilitação Física – UDESC/SC; Especialização em Terapia Manual, Cesumar/PR; Especialização em Exercícios Terapêuticos, IESA/RS e Graduação em fisioterapia, UFSM/RS.

8 CARGA HORÁRIA

O curso oferece um total de 390 h, sendo todas ministradas em sala de aula através de trabalhos individuais, de grupos e seminários. Do total 360 h são de aulas e 30 horas para elaboração do TCC-Artigo.

Trabalho de conclusão de curso: modalidade artigo, com orientação de professores contratados para o curso.

9 PERÍODO E PERIODICIDADE

Período do Curso: início em outubro de 2014 e final setembro de 2016.

Turno: manhã, tarde e noite.

Início e Fim do Turno: Manhã das 8 h às 12 h

Tarde das 13hs às 17hs min.

Noite das 19 h às 23 h.

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7 10 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

10.1 ESTRUTURA CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR

Componente Curricular C/H

1. Cinesiologia e Biomecânica Clínica – Rafael Bopp Candeia 30

2. Anatomia Palpatória – Rafael Bopp Candeia 15

3. Neurofisiologia da Dor – Dany Luis Jorge. 15

4. Raciocínio Clínico e Prática Baseada em Evidência – Gustavo Portella. 15

5. Diagnóstico Diferencial e Exames Complementares – Ingo Christmann. 20

6. Terapia Manual Ortopédica - Marcio Moraes 30

7. Exercícios Terapêuticos (Ênfase em Estabilização Segmentar) – Eduardo Stapait

30

8. Fisioterapia Manipulativa nas Disfunções da Coluna Vertebral. – Marcelo A. Bracht.

30

9. Fisioterapia Manipulativa nas Disfunções dos Membros Superiores – Gustavo Portella

30

10. Fisioterapia Manipulativa nas Disfunções dos Membros Inferiores – Marcelo A. Bracht.

30

11. Didática do Ensino Superior - Roseléia Schneider. 10

12. Metodologia da Pesquisa e Bioestatística - Armindo Holler; Alexandre Novicki.

25

(8)

8

14. Técnicas Miofasciais - Fábio Stieven 30

15. Fisioterapia Manipulativa na ATM - Rodrigo Arenhart. 20

16.Trabalho de Conclusão de Curso 30

TOTAL GERAL 390

10.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1 – CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA CLÍNICA.

Ementa: Princípios de alavanca, de torque, músculos dinâmicos e estáticos. Principais mecanismos de lesões na coluna vertebral, ombro, cintura escapular, punho, mãos, quadril, joelho, tornozelos e pés.

Bibliografia:

1. HALL, S. Biomecânica da coluna vertebral. In: Biomecânica Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2000.

2. KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular: Tronco e coluna vertebral. São Paulo. Panamericana. 5ª Ed. 2000.

3. LIPPERT, L. Cinesiologia clínica para Fisioterapeutas: Incluindo testes para auto-avaliação. 2ª Ed. Revinter, Rio de Janeiro. 1996.

2 – ANATOMIA PALPATÓRIA.

Ementa: Localização anatômica e palpação da coluna vertebral cervical, torácica e lombar. Técnicas de anatomia palpatória para ombro, cotovelo, punho e mão. Técnicas de anatomia palpatória para pelve envolvendo o sacro e a articulação sacro ilíaca. Técnicas de anatomia palpatória para quadril, joelho, tornozelo e pé.

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9 Bibliografia:

1. BYFIELD, D. ; KINSINGER, S. Phorteterapia Manual: Guia de Anatomia de Superfície e Técnicas de Palpação. Sorte. 2008.

2. JUNQUEIRA, L. Anatomia Palpatória e seus Aspectos Clínicos.

GUANABARA, 2010

3. CAITOW. L. Técnicas de Palpação. São Paulo. Manole. 2001.

4. JUNQUEIRA, L. Anatomia Palpatória e seus Aspectos Clínicos.

GUANABARA, 2010

5. NETTER. F.H. Atlas Interativo de Anatomia Humana. Porto Alegre. Artemed. 1999.

3 – NEUROFISIOLOGIA DA DOR.

Ementa: Mecanismos neurobiológicos básicos da dor; sensibilização periférica; sensibilização central; dor aguda e crônica; alterações corticais; mecanismos de analgesia da terapia manual.

Bibliografia:

1. NOGUEIRA, L. A. C. Neurofisiologia da Terapia Manual. Fisiot. Bras. Nov-dez. 2008.

2. BIENFAIT, M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. São Paulo: Summus, 2000.

3. PIMENTA, C. A. M. Fundamentos Teóricos da dor e de sua Avaliação. In: CARVALHO, M.M.J. Organizadora. Dor: um estudo multidisciplinar. São Paulo, Sumus, 1999, p. 31-45.

4 – RACIOCÍNIO CLÍNICO E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIA.

Ementa: Introdução à Prática Baseada em Evidência, definição de níveis de evidência científica, níveis de recomendação. Buscando a melhor evidência disponível. O processo de tomada de decisão clínica.

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10 Bibliografia

1. JONES, M. A; RIVETT, D. A. Clinical reasoning for manual therapists.

2. Herbert R, Jamtvedt G, Mead J, Birger Hagen K. Practical evidence-based physiotherapy. Butterworth-Heinemann, 2005.

5 - DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E EXAMES COMPLEMENTARES.

Ementa: Estudo e interpretação das principais formas de diagnóstico por imagem e exames laboratoriais. Fundamentos de radiologia, ultrassom, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Técnicas radiográficas. Imagenlogia normal e na disfunção dos sistemas. Posicionamentos.

Bibliografia:

1. INTROCASO, J. H; HOLSBEECK, M. V. Ultra-sonografia do Sistema Músculo-Esquelético. São Paulo. Pancast. 1996.

2. KAPLAN P. A; HELMS, C. A; ANDERSON, M. W. et al. Ressonância Magnética Musculoesquelética. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2003.

3. MAIERHOFER, L.; GUERRINI, R.M. Guia Prático de Tomografia Computadorizada. São Paulo, Roca, 2001.

4. GREENSPAN, Adam. Radiologia Ortopédica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2001.

5. SUTON, David. Radiologia e Imaginologia para estudantes de medicina. 7 ed. Barueri/SP: Manole 2003.

6. - APLEY, Graham. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. 6 ed. São Paulo: Atheneu 2002.

7. HIGGINS, C.; WEBB, W. Imagem do Tórax - Radiologia, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Coração e do Pulmão. São Paulo: Revinter, 2006.

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11 6 – TERAPIA MANUAL ORTOPÉDICA

Estudo, análise crítica e científica de disfunções ortopédicas através de exame físico funcional baseado na avaliação ortopédica de Cyriax.

Bibliografia:

1. CYRIAX, J.H., CYRIAX, P.J. Manual Ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. 2ª edição. São Paulo. Manole, 2001.

2. GREENMAN, P. E. Princípios da Medicina Manual. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001.

3. APLEY, Graham. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. 6 ed. São Paulo: Atheneu 2002.

4. JONES, M. A; RIVETT, D. A. Clinical reasoning for manual therapist.

EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS (ÊNFASE EM ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR)

Ementa: Princípios da Estabilização Segmentar Terapêutica, Evidências científicas da Estabilização Segmentar Terapêutica, Avaliação do Sistema Estabilizador Cervical, Escapulotorácico e Lombopélvico. Exercícios de Estabilização Segmentar Terapêutica aplicados a região Cervical, Escapulotorácica e Lombopélvica.

Bibliografia:

1. KISNER, Exercicios terapêuticos – Fundamentos e Técnicas, São Paulo: Manole, 1998.

(12)

12 2. GARDINER, M. Manual de Terapia por Exercícios. São Paulo: Santos,

2002.

3. XHARDEZ, Manual de Cinesioterapia, Rio de Janeiro, 1998.

7 – FISIOTERAPIA MANIPULATIVA NAS DISFUNÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL.

Ementa: Avaliação das principais disfunções da coluna vertebral, fisioterapia manipulativa aplicada nas disfunções da coluna cervical, torácica, lombar e pélvica, princípios da fisioterapia manipulativa; avaliação dos movimentos fisiológicos e artrocinemáticos; técnicas de mobilização articular (Grau I ao IV); técnicas de manipulação articular (Grau V); técnicas de mobilização com movimento.

Bibliografia

1. MAITLAND, G. D. Manipulação Vertebral. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 1986.

2. MULLIGAN. BR.. Manual Therapy 'NAGS', 'SNAGS', 'MWMS' etc. 5ª Ed. Plane View Press. Wellington. 1995.

3. KISNER, C. ; COLBY, A. L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 3.ed. São Paulo: Manole, 1998.

4. GREENMAN, P. E. Princípios da Medicina Manual. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001.

8 - FISIOTERAPIA MANIPULATIVA NAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES.

Ementa: Avaliação das principais disfunções das articulações periféricas. Fisioterapia manipulativa aplicada nas disfunções dos membros superiores, princípios da fisioterapia manipulativa; avaliação dos movimentos fisiológicos e artrocinemáticos; técnicas de mobilização articular (Grau I ao IV); técnicas de manipulação articular (Grau V); técnicas de mobilização com movimento.

(13)

13 Bibliografia

1. HENGEVELD, E.; BANKS, K.; MAITLAND G. D. Maitland’s Peripheral Manipulation, 4 ed. Elsevier/Butterworth Heinemann, 2005.

2. KALTENBORN, F. M. Mobilização Manual das Articulações.1 ed. São Paulo: Manole, 2000

3. MULLIGAN. BR.. Manual Therapy 'NAGS', 'SNAGS', 'MWMS' etc. 5ª Ed. Plane View Press. Wellington. 1995.

4. KISNER, C. ; COLBY, A. L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 3.ed. São Paulo: Manole, 1998.

5. GREENMAN, P. E. Princípios da Medicina Manual. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001.

9 - FISIOTERAPIA MANIPULATIVA NAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS INFERIORES.

Ementa: Avaliação das principais disfunções das articulações periféricas. Fisioterapia manipulativa aplicada nas disfunções dos membros inferiores, princípios da fisioterapia manipulativa; avaliação dos movimentos fisiológicos e artrocinemáticos; técnicas de mobilização articular (Grau I ao IV); técnicas de manipulação articular (Grau V); técnicas de mobilização com movimento.

Bibliografia

1. HENGEVELD, E.; BANKS, K.; MAITLAND G. D. Maitland’s Peripheral Manipulation, 4 ed. Elsevier/Butterworth Heinemann, 2005.

2. KALTENBORN, F. M. Mobilização Manual das Articulações.1 ed. São Paulo: Manole, 2000

3. MULLIGAN. BR.. Manual Therapy 'NAGS', 'SNAGS', 'MWMS' etc. 5ª Ed. Plane View Press. Wellington. 1995.

4. KISNER, C. ; COLBY, A. L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 3.ed. São Paulo: Manole, 1998.

5. GREENMAN, P. E. Princípios da Medicina Manual. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001.

(14)

14 10 - DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR

Ementa: Concepções das práticas pedagógicas e ensino na Universidade. Bibliografia

1. MASSETO, Marcos. Competência pedagógica do professor universitário. São

2. Paulo: Summus, 2003.

3. PIMENTA, Selma Garrido. ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no Ensino Superior. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

4. SGUISSARDI, Valdemar. JUNIOR, João dos Reis Silva (Org). Educação Superior: análise e perspectiva de pesquisa. São Paulo: Xamã, 2001.

11 - METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E BIOESTATÍSTICA . Ementa: Noções metodológicas de leitura e interpretação de textos. O que é ciência e suas origens. Método científico. Projeto de pesquisa e tipos de pesquisa. Objetivos da pesquisa, coleta de dados, análise e interpretação de dados e apresentação do trabalho científico. Embasamento estatístico que possibilite a análise de dados referentes a pesquisa científica.

Bibliografia

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

(15)

15 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

4. OLIVEIRA, Claudionor dos Santos Oliveira. Metodologia científica, planejamento e técnicas de pesquisa: uma visão holística do conhecimento humano. São Paulo: LTR, 2000.

12 – MOBILIZAÇÃO NEURAL

Ementa: Princípios da Mobilização Neural. Neurobiomecânica e Neurodinâmica clínica. Avaliação das principais disfunções neurais da coluna vertebral e membros. Diferenciação estrutural. Testes de tensão neural adversa. Mobilizações neurais diretas, indiretas, tensionantes e deslizantes.

Bibliografia

1. BUTLER, D. S. Mobilização do Sistema Nervoso. São Paulo: Manole, 2003.

2. SHACKLOCK, M. Neurodinâmica Clínica: Um novo sistema de tratamento Músculo-Esquelético. Elselvier, 2006

13 – TÉCNICAS MIOFASCIAIS

Ementa: Anatomia, biomecânica e patobiomecânica do tecido miofascial. Síndrome da dor miofascial, pontos gatilhos miofasciais, trigger points e tender points. Avaliação das restrições de mobilidade do tecido miofascial, manobras miofasciais, Terapia Manual no tratamento dos pontos gatilhos miofasciais.

Bibliografia:

1. Kerry J. D’Ambrogio; George B. Roth. Terapia de Liberação Posicional (PRT). Editora Manole, São Paulo, 1ª edição, 2001.

(16)

16 2. Leon Chaitow. Técnicas Neuromusculares Modernas. Editora Manole,

São Paulo, 2001.

3. Janet G Travell.; David G. Simons; Lois S. Simons. Dor e Disfunção Miofascial. Editora Guanabara – 2007.

4. Leon Leon Chaitow. Técnicas de Energia Muscular – Técnicas Avançadas para Tecidos Moles.Editora Manole – 2001.

14. FISIOTERAPIA MANIPULATIVA NA ATM

Ementa: Locais de trauma mecânico para a arterial Vertebral. Ajustes Específicos- Occipital/Atlas- Atlas/Àxis, e suas variações. Ajustes específicos para a ATM.

Bibliografia:

1. Keith L. Moroe. Fundamentos de Anatomia Clínica Editora Guanabara Koogan. 2004.

2. Warren I. Hammer. Exame Funcional dos Tecidos Moles e Tratamento por Métodos Manuais. Editora Guanabara Koogan. 2003. 3. François Ricard. Tratado de Osteopatía Craneal. Articulación

Temporomandibular – Análisis y Tramamiento Ortodóntico.2ª edición. Editora Medica Panmericana. 2005.

15 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa: Elaboração e acompanhamento de projeto de conclusão de curso com base na articulação teórico-prática vivenciada durante o mesmo, numa dimensão global, criativa e inovadora, na área da fisioterapia. Aprofundar conhecimentos e habilidades em área de interesse do aluno, oportunizando-lhe aplicar na prática os conhecimentos teóricos aprendidos no curso. Avaliar o mercado de trabalho e aprofundar sua área de interesse.

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17 1. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de

monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2000.

2. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para trabalho científico. Porto Alegre: s.n, 2003.

3. GIL, Antônio Carlos Gil. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

4. SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

11 CORPO DOCENTE PROFESSOR TITULAÇÃ O CONTRATAÇÃ O FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA

Alexandre Novicki Mestre Horas aula Graduado em Matemática e Física pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI). Especialista em Docência do Ensino Superior pelo Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Angelo (IESA). Mestre em ensino de Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Armindo Holler Mestre Hora-aula Mestrado em Educação nas Ciências – Área: Fisioterapia, UNIJUI, Especialização em Cinesioterapia e Terapia Manual com Ênfase em Atendimento Clínico, CELER, Graduação em fisioterapia, UNIJUI. Professor

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18

do curso de Fisioterapia IESA – Santo Ângelo - RS.

Dany Luiz Jorge Mestre Possui graduação em Fisioterapia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2000) e mestrado em Odontologia (Fisiologia Oral) pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Atuando principalmente nos seguintes temas: Dor, Diferença sexual, ATM. Eduardo Luiz Stapait Mestrando, Especialista Fisioterapeuta. Mestre em Fisioterapia – UDESC; Pós-graduação Lato-Sensu em Fisioterapia Ortopédica Traumatológica e Desportiva (ênfase em terapia manual). Professor do Curso de Fisioterapia da Universidade do Oeste de Santa Catarina. Coordenador e Professor do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica UNOESC-SC (2007-2008 e 2008-2009). Cursos de Formação em RPG (Reeducação Postural Global – Fisioterapia Manipulativa), Maitland, Estabilização Segmentar Terapêutica e Mobilização Neural (David Butler -AUS).

Ingo Christmann Especialista Possui graduação em medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (1971), atua Clínica

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19

de Diagnóstico por Imagem – DIMAGEM – Ijuí, professor Unijui.

Marcelo Anderson Bracht

Mestre Mestre em Fisioterapia – UDESC;

Especialização em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica -

ACE; Especialização em

Fisioterapia Osteopática - CBES;

Certificação nos conceitos:

Maitland, Mulligan, Mobilização Neural, Estabilização Segmentar

Terapêutica, Bandagem

Funcional, RPG/Fisioterapia

Manipulativa; Fisioterapeuta do

Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina , Brasil

Márcio Ferreira de Moraes

Mestre Fisioterapeuta, graduado pela

Universidade Federal de Santa Maria em 1995. Dedica-se ao estudo e prática clínica da Saúde integral e Terapia Manual, área em que cursou Especialização (CESUMAR) e Mestrado (Universidad Andrés Bello - Chile). Atualmente dirige o Instituto Moraes, dedicado ao ensino e estudo da Saúde Integral. É instrutor internacional do Upledger Institute (USA), certificado para ministrar os cursos de Introdução à Terapia CranioSacral. Membro da International Alliance of healthcare Practitioners.

Rodrigo Arenhart Mestre

Fisioterapeuta, Mestre em Ciências do Movimento Humano - Biomecânica / UDESC; Professor

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do Centro de Pós-graduação / lato sensu Odontocenter / UNICSUL dos cursos de Prótese, Ortodontia e Endodontia (Disciplinas: Dor Crânio-Facial e ATM, Disgnóstico Diferencial em Dor Orofacial); Professor do curso de Pós-graduação / lato sensu em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica pela ACE, URI (Disciplina: DTM, Coluna Vertebral), UNINGÁ, IESA, UNOESC, FSG (Disciplina: DTM); Professor curso Graduação em Fisioterapia / URI; Atua nas áreas de Dor Orofacial e DTM,

Ortopedia e

Traumatologia/Coluna Vertebral, Biomecânica e Terapia Manual.

Roseléia Schneider

Mestre Hora-aula Mestre em Educação (UPF), Especialista em Psicopedagogia (URI), Especialista em Educação (FUNDAMES), Graduada em Pedagogia ((FUNDAMES), Docente no (IESA), Professora da Escola de Educação Especial (Raio de Sola) APAE- Santo Ângelo - RS.

Rafael Bopp Candeia

Especialista, com Pós graduação em Biomecânica do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007). Mestrando em Biociências e Reabilitação pela

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21

Rede Metodista de Ensino. Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Luterana do Brasil (2004). Atualmente é coordenador do serviço de fisioterapia - Life Trainning - Fisioterapia do Esporte. Tem experiência na área de Fisioterapia com ênfase em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia.

12 METODOLOGIA

Sala de aula com projetor multimídia, filmes, livros didáticos, literários, biblioteca, aulas expositivas e dialogadas, aulas práticas na clínica escola de Fisioterapia, apresentação de casos clínicos, planejamento de aulas baseadas em textos científicos atuais.

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Seminários.

14 INFRA-ESTRUTURA FÍSIC

A estrutura física disponibilizada ao Curso é composta por salas de aula equipadas com carteiras escolares (cadeiras estofadas), biblioteca; auditórios para seminários, todas as salas e auditórios são climatizadas. Quanto à estrutura tecnológica estão disponíveis: laboratório de informática, microcomputadores notebook, projetores multimídia, Internet banda larga, terminais de consulta e Clínica Escola do Curso de Fisioterapia do IESA.

(22)

22 A seleção será mediante análise de currículo e, se necessário, entrevistas.

16 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação envolve produção textual, trabalhos científicos, seminários em cada disciplina e no trabalho de conclusão um artigo.

17 CONTROLE DE FREQÜÊNCIA

A frequência obrigatória mínima é de 75%, conforme Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007. O controle da freqüência é exercido através de chamada de competência do professor.

18 TRABALHO DE CONCLUSÃO

Artigo orientado por um docente indicado pelo acadêmico, sendo entregue e avaliado por comissão de especialista no tema, do Instituto de Ensino Superior de Santo Ângelo - IESA.

19 CERTIFICAÇÃO

Para fins de certificado de Especialista em Terapia Manual (Lato Sensu), o aluno deverá ter concluído todas as disciplinas com nota mínima de 7,0, bem como ter entregue o artigo de conclusão em data estabelecida pela a coordenação do curso e também com aprovação de nota mínima de 7,0, baseada na Resolução nº 1/2001.

20 INDICADORES DE DESEMPENHO Ter o número mínimo de 20 alunos.

(23)

23 Pretende-se formar o máximo possível de alunos.

Evasão: baseada nas experiências da Instituição o número é mínimo.

21 RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO

A instituição formou em janeiro de 2009 e 2010, respectivamente a primeira e segunda turma do Curso de Fisioterapia.

O curso de pós-graduação lato sensu em Terapia Manual será o terceiro na área da Fisioterapia no IESA. O primeiro curso de pós–graduação iniciou em setembro de 2009, na área de Fisioterapia, habilitação em Exercícios Terapêuticos. O segundo curso iniciou em abril de 2011, na área de Fisioterapia Neurofuncional.

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