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Quanto menor a dose de etinilestradiol (EE) em COC, menor o risco de tromboembolismo

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Academic year: 2021

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ContraCeptivos orais Combinados

com LevonorgestreL são

a 1ª opção em relação ao menor risco

de trombose venosa

1-7

Informações adicionais disponíveis à classe médica mediante solicitação.

Level®: Forma farmacêutica e apresentação: comprimido revestido. Caixa com 21 comprimidos. Uso adulto. Composição: comprimido revestido. Cada comprimido contém: levonorgestrel 0,100 mg, etinilestradiol 0,020 mg. Indicação: contracepção oral e tratamento dos distúrbios menstruais. Posologia: Primeiro ciclo: o uso de Level® deve iniciar-se no 1º dia do ciclo menstrual, isto é, no 1º dia da menstruação (primeiro dia de sangramento). Assim, diariamente, durante 21 dias consecutivos, deve-se tomar 1 comprimido. Após o término do estojo-calendário com 21 comprimidos de Level®, faz-se um intervalo de 7 dias sem uso da medicação, quando então deverá ocorrer o fluxo menstrual. Ciclos seguintes: a administração deverá reiniciar com um novo estojo-calendário, após passada essa pausa de 7 dias, ou seja, no 8º dia após ter usado o último comprimido. Recomenda-se que Level® seja sempre tomado à mesma hora, todos os dias, como, por exemplo, após o jantar ou antes de deitar. Contraindicações: o produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; nos casos de gravidez comprovada ou suspeita; tromboflebites ou histórico de doenças tromboembólicas; tumor no fígado; tumor no endométrio, tumor nas mamas ou outra neoplasia estrogenodependente suspeita ou confirmada; sangramento genital de causa desconhecida; icterícia. Precauções e Advertência: antes de iniciar o tratamento com Level®, a paciente deve submeter se a um exame geral, um minucioso exame ginecológico (inclusive Papanicolaou) e das mamas, além de ser excluída qualquer possibilidade de estar grávida. O tratamento deve ser suspenso nos casos de cirurgia pro-gramada (com 6 semanas de antecedência) ou imobilização forçada. O fumo aumenta o risco de efeitos cardiovasculares graves, o que é acentuado com a idade e a maior quantidade de cigarros fumados. Gravidez: Extensivos estudos epidemiológicos não demonstraram aumento de riscos de malformações em recém-nascidos de mulheres que usavam contraceptivos orais antes da gravidez. Os contraceptivos orais devem ser imediatamente descontinuados caso haja confirmação da gravidez. Interações medicamentosas: o uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas, rifampicina, neomicina, nitrofurantoína, ampicilina, tetraciclina, cloranfenicol, fenacetina e pirazolona pode provocar menor eficácia contraceptiva. Os contraceptivos orais podem interferir no metabolismo oxidativo do diazepam e clordiazepóxido, provocando acúmulo deles no plasma. As doses de agentes antidiabéticos e insulina podem alterar-se. Os contraceptivos orais podem antagonizar os efeitos terapêuticos dos anti-hipertensivos, anticonvulsivantes, anticoagulantes orais e hipoglicemiantes. As pacientes devem ser cuidadosamente monitoradas quanto à diminuição das respostas a essas drogas. Reações Adversas: náuseas, vômitos, sangramento intermenstrual, dismenorreia, tensão mamária, cefaleia, enxaqueca, nervosismo, depressão, alterações da libido, edemas e moléstias varicosas, menstruação (perda de sangue) em curso, e assim sucessivamente, durante todo o período

em que se deseja a contracepção. Se a paciente reiniciar algum ciclo após o dia correto ou no período pós-parto, ela deverá recorrer adicionalmente a um outro método contraceptivo de barreira (diafragma, camisinha), até que tenha utilizado Level® durante 14 dias seguidos. Venda sob prescrição médica. Registro MS 1.0974.0115.

Contraindicações: o produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; nos casos de gravidez

comprovada ou suspeita; tromboflebites ou histórico de doenças tromboembólicas; tumor no fígado; tumor no endométrio, tumor nas mamas ou outra neoplasia estrogenodependente suspeita ou confirmada; sangramento genital de causa desconhecida; icterícia.

Interações medicamentosas: o uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas,

rifampic-ina, neomicrifampic-ina, nitrofurantoína, ampicilrifampic-ina, tetraciclrifampic-ina, cloranfenicol, fenacetina e pirazolona pode provocar menor eficácia contraceptiva.

Referências bibliográficas: 1- Parkin L, et al. Risk of venous thromboembolism in users of oral contraceptives containing drospirenone or levonorgestrel: nested case-control study based on UK General Practice

Research Database. BMJ. 2011 Apr 21; 342: d2139. 2- Jick SS, Hernandez RK. Risk of non-fatal venous thromboembolism in women using oral contraceptives containing drospirenone compared with women using oral contraceptives containing levonorgestrel: case-control study using United States claims data. BMJ. 2011 Apr 21; 342: d2151. 3-Vlieg AH et al. The venous thrombotic risk of oral contraceptives, effects of oestrogen dose and progestogen type: results of the MEGA case-control study. BMJ. 2009; 339:b2921. 4-[No authors listed]. Drospirenone: high risk of venous thrombosis. Prescrire Int. 2011 Feb;20(113):43-5. 5- Dunn N. The risk of deep venous thrombosis with oral contraceptives containing drospirenone. BMJ. 2011 Apr 21;342:d2519. 6- Lidegaard, et al. Hormonal contraception and risk of venous thromboembolism: national follow-up study. BMJ. 2009 Aug 13;339:b2890. 7- Martínez F et al. Venous and pulmonary thromboembolism and combined hormonal contraceptives. Systematic review and meta-analysis. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2012 Feb;17(1):7-29. 8- Hite RC. Et al. Large observational trial of a new low-dose oral contraceptive containing 20 micrograms ethinylestradiol and 100 micrograms levonorgestrel (Miranova) in Germany. Eur J Contracept Reprod Health Care. 1999 Mar;4(1):7-13.

Estudo ou subgrupo Dinger (2007) Lidegaard (2009) Parkin (2011) Jick (2011) 0,99 1,35 2,46 2,47 1,67 [0,63 - 1,54] [1,07 - 1,70] [1,40 - 4,30] [1,83 - 3,34] [1,10 - 2,55]

HETEROGENEIDADE TAU*= 0,08, CHI*=16,99, DF=7 (p=0,002), 1*= 59% Teste para Efeito Global Z = 2,87 (p=0,004)

Total de mulheres - anos de uso

Drospirenona

Eventos total LevonorgestrelEventos total Peso M-H, Randomizado IC de 95%Taxa de risco M-H, Randomizado IC de 95%Taxa de risco

28.571 131.541 75.853 392.844 26 103 17 121 77 238 44 65 83.775 411.099 482.228 521.824 23,4% 29,0% 20,3% 27,3% Total (95%) 267 628.809 424 1.498.926 100,0% 0,01 0,1 10 100 Levonorgestrel 1 Drospirenona 8

Quanto menor a dose de etinilestradiol (EE)

em COC, menor o risco de tromboembolismo

Comparação de risco de TEV entre usuárias de COC contendo drospirenona Vs. levonorgestrel (estudo observacional). M-H: Mantel-Haensz el test; IC: intervalo de confiança. 7

Untitled-1 1 21/02/2013 16:28:21

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ContraCeptivos orais Combinados

com LevonorgestreL são

a 1ª opção em relação ao menor risco

de trombose venosa

1-7

Informações adicionais disponíveis à classe médica mediante solicitação.

Level®: Forma farmacêutica e apresentação: comprimido revestido. Caixa com 21 comprimidos. Uso adulto. Composição: comprimido revestido. Cada comprimido contém: levonorgestrel 0,100 mg, etinilestradiol 0,020 mg. Indicação: contracepção oral e tratamento dos distúrbios menstruais. Posologia: Primeiro ciclo: o uso de Level® deve iniciar-se no 1º dia do ciclo menstrual, isto é, no 1º dia da menstruação (primeiro dia de sangramento). Assim, diariamente, durante 21 dias consecutivos, deve-se tomar 1 comprimido. Após o término do estojo-calendário com 21 comprimidos de Level®, faz-se um intervalo de 7 dias sem uso da medicação, quando então deverá ocorrer o fluxo menstrual. Ciclos seguintes: a administração deverá reiniciar com um novo estojo-calendário, após passada essa pausa de 7 dias, ou seja, no 8º dia após ter usado o último comprimido. Recomenda-se que Level® seja sempre tomado à mesma hora, todos os dias, como, por exemplo, após o jantar ou antes de deitar. Contraindicações: o produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; nos casos de gravidez comprovada ou suspeita; tromboflebites ou histórico de doenças tromboembólicas; tumor no fígado; tumor no endométrio, tumor nas mamas ou outra neoplasia estrogenodependente suspeita ou confirmada; sangramento genital de causa desconhecida; icterícia. Precauções e Advertência: antes de iniciar o tratamento com Level®, a paciente deve submeter se a um exame geral, um minucioso exame ginecológico (inclusive Papanicolaou) e das mamas, além de ser excluída qualquer possibilidade de estar grávida. O tratamento deve ser suspenso nos casos de cirurgia pro-gramada (com 6 semanas de antecedência) ou imobilização forçada. O fumo aumenta o risco de efeitos cardiovasculares graves, o que é acentuado com a idade e a maior quantidade de cigarros fumados. Gravidez: Extensivos estudos epidemiológicos não demonstraram aumento de riscos de malformações em recém-nascidos de mulheres que usavam contraceptivos orais antes da gravidez. Os contraceptivos orais devem ser imediatamente descontinuados caso haja confirmação da gravidez. Interações medicamentosas: o uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas, rifampicina, neomicina, nitrofurantoína, ampicilina, tetraciclina, cloranfenicol, fenacetina e pirazolona pode provocar menor eficácia contraceptiva. Os contraceptivos orais podem interferir no metabolismo oxidativo do diazepam e clordiazepóxido, provocando acúmulo deles no plasma. As doses de agentes antidiabéticos e insulina podem alterar-se. Os contraceptivos orais podem antagonizar os efeitos terapêuticos dos anti-hipertensivos, anticonvulsivantes, anticoagulantes orais e hipoglicemiantes. As pacientes devem ser cuidadosamente monitoradas quanto à diminuição das respostas a essas drogas. Reações Adversas: náuseas, vômitos, sangramento intermenstrual, dismenorreia, tensão mamária, cefaleia, enxaqueca, nervosismo, depressão, alterações da libido, edemas e moléstias varicosas, menstruação (perda de sangue) em curso, e assim sucessivamente, durante todo o período

em que se deseja a contracepção. Se a paciente reiniciar algum ciclo após o dia correto ou no período pós-parto, ela deverá recorrer adicionalmente a um outro método contraceptivo de barreira (diafragma, camisinha), até que tenha utilizado Level® durante 14 dias seguidos. Venda sob prescrição médica. Registro MS 1.0974.0115.

Contraindicações: o produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; nos casos de gravidez

comprovada ou suspeita; tromboflebites ou histórico de doenças tromboembólicas; tumor no fígado; tumor no endométrio, tumor nas mamas ou outra neoplasia estrogenodependente suspeita ou confirmada; sangramento genital de causa desconhecida; icterícia.

Interações medicamentosas: o uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas,

rifampic-ina, neomicrifampic-ina, nitrofurantoína, ampicilrifampic-ina, tetraciclrifampic-ina, cloranfenicol, fenacetina e pirazolona pode provocar menor eficácia contraceptiva.

Referências bibliográficas: 1- Parkin L, et al. Risk of venous thromboembolism in users of oral contraceptives containing drospirenone or levonorgestrel: nested case-control study based on UK General Practice

Research Database. BMJ. 2011 Apr 21; 342: d2139. 2- Jick SS, Hernandez RK. Risk of non-fatal venous thromboembolism in women using oral contraceptives containing drospirenone compared with women using oral contraceptives containing levonorgestrel: case-control study using United States claims data. BMJ. 2011 Apr 21; 342: d2151. 3-Vlieg AH et al. The venous thrombotic risk of oral contraceptives, effects of oestrogen dose and progestogen type: results of the MEGA case-control study. BMJ. 2009; 339:b2921. 4-[No authors listed]. Drospirenone: high risk of venous thrombosis. Prescrire Int. 2011 Feb;20(113):43-5. 5- Dunn N. The risk of deep venous thrombosis with oral contraceptives containing drospirenone. BMJ. 2011 Apr 21;342:d2519. 6- Lidegaard, et al. Hormonal contraception and risk of venous thromboembolism: national follow-up study. BMJ. 2009 Aug 13;339:b2890. 7- Martínez F et al. Venous and pulmonary thromboembolism and combined hormonal contraceptives. Systematic review and meta-analysis. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2012 Feb;17(1):7-29. 8- Hite RC. Et al. Large observational trial of a new low-dose oral contraceptive containing 20 micrograms ethinylestradiol and 100 micrograms levonorgestrel (Miranova) in Germany. Eur J Contracept Reprod Health Care. 1999 Mar;4(1):7-13.

Estudo ou subgrupo Dinger (2007) Lidegaard (2009) Parkin (2011) Jick (2011) 0,99 1,35 2,46 2,47 1,67 [0,63 - 1,54] [1,07 - 1,70] [1,40 - 4,30] [1,83 - 3,34] [1,10 - 2,55]

HETEROGENEIDADE TAU*= 0,08, CHI*=16,99, DF=7 (p=0,002), 1*= 59% Teste para Efeito Global Z = 2,87 (p=0,004)

Total de mulheres - anos de uso

Drospirenona

Eventos total LevonorgestrelEventos total Peso M-H, Randomizado IC de 95%Taxa de risco M-H, Randomizado IC de 95%Taxa de risco

28.571 131.541 75.853 392.844 26 103 17 121 77 238 44 65 83.775 411.099 482.228 521.824 23,4% 29,0% 20,3% 27,3% Total (95%) 267 628.809 424 1.498.926 100,0% 0,01 0,1 10 100 Levonorgestrel 1 Drospirenona 8

Quanto menor a dose de etinilestradiol (EE)

em COC, menor o risco de tromboembolismo

Comparação de risco de TEV entre usuárias de COC contendo drospirenona Vs. levonorgestrel (estudo observacional). M-H: Mantel-Haensz el test; IC: intervalo de confiança. 7

Untitled-1 1 21/02/2013 16:28:21

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Produtos Corporativos Internet Banking Serviços de Malote

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d e f e sa p r o f is s io n a l

b

SGGO reviSta é O órGãO infOrmativO da SOciedade GOiana de GinecOlOGia e ObStetrícia

diretOria executiva da SGGO Presidente: Zelma Bernardes Costa

vice-Presidente: Alexandre Vieira Santos Moraes 1ª Secretária: Mylena Naves de Castro Rocha 2º Secretário: Gilberto de Matos Filho 1º tesoureiro: Weuler Alves Ferreira 2º tesoureiro: Samir Antônio Madi

diretora científico: Rosane Ribeiro Figueiredo Alves

diretor de defesa Profissional: Maurício Machado da Silveira diretor de assuntos comunitários: José Antônio da Silveira Leão

diretor de comunicação e informática: Marcella Fabyanna Santana Brasil

edição: Tatiana Cardoso

redação: Ana Paula Machado e Ana Maria Morais arte final: Vinícius Carneiro

fotos: Contato Comunicação e arquivo SGGO

ExpEdiEntE

PublicaçãO cOm a qualidade: SGGO | Av. Mutirão, 2.653, Setor Marista Goiânia - GO -

Fone/Fax: (62) 3285-4607

E-mail: ginecologia@sggo.com.br e sggo@sggo.com.br - Site: www.sggo.com.br

Fundamentação

No Brasil, na área da assistência privada, até muito recentemente, tem sido comum o compromisso dos obstetras de assistir a gestante em qualquer intercorrência, especialmente nos últimos dias da sua gestação, bem como estar disponível para realizar o parto das gestantes às quais atendem durante o pré-natal, mesmo sem qualquer contrapartida por parte das operadoras. Recebem honorários pelas consultas mensais e pelo parto, mas não pela disponibilidade do especialista, o qual pode ser chamado a qualquer hora do dia e da noite, de qualquer dia da semana para o procedimento de urgência que caracteriza o parto.

O contexto atual de baixa remuneração para o parto e demais procedimentos, aliado às condições de trabalho ruins e à falta de remuneração para essa disponibilidade, têm alterado sobremaneira a realidade dos profissionais. Muitos vêm deixando de realizar obstetrícia, o que vem suscitando queixas por parte das pacientes e questionamentos por parte dos colegas médicos quanto à possibilidade de cobrar diretamente da gestante por tal ato.

Disponibilidade

Obstétrica

História

Não existindo obrigação contratual entre o médico e a operadora de plano de saúde para o acompanhamento presencial do trabalho de parto, o médico, do ponto de vista legal e ético, não teria, portanto, o compromisso de realizar tal procedimento em gestante que tenha acompanhado durante as consultas do pré-natal. Esse entendimento foi assumido inicialmente pela Sociedade de Ginecologia de Minas Gerais e posteriormente de São Paulo e do Paraná. A cobrança da disponibilidade do obstetra para a assistência ao parto está sendo realizada pela maioria dos médicos nesses Estados já há alguns anos.

Diante de um crescente descontentamento por parte dos obstetras que procuravam suas entidades representativas em todo o Brasil, alguns Conselhos Regionais, a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e a própria Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula a ação de Operadoras de planos de saúde e que vinha sendo muito questionada sobre o assunto, oficiaram o Conselho Federal de Medicina (CFM) no processo-consulta nº 55/12 para que desse seu parecer quanto à cobrança dos médicos obstetras de honorários particulares pela disponibilidade para realização do parto.

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so c ied a d e g o ia na d e g in ec o l o g ia e o b ste tríc ia

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Parecer CFM nº 39/12

Aos oito de novembro de 2012, o CFM emitiu seu parecer, o qual redigimos abaixo textualmente:

Ementa: ”É ético e não configura dupla cobrança o pagamento de honorário pela gestante referente

ao acompanhamento presencial do trabalho de parto, desde que o obstetra não esteja de plantão e que este procedimento seja acordado com a gestante na primeira consulta. tal circunstância não caracteriza lesão ao contrato estabelecido entre o profissional e a operadora de plano e seguro de saúde”.

No mesmo parecer, o CFM finaliza dizendo: “o CFm não caracteriza como dupla cobrança o valor

recebido pelo obstetra referente ao acompanhamento presencial do trabalho de parto, haja visto que ele não receberá honorário da operadora do plano de saúde pela realização do parto.”

Em Goiás, a partir do pare cer do CF M, os médicos começaram a cobrar pela disponibilidade do acompanhamento presencial do parto e, como era de se esperar, a população reagiu negativamente uma vez que

Desdobramentos

o pensamento de obrigatoriedade da presença do médico de sua escolha no momento do parto sem qualquer ônus sempre lhe foi passado como um direito pela operadora de plano de saúde.

ans -

A Agência Nacional de Saúde (ANS) aos 16/01/2013 diante de vários questionamentos da mídia registrou seu entendimento sobre a aplicação deste parecer:

“As beneficiárias de planos de saúde têm direito a todos os procedimentos da segmentação obstétrica descritos

no rol de Procedimentos e eventos em saúde (cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde),

sem nenhum dispêndio além do previsto em contrato. Os contratos em vigor devem ser garantidos.

O parecer do CFM afirma que o procedimento não faz parte do rol de Procedimentos e eventos em

saúde, não configurando dupla cobrança ou infração à ética médica. Considerando esse parecer, alguns

requisitos devem ser cumpridos, como:

1)

Alterar os contratos entre a operadora e o prestador (recontratualização), deixando claro entre as partes

para qual serviço o médico estará contratualizado. As operadoras devem ter prestadores de serviço para todos os

procedimentos constantes do rol de Procedimentos e eventos em saúde.

2)

dar transparência ao consumidor sobre a rede disponível, com a atualização dos livros e site com

a identificação dos respectivos médicos e os serviços por eles prestados: médico pré-natalista e médico obstetra (pré-natal e parto).

Essa nota têm sofrido distorções por parte da mídia e de alguns gestores e operadoras de planos de saúde, induzindo a população a pensar que a ANS teria sido contrária ao parecer do CFM.

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É admissível ética e juridicamente o ajuste de honorários entre o médico e a gestante para a realização do parto. ainda, não representa violação a nenhuma lei ou preceito ético, o profissional não estar à disposição da paciente na situação de urgência que caracteriza o parto.

No entanto, para preservar a relação médico - paciente, além de não correr o risco do obstetra sofrer eventual processo disciplinar e/ou judicial, a SGGO, tendo como base o parecer

do CFM nº 39/12, considera fundamental atentar para as recomendações a seguir:

1 - Informar a paciente

Em geral, existe a expectativa da gestante de fazer o parto com o obstetra que a acompanha no pré-natal.

Portanto, se o médico obstetra for cobrar sua disponibilidade para a realização do parto, ele deverá informar

a paciente na primeira consulta do pré-natal.

É importante informar que o contrato de plano de saúde que a gestante assinou deve garantir a cobertura de obstetras plantonistas nas maternidades credenciadas para realizar o parto.

2 - Formalizar a decisão da gestante

Diante dos esclarecimentos do profissional, a gestante deverá decidir (1) se aceita dar seguimento às consultas

de pré-natal com médico que não realizará o parto; (2) remunerá-lo diretamente pela sua disponibilidade de

assistência presencial ao parto ou, (3) procurar outro profissional.

Na hipótese de a paciente aceitar remunerar diretamente o profissional pela sua disponibilidade, deve ser firmado um contrato com todas as condições especificadas, inclusive o valor acordado, e assinado também um

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), ambos com os termos propostos pelo CFM – modelos

disponibilizados no site da sGGo: www. sggo.com.br.

Caso a decisão da paciente seja realizar apenas o pré-natal com o obstetra, ciente de que ele não estará disponível para o parto, deve solicitar que a gestante assine termo de ciência sobre as condições de seu atendimento.

3 - Cobrar os honorários definidos apenas da sua paciente.

atenção: não emita guia à operadora, porque o Conselho Federal de Medicina compreende que isso

configuraria dupla cobrança. O profissional pode solicitar a internação da gestante, descrever a cesariana ou o

parto normal como habitualmente faz, porém solicitar ao departamento de fatura do hospital que não

emita guia à operadora do plano de saúde para o obstetra, pois tal paciente fez acerto de disponibilidade.

M a o d e 20 13

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6

CFm –

Devido a essas distorções, no dia 24 de janeiro, o Conselho Federal de Medicina entendeu por bem reafirmar sua posição em nota divulgada à sociedade.

o Conselho reconhece a remuneração pela disponibilidade ao entender que o obstetra disponível é o médico previamente escolhido pela paciente e que se faz presente por ocasião da assistência ao parto. declara ser ético e autoriza a cobrança de honorários de disponibilidade desde que informe a sua paciente na primeira consulta do pré-natal e celebre um contrato e o consentimento livre e esclarecido.

O CFM afirma que o documento não autoriza ou orienta o médico a fazer cobrança de taxa extra para acompanhar a realização de parto e que o pagamento deve ter origem em apenas uma fonte, portanto não receber da operadora do plano de saúde. “Se isso ocorre, não há dupla cobrança ou pagamento extra, este acordo não é antiético”, esclarece. O pagamento gerará recibo que poderá ser usado em pedido de ressarcimento junto às operadoras ou ao imposto de renda.

A gestante que não optar pelo acompanhamento presencial poderá fazer todo o seu pré-natal com um médico e fazer o parto com profissional disponibilizado em hospital de referência indicado pelo plano de saúde. Esta possibilidade já deve estar coberta pelo plano. “Entende-se que a nota divulgada pela ANS, em 16 de janeiro, não se contrapõe ao parecer do CFM 39/2012, solicitando apenas alguns esclarecimentos logísticos que serão providenciados e remetidos em breve”.

(7)

4 - Fornecer as informações colhidas durante o pré-natal

Se a sua paciente optar pelo parto com plantonista, deve o cartão de pré-natal/relatório médico estar sempre completo e atualizado, contribuindo para a assistência da gestante integral e com qualidade. Haja com seus costumeiros compromissos e responsabilidades.

5 - Observar o contrato com a operadora/ estatuto da cooperativa

A relação entre operadora de plano de saúde e médico credenciado ou cooperado - definida por meio de

contrato ou estatuto - deve ser observada. não se tem conhecimento de que exista disposição expressa

sobre a obrigatoriedade de realizar o parto.

Para seguir alcançando melhor remuneração e qualidade de vida é importante que os obstetras ajam com

transparência e clareza no diálogo com suas pacientes. assim, ela poderá compreender claramente a decisão do profissional e fazer sua escolha.

Primeiro:

Na opinião da maioria das sociedades de ginecologia e obstetrícia dos estados, incluindo a SGGO, e também no entendimento da Febrasgo, a disponibilidade do obstetra seria diferente da realização do ato técnico do parto. Portanto, o profissional poderia sim, cobrar a disponibilidade e receber o procedimento do parto da operadora de plano de saúde. O ajuste definido com a paciente de remuneração pela disponibilidade não subtrai o direito do médico ao recebimento dos honorários referentes ao parto, que devem ser pagos pela operadora de plano de saúde. Tal direito está respaldado no contrato firmado entre médico e operadora que prevê a remuneração pelo procedimento (parto), mas não pela disponibilidade. Do mesmo modo, o contrato assinado entre o plano de saúde e a consumidora não assegura a disponibilidade do “prenatalista” para realizar o parto. Essa divergência tem sido motivo de reuniões e debates entre representantes das Federadas e da diretoria da Febrasgo com o Conselho Federal de Medicina e estão em andamento.

no entanto, o obstetra deve ter claro que essa liberdade sancionada pelo CFm, de poder cobrar, de forma ética, sua disponibilidade à assistência ao parto da gestante, independente do seu plano de saúde, certamente representa uma grande vitória!

Segundo:

Fiquemos alertas às normativas da ANS e das

Operadoras de planos de Saúde que deverão vir a seguir tentando modificar os contratos já estabelecidos com os profissionais médicos.

essas entidades poderão tentar introduzir a disponibilidade do obstetra em contrato e pagar honorários baixos por ela e, portanto, forçar o profissional obstetra a continuar nessa condição de péssima remuneração, mantendo-o em uma atividade de regime de escravidão.

Pontos importantes

Portanto, vamos pensar juntos e agir juntos para que não nos tomem o que já foi conseguido!!

saudações

Zelma Bernardes Costa

Presidenteda sociedade Goianade

GinecoloGiae obstetrícia so c ied a d e g o ia na d e g in ec o l o g ia e o b ste tríc ia

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M a o d e 20 13

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a v is o

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Esclarecimento importante

aos médicos

Há vários anos e principalmente a partir do início da gestão da atual diretoria verificamos que a maioria dos colegas gineco-obstetras acredita que somente podem operar pacientes de um determinado plano de saúde se forem credenciados ou cooperados daquele plano e esse pensamento incluia especialmente a Unimed de Goiânia e das outras regiões do Estado de Goiás.

Após esclarecimentos junto à Agência Nacional de Saúde (ANS) e após reunião com membros da diretoria da Unimed no dia 13 de março de 2013, a SGGO informa a todos os ginecologistas e obstetras do Estado de Goiás que

o médico não credenciado pelo plano de saúde, e isso inclui a unimed, pode solicitar, não somente exames pelo plano da paciente, como também, solicitar e realizar procedimentos cirúrgicos hospitalares e ambulatoriais pelo plano da mesma

(Inciso VI, artigo 2° da resolução CONSU N° 08 de 03 de novembro de 1998).

a paciente tem direito à cobertura do procedimento cirúrgico independente do cirurgião ser credenciado ou não. Neste caso, os

honorários do cirurgião serão acertados pela paciente,

porém esta terá direito à cobertura pelo seu plano da internação hospitalar, anestesista, auxiliar e pediatra (se for parto). O profissional não credenciado deverá internar a paciente e solicitar a guia para o procedimento cirúrgico no papel específico do plano. A operadora deve liberar o procedimento com pagamento do hospital e de toda a equipe médica, exceto do médico não credenciado/cooperado.

Qualquer dúvida ou impedimento para tal, o médico poderá acessar a ANS no Núcleo de Fiscalização de Planos de Saúde – Brasília-DF, através dos telefones (61) 3213-3040 / 3213-3036.

sentimos-nos felizes em poder informar, de forma clara e verdadeira, os direitos de nós médicos gineco-obstetras neste processo.

Saudações,

Zelma Bernardes Costa

Presidente da SGGO

reunião com representantes da sGGo e da unimed Goiás realizada no dia 13 de março de 2013

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Na manhã do sábado 23 de março, a Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia promoveu a I Educação Continuada do Sudoeste Goiano, no anfiteatro da sede da Unimed de Rio Verde. Mais de 50 presentes, dentre médicos e acadêmicos, puderam atualizar conhecimento e compartilhar ideias sobre ginecologia e obstetrícia que envolvem novidades científicas e posicionamento dos especialistas frente as reivindicações por melhores condições de trabalho e salário.

Três convidados da capital goiana estiveram presentes no encontro. O professor Washington Rios iniciou os trabalhos falando sobre as novidades em pré-natal e atualizações em pré-eclâmpsia. O presidente da Associação Médica de Goiás, Rui Gilberto, tratou as atualidades em anticoncepção. Já a presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, Zelma Bernardes, relatou sobre a disponibilidade obstétrica e a atual situação da especialidade frente às lutas por reivindicações trabalhistas.

Para o ginecologista-obstetra José Antônio, coordenador da Educação Continuada, a disponibilidade dos professores de irem ao encontro dos médicos do interior facilita o progresso da especialidade em todas as regiões do Estado. “Este contato íntimo é fundamental, pois os especialistas e os acadêmicos possuem maior liberdade em fazer perguntas, elaborar respostas e se posicionar frente todas as instâncias que envolvem a especialidade”, esclarece.

Primeira edição da educação continuada do Sudoeste Goiano debateu novidades em pré-natal, atualidades em pré-eclâmpsia e disponibilidade do obstetra

Rio Verde recebe especialistas da capital

goiana para atualização científica

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O que é Osseoprot?

Osseoprot é composto por Cálcio Citrato Malato – CCM™, mineral orgânico altamente biodisponível, associado à vitamina D. Sua fórmula exclusiva garante uma adequada nutrição óssea e otimiza o metabolismo. Indicado na prevenção e como coadjuvante no tratamento de osteoporose e osteopenia, além de auxiliar no tratamento complementar de doenças crônicas vinculadas à deficiência dos componentes da fórmula.

Qual a importância do composto Cálcio Citrato Malato – CCM™?

O cálcio presente na formulação de Osseoprot está na forma de Cálcio Citrato Malato – CCM™ Albion®, resultante da combinação de cálcio com ácido cítrico e ácido málico. Por ser um composto orgânico, o Cálcio Citrato Malato é reconhecido como uma fonte de cálcio altamente biodisponível. Além disso, seu uso minimiza os efeitos indesejados no trato gastrointestinal resultantes da suplementação com cálcio inorgânico e as possíveis interações com outros nutrientes, como fitatos, oxalatos, outros minerais e medicamentos.

Gestantes e nutrizes somente devem consumir Osseoprot sob orientação médica ou do nutricionista.

Suple-mento não recomendado para uso pediátrico. Pessoas hipersensíveis aos componentes da formulação devem

evitar o consumo deste produto.

Referências bibliográficas: (1) Revista Kairos, abril/11 (2) Recker RR. Calcium absorption and achlorhydria. N Eng J Med. 1985; 313. (3) Schuette SA, Knowles JB. Intestinal absorption of Ca(H2PO4)2 and Ca citrate compared by two methods. Am J Clin Nutr 1988; 47. (4) Ashmead S. Comparison of absorption of calcium carbonate and calcium citrate malate. Albion Advanced Nutrition. Research Report, Sep, 2007. Data on file.

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Informações adicionais disponíveis à classe médica mediante solicitação.

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Referências

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