Satisfazendo os desejos do meu irmão – Parte 1
Olá, me chamo Karen. Tenho 22 anos, loira, 1,72m e 52 kg. Os fatos que vou relata agora
aconteceram realmente. Sou descendente de alemães (branquinha), mas estou sempre com uma corzinha pois moro perto do litoral em Santa Catarina. Já participei de desfiles de modelos na escola e clube que participo. Minha boceta é estilo capô de fusca e está sempre molhada. Quando eu tinha meus 17 anos, meu primo de 18 me pedia para colocar a calcinha para dentro da bunda e shortinhos curtos para brincarmos. Ele me dizia que eu era muito bonita e eu deveria me mostrar. Descobri muitas coisas, entre elas, o exibicionismo. Adoro me expor e provocar a libido das pessoas com meu corpo. Ainda moro com meus pais. Tenho um irmão de 17 anos. Ele está começando a virar homenzinho e já o peguei diversas vezes olhando para meu corpo. Como relatei no início, desde novinha aprendi a usar roupas justas e agora transparentes. Quando fiquei maiorzinha, meus pais já não pegavam mais no meu pé por causa da minha maneira de vestir-me, mas quando era nova, me davam muitos conselhos a este respeito. Tenho paixão em usar roupas de ginástica. Sempre que posso, coloco uma. Pelo fato de sermos de descendência germânica, não temos o costume de andar muito à vontade pela casa. O máximo é de pijama comprido. Tenho muito conjuntinho sexy. Desde calcinhas, shortinhos, baby dolls, camisolas e muitas calças de cotton e lycra. Um dia, ao passar por uma loja de lingerie, me deparei com um pijama muito sexy. O conjunto era uma calça e camisa que parece uma meia calça fina. Ele é cor da pele e todo cheio de florzinhas vermelhas pequenas. Comprei-o e mais umas calcinhas. Cheguei a casa e fui correndo para o quarto para experimentar. Eu estava vestindo uma calcinha de renda rosa e coloquei o pijama por cima. Estava sem sutiã, pois estava quente. Olhei-me no espelho e vi todas as curvas do meu corpo. Era totalmente transparente. Eu estava muito excitada. Toquei na minha calcinha e molhei meus dedos com o líquido que saía de minha bocetinha. Como não tinha mais ninguém em casa, fui para a cozinha beber uma água sem me trocar. Eu estava na bancada da pia quando meu irmão entrou numa corrida só. Gelei... Fiquei sem me mover, esperando uma reação dele. Virei somente minha cabeça para trás, pois do contrário, ele veria meus seios e boceta. Então falei com voz trêmula: “O quê você está fazendo em casa nesta hora? Não tem aula não?" Ele, olhando para minha bunda, fala: “O professor está doente e não temos substituto!"... E perdeu o assunto... Fiquei sem saber o que fazer. Ele estava vendo toda minha bunda, pois a calcinha, embora não fosse fio, estava toda enterrada. Ele me perguntou: “O quê você esta fazendo?" Eu disse: “Um suco. Vá guardar teu material que faço um para você também." (tinha que dar um jeito de tirá-lo de lá para eu sair). Ele, esperto: “Estou com muita sede mana, me dá um copo que já tomo..." Nesta altura eu tinha que me controlar muito para ele não ver meu nervosismo. Respirei fundo e servi um copo. Alcancei sem me virar: “Pega aqui Rogério!" Ele veio, e parou do meu lado. Ai que situação!... Minha boceta estava pulsando, os bicos dos meus seios estavam totalmente durinhos apontando no tecido. Dei uma debruçada no balcão para meus braços esconderem meus seios. Ele não saia de perto. Fiquei pensando o que eu podia fazer para sair dessa. Mas eu estava gostando. Fechei minhas pernas para sentir minha boceta pulsando. Ela estava encharcada. Então, resolvi fazer de conta que iria procurar algo embaixo do balcão. Abaixei-me, abri a porta e fiquei mexendo no balcão. Sempre tentando ficar de costas para meu irmão. Escutei-o suspirando e logo veio uma pergunta que me fez sentir
os meus líquidos escorrerem pela calcinha: “Bonita esta tua roupa nova mana, você que
comprou?" "-Fui eu sim..." Silêncio... "-Dá para ver tua calcinha, ela é muito bonita também!" Foi o clímax... Gozei, gozei e gozei! Segurei-me como pude para não gemer. Sentei-me no chão e segurei uma tábua de carnes sobre meu colo e com a outra mão toquei minha boceta. Eu ainda estava gozando. Nesta altura, fiquei de frente para o Rogério e deixei que ele visse meus seios. Somente não deixei ver eu me tocando. Mas ele deveria estar imaginando. Ele estava vidrado no meu corpo. Estava fraca para me levantar e fiquei ali me tocando. Não tinha coragem de olhar para ele. Escutamos o barulho do portão se abrindo, devia ser minha mãe chegando. Levantei-me depressa e fui para o quarto, sem dar uma palavra. Troquei-me e saí logo. Vi que minha mãe estava na cozinha falando com o Rogério. Cheguei lá como se nada tivesse acontecido. Falamos o de sempre, como foi o dia, etc. Minha mãe estava guardando umas compras quando viu o piso da cozinha molhado e perguntou quem tinha feito aquela bagunça. Era meu gozo. Estava
lascada. Fui rápida e disse que tinha sido o Rogério. E ela sem demora o mandou limpar. Ele me olhou e não reclamou nada. Que tesão. Meu mano limpando meu gozo. Ele pegou um papel toalha, limpou e em vez de colocar no lixo da cozinha, foi jogar no banheiro. Fiquei observando e demorou uns 10 minutos até que saiu do banheiro. Agora era minha vez de ir ao banheiro. Entrei, fechei a porta e procurei o papel na lixeira, mas não encontrei nenhum papel toalha lá. Aquele safado estava se masturbando com o meu cheiro. Era muito excitante imaginar que ele sentia tesão por mim. À noite, passei pelo quarto do Rogério e perguntei se ele iria tomar banho logo. Ele me respondeu: "- Por quê?" "- É que você demora e eu gostaria de tomar banho logo." Ele disse para eu ir que ele iria em seguida. Fui então e deixei minha calcinha rosa pendurada no puxador do Box (detalhe - sem lavar e toda molhada do meu gozo). Saí e fui direto avisá-lo que estava pronta. Ele foi correndo para o banheiro. Ele deve ter demorado uns 30 minutos. De sacanagem, eu fui bater na porta e perguntei se ele demoraria muito. Só resmungou que já estava saindo. Pedi então: "-Você pode me alcançar minha calcinha que esqueci no Box?" Mas tudo isso, sem meus pais verem. "-Agora não posso, estou todo ensaboado." Pedi então: "- Me alcança vai, senão você vai ter que lavar ela para mim. Silêncio..." "-Ta bom, depois eu lavo!" Isso é o que ele mais queria, pensei! "- Depois estende ela direitinho na lavanderia, tá, mano?" (Falei em tom bem cantado). "- Pode deixar mana..." Fui para o quarto e naquela noite me masturbei até pegar no sono. Estava muito excitada. Na manhã seguinte, acordei cedo e fui para a faculdade. Cheguei em casa depois do meio dia e já não tinha mais ninguém. Tirei minha roupa e fiquei somente de calcinha e sutiã. Fui para a lavanderia conferir minha calcinha. Ela estava lá no varal já sequinha. Mas deixei-a. Pensei em pedir para ele buscá-la para mim quando chegasse. Fui para o quarto colocar uma legging de cotton preta que de tão justa, ficava transparente. Por
baixo, coloquei uma calcinha de lycra branca, transparente na frente. Dava para ver a marca e até a cor da calcinha pelo tecido da leg. Em cima um top vermelho. Gosto de deixar os lábios da minha boceta marcados, os homens adoram! Atrás a calcinha simplesmente desaparecia dentro da minha bunda. Parei na frente do espelho e fiquei alisando minha pombinha. Queria deixar ela bem inchada e molhada para meu mano ver. Passei meus dedos entre os lábios até ficar bem excitada. O tecido já estava molhando com meu líquido. Quando ele chegou, fui na lavanderia pegar umas roupas lavadas para estender. Ao vê-lo disse: "- Oi mano, como foi seu dia?" " – Bem, e o seu mana?" " Bom, eu tenho que estender estas roupas antes da mãe chegar. Ela me
pediu para fazer sem falta. Você me ajuda?" Ele prontamente aceitou. No quintal, quando baixei o cesto de roupa que eu carregava, ficou à mostra minha boceta toda marcada. Ele quase não conseguia tirar os olhos dela. Pedi para ele me alcançar às peças enquanto eu pendurava. Ele se abaixou e ficou com a cara na altura da minha boceta. Fiquei bem de frente para ele e me
esticava para estender a roupa e para marcar bem minha boceta. Após algumas abaixadas puxei a calça para cima. A calcinha entrou na boceta, a calça parecia rasgar. Nem preciso dizer que ela estava molhada. Eu queria me tocar uma vez, pois estava muito excitada. Mas como poderia fazer, já que ele estava a dois palmos dela? Perto do varal tem uma mesa com cadeiras. Peguei uma cadeira para colocar os grampos em cima e assim, poderia encostar minha boceta no canto da cadeira. Foi o que fiz. Fui passando a quina da cadeira até encaixar direitinho. Fiquei assim disfarçando um pouco. O Rogério estava observando já sem disfarçar. Peguei outra peça para estender. Ao me esticar, dei um jeito de encaixar, deixando minha boceta bem dividida. Apertei meu clitóris e não deu outra... Gozei forte novamente! Senti o líquido verter da minha xana. Em instantes a calça havia se molhada toda e a cadeira também. Eu fingia estar arrumando a roupa no varal, para deixá-lo olhar à vontade! Ao desencaixar, notei a cadeira molhada. Ele olhava para ela e minha xana. Pedi a ele licença pois precisava ir no banheiro. Fui me olhar no espelho... Que escândalo!... Minha boceta estava muito inchada e marcava muito a calça. Passei a mão. Eu nunca tinha sentido ela tão molhada. Tive a idéia de chamar meu mano: "- Mano, vem cá um pouquinho?" Logo ele apareceu: "- Que é mana?" "- Me alcança aquela calcinha que você lavou ontem para mim?" Já vai mana." Logo ele apareceu na porta (que estava fechada) com ela. "-Pega aqui mana." Eu tirei a usada e entreguei a ele (toda molhada). Eu não disse nada. Só peguei a limpa e a vesti. Ao sair, ele estava na porta me esperando olhando para a calcinha que estava em sua mão. Eu gostava da maneira que ele a segurava. Ele não pegava com a ponta dos dedos, mas com a palma das mãos. Fui ao varal e ele continuava com minha calcinha nas mãos. Terminamos de estender e entramos. Vi que ele estava enrolando, para não lavar a calcinha e nem colocá-la no cesto de roupa suja. Deixei-o e saí para meu quarto. À noite, antes de dormir, ele passou no meu quarto e disse que tinha lavado minha calcinha e estendido. Falei:
"-Obrigada, maninho por lavar minhas calcinhas. Se você puder, guardá-la depois de seca também." Ele concordou e foi dormir. Passou o outro dia e tive que sair à tarde para fazer uns trabalhos da Facul. Quando cheguei de tardinha em casa, entrei e não encontrei ninguém em casa. Quando chego ao meu quarto, pego o Rogério mexendo na gaveta dos meus lingeries. Ele dá um salto de susto e pede desculpas por estar ali. Eu logo o tranqüilizo dizendo que ele podia mexer pois eu tinha pedido para ele guardar minhas calcinhas. Fui do seu lado e perguntei se ele sabia como se dobrava uma calcinha. Ele disse que achava que não. Então peguei algumas e coloquei na cama para mostrar a ele. Pedi para ele esperar só eu me trocar. Fui atrás da porta do armário aberta e tirei minha roupa toda, inclusive minha calcinha e sutiã. Então pedi a ele: "-Mano, me alcança uma calcinha e sutiã?" "- Qual você quer mana?" "- Pode escolher..." Vi que ele demorou em escolher. Logo ele se aproximou. Entreguei primeiro a ele minha calcinha e sutiã usados. "- Você lava para mim mano?" "- Claro mana." E ele me entregou um conjuntinho todo de renda branquinho. Vesti-o, a tanguinha era bem pequeninha. Ela entrava no meu bumbum. "- Me alcança agora um pijama mano." Ele me alcançou aquele de florzinha todo transparente.
conjunto, heim mano?" "- É bem bonito mana." Emendei dizendo: "- É bonito e confortável. Pega só para ver..." Peguei em sua mão e fiz com que ele passasse a mão sobre meu bumbum. Ele ficou todo encabulado. Sentamos então na cama. "- Vou te ensinar a dobrar minhas calcinhas." Assim você poderá deixá-las bem arrumadinhas na minha gaveta. Fui mostrando como se dobrava. "- Vou te mostrar também, como se estende ela no varal. Você não deve prendê-la no fundilho. Assim ela vai secar melhor. Uma maneira de ver se ela está seca é encostar o fundilho nos lábios. Assim você sente se ela está bem seca." Era a minha desculpa para vê-lo beijando o fundilho de minhas calcinhas. "-Vamos fazer um exemplo. Pega esta (peguei uma calcinha limpa) e encosta na boca..." Ele pegou meio sem jeito e colocou. Minha boceta já dava sinais de vida! Que tesão, eu estava vendo meu mano colocar a boca no fundilho da minha calcinha! "- Agora pega esta para ver..." (alcancei a que eu tinha usado e estava úmida). Ele encostou a boca e molhou nela. Quando tirou ele lambeu seus lábios. "- Sentiu a diferença?" Falei: "-Viu como ela está molhada?" Nossa, que tesão eu estava sentindo. Ele concordou. Pedi para ele: "- Agora você pode lavar minhas calcinhas e não se esqueça de sempre ver se ela está seca." Ele saiu levando minha calcinha e sutiã. Tranquei-me no quarto para me masturbar. Não foi necessário muito para eu gozar... eu estava pegando fogo. Tive três orgasmos que me deixaram esgotada. Dormi e só acorde quando era noite e meus pais já estavam em casa. Como no dia anterior, fui tomar banho e na saída deixei minha calcinha na porta do Box para o Rogério lavar. Depois do banho dele, fui ver minha calcinha. Ela estava estendida no varal como havia lhe mostrado. No dia seguinte, eu estava no meu quarto quando ele bate na porta: "- Mana você está aí?" " - Sim, o quê você quer?" "- Você tem uma calcinha para eu lavar?" Eu estranhei. "- Por que, você vai tomar banho agora?" (ele deveria ta querendo se masturbar e queria uma calcinha minha). "- Não mana, vou mais tarde, mas eu já queria pegá-la." Pensei rápido, não podia deixá-lo na mão. "- Só um pouquinho maninho. Dá-me cinco minutos que te entrego a calcinha que estou usando.
Primeiro tenho que fazer uma coisa. Depois, eu a levo para você." Ele concordou e saiu. Era hoje que ele teria um belo presente. Tirei minha calça e comecei a me masturbar. Só de ter aquela conversa, minha calcinha já tinha encharcada. Esfreguei minha boceta por cima da calcinha para ficar bem molhada. Era uma tanga preta de renda na frente. Masturbei-me sempre com a
calcinha. Ficava imaginando que meu maninho tinha pedido minha calcinha para se punhetar nela. Eu queria dar minha calcinha bem cheirosa e molhada. Gozei nela duas vezes. Imaginem uma calcinha toda molhada. Não era somente o fundilho. Fiquei alisando minha xoxota depois de gozar para sentir bem ela molhada. Levantei, tirei a calcinha e coloquei outra. Vesti somente uma camiseta que mal cobria minha calcinha. Olhei-me no espelho e dava para ver a parte de baixo da tanga. Era uma tanga vermelha de lycra. Fui assim. Pensei em provocá-lo ao máximo. Meus pais estavam na sala e não me viriam assim. Fui na ponta dos pés até seu quarto levando minha calcinha gozada nas mãos. Entrei sem bater. Dei o maior susto nele. Ele estava num site pornô e apertando seu pau por cima da bermuda. Aí falei: "- Desculpa por ter demorado em te trazer minha calcinha. Aqui está!!!" Estendi minha mão para ele. Eu a segurava pela alcinha. Ele sorriu em vê-la e pegou. "- Obrigado mana!" Ele deu uma olhada ainda para minha boceta antes que eu me virasse. Saí rebolando.
Quem quiser pode escrever para scbr.karen@yahoo.com.br
