GUIA TÉCNICO DE
CARTOGRAFIA PARA O
PROGRAMA DE SAPADORES
FLORESTAIS - 2014
SETEMBRO |2013
Título:
Guia
Técnico
de
Cartografia para o Programa de
Sapadores Florestais
Autor: Instituto de Conservação
da Natureza e Florestas, IP
Imagens:
Instituto
de
Conservação da Natureza e
Florestas, IP
ÍNDICE
1
1. ÍNDICE
2. INTRODUÇÃO
2
2.1 NOTAS IMPORTANTES
3
3. APÊNDICES
3.1 LOCALIZAÇÃO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS
5
3.2
ÁREA DE INTERVENÇÃO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 8
3.3
PROGRAMA DE ACÇÃO E RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
(POLÍGONO)
11
3.4
PROGRAMA DE ACÇÃO E RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
(LINHA)
16
2
2. INTRODUÇÃO
A criação de um manual para a produção de informação geográfica para o Programa de
Sapadores Florestais decorre da necessidade dar resposta ao Decreto-Lei 109/2009, que
regula a actividade das equipas de Sapadores Florestais, e de integrar e normalizar informação
proveniente de variadas entidades e em variados formatos, para que esta sirva de instrumento
de apoio à tomada de decisão e gestão por parte do Instituto da Conservação da Natureza e
Florestas. Desta forma, o acesso à informação é optimizado, permitindo aos técnicos e
decisores incrementar a capacidade de geração, visualização e compreensão dos dados e,
consequentemente, obter um melhor nível de conhecimento do Programa.
Os objectivos inerentes à criação do Guia Técnico para produção e tratamento de informação
geográfica são:
1. Apresentação das etapas que medeiam e que devem ser cumpridas, desde a
identificação de um elemento até à entrega do resultado, na forma, bem como no
conteúdo.
2. Desenvolvimento de metodologia que possibilite a uniformização da informação, a
produzir e a tratar, bem como a sua integração numa base de dados geográfica de
âmbito nacional, garantindo assim uma articulação entre todos os níveis de
informação.
3. Georeferenciação de toda a informação produzida e tratada.
4. Estruturação das bases de dados operacional e geográfica para armazenamento e
integração da informação produzida e tratada.
5. Optimização de recursos, humanos e materiais, potenciando as capacidades físicas e
técnicas, através da simplificação do processo de integração de informação.
3
2.1 Notas importantes
Todos os elementos devem ser vectorizados, aplicando rigor e precisão
1e reflectindo o mais
fielmente possível a realidade, devendo incorporar aperfeiçoamentos metodológicos simples,
mas que valorizam substancialmente o trabalho de produção de IG.
O levantamento e produção da informação poderá ser realizado de três formas:
Levantamento de campo efectuado com GPS, com posterior transferência de informação
do equipamento para o computador, com a devida correcção diferencial, ou
procedimento equivalente em PDA munido de GPS, sobre cartografia ou ortofotomapa
digital;
Levantamento de campo sustentado em suporte papel (carta militar, carta topográfica,
ortofotomapa, outro) com posterior vectorização do elemento gráfico directamente sobre
monitor, em gabinete;
Combinação dos dois processos referidos anteriormente, em que em primeira instância
se procede ao levantamento efectuado por GPS, ou PDA munido de GPS, com as
necessárias alterações e correcções, sobre a informação cartográfica de base, em
gabinete.
São apresentados seguidamente alguns dos parâmetros considerados essenciais para atingir
um nível mínimo de uniformização da informação:
1. Formatos admissíveis
Os ficheiros de saída vectoriais deverão ser apresentados em formato shapefile (.shp) com os
dados alfanuméricos a serem disponibilizados no formato dBase IV (.dbf). Ainda assim, é
possível enviar a informação noutro formato, desde que compatível com o software ARCGIS
9.x.
2. Sistemas de coordenadas e de referência admissíveis
Na persecução da normalização em todos os parâmetros indicamos as características,
relativamente aos sistemas de coordenadas e de referência, que a informação geográfica
recolhida deve considerar. Assim temos
1 Entende-se por precisão o desvio máximo admissível que um ponto no “mapa” pode ter relativamente à sua correcta posição no
4
DESEJÁVEL ACEITÁVEL
DESIGNAÇÃO
COMUM DATUM LISBOA (IGEOE) DATUM 73 (IPCC) ETRS89
ELIPSÓIDE
REFERÊNCIA Hayford (ou Internacional 1924) Hayford (ou Internacional 1924) GRS 80
SISTEMA DE PROJECÇÃO CARTOGRÁFICA
Hayford-Gauss Militar (SHGM): Datum geodésico Hayford-Lisboa (DtLx). Projecção de Gauss-Kruger,
versão elipsoidal da projecção de Mercator Transversa, com falsa
origem
(translação do ponto de origem após a projecção)
Hayford-Gauss moderno (SHG73): Datum geodésico Hayford-Melriça (Dt73). Projecção de Gauss-Kruger
Sistema Geodésico 1980 de referência (GRS80) Datum geodésico ETRS89
NOME EM ALGUNS
SOFTWARES Lisboa_Hayford_Gauss_IGeoE Lisboa_Hayford_Gauss_IPCC ETRS89
3.
Elementos gráficos, respectiva nomenclatura e tipologia
A informação geográfica deve ser produzida seguindo a estrutura apresentada nas tabelas que
seguem juntamente com este Guia Técnico e que se apresentam da seguinte forma:
Item
Tipologia
geométrica
Nomenclatura do ficheiro
1. Localização da equipa de Sapadores Florestais
Ponto
Localizacao_SF_00-000*
2. Área de intervenção da equipa de Sapadores Florestais
Polígono
Area_interv_SF_00-000
3. Relatório de Actividades e Programa de Acção da equipa de
Sapadores Florestais
Polígono
RA2013_SF_00-000**
Polígono
PA2014_SF_00-000***
4. Relatório de Actividades e Programa de Acção da equipa de
Sapadores Florestais
Linha
RA2013_SF_00-000
Linha
PA2014_SF_00-000
5. Relatório de Actividades e Programa de Acção da equipa de
Sapadores Florestais
Ponto
RA2013_SF_00-000
Ponto
PA2014_SF_00-000
(* - SF_00-000 – preencher com o código da equipa)
(**- RA – Relatório de Actividades)
5
3. APÊNDICES
3.1 LOCALIZAÇÃO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS
►
.EQUIPAS OPERACIONAIS
►
EQUIPAS EXTINTAS
►
CANDIDATURAS
3.1.1 Justificação da importância da temática
Sede de equipa de sapadores florestais: local de concentração da equipa no âmbito da sua
área de intervenção
2, onde permanecem os meios (viatura, etc.) nos períodos de inactividade.
Ex.: sede da associação de produtores florestais ou autarquias.
Esta informação indica-nos a localização e a distribuição, com a maior precisão possível, no
território nacional, das Equipas de Sapadores Florestais – ESF
3.1.2 Nome da shapefile / Elemento gráfico
Localizacao_SF_00-000.
3.1.3 Tipologia do elemento gráfico
Ponto.
Este elemento deve corresponder à marcação da sede da equipa de sapadores florestais.
6
3.1.4 Atributos associados ao elemento gráfico
Expressos detalhadamente na Tabela apresentada nas páginas seguintes.
Devem ser preenchidos sustentados nos quadros de apoio ao preenchimento.
NOME DO CAMPO CARACTERÍSTICAS
DO CAMPO DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA O PREENCHIMENTO
COD_EQUIPA TEXT; 12 Preencher com o código da equipa de sapadores florestais. Ex. SF 44-444
DATA_ACCAO DATE Data da última actualização da tabela. Ex.: 31-07-2009
ANO SHORT INTEGER Preencher com o ano de referência. Ex: 2009
COD_INE TEXT; 6
Preencher com o código referente a distrito, município e freguesia. Consultar os códigos da Referenciação Territorial na página do INE:
www.ine.pt
Ver V00017 – Código da Divisão Administrativa (Distritos, Município e Freguesias) Ex.: 131420
ENTIDADE TEXT; 50 Preencher com o nome da Entidade Patronal da ESF. Ex: Associação Florestal Recriar
ZIF_NOME TEXT; 100 Preencher com o nome da ZIF, no caso de ser uma entidade gestora de ZIF. Ex: ZIF Terras da Beira
COORD_X DOUBLE; 10; 3
Preencher com o valor da coordenada X – Sistema de Coordenadas Lisboa Hayford-Gauss IGeoE.
Ex.: 234003,40
COORD_y DOUBLE; 10; 3
Preencher com o valor da coordenada Y – Sistema de Coordenadas Lisboa Hayford-Gauss IGeoE.
Ex.: 418104,00
ANO_CONST SHORT INTEGER Preencher com o ano em que foi constituída a ESF. Ex: 2000
TIPO_EQ SHORT INTEGER Preencher com o tipo de equipa, de acordo com os códigos do Quadro 1. Ex: 2
TIPO_ENT SHORT INTEGER Preencher com o tipo de entidade, de acordo com os códigos do Quadro 2. Ex: 1
SITUACAO SHORT INTEGER Preencher com a situação da equipa, de acordo com os códigos do Quadro 3. Ex: 2
OBSERVA TEXT; 254 Preencher com observações relevantes. Ex: Número de elementos da equipa
QUADROS DE APOIO AO PREENCHIMENTO:
Quadro 1: Tipo de equipa
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Programa de Sapadores Florestais
2 Corpo Nacional de Agentes Florestais
3 AFOCELCA
4 Equipa do ex-ICNB
5 Equipa da ex-AFN
7
Quadro 2: Tipo de entidade
Quadro 3: Situação da equipa
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Organização de produtores florestais / Cooperativa
2 Unidades de Baldios
3 Freguesia
4 Município
5 Organismos da Administração Pública / AFN
6 Empresas de capitais públicos
7 Entidade gestora de ZIF
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Equipa operacional
8
3.2 ÁREA DE INTERVENÇÃO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS
►
.EQUIPAS OPERACIONAIS
►
EQUIPAS EXTINTAS
►
CANDIDATURAS
3.2.1 Justificação da importância da temática
Delimitação da Área de intervenção da Equipa de Sapadores Florestais – Área territorial
onde a equipa desenvolve a sua actividade (excluindo em Serviço Público). Esta delimitação
deve ser a mais específica possível, sendo que apenas devem enviar uma área correspondente
aos limites administrativos (concelho, freguesia), no caso de ser exactamente essa a sua área
de intervenção.
De acordo com o Decreto-Lei 109/2009,a área de intervenção não deverá ser inferior
a 2500ha, nem exceder a área do concelho onde se insere a equipa.
3.2.2 Nome da shapefile / Elemento gráfico
Area_interv_SF_00-000.
3.2.3 Tipologia do elemento gráfico
9
3.2.4 Atributos associados ao elemento gráfico
Expressos detalhadamente na Tabela apresentada nas páginas seguintes.
Devem ser preenchidos sustentados nos quadros de apoio ao preenchimento.
NOME DO CAMPO CARACTERÍSTICAS
DO CAMPO DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA O PREENCHIMENTO
COD_EQUIPA TEXT; 12 Preencher com o código da equipa de sapadores florestais. Ex. SF 44-444
DATA_ACCAO DATE Data da última actualização da tabela. Ex.: 31-08-2009
ANO SHORT INTEGER Preencher com o ano de referência. Ex: 2009
DIST TEXT; 30 Preencher com o nome do distrito onde se insere a área de intervenção. Ex: Viseu
CONC TEXT; 30 Preencher com o nome do(s) concelho(s) onde se insere a área de intervenção. Ex: Viseu
ENTIDADE TEXT; 50 Preencher com o nome da Entidade Patronal da ESF. Ex: Associação Florestal Recriar
ZIF_NOME TEXT; 100 Preencher com o nome da ZIF, no caso de ser uma entidade gestora de ZIF. Ex: ZIF Terras da Beira
AREA DOUBLE; 8; 2 Preencher com a área correspondente à área de intervenção, expressa em hectares (ha). Ex.: 1,555.32
TIPO_EQ SHORT INTEGER Preencher com o tipo de equipa, de acordo com os códigos do Quadro 1. Ex: 2
TIPO_ENT SHORT INTEGER Preencher com o tipo de entidade, de acordo com os códigos do Quadro 2. Ex: 1
SITUACAO SHORT INTEGER Preencher com a situação da equipa, de acordo com os códigos do Quadro 3. Ex: 2
OBSERVA TEXT; 254 Preencher com observações relevantes. Ex: Número de elementos da equipa-5
QUADROS DE APOIO AO PREENCHIMENTO:
Quadro 1: Tipo de equipa
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Programa de Sapadores Florestais
2 Corpo Nacional de Agentes Florestais
3 AFOCELCA
4 Equipa do ex-ICNB
5 Equipa da ex-AFN
10
Quadro 2: Tipo de entidade
Quadro 3: Situação da equipa
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Organização de produtores florestais / Cooperativa
2 Unidades de Baldios
3 Freguesia
4 Município
5 Organismos da Administração Pública / AFN
6 Empresas de capitais públicos
7 Entidade gestora de ZIF
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Equipa operacional
11
3.3 PROGRAMA DE ACÇÃO E RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DAS EQUIPAS DE
SAPADORES FLORESTAIS - Polígono
►
.EQUIPAS OPERACIONAIS
3.3.1 Justificação da importância da temática – Decreto-Lei 109/2009
Programa de Acção
As entidades detentoras de equipas de sapadores florestais devem apresentar ao CPE, até o
dia 30 de Novembro de cada ano, um programa de acção para o ano seguinte, no qual são
definidas, em suporte cartográfico digital, as áreas de actuação, bem como o elenco das
actividades a desenvolver.
Relatório de actividade
As entidades detentoras de equipas de sapadores florestais devem elaborar até ao dia 31 de
Março de cada ano um relatório de actividades respeitante ao ano transacto, em suporte
cartográfico digital, explicitando as áreas de actuação, as acções desenvolvidas e a respectiva
quantificação.
3.3.2 Nome da shapefile / Elemento gráfico (exemplo)
PA2010_poli_SF_00-000 – Programa de Acção
RA2009_poli_SF_00-000 – Relatório de Actividades
RS2012_poli_SF_00-000 – Relatório Semestral
A distinção entre Programa de Acção e Relatório de Actividades é feita pelo nome atribuído e
através do preenchimento da própria tabela de atributos, mais especificamente, no campo
Fase (quadro 1), que corresponde à fase do projecto (planeamento ou marcação no gabinete
e executado ou conclusão do projecto).
3.3.3 Tipologia do elemento gráfico
Polígono.
Esta tipologia serve para representar todos os elementos aos quais estejam associados áreas:
limpeza de povoamentos, execução de qualquer tipo de faixa (rede viária florestal,
aglomerados populacionais, edifícios integrados em espaços rurais, polígono industrial, rede
ferroviária, rede eléctrica e rede de gás), limpeza em volta de um ponto de água, área onde se
realizaram acções de fitossanidade, etc.
3.3.4 Atributos associados ao elemento gráfico
12
Devem ser preenchidos sustentados nos quadros de apoio ao preenchimento.
NOME DOCAMPO CARACTERÍSTICAS RECOMENDADAS DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS
COD_EQUIPA TEXT; 12 Preencher com o código da equipa de sapadores florestais. Ex.: SF 02-222
ANO SHORT INTEGER Preencher com o ano em que as acções foram desenvolvidas. Ex.: 2010
TRIMESTRE SHORT INTEGER Preencher com o trimestre em que a acção foi desenvolvida. Ex: 3
ANO_MANUT SHORT INTEGER Preencher com o ano previsto para a beneficiação das áreas. Ex.: 2013
DAT_INICIO DATE Preencher com a data de início da acção. Ex.: 2009-06-28
DAT_FIM DATE Preencher com a data de fim da acção. Ex.: 2009-07-05
N_DIAS SHORT INTEGER Preencher com o número de dias que a acção levou para ser finalizada. Ex.: 3
FASE SHORT INTEGER Preencher com a fase do projecto, de acordo com os códigos do Quadro 1. Ex.: 4
AREA DOUBLE; 8; 2 Preencher com a área de cada parcela trabalhada, expressa em hectares (ha). Ex.: 0,24
TIPO_PROP SHORT INTEGER Preencher com o tipo de propriedade, sustentado nos códigos presentes no Quadro 2. Ex.: 3
ID_PROP TEXT; 40
Preencher com a identificação ou designação da propriedade (excepto privados sem ordenamento).
Ex.: Mata Nacional do Buçaco
DESC_FGC SHORT INTEGER
Preencher com a descrição das faixas de gestão de combustível e mosaico de parcelas de gestão de combustível, de acordo com os códigos do Quadro 3.
Ex.: 2
TIPO_FGC* TEXT; 3
Preencher com o tipo de faixas e mosaico de parcelas de gestão de combustível, de acordo com os códigos do Quadro 4 (caso se verifique).
Ex.: FRC
INTER TEXT; 3 Preencher com o tipo de intervenção utilizado, de acordo com os códigos do Quadro 5.Ex.: MDO
FITO** SHORT INTEGER Preencher com a doença prospectada, de acordo com o Quadro 6 (caso se verifique). Ex: 1
PEA** SHORT INTEGER
Preencher com o número de árvores prospectada, erradicadas ou amostradas, tendo em conta o tipo de intervenção seleccionado (caso se verifique).
Ex:342
MAT_POV SHORT INTEGER Preencher com o tipo de acção, de acordo com o Quadro 7 (caso se verifique). Ex: 2
FIN SHORT INTEGER
Preencher com o meio de financiamento para execução da acção, de acordo com os códigos do Quadro 8.
Ex.: 3
TIPO_POV SHORT INTEGER Preencher com o tipo de povoamento, de acordo com Quadro 9. Ex: 2
N_EQUIPAS SHORT INTEGER Preencher com o número de equipas que realizaram o trabalho. Ex: 3
OBSERV TEXT; 254 Preencher com observações relevantes e que complementem a informação presente nos campos anteriores.
(* Preencher apenas quando esteja inserido em rede primária ou rede secundária de faixas de gestão de combustível e
mosaico de parcelas de gestão de combustível)
13
QUADROS DE APOIO AO PREENCHIMENTO:
Quadro 1: Fase do projecto
Quadro 2: Tipo ou posse de propriedade abrangida em projecto
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Mata Nacional
2 Área sob Regime Florestal
3 Propriedade do estado não submetida a Regime Florestal
4 Área com PGF
5 Área inserida em ZIF
6 Área em baldio não submetido a Regime Florestal
7 Área privada sem ordenamento
8 Outra (especificar em observações)
Quadro 3: Descrição das faixas e mosaico de parcelas de gestão de combustível
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Faixa de protecção de 50 m à volta das edificações integradas em espaços rurais (habitações, estaleiros, armazéns, oficinas, fábricas ou outros equipamentos) 2 Faixa exterior de protecção, de largura mínima não inferior a 100 m, nos aglomerados populacionais (definido no Artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho), inseridos ou confinantes com espaços florestais e
previamente definidos no PMDFCI
3 Faixa envolvente, de largura mínima não inferior a 100 m, nos parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parques e polígonos industriais, plataformas de logística e aterros sanitários
4 Faixa lateral de terreno confinante à rede viária florestal numa largura não inferior a 10 m, nos espaços florestais e previamente definidos no PMDFCI 5 Faixa lateral de terreno confinante à rede ferroviária, contada a partir dos carris externos, numa largura não inferior a 10 m, nos espaços florestais e previamente definidos no PMDFCI 6 Faixa associada à rede de transporte de gás (faixa definida a partir do limite exterior da infra-estrutura, nos espaços florestais, com largura não inferior a 10 m) 7 Faixa correspondente à projecção vertical dos cabos condutores exteriores das linhas de transporte e distribuição de energia eléctrica em muito alta tensão, acrescidos de uma faixa de largura não inferior a 10 m para cada um dos
lados, nos espaços florestais e previamente definidos no PMDFCI
8 Redes primárias de faixas de gestão de combustível, de interesse regional, cumprem todas as funções enunciadas nas alíneas a), b) e c) do no n.º 2 do Artigo 13.º, do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, republicado pelo Decreto-Lei nº17/2009, e desenvolvem-se nos espaços rurais
9
Faixa associada à rede terciária de faixas de gestão de combustível, de interesse local, apoiam-se nas redes viária, eléctrica e divisional (aceiros, aceiros perimetrais e arrifes) das unidades locais de gestão florestal ou agro-florestal, cumprem a função referida na alínea c) do n.º 2 do Artigo 13.º, do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, republicado pelo Decreto-Lei nº17/2009, sendo definidas no âmbito dos instrumentos de gestão florestal
10 Faixa correspondente à projecção vertical dos cabos condutores exteriores das linhas de transporte e distribuição de energia eléctrica em média tensão, acrescidos de uma faixa de largura não inferior a 7 m para cada um dos lados,
nos espaços florestais e previamente definidos no PMDFCI
11
Mosaicos de parcelas de gestão de combustível. Deve ser especificado na designação do campo OBSERV, a
tipologia do mosaico de parcelas de gestão de combustível (terrenos agrícolas, águas interiores, terrenos percorridos por incêndios nos anos anteriores, terrenos sujeitos a medidas de silvicultura contempladas no n.º1 do Artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, republicado pelo Decreto-Lei nº17/2009, afloramentos rochosos,
infra-CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Programa de Acção (marcação no gabinete)
5 Relatório de Actividades (conclusão do projecto)
14
estruturas desportivas (campos de golfe, …), parques eólicos, outros)
12 Faixa de protecção imediata, sem obstáculos, aos pontos de água, num raio mínimo de 30 m, contabilizados a partir do limite externo dos mesmos 13 Faixa correspondente à projecção vertical dos cabos condutores exteriores das linhas de transporte e distribuição de energia eléctrica em alta tensão, acrescidos de uma faixa de largura não inferior a 10 m para cada um dos lados,
nos espaços florestais e previamente definidos no PMDFCI
14 Acções de silvicultura no âmbito da DFCI não inseridas em rede de faixas
Quadro 4: Tipo de faixas e mosaico de parcelas de gestão de combustível
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
FRC Faixa de redução de combustível – remoção do combustível de superfície (herbáceo, subarbustivo e arbustivo), abertura de povoamentos e supressão da parte inferior das copas FIC Faixa de interrupção de combustível – remoção total dos combustíveis
Quadro 5: Tipo de intervenção
CÓDIGO
DESIGNAÇÃO
AAA
Criação faixas ou manchas por alteração do coberto vegetal
AMO
Marcação de árvores
APC
Adubação de plantação, plantação e colocação de protectores individuais
APF
Adubação de plantação e plantação
CAO
Gestão moto-manual de combustível e alteração do coberto vegetal
CDO
Gestão moto-manual de combustível e correcção de densidades excessivas
CDR
Gestão moto-manual de combustível, correcção de densidades excessivas e desramação
DDD
Correcção de densidades excessivas
DRO
Correcção de densidades excessivas e desramações
ERR
Erradicação
GAG
Gestão de combustíveis com culturas agrícolas
GFI
Gestão de combustíveis com aplicação de fitocidas
GSI
Gestão de combustíveis com silvopastorícia
MAO
Gestão mecânica de combustível e alteração do coberto vegetal
MDO
Gestão mecânica de combustível e correcção de densidades
MPA
Marcação, piquetagem e abertura de covas
OUT
Outras intervenções / operações (especificar no campo das observações)
PRP
Corte de árvores
QQQ
Gestão com fogo controlado
RAA
Recuperação de áreas ardidas
RET
Retancha
RRR
Desramações
RTR
Retancha e rega
SAA
Sacha e amontoa
15
Quadro 6: Tipo de doença
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Nemátodo
2 Fusarium
3 Outros (a especificar em observações)
Quadro 7: Tipo de acção
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Gestão de combustíveis (matos)
2 Gestão de combustíveis (povoamentos)
Quadro 8: Meios de financiamento para execução das acções
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 AGRIS 3.4
2 Autarquia
3 Fundo Florestal Permanente
4 Outros (a especificar em observações)
5
Serviço Público (Apoio anual atribuído pelo Estado)
6 ProDeR
Quadro 9: Tipo de povoamento
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Resinosas
2 Folhosas
3 Mistos
16
3.4 PROGRAMA DE ACÇÃO E RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DAS EQUIPAS DE
SAPADORES FLORESTAIS - Linha
►
.EQUIPAS OPERACIONAIS
3.4.1 Justificação da importância da temática – Decreto-Lei 109/2009
Programas de Acção
As entidades detentoras de equipas de sapadores florestais devem apresentar ao CPE, até o
dia 30 de Novembro de cada ano, um programa de acção para o ano seguinte, no qual são
definidas, em suporte cartográfico digital, as áreas de actuação, bem como o elenco das
actividades a desenvolver.
Relatório de actividade
As entidades detentoras de equipas de sapadores florestais devem elaborar até ao dia 31 de
Janeiro de cada ano um relatório de actividades respeitante ao ano transacto, em suporte
cartográfico digital, explicitando as áreas de actuação, as acções desenvolvidas e a respectiva
quantificação.
3.4.2 Nome da shapefile / Elemento gráfico (exemplo)
PA2010_lin_SF_00-000 – Programa de Acção
RA2009_lin_SF_00-000 – Relatório de Actividades
RS2012_lin_SF_00-000 – Relatório Semestral
A distinção entre Programa de Acção e Relatório de Actividades é feita pelo nome atribuído e
através do preenchimento da própria tabela de atributos, mais especificamente, no campo
Fase (quadro 1), que corresponde à fase do projecto (planeamento ou marcação no gabinete
e executado ou conclusão do projecto).
3.4.3 Tipologia do elemento gráfico
Linha.
Esta tipologia serve para representar todos os elementos linha: manutenção/beneficiação de
rede viária e linhas de água, acções no apoio ao combate, etc.
17
3.4.4 Atributos associados ao elemento gráfico
Expressos detalhadamente na Tabela apresentada nas páginas seguintes.
Devem ser preenchidos sustentados nos quadros de apoio ao preenchimento.
NOME DO
CAMPO CARACTERÍSTICAS RECOMENDADAS DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS
COD_EQUIPA TEXT; 12 Preencher com o código da equipa de sapadores florestais. Ex.: SF 02-222
ANO SHORT INTEGER Preencher com o ano em que as acções foram desenvolvidas. Ex.: 2010
TRIMESTRE SHORT INTEGER Preencher com o trimestre em que a acção foi desenvolvida. Ex: 3
ANO_MANUT SHORT INTEGER Preencher com o ano previsto para a beneficiação. Ex.: 2013
DAT_INICIO DATE Preencher com a data de início da acção. Ex.: 10-07-2009
DAT_FIM DATE Preencher com a data de fim da acção. Ex.: 14-07-2009
N_DIAS SHORT INTEGER Preencher com o número de dias que a acção levou para ser finalizada. Ex.: 3
FASE SHORT INTEGER Preencher com a fase do projecto, de acordo com os códigos do Quadro 1. Ex.: 4
TIPO_PROP SHORT INTEGER Preencher com o tipo de propriedade, sustentado nos códigos presentes no Quadro 2. Ex.: 3
REDE_ASSOC* SHORT INTEGER
Preencher com o tipo de faixa à qual a via está associada, de acordo com os códigos do Quadro 3.
Ex: 2
ACESS_PA* TEXT; 1 Preencher com acessibilidade a pontos de água, de acordo com os códigos do Quadro 4. Ex: S
TIPO_PISO* TEXT; 1 Preencher com o tipo de piso da via, de acordo com o Quadro 5. Ex: M
INTER TEXT; 3
Preencher com o tipo de intervenção a realizar nas faixas e mosaico de parcelas de gestão de combustível, de acordo com os códigos do Quadro 6.
Ex.: LCF
FIN SHORT INTEGER
Preencher com o meio de financiamento para execução das faixas e mosaico de parcelas de gestão de combustível, de acordo com os códigos do Quadro 7.
Ex.: 3
TIPO_POV SHORT INTEGER Preencher com o tipo de povoamento, de acordo com Quadro 8. Ex: 2
N_EQUIPAS SHORT INTEGER Preencher com o número de equipas que realizaram o trabalho. Ex: 3
OBSERV TEXT; 254
Preencher com observações relevantes e que complementem a informação presente nos campos anteriores.
Ex: 3 dias inoperacionais
(* Preencher apenas quando se trate de rede viária
18
QUADROS DE APOIO AO PREENCHIMENTO:
Quadro 1: Fase do projecto
Quadro 2: Tipo ou posse de propriedade abrangida em projecto
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Mata Nacional
2 Área sob Regime Florestal
3 Propriedade do estado não submetida a Regime Florestal
4 Área com PGF
5 Área inserida em ZIF
6 Área em baldio não submetido a Regime Florestal
7 Área privada sem ordenamento
8 Outra (especificar em observações)
Quadro 3: Tipo de rede associada
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Rede Primária
2 Rede Secundária
Quadro 4: Acessibilidade a ponto de água
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
S Sim
N Não
Quadro 5: Tipo de piso
CÓDIGO DESIGNAÇÃO A Asfalto M Macadame-toutvenant P Pedras-cubos S Saibro T Terra batida
O Outras (a especificar em observações)
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Programa de Acção (marcação no gabinete)
5 Relatório de Actividades (conclusão do projecto)
19
Quadro 6: Tipo de intervenção
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
AFM Apoio ao combate com faixa de contenção manual.
ALA Apoio ao combate com linha de água.
ALF Apoio ao combate com linha de água / faixa de contenção manual.
CON Construção de via da rede viária florestal
LLA Limpeza de linha de água.
MAN Manutenção / beneficiação de rede viária florestal
OUI Manutenção ou intervenções em outras infra-estrutura florestais (especificar no campo das observações).
OUT Outras intervenções / operações (especificar no campo das observações).
RFM Apoio ao rescaldo com faixa de contenção manual.
RLA Apoio ao rescaldo com linha de água.
Quadro 7: Meios de financiamento
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 AGRIS 3.4
2 Autarquia
3 Fundo Florestal Permanente
4 Outros (a especificar em observações)
5
Serviço Público (Apoio anual atribuído pelo Estado)
6 ProDeR
Quadro 8: Tipo de povoamento
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Resinosas
2 Folhosas
3 Mistos
20
3.5 PROGRAMA DE ACÇÃO E RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DAS EQUIPAS DE
SAPADORES FLORESTAIS - Ponto
►
.EQUIPAS OPERACIONAIS
3.5.1 Justificação da importância da temática – Decreto-Lei 109/2009
Programas de Acção
As entidades detentoras de equipas de sapadores florestais devem apresentar ao CPE, até o
dia 30 de Novembro de cada ano, um programa de acção para o ano seguinte, no qual são
definidas, em suporte cartográfico digital, as áreas de actuação, bem como o elenco das
actividades a desenvolver.
Relatório de actividade
As entidades detentoras de equipas de sapadores florestais devem elaborar até ao dia 31 de
Janeiro de cada ano um relatório de actividades respeitante ao ano transacto, em suporte
cartográfico digital, explicitando as áreas de actuação, as acções desenvolvidas e a respectiva
quantificação.
3.5.2 Nome da shapefile / Elemento gráfico
PA2010_pon_SF_00-000 – Programa de Acção
RA2009_pon_SF_00-000 – Relatório de Actividades
RS2012_pon_SF_00-000 – Relatório Semestral
A distinção entre Programa de Acção e Relatório de Actividades é feita pelo nome atribuído e
através do preenchimento da própria tabela de atributos, mais especificamente, no campo
Fase (quadro 1), que corresponde à fase do projecto (planeamento ou marcação no gabinete
e executado ou conclusão do projecto).
3.5.3 Tipologia do elemento gráfico
Ponto.
Esta tipologia serve para representar todos os elementos ponto: manutenção/beneficiação de
pontos de água, obras de arte, postos de vigia e outros. Deve ser usada apenas quando exista
intervenção no próprio equipamento e não, por exemplo, na limpeza de faixa associada.
21
3.5.4 Atributos associados ao elemento gráfico
Expressos detalhadamente na Tabela apresentada nas páginas seguintes.
Devem ser preenchidos sustentados nos quadros de apoio ao preenchimento.
NOME DO
CAMPO CARACTERÍSTICAS RECOMENDADAS DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS
COD_EQUIPA TEXT; 12 Preencher com o código da equipa de sapadores florestais. Ex.: SF 02-222
ANO SHORT INTEGER Preencher com o ano em que as acções foram desenvolvidas. Ex.: 2010
TRIMESTRE SHORT INTEGER Preencher com o trimestre em que a acção foi desenvolvida. Ex: 3
ANO_MANUT SHORT INTEGER Preencher com o ano previsto para a beneficiação . Ex.: 2013
DAT_INICIO DATE Preencher com a data de início da acção. Ex.: 01-05-2009
DAT_FIM DATE Preencher com a data de fim da acção. Ex.: 20-05-2009
N_DIAS SHORT INTEGER Preencher com o número de dias que a acção levou para ser finalizada. Ex.: 3
FASE SHORT INTEGER Preencher com a fase do projecto, de acordo com os códigos do Quadro 1.. Ex.: 4
NOME* TEXT; 100 Preencher com nome do ponto de água. Ex: Fonte da Bica
COORD_X DOUBLE; 10; 3
Preencher com o valor da coordenada X – Sistema de Coordenadas Lisboa Hayford-Gauss IGeoE.
Ex.: 234003,40
COORD_y DOUBLE; 10; 3
Preencher com o valor da coordenada Y – Sistema de Coordenadas Lisboa Hayford-Gauss IGeoE.
Ex.: 418104,00
TIPO_PROP* SHORT INTEGER
Preencher com o tipo de proprietário do ponto de água, de acordo com os códigos do Quadro 2.
Ex.: PRI
FORMATO* SHORT INTEGER
Preencher com o tipo de formato do ponto de água, de acordo com os códigos do Quadro
3.
Ex.: 2
LARGURA* DOUBLE; 10; 3 Preencher com a largura do ponto de água, expressa em metros. Ex.: 4,5
COMPRIM* DOUBLE; 10; 3 Preencher com o comprimento do ponto de água, expresso em metros. Ex.: 7,5
ALTURA* DOUBLE; 10; 3 Preencher com a altura do ponto de água, expressa em metros. Ex.: 1,7
RAIO* DOUBLE; 10; 3 Preencher com o raio do ponto de água, expresso em metros. Ex.: 3
VOL_MAX* DOUBLE; 10; 3
Preencher com a capacidade máxima que o ponto de água pode armazenar, expressa em metros cúbicos.
Ex.: 20000
CAPTACAO* SHORT INTEGER
Preencher com o tipo de captação de água do ponto de água, de acordo com os códigos do Quadro 4.
Ex.: 2
OPERAC* SHORT INTEGER
Preencher com a operacionalidade/estado do ponto de água, de acordo com os códigos do Quadro 5.
Ex.: 1
INTER TEXT; 3
Preencher com o tipo de intervenção a realizar na infra-estrutura, de acordo com os códigos do Quadro 6.
22
FIN SHORT INTEGER
Preencher com o meio de financiamento para execução das faixas e mosaico de parcelas de gestão de combustível, de acordo com os códigos do Quadro 7.
Ex.: 3
TIPO_POV SHORT INTEGER Preencher com o tipo de povoamento, de acordo com Quadro 8 . Ex: 2
N_EQUIPAS SHORT INTEGER Preencher com o número de equipas que realizaram o trabalho. Ex: 3
OBSERV TEXT; 254
Preencher com observações relevantes e que complementem a informação presente nos campos anteriores.
Ex: Apenas com 3 elementos
(* Preencher apenas quando se trate de um ponto de água)
QUADROS DE APOIO AO PREENCHIMENTO:
Quadro 1: Fase do projecto
Quadro 2: Tipo de propriedade do ponto de água
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
PUB Público
PRI Privado
COM Comunitário
NDF Não definido
Quadro 3: Formato do ponto de água
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Quadrangular
2 Rectangular
3 Circular
4 Outro
Quadro 4: Tipo de captação do ponto de água
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Gravidade
2 Bombagem
3 Outro (especificar)
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Programa de Acção (marcação no gabinete)
5 Relatório de Actividades (conclusão do projecto)
23
Quadro 5: Operacionalidade do ponto de água
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Operacional
2 Falta de água
3 Ruptura
4 Falta de acessibilidade
5 Ausência de controlo de vegetação
6 Outras
Quadro 6: Tipo de intervenção
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
CON Construção de ponto de água
FOR Formação
LEE Local estratégico de estacionamento
MAN Manutenção / beneficaiação de ponto de água
MON Monitorização
OUI Manutenção ou intervenções em outras infra-estrutura florestais (especificar no campo das observações). OUT Outras intervenções / operações (especificar no campo das observações).
PCS Primeira intervenção com sucesso.
PDI Placas de defesa contra incêndios
PSS Primeira intervenção sem sucesso.
RQU Recolha e queima de resíduos.
SEM Sensibilização
VIS Vistoria
VPR Vigilância pós- rescaldo com contenção de reactivação.
Quadro 7: Meios de financiamento
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 AGRIS 3.4
2 Autarquia
3 Fundo Florestal Permanente
4 Outros (a especificar em observações)
5
Serviço Público (Apoio anual atribuído pelo Estado)
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Quadro 8: Tipo de povoamento
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
1 Resinosas
2 Folhosas
3 Mistos