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Headquarters - Siège social: Langdorpsesteenweg Langdorp Belgium Factory - Fabrique: Industriepark 36 Zone B5 2235

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Headquarters - Siège social: Langdorpsesteenweg 160 • 3201 Langdorp • Belgium •

www.diagnostics.be

Factory - Fabrique: Industriepark 36 • Zone B5 • 2235 Hulshout • Belgium • Tel: ++ 32 15 67 67 68 • e-mail:

cypress@diagnostics.be

Manuel Usuário Bioquímica

Atualizar 05/03/2019

Actualmente não temos todo o manuel usuário traduzido.

Por favor, verifique a versão em Inglês.

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Cypress Diagnostics: Langdorpsesteenweg 160 • 3201 Langdorp • Belgium

www.diagnostics.be

• Tel: ++ 32 15 67 67 68 • e-mail:

cypress@diagnostics.be

α-amílase

Teste cinético colorimétrico

Com CNPG3.

Código HBE03 20 x 2 ml,

Armazenar a 2-8°C. Líquido

Significância clínica

α-amílase é uma enzima que ajuda a digerir o glicogénio e o amido. É principalmente produzida pelo pâncreas exócrino e pelas glândulas salivares. Esta determinação é principalmente feita em diagnósticos ou para controlar doenças do pâncreas tais como a pancreatite aguda ou crónica. Poderá também detectar doenças biliares ou gastrointestinais e outras perturbações.

Princípio

A determinação cintécia colorimétrica da actividade de α-amílase de acordo com a seguinte reacção.

α-Amilase

10 CNPG3 9CNP + 1 CNPG 2 + G3 + G

α-amílase hidrolisa o 2-cloro-4nitrofenil-α-D-maltotrioside (CNPG3) para libertar 2-cloro–4-nitrofenil (CNP) e formar 2-cloro-4-nitrofenil-α-D-maltoside (CNPG2) maltotriose (G3) e glicose (G). A proporção da formação do CNP pode ser detectada por espectrometria a 405 nm para dar uma medição directa da actividade de α-amílase na amostra. A reacção não é inibida pelos factores endogenéticos.

Composição dos reagentes

Reagente

Tampão MÊS ph 6.0 ... 100 mmol/l CNPG3... 2,25 mmol/l Cloreto de sódio ... 350 mmol/l Acetato de cálcio ... 6 mmol/l Tiocianato de potássio ... 900 mmol/l Azida de sódio ... 0,95 g/l Exclusivamente para o uso diagnóstico in vitro

Preparação

O reagente α-amílase está pronto a usar.

Armazenamento e estabilidade

Todos os componentes do kit são estáveis a 2-8°C até à data de validade indicada, desde que sejam armazenados bem fechados, protegidos da luz e desde que não haja contaminação durante o uso Depois de abrir, o reagente permanece estável por 60 dias quando devidamente fechado após cada abertura e armazenado a 2°-8°C. O reagente deve ser uma solução transparente. Se o reagente estiver turvo e precipitado ou se a absorvência em vazio a 405 nm  0.40, o reagente deverá ser descartado.

Equipamento adicional

- Espectrofotómetro ou colorímetro medindo a 405 nm - Banho termostático a 37°C (Nota 1)

- Cuvetas adaptadas 1.0 cm trajecto luminoso - Equipamento de laboratório geral

Amostra

Soro ou plasma, retirar das células sem tardar. É recomendável utilizar a heparina como anticoagulante.

Procedimento

1. Comprimento de onda 405 nm; Temperatura 37°C; Cuveta 1 cm trajecto luminoso.

2. Ajustar o instrumento em zero com água destilada. 3. Pipetar numa cuveta:

Soro ou plasma Urina

Reagente 1,0 ml 1,0 ml

Amostra 20 μl 10 ul

Misturar bem e deixar incubar por 2 minutos.

Ler a absorbância inicial (abs), pôr em marcha o cronómetro e ler as absorbâncias cada minuto por 3 min. Calcular a diferença entre as absorbâncias e as diferenças de absorbâncias médias por minuto (Δ abs./min).

Cálculo

Actividade da α-amílase (U/l)

= Δ Abs/min x 3954 para soro ou plasma = Δ Abs/min x 7908 para urina

Uma unidade internacional (IU) é a quantidade de enzima que transforma 1 μmol de substrato por minuto, em condições normais. A concentração é exprimida em unidades por litro de amostra (U/l). O factor de conversão. U/L x 0.01667 = μkat/L

Controlo de qualidade

Controlos do soro são recomendados para vigilar a desempenho dos procedimentos de análise. Se os valores de controlo estiverem fora da escala definida, verifique o instrumento, os reagentes e o calibrador para eliminar os problemas. Cada laboratório deverá estabelecer o seu próprio esquema de controlo de qualidade e de acções correctivas se os controlos não cumprirem as tolerâncias aceitáveis.

São disponíveis soros humanos (HBC01, HBC02) normais e patológicos.

Valores de referência

Soro o plasma Urina <90 U/l <450 U/l

Estes valores servem de orientação. Cada laboratório deverá definir a sua própria escala de referência.

Características de performance

Escala de medição: de 0.2439 U/l (limite de detecção) a 2200 U/L

(limite de linearidade). Se os resultados obtidos forem superiores a 2200 U/l, dilua a amostra 1:2 com uma solução salina, repita a determinação e multiplique o resultado pelo factor 2.

Precisão:

Intra-análise (n=20) Inter-análise (n=20)

Média (U/l) 77 194 77.2 197

SD 1.12 2.22 1.08 2.96

CV (%) 1.45 1.15 1.39 1.50

Sensibilidade: 1 U/l = 0.00025 ΔAbs/min.

Exactidão: Os resultados obtidos utilizando os reagentes de CYPRESS

DIAGNOSTICS não apresentaram diferenças sistemáticas em comparação com outros reagentes comerciais.

Interferências

A hemólise interfere com os resultados.

Uma lista de drogas e outras substâncias que interferem com a determinação da α-amílase foi publicada por Young et al.

Notas

1. A enzima α-amílase é dependente da temperatura. As análises realizadas a temperaturas de <37°C ou >37°C apresentarão um nível diminuído ou aumentado aparente.

2. A saliva e o suor contêm α-amílase. Para reduzir a possibilidade de contaminação, não pipete pela boca e evite o contacto do reagente e do material usado com a pele.

Bibliografia

Ying Foo et al. Clin Chim 272, 1998: 137-147.

McNeely M. Amílase. Kaplan A et al. Clin Chem The C.V. Mosby CO. St Louis. Torronto. Princeton 1984; 1112-1116

Young DS. Effects of drugs on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC Press 1995 Young DS. Effects of diseases on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC 2001 Burtis A et al. Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 3rd ed AACC 1999 Tietz N W et al. Clinical Guide to Laboratory tests, 3rd ed AACC 1995.

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Fosfatase ácida (FA)

Ensaio quinético colorimétrico.

-naftilfosfato. Hillmann

Código HBE01 18 x 2 ml

Armazenar a 2-8°C.

Significado clínico

A actividade não específica de fosfatase ácida é largamente espalhada pelo mundo vivo. Esta enzima é segregada pela próstata. Elevados níveis de fosfatase ácida não prostática foram observados em pacientes com a doença de Paget, hiperparatiroidismo com envolvimento esquelético e em cancros que invadiram os ossos.

Principio

A actividade de fosfatase ácida (FA) presente na amostra é determinada de acordo com o método modificado de Hillmann.

FA

-naftilfosfato + H2O -naftol + fosfato

-naftol + Fast Red TR Corante Diazo vermelho

A taxa da formação de cor é proporcional à actividade de fosfatase ácida na amostra.

Reagentes

Reagente 1 Tampão

Citrato de sódio pH 5,2 ...50 mmol/l

Reagente 2 Substrato

-naftilfosfatase ... 10 mmol/l

Fast Red TR ... 6 mmol/l Reagente 3

Tartarato

Tartarato de sódio ... 2 mmol/l Hidróxido de sódio ... 1800 mmol/l Reagente 4 Ácido acético ... 0,5 mol/l Utilização apenas para diagnóstico in vitro.

Precauções

Reagente 3: H314 : Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves. P280: Usar luvas de protecção/vestuário de protecção/protecção ocular/protecção facial. P501: Elimlinar o conteúdo em um recipiente adequado descumprimento o regulamentos aplicáveis.

Preparação

Dissolva uma pastilha de substrato R2 em 2 ml do tampão R1. Ponha a tampa e misture delicadamente para dissolver o conteúdo.

A estabilidade do reagente activo é de 2 dias a 2-8°C ou 6 horas à temperatura ambiente.

R3 e R4: pronto para utilizar.

Armazenamento e utilização

Todos os componentes do kit são utilizáveis até à data de expiração indicada quando conservados a uma temperatura de 2-8°C, mantido devidamente fechado em local seguro, protegido da luz e de potenciais contaminações no decorrer da sua utilização. Não utilize os comprimidos no caso de estes estarem aparentemente partidos.

O reagente deve ser uma solução transparente. Se o reagente estiver turvo e precipitado ou se a absorvência em branco a 405 nm  0,44, o reagente deverá ser descartado.

Equipamento adicional

- Espectrofotométrico ou colorimétrico de medição a 405 nm - Banho termoestático a 30ºC ou 37ºC ( 0,1°C)

- cuvetas compatíveis 1,0 cm – transparentes - Equipamento geral de laboratório

Amostras

Soro nítido, separado da coágulo o mais rápido possível. Não utilize plasma ou soro hemolítico.

A fosfatase ácida é extremamente lábil. Estabilize-a juntando 50 μl de ácido acético (R4) por ml de amostra. Estabilidade: 7 dias a 2-8°C.

Procedure

1. Medida 405nm; Temperatura 30ºC/37ºC, Cuveta 1 cm –transparente 2. Ajuste o instrumento a zero com a água destilada ou ar

3. Coloque a Pipeta numa cuveta:

FA total FA não prostática Reagente activo Tartrate R.3 Amostra 1,0 ml --- 100 μl 1,0 ml 10 μl 100 μl

Misturar e conservar 1 min. Ler o valor inicial obtido (abs), iniciar o cronómetro e ler os valores obtidos a cada 3 min. Calcular a diferença dos valores obtidos e a média obtida por minuto (Δabs./min).

Cálculo

FA total (U/l) = 750 x  Abs/min

Fosfatase ácida prostática = Total FA – FA não prostática. FA prostática (U/l)

= 750 x ( Abs/min total FA -  Abs/min FA não prostática)

Uma unidade internacional (UI) corresponde à quantidade de enzima que transforma 1 μmol de substrato por minuto, em condições padrão. A concentração é expressada em unidades por litro de amostra(U/l).

Controlo de qualidade

É recomendado o controlo sérico para o desenrolar do processo poder ser monitorizado. Se os valores obtidos não estiverem dentro dos valores de referência aconselha-se a verificação do instrumento de medição dos reagentes e a respectiva calibração. Cada laboratório deve estabelecer o seu próprio esquema de Controlo de Qualidade e medidas correctivas caso não sejam obtidos resultados aceitáveis.

Soro de humano normal e patológico (HBC01, HBC02) encontram-se disponíveis.

Valores de referência

30°C. 37°C. Fosfatase ácida total:

Homens Mulheres < 4,3 U/l < < 3,1 U/l < 5,4 U/l < 4,2 U/l Fosfatase ácida prostática < 1,5 U/l < 1,7 U/l

Estes valores são meramente referenciais. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores de referência.

Características de procedimento

Escala de medida: de 0 U/l (limite de detecção) a 150 U/l (limite de

linearidade). Caso os resultados obtidos sejam superiores a 150 U/l, diluir a amostra 1:2 com solução salina, repetir a operação, e multiplicar o resultado pelo factor 2.

Presição:

Intra-ensaio (n=20) Inter-ensaio (n=20)

Média(U/l) 26.3 57.5 29.3 63.0

SD 0.15 0.19 1.70 2.48

CV (%) 0.58 0.34 5.82 3.94

Sensibilidade: 1 U/l = 0,00156 A/min

Exactidão: Resultados obtidos utilizando Reagentes de Diagnósticos

CYPRESS não demonstraram diferenças sistémicas quando comparados com outros reagentes comerciais.

Interacções

A hemólise interfere na análise devido à alta concentração de FA nos glóbulos vermelhos. Uma lista de medicamentos e outras substâncias que interferem na determinação da FA foi fornecida por Young et al.

Bibliografia

Abbott et al. Acid phosphatase. Kaplan A et al. Clin Chem The C.V. Mosby CO. St Louis. Torronto. Princeton 1984; 1079-1083

Young DS. Effects of drugs on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC Press 1995 Young DS. Effects of diseases on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC 2001 Burtis A et al. Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 3rd ed AACC 1999 Tietz N W et al. Clinical Guide to Laboratory tests, 3rd ed AACC 1995.

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Albumina

Teste Colorimétrico

“Verde bromocresol”

Código

HB0010

2 x 125 ml

Armazenar a 2-25°C. Líquido. Padrão Incluído.

Uso pretendido

Determinação quantitativa de albumina no soro e plasma humanos. Utilização apenas para diagnóstico in vitro.

Utilização apenas para uso professional. Significado Clínico

A albumina é o constituinte de proteína mais abundante do soro. Níveis elevados de albumina no soro são associados com uma possível desidratação. Baixos níveis de albumina revelam uma potencial malnutrição, doença do fígado, problemas renais e a artrite reumatóide.

Um diagnóstico clínico não deverá ser feito com base no resultado de um só ensaio; deverá assentar-se em dados clínicios e laboratoriais. Principio

A albumina no soro liga-se selectivamente à tintura de verde bromocresol a pH 4,0. O aumento da absorvência do complexo de albumina-tintura, lida a 630 nm, é proporcional à concentração de albumina.

Reagentes

Reagente 1 Verde bromocresol, pH 4,0 ... 0,12 mmol/l Padrão Albumina aquosa ... veja o valor na etiqueta

Precauções

Reagente 1: H319: Provoca irritação ocular grave. P280: Usar luvas de protecção/vestuário de protecção/protecção ocular/protecção facial. P501: Elimlinar o conteúdo em um recipiente adequado descumprimento o regulamentos aplicáveis.

Preparação

O reagente e o padrão estão prontos para o uso Armazenamento e utilização

Todos os componentes do Kit são válidos até à data de expiração indicada quando conservados a 2-25°C. Quando guardado devidamente fechado, protegido da luz e de potencies contaminações no decorrer da sua utilização. Após abertura tem a validade de 3 meses. Não ultrapassa a temperatura maxima de armagenagem prescrita.

O reagente deve ser uma solução amarela-verde transparente. Se o reagente estiver turvo e precipitado ou se a absorvência em branco a 630 nm  0,40, o reagente deverá ser descartado.

Equipamento adicional

- Espectrofotométrico ou colorimétrico de medição de 630 nm. - cuvetas compatíveis 1,0 cm – transparentes

- Equipamento geral de laboratório Amostras

Soro ou plasma, não sujeito a hemodiálise . Estabilidade: 1 mês a 2-8°C ou 1 semana a 15-25°C.

Procedimento

1. Comprimento de onda: 630 nm (600-650); Temperatura: 15-25°C; Cuveta: 1 cm –transparente

2. Ajuste o instrumento a zero com a água destilada 3. Pipetar numa cuveta

Branco Padrão Amostra

Padrão Nota1 Amostra Reagente --- --- 1,0 ml 5 μl --- 1,0 ml --- 5 μl 1,0 ml Misturar, conservar 10 min a temp. ambiente. Leitura da absorção (Abs.) das amostras e do padrão comparando com quando branco. A cor mantém-se durante pelo menos 1 hora.

Cálculo padrão conc. x Branco Abs Padrão Abs Branco Abs Amostra Abs (g/dl) Albumina   

Factor de conversão: g/dl x 144,9 = μmol/l. Controlo de qualidade

É recomendado o controlo do soro para poder monitorizar o desenrolar do processo. Se os valores obtidos não estiverem dentro dos valores de referência aconselha-se a verificação do instrumento de medição dos Reagentes e a respectiva calibração. Cada laboratório deve estabelecer o seu próprio esquema de Controlo de Qualidade e medidas correctivas caso não sejam obtidos resultados aceitáveis. Soro de humano normal e patológico (HBC01, HBC02) encontram-se disponíveis.

Valores de referência 3,5 – 5,0 g/dl.

Estes valores são meramente referenciais. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores de referência.

Características de procedimento

Escala de medida: de 0,038 g/dl (limite de detecção) a 5,8 g/dl (limite de

linearidade). Caso os resultados obtidos sejam superiores a 5,8 g/dl, diluir a amostra 1:2 com solução salina, repetir a operação, e multiplicar o resultado pelo factor 2.

Precisão: Intra-ensaio (n=20) Inter-ensaio (n=20) Média (g/dl) 4,56 2,98 4,62 3,06 SD 0,16 0,08 0,12 0,08 CV (%) 3,43 2,78 2,54 2,77 Sensibilidade: 1 g/dl = 0.126 Abs

Exactidão: Resultados obtidos utilizando Diagnósticos CYPRESS a

reagentes não demonstraram diferenças sistémicas quando comparados com outros reagentes comerciais.

Os resultados das características de procidemento dependem do analisador utilizado.

Interacções

Hemoglobina (22 mg/dl) não interfere. Uma lista de drogas e outras substâncias que interferem com a determinação de albumina foi publicada por Young et al.

Notas

1. A calibração com o padrão aquoso pode causar um erro sistemático em procedimentos automáticos. Nesse caso é recomendada a utilização de calibrador do soro (HBC03).

2. Para uma melhor utilização deste kit num analisador Cypress Diagnostics (CYANSmart, CYANStart, CYANPro, CYANExpert 130) aconselhamos a utilização das especificações do analisador correspondente. Depois de se registrar em nosso site (www.diagnostics.be), você pode baixar a versão mais recente das folhas de especificações.

Bibliografia

1. Rodkey F L. Clin Chem 1965; 11: 478-487. 2. Webster D. Clin Chem. 1974: Acta 53: 109-115. 3. Doumas BT. Clin Chem 1971: Acta 31: 87-96.

4. Young DS. Effects of drugs on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC Press 1995.

5. Young DS. Effects of diseases on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC 2001.

6. Burtis A et al. Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 4rd ed AACC 1999. 7. Tietz N W et al. Clinical Guide to Laboratory tests, 4rd ed AACC 1995.

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ALP Liq

(Fosfatasa alcalina)

Teste cinético colorimétrico. IFCC. Líquido

Código HBE12 60 + 15 ml

Armazenar a 2-8°C.

Significado clínico

Distribuída em quase qualquer tecido, os níveis da fosfatase alcalina (ALP no soro são importantes para o diagnóstico do distúrbio hepatobiliar e de doenças do osso. A maior parte da ALP no soro normal de adultos é oriundo do fígado ou das vias biliares. Os níveis normais de fosfatase alcalina dependem da idade e são mais elevados durante períodos de crescimento ósseo activo.

Um diagnóstico clínico não deverá ser feito com base no resultado de um só ensaio; deverá assentar-se em dados clínicios e laboratoriais.

Principio

Teste fotométrico cinético de acordo com a International Federation of Clinical Chemistry and Laboratory Medicines (IFCC [Federação Internacional de Química Clínica e Medicina Laboratorial]).

A fosfatase alcalina (ALP) catalisa a transferência do grupo fosfato de nitrofenilfosfato para 2-amino-2-metil-1-propanol (AMP), libertando p-nitrofenol de acordo com a seguinte reação:

ALP

p-Nitrofenilfosfato + AMP p-Nitrofenol + Fosfato

A proporção da formação do p-nitrofenol é fotométricamente determinado e é directamente proporcional à à concentração catalítica de ALP na amostra.

Reagentes

Reagente 1 Tampão

2-Amino-2-metil-1-propanol ...0.35 mol/l Sulfato de zinco ... 1 mmol/l Acetato de magnésio ... 2 mmol/l EDTA ... 2 mmol/l Reagente 2

Substrato

p-nitrofenilfosfato ... 10 mmol/l Utilização apenas para diagnóstico in vitro.

Preparação

Misturar 4 volumes de R1 (tampão) com 1 volume de R2 (substrato).

Este reagente activo é válido durante 21 dias a 2-8ºC ou 5 dias quando conservado a temperatura ambiente (15º-25ºC).

Armazenamento e utilização

Todos os componentes do kit são utilizáveis até à data de expiração indicada quando conservados a uma temperatura de 2-8°C, mantido devidamente fechado em local seguro, protegido da luz e de potenciais contaminações no decorrer da sua utilização. Não congelar os reagentes.

O reagente deve ser uma solução transparente. Se o reagente estiver turvo e precipitado ou se a absorvência em vazio a 405 nm > 1.50, o reagente deverá ser descartado.

Equipamento adicional

- Espectrofotométrico ou colorimétrico de medição a 405 nm - Banho termoestático a 25ºC, 30ºC ou 37ºC ( 0,1°C) - Cuvetas compatíveis 1,0 cm – transparentes - Equipamento geral de laboratório

Amostras

Soro ou plasma heparinizado. Usar soro não hemolizado, separado do tecido o mais breve possível.

Estabilidade: 3 dias a 2-8°C

Procedimento

1. Comprimento da onda 405nm; Temperatura 25ºC, 30ºC, 37ºC, Cuveta 1 cm – transparente

2. Ajustar o instrumento a zero com a água destilada ou ar. 3. Pipetar numa cuveta:

Reagente activo Amostra

1.0 ml 20 μl

Misturar e aguardar 1 min. Ler o valor inicial obtido (abs), iniciar o cronómetro e ler os valores obtidos a cada minuto durante 3 minutos. Calcular a diferença dos valores obtidos e a média obtida por minuto ( abs/min).

Cálculo

ALP (U/l) =  Abs/min x 2764

Uma unidade internacional (UI) corresponde à quantidade de enzima que transforma 1 μmol de substrato por minuto, em condições padrão. A concentração é expressada em unidades por litro de amostra(U/l).

Factores de conversão da temperatura

Para corrigir resultados de outras temperaturas multiplicar por: Temperatura do ensaio Temperatura pretendida

25°C 30°C 37°C 25°C 30°C 37°C 1,00 1,22 1,64 0,82 1,00 1,33 0,61 0,75 1,00 Controlo de qualidade

É recomendado o controlo sérico para o desenrolar do processo poder ser monitorizado. Se os valores obtidos não estiverem dentro dos valores de referência aconselha-se a verificação do instrumento de medição dos reagentes e a respectiva calibração. Cada laboratório deve estabelecer o seu próprio esquema de Controlo de Qualidade e medidas correctivas caso não sejam obtidos resultados aceitáveis.

Soro de humano normal e patológico (HBC01, HBC02) encontram-se disponíveis.

Valores de referência

25°C. 30°C. 37°C. Adultos 17-77 U/l 21-94 U/l 26-117 U/l Factores que influenciam as actividades de ALP numa população normal incluem exercício físico, períodos de acrescimento de crianças e a gravidez. Estes valores são meramente referenciais. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores de referência.

Características de procedimento

Escala de medida: de 1.307 U/l (limite de detecção) a 1400 U/l (limite de

linearidade). Caso os resultados obtidos sejam superiores a 1400 U/l, diluir a amostra 1:10 com solução salina, repetir a operação, e multiplicar o resultado pelo factor 10. Presição: Intra-ensaio (n=20) Inter-ensaio (n=20) Média(mg/dl) 73 194 78 209 SD 1.67 3.03 2.13 4.90 CV (%) 2.27 1.58 2.72 2.34

Sensibilidade: 1 U/l = 0.0004 A/min

Exactidão: Resultados obtidos utilizando Reagentes de Diagnósticos CYPRESS

não demonstraram diferenças sistémicas quando comparados com outros reagentes comerciais.

Interacções

Fluoreto, oxalato, citrato e EDTA inibem a actividade da fosfatase alcalina e por conseguinte não poderão ser utilizados como anticoagulantes. A hemólise interfere devido às elevadas concentrações da fosfatase alcalina nos glóbulos vermelhos.

Uma lista de drogas e outras substâncias que interferem com a determinação de ALP foi publicada por Young et al.

Bibliografia

Wenger C. Et al..Alkaline phosphatase. Kaplan A et al. Clin Chem The C.V. Mosby CO. St Louis. Torronto. Princeton 1984; 1094-1098

Rosailki S et al. Clin Chem 1993; 39/4: 648-652.

Young DS. Effects of drugs on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC Press 1995 Young DS. Effects of diseases on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC 2001 Burtis A et al. Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 3rd ed AACC 1999 Tietz N W et al. Clinical Guide to Laboratory tests, 3rd ed AACC 1995.

IFCC Methods for the measurement of catalytic concentration of enzymes. J. Clin. Biochem. 1983, 21, 731-784.

(6)

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

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Bilirrubina directa

Teste colorimétrico. DMSO

Código HB0260 2 x 125 ml

Armazenar a 2-25°C.

Utilização prevista

Determinação quantitativa da bilirrubina directa/total no soro ou plasma. Utilização apenas para diagnóstico in vitro. Somente para uso profissional.

Significância clínica

A bilirrubina é um metabolito da porção hemo de proteínas hemo, principalmente a hemoglobina. Normalmente é excretada no intestino e na bílis a partir do fígado.

A elevação da bilirrubina de soro total poderá ocorrer devido à hemólise excessiva ou à destruição de glóbulos vermelhos, p. ex. a doença.

Um diagnóstico clínico não deverá ser feito com base no resultado de um só ensaio; deverá assentar-se em dados clínicios e laboratoriais.

Princípio

A bilirrubina na presença de sal de diazónio do ácido sulfanílico forma uma azobilirrubina nas soluções alcalinas.

Uma das duas fracções presentes no soro, o glicuronídeo de bilirrubina e a bilirrubina livre livremente ligada à albumina, só o primeiro reage directamente na solução aquosa (a bilirrubina directa), enquanto a bilirrubina livre requer a solubilização com o dimetilsulfóxido (DMSO) para reagir (a bilirrubina indirecta).

A intensidade da cor formada é proporcional à concentração de bilirrubina na amostra.

Composição dos reagentes

Reagente D Bilirrubina directa

Ácido sulfanílico ... 30 mmol/l Ácido hidroclórico ... 150 mmol/l Reagente N Nitrito de sódio ... 29 mmol/l Exclusivamente para o uso diagnóstico in vitro

Precauções

Reagente D: H290: Pode ser corrosivo para os metais. H314: Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves. P280: Usar luvas de protecção/vestuário de protecção/protecção ocular/protecção facial. P501: Elimlinar o conteúdo em um recipiente adequado descumprimento o regulamentos aplicáveis.

Preparação

Todos os reagentes estão prontos a usar.

Armazenamento e estabilidade

Todos os componentes do kit são estáveis a 2-25°C até à data de validade indicada, desde que sejam armazenados bem fechados, protegidos da luz e desde que não haja contaminação durante o uso O reagente deverá ser uma solução limpa. Se tiver aspecto turvo ou se tiver ocorrido a precipitação ou se reagente deverá ser eliminado.

Equipamento adicional

- Espectrofotómetro ou colorímetro medindo a 555 nm - Cuvetas adaptadas 1,0 cm trajecto luminoso - Equipamento de laboratório geral

Amostra

Soro ou plasma, livre de hemólise. Proteger as amostras da luz directa. A bilirrubina é estável até 4 dias a 2-8°C e até 2 meses a -20°C.

Procedimento

1. Comprimento de onda 555 nm (530-580) Temperatura 15-25°C; Cuveta 1 cm trajecto luminoso.

2. Ajustar o instrumento em zero com água destilada. 3. Pipetar numa cuveta:

Directo branco Directo

AmostraNota1/CalibradorNota2,3 Reagente N Reagente D 100 μl --- 750 μl 100 μl 25 μl 750 μl Misturar e esperar exactamente 5 minutos à temperatura ambiente. Meça a absorbância (Abs.).

Cálculo

Nota2,4

Bilirrubina(mg/dl)

AbsAmostraAbsAmostraBranca

xfactor*

;

Abs

Abs

.

Conc

alibrador

C

:

Factor

*

Branco Calibrador Calibrador

Factor de conversão: mg/dl x 17,1 = μmol/l.

Controlo de qualidade

Controlos do soro são recomendados para vigilar a desempenho dos procedimentos de análise. Se os valores de controlo estiverem fora da escala definida, verifique o instrumento, os reagentes e o calibrador para eliminar os problemas. Cada laboratório deverá estabelecer o seu próprio esquema de controlo de qualidade e de acções correctivas se os controlos não cumprirem as tolerâncias aceitáveis.

São disponíveis soros humanos normais e patológicos (HBC01, HBC02)Nota3.

Valores de referência

Bilirrubina directa: até 0,25 mg/dl (4,27 μmol/l)

Estes valores servem de orientação. Cada laboratório deverá definir a sua própria escala de referência.

Características de performance

Escala de medição: De 0,06 mg/dl (limite de detecção) à 20 mg/dl (limite

de linearidade). Se os resultados obtidos forem superiores a 20 mg/dl, dilua a amostra 1:2 com uma solução salina, repita a determinação e multiplique o resultado pelo factor 2.

Precisão:

Bilirrubina directa Intra-análise (n=20) Inter-análise (n=20)

Média (mg/dl) 0,75 2,53 0,78 2,59

SD 0,02 0,07 0,02 0,08

CV (%) 3,07 2,69 2,83 2,94

Sensibilidade: 1 mg/dl = 0,0554 Abs

Exactidão: Os resultados obtidos utilizando os reagentes de CYPRESS

DIAGNOSTICS não apresentaram diferenças sistemáticas em comparação com outros reagentes comerciais.

Interferências

A hemólise provoca valores de bilirrubina reduzidos.

Uma lista de drogas e outras substâncias que interferem com a determinação de bilirrubina foi publicada por Young et. al.

Notas

1. Para a determinação da bilirrubina em recém-nascidos, pipetar 50 μl de amostra e multiplicar o resultado por 2.

2. Apenas podem ser utilizados factores pré-programados se o CQ se encontrar dentro do intervalo. Caso contrário, recomenda-se a utilização de um calibrador.

Um calibrador sérico (HBC03) é disponível para bilirrubina directa e total.

3. Os valores de controlos e calibradores pode diferir do método utilizado (com ou sem a amostra em branco)

4. Para melhor uso desse kit com un analisador de Cypress Diagnostics (CYANSmart, CYANStart, CYANPro, CYANExpert 130) recomendamos a utilização das fichas de aplicação do analisador correspondente. Vôce pode baixar as fichas de aplicação no nosso site web (www.diagnostics.be), após o devido registro.

Bibliografia

Kaplan A. et al. Bilirubin. Kaplan A et al. Clin Chem The C.V. Mosby CO. St Louis. Torronto. Princeton 1984; 1238-1241, 436, 650

Malloy H.T. et al. J.Biol. Chem. 1937, 112,2: 481-491 Martinek R. Clin. Chim. 1966: Acta 13:61-170.

Young DS. Effects of drugs on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC Press 1995 Young DS. Effects of diseases on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC 2001 Burtis A et al. Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 3rd ed AACC 1999 Tietz N W et al. Clinical Guide to Laboratory tests, 3rd ed AACC 1995.

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• Tel: ++ 32 15 67 67 68 • e-mail:

cypress@diagnostics.be

Bilirrubina directa / total

Teste colorimétrico. DMSO

Código HB0020 2 x 125 ml

Armazenar a 2-25°C. Calibrador disponível

Utilização prevista

Determinação quantitativa da bilirrubina directa/total no soro ou plasma. Utilização apenas para diagnóstico in vitro. Somente para uso profissional.

Significância clínica

A bilirrubina é um metabolito da porção hemo de proteínas hemo, principalmente a hemoglobina. Normalmente é excretada no intestino e na bílis a partir do fígado.

A elevação da bilirrubina de soro total poderá ocorrer devido à hemólise excessiva ou à destruição de glóbulos vermelhos, p. ex. a doença. Um diagnóstico clínico não deverá ser feito com base no resultado de um só ensaio; deverá assentar-se em dados clínicios e laboratoriais.

Princípio

A bilirrubina na presença de sal de diazónio do ácido sulfanílico forma uma azobilirrubina nas soluções alcalinas.

Uma das duas fracções presentes no soro, o glicuronídeo de bilirrubina e a bilirrubina livre livremente ligada à albumina, só o primeiro reage directamente na solução aquosa (a bilirrubina directa), enquanto a bilirrubina livre requer a solubilização com o dimetilsulfóxido (DMSO) para reagir (a bilirrubina indirecta).

A intensidade da cor formada é proporcional à concentração de bilirrubina na amostra.

Composição dos reagentes

Reagente D Ácido sulfanílico... 30 mmol/l Ácido hidroclórico ... 150 mmol/l Reagente T Ácido sulfanílico... 30 mmol/l Ácido hidroclórico ... 50 mmol/l Dimetilsulfóxido ... 7 mol/l Reagente N Nitrito de sódio ... 29 mmol/l

Precauções

Reagente D, Reagente T: H290: Pode ser corrosivo para os metais. H314: Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves. P280: Usar luvas de protecção/vestuário de protecção/protecção ocular/protecção facial. P501: Elimlinar o conteúdo em um recipiente adequado descumprimento o regulamentos aplicáveis.

Preparação

Todos os reagentes estão prontos a usar.

Armazenamento e estabilidade

Todos os componentes do kit são estáveis a 2-25°C até à data de validade indicada, desde que sejam armazenados bem fechados, protegidos da luz e desde que não haja contaminação durante o uso

O reagente deve ser uma solução transparente. Se o reagente estiver turvo e precipitado ou se estiver o desenvolvimento da cor em Reagente N , o reagente deverá ser descartado.

Equipamento adicional

- Espectrofotómetro ou colorímetro medindo a 555 nm - Cuvetas adaptadas 1,0 cm trajecto luminoso - Equipamento de laboratório geral

Amostra

Soro ou plasma, livre de hemólise. Proteger as amostras da luz directa. A bilirrubina é estável até 4 dias a 2-8°C e até 2 meses a -20°C.

Procedimento

1. Comprimento de onda 555 nm (530-580) Temperatura 15-25°C; Cuveta 1 cm trajecto luminoso.

2. Ajustar o instrumento em zero com água destilada. 3. Pipetar numa cuveta:

Total Branco Total

Directo

Branco Directo AmostraNota1/CalibradorNota2,3

Reagente N Reagente D Reagente T 100 μl --- --- 750 μl 100 μl 25 μl --- 750 μl 100 μl ---- 750 μl --- 100 μl 25 μl 750 μl ---Misturar e esperar exactamente 5 minutos à temperatura ambiente. Meça a absorbância (Abs.).

Cálculo

Nota2-4

Bilirrubina(mg/dl)

Abs Abs

xfactor*

nca AmostraBra Amostra

AbsCalibrador AbsCalibradorBranco

Conc. Calibrador : Factor *

Factor de conversão: mg/dl x 17,1 = μmol/l

Controlo de qualidade

Controlos do soro são recomendados para vigilar a desempenho dos procedimentos de análise. Se os valores de controlo estiverem fora da escala definida, verifique o instrumento, os reagentes e o calibrador para eliminar os problemas. Cada laboratório deverá estabelecer o seu próprio esquema de controlo de qualidade e de acções correctivas se os controlos não cumprirem as tolerâncias aceitáveis.

São disponíveis soros humanos normais e patológicos (HBC01, HBC02)Nota3.

Valores de referência

Bilirrubina total: até 1,1 mg/dl Bilirrubina directa: até 0,25 mg/dl

(18,81 μmol/l) (4,27 μmol/l)

Estes valores servem de orientação. Cada laboratório deverá definir a sua própria escala de referência.

Características de performance

Escala de medição: Do limite de detecção de 0,06 mg/dl (directa) e 0,10 mg/dl

(total) à limite de linearidade de20 mg/dl. Se os resultados obtidos forem superiores a 20 mg/dl, dilua a amostra 1:2 com uma solução salina, repita a determinação e multiplique o resultado pelo factor 2.

Precisão:

Bilirrubina directa Intra-análise (n=20) Inter-análise (n=20)

Média (mg/dl) 0,75 2,53 0,78 2,59

SD 0,02 0,07 0,02 0,08

CV (%) 3,07 2,69 2,83 2,94

Bilirrubina total Intra-análise (n=20) Inter-análise (n=20)

Média (mg/dl) 1,64 4,54 1,63 4,25

SD 0,05 0,14 0,04 0,19

CV (%) 2,93 3,06 2,66 4,38

Sensibilidade: 1 mg/dl = 0,0554 Abs (directa); = 0,0639 Abs (total)

Exactidão: Os resultados obtidos utilizando os reagentes de CYPRESS

DIAGNOSTICS não apresentaram diferenças sistemáticas em comparação com outros reagentes comerciais.

Interferências

A hemólise provoca valores de bilirrubina reduzidos.

Uma lista de drogas e outras substâncias que interferem com a determinação de bilirrubina foi publicada por Young et. al.

Notas

1. Para a determinação da bilirrubina em recém-nascidos, pipetar 50 μl de amostra e multiplicar o resultado por 2.

2.Apenas podem ser utilizados factores pré-programados se o CQ se encontrar dentro do intervalo. Caso contrário, recomenda-se a utilização de um calibrador.

3. Os valores de controlos e calibradores pode diferir do método utilizado (com ou sem a amostra em branco)

4. Para melhor uso desse kit com un analisador de Cypress Diagnostics (CYANSmart, CYANStart, CYANPro, CYANExpert 130) recomendamos a utilização das fichas de aplicação do analisador correspondente. Vôce pode baixar as fichas de aplicação no nosso site web (www.diagnostics.be), após o devido registro.

Bibliografia

Kaplan A. et al. Bilirubin. Kaplan A et al. Clin Chem The C.V. Mosby CO. St Louis. Torronto. Princeton 1984; 1238-1241, 436, 650

Malloy H.T. et al. J.Biol. Chem. 1937, 112,2: 481-491 Martinek R. Clin. Chim. 1966: Acta 13:61-170.

Young DS. Effects of drugs on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC Press 1995 Young DS. Effects of diseases on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC 2001 Burtis A et al. Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 3rd ed AACC 1999 Tietz N W et al. Clinical Guide to Laboratory tests, 3rd ed AACC 1995.

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Bilirrubina total

Teste colorimétrico. DMSO

Código HB0270 2 x 125 ml

Armazenar a 2-25°C. Calibrador disponível

Utilização prevista

Determinação quantitativa da bilirrubina total no soro ou plasma.

Utilização apenas para diagnóstico in vitro. Somente para uso profissional.

Significância clínica

A bilirrubina é um metabolito da porção hemo de proteínas hemo, principalmente a hemoglobina. Normalmente é excretada no intestino e na bílis a partir do fígado.

A elevação da bilirrubina de soro total poderá ocorrer devido à hemólise excessiva ou à destruição de glóbulos vermelhos, p. ex. a doença. Um diagnóstico clínico não deverá ser feito com base no resultado de um só ensaio; deverá assentar-se em dados clínicios e laboratoriais.

Princípio

A bilirrubina na presença de sal de diazónio do ácido sulfanílico forma uma azobilirrubina nas soluções alcalinas.

Uma das duas fracções presentes no soro, o glicuronídeo de bilirrubina e a bilirrubina livre livremente ligada à albumina, só o primeiro reage directamente na solução aquosa (a bilirrubina directa), enquanto a bilirrubina livre requer a solubilização com o dimetilsulfóxido (DMSO) para reagir (a bilirrubina indirecta).

A intensidade da cor formada é proporcional à concentração de bilirrubina na amostra.

Composição dos reagentes

Reagente T Ácido sulfanílico ... 30 mmol/l Ácido hidroclórico ... 50 mmol/l Dimetilsulfóxido ...7 mol/l Reagente N Nitrito de sódio ... 29 mmol/l

Precauções

Reagente T: H290: Pode ser corrosivo para os metais. H314: Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves. P280: Usar luvas de protecção/vestuário de protecção/protecção ocular/protecção facial. P501: Elimlinar o conteúdo em um recipiente adequado descumprimento o regulamentos aplicáveis.

Preparação

Todos os reagentes estão prontos a usar.

Armazenamento e estabilidade

Todos os componentes do kit são estáveis a 2-25°C até à data de validade indicada, desde que sejam armazenados bem fechados, protegidos da luz e desde que não haja contaminação durante o uso

O reagente deve ser uma solução transparente. Se o reagente estiver turvo e precipitado ou se estiver o desenvolvimento da cor em Reagente T, o reagente deverá ser descartado.

Equipamento adicional

- Espectrofotómetro ou colorímetro medindo a 555 nm - Cuvetas adaptadas 1,0 cm trajecto luminoso - Equipamento de laboratório geral

Amostra

Soro ou plasma, livre de hemólise. Proteger as amostras da luz directa. A bilirrubina é estável até 4 dias a 2-8°C e até 2 meses a -20°C.

Procedimento

1. Comprimento de onda 555 nm (530-580) Temperatura 15-25°C; Cuveta 1 cm trajecto luminoso.

2. Ajustar o instrumento em zero com água destilada. 3. Pipetar numa cuveta:

Total

Branco Total

AmostraNota1/CalibradorNota2,3 Reagente N Reagente T 100 μl --- 750 μl 100 μl 25 μl 750 μl Misturar e esperar exactamente 5 minutos à temperatura ambiente. Meça a absorbância (Abs.).

Cálculo

Nota2-4

Bilirrubina(mg/dl)

Abs Abs

xfactor*

nca AmostraBra Amostra

AbsCalibrador AbsCalibradorBranco

Conc. Calibrador : Factor *

Factor de conversão: mg/dl x 17,1 = μmol/l.

Controlo de qualidade

Controlos do soro são recomendados para vigilar a desempenho dos procedimentos de análise. Se os valores de controlo estiverem fora da escala definida, verifique o instrumento, os reagentes e o calibrador para eliminar os problemas. Cada laboratório deverá estabelecer o seu próprio esquema de controlo de qualidade e de acções correctivas se os controlos não cumprirem as tolerâncias aceitáveis.

São disponíveis soros humanos (HBC01, HBC02) normais e patológicosNota3.

Valores de referência

Bilirrubina total: até 1,10 mg/dl (18,81 μmol/l)

Estes valores servem de orientação. Cada laboratório deverá definir a sua própria escala de referência.

Características de performance

Escala de medição: De 0,10 mg/dl (limite de detecção) à 20 mg/dl (limite

de linearidade). Se os resultados obtidos forem superiores a 20 mg/dl, dilua a amostra 1:2 com uma solução salina, repita a determinação e multiplique o resultado pelo factor 2.

Precisão: Intra-análise (n=20) Inter-análise (n=20) Média (mg/dl) 1,64 4,54 1,63 4,25 SD 0,05 0,14 0,04 0,19 CV (%) 2,93 3,06 2,66 4,38 Sensibilidade: 1 mg/dl = 0,0639 Abs

Exactidão: Os resultados obtidos utilizando os reagentes de CYPRESS

DIAGNOSTICS não apresentaram diferenças sistemáticas em comparação com outros reagentes comerciais.

Interferências

A hemólise provoca valores de bilirrubina reduzidos.

Uma lista de drogas e outras substâncias que interferem com a determinação de bilirrubina foi publicada por Young et. al.

Notas

1. Para a determinação da bilirrubina em recém-nascidos, pipetar 50 μl de amostra e multiplicar o resultado por 2.

2. Apenas podem ser utilizados factores pré-programados se o CQ se encontrar dentro do intervalo. Caso contrário, recomenda-se a utilização de um calibrador.

3. Os valores de controlos e calibradores pode diferir do método utilizado (com ou sem a amostra em branco).

4. Para melhor uso desse kit com un analisador de Cypress Diagnostics (CYANSmart, CYANStart, CYANPro, CYANExpert 130) recomendamos a utilização das fichas de aplicação do analisador correspondente. Vôce pode baixar as fichas de aplicação no nosso site web (www.diagnostics.be), após o devido registro.

Bibliografia

Kaplan A. et al. Bilirubin. Kaplan A et al. Clin Chem The C.V. Mosby CO. St Louis. Torronto. Princeton 1984; 1238-1241, 436, 650

Malloy H.T. et al. J.Biol. Chem. 1937, 112,2: 481-491 Martinek R. Clin. Chim. 1966: Acta 13:61-170.

Young DS. Effects of drugs on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC Press 1995

Young DS. Effects of diseases on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC 2001

Burtis A et al. Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 3rd ed AACC 1999 Tietz N W et al. Clinical Guide to Laboratory tests, 3rd ed AACC 1995.

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Cypress Diagnostics: Langdorpsesteenweg 160 • 3201 Langdorp • Belgium

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Cálcio Arsenazo III

Teste colorimétrico. Monoreagente.

Código: HB0030 2 x 125 ml

Armazenar a 2-8°C. Liquido. Padrão incluído.

Utilização prevista

Determinação quantitative do cálcia em soro, plasma ou urina. Apenas para diagnóstico in vitro e uso professional.

Significado Clínico

Mais de 99% do cálcio no corpo consiste em ossos e dentes. O restante 1% está presente no sangue e nas tecidos moles e serve de co-factor para a coagulação do sangue, o metabolismo e a fisiologia neuromuscular. Muitos factores influenciam os níveis de cálcio no soro: a hipercalcemia (aumento do nível de cálcio no soro) observa-se no hiperparatiroidismo, hipervitaminose, sarcoidose, mieloma e certos cancros do osso. A hipocalcemia (diminuição do cálcio no soro) encontra-se na hipoparatiroidismo, raquitismo, nefrose, nefrite, esteatorreia e pancreatite.

Um diagnóstico clínico não deverá ser feito com base no resultado de um só ensaio; deverá assentar-se em dados clínicios e laboratoriais.

Principio

O cálcio com Arsenazo III 1,8-Dihidroxi-3,6-dissulfo-2,7-naftalene-bis ácido (azo)-dibenzenearsónico , a um pH neutro pH dá um complexo de cor azul cuja intensidade é proporcional à concentração de cálcio. Reagentes

Reagente Arsenazo III

Tampão Imidazol pH 6,75.…….100 mmol/l Arsenazo III……….0,120 mmol/l

Padrão Cálcio aquoso …….….……...10 mg/dl

Precauções

Reagente: H360: Pode afectar a fertilidade ou o nascituro. P280: Usar luvas de protecção/vestuário de protecção/protecção ocular/protecção facial. P501: Elimlinar o conteúdo em um recipiente adequado descumprimento o regulamentos aplicáveis.

Preparação

Todos os reagentes estão prontos a utilizar. Armazenamento e Validade

Todos os componentes do Kit são válidos até à data de expiração indicada quando conservados a 2-8°C. Quando guardado devidamente fechado, protegido da luz e de potencies contaminações no decorrer da sua utilização. Manipular o padrão cuidadosamente para evitar a contaminação.

O reagente deve ser uma solução transparente. Se o reagente estiver turvo e precipitado ou se a absorvência em branco a 620 nm  0,80 o reagente deverá ser descartado.

Equipamento adicional

- Espectrofotométrico ou colorimétrico de medição de 620 nm - cuvetas compatíveis 1,0 cm – transparentes

- Equipamento geral de laboratório (nota 1 e 2) Amostras

Soro ou plasma: Separado de células o mais rápido possível. Anticoagulantes de sangue com oxalato ou EDTA não podem ser aceitos visto que esses químicos trarão o chelato para o cálcio.

Urina: Recolha uma amostra de urina de 24 horas em contentores livres de cálcio. Os frascos recolhidos deverão conter 10 ml de ácido nítrico diluído (50% v/v). Registe o volume. Dilua a amostra 1:2 em água destilada. Misture. Multiplique os resultados por 2 (factor de diluição).

Estabilidade das amostras: O cálcio é estável por 10 dias a 2-8°C. Procedimento

1. Comprimento 620 nm (610-660nm); Temperatura 15-25°C; Cuveta 1 cm –transparente

2. Ajuste o instrumento a zero com a água destilada 3. Pipetar numa cuveta:

Branco Padrão Amostra

Padrão Amostra Reagente --- --- 1,0 ml 20 μl. --- 1,0 ml --- 20 μl. 1,0 ml

Misturar, conservar 2 min a 15-25°C. Leitura da absorção (Abs.) das amostras e do padrão comparando com quando branco. A cor mantém-se durante pelo menos 1 hora.

Cálculo

padrão) (conc. 10 x Branco Abs Padrão Abs Branco Abs Amostra Abs dl) Cálcio(mg/ : a Soro/Plasm    f x urina/24h (dl) x vol padrão) (conc. 10 x Branco Abs -Padrão Abs Branco Abs -Amostra Abs ) h / mg ( Cálcio : h Urina24 24  *f = factor diluição

factor de conversão: mg/dl x 0,25 = μmol/l. Controlo de qualidade

É recomendado o controlo sérico para poder monitorizar o desenrolar do processo. Se os valores obtidos não estiverem dentro dos valores de referência aconselha-se a verificação do instrumento de medição dos reagentes e a respectiva calibração. Cada laboratório deve estabelecer o seu próprio esquema de Controlo de Qualidade e medidas correctivas caso não sejam obtidos resultados aceitáveis.

Soro de humano normal e patológico (HBC01, HBC02) encontram-se disponíveis. Valores de referência8 Soro ou plasma Adultos 8,6 – 10,2 mg/dl  2,15 – 2,55 mmol/l Crianças 8,4 – 11,0 mg/dl  2,10 – 2,75 mmol/l Recem-nascidos 7,6 – 10,4 mg/dl  1,90 – 2,60 mmol/l Urina Adultos 100 – 300 mg/24h  2,50 – 7,50 mmol/24h

Crianças até 6,0 mg/kg/24h  até 0,15 mmol/kg/24h

Estes valores são meramente referenciais. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores de referência.

Características de procedimento

Escala de medida: de 0,163 mg/dl (limite de detecção) a 20 mg/dl (limite de linearidade). Caso os resultados obtidos sejam superiores a 20 mg/dl, diluir a amostra 1:2 com solução salina, repetir a operação, e multiplicar o resultado pelo factor 2.

Precisão: Intra-ensaio (n=20) Inter-ensaio (n=20) Média (mg/dl) 8,74 13,96 8,70 13,52 SD 0,19 0,20 0,08 0,12 CV (%) 2,16 1,43 0,97 0,87 Sensibilidade: 1 mg/dl = 0,03323 Abs.

Exactidão: Resultados obtidos utilizando Diagnósticos CYPRESS a reagentes não demonstraram diferenças sistémicas quando comparados com outros reagentes comerciais.

Interacções

Não foram observadas interferências com ácido ascórbico até 20 mg/dl e bilirrubina até 15 mg/dl.

Uma lista de remédios e outras substâncias que interferem com a determinação do cálcio foi redigida por Young et al.

Notas

1. É recomendado utilizar o material disponível. Se utilizar vidro, o

material deverá ser profundamente limpo com 1:1 HNO3 em água e

depois enxaguado com abundante água destilada.

2. A maior parte dos detergentes e dos produtos descalcificantes utilizada nos laboratórios contém agentes quelantes. O enxaguamento insuficiente corromperá o procedimento.

3. A calibração com o padrão aquoso pode causar um erro sistemático em procedimentos automáticos. Nesse caso é recomendada a utilização de calibrador sérico (HBC03).

4. Para melhor uso desse kit com un analisador de Cypress Diagnostics (CYANSmart, CYANStart, CYANPro, CYANExpert 130) recomendamos a utilização das fichas de aplicação do analisador correspondente. Vôce pode baixar as fichas de aplicação no nosso site web (www.diagnostics.be), após o devido registro.

Bibliografia

1. Farell E C.. Calcium. Kaplan A et al. Clin Chem The C.V. Mosby CO. St Louis. Torronto. Princeton 1984; 1051-1255 and 418.

2. Kessler G. et al. Clin Chem 1964; 10(8); 686-706 3. Connerty H.V. et al. Am J Clin Path 1996 ; 45(3) ; 200-296

4. Young DS. Effects of drugs on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC Press 1995

5. Young DS. Efeects of diseases on Clinical Lab. Tests, 4th ed AACC 2001

6. Burtis A et al. Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 3rd ed AACC 1999 7. Tietz N W et al. Clinical Guide to Laboratory tests, 3rd ed AACC 1995. 8. Wu A.H.B. Tietz Clinical Guide to Laboratory Tests, 4th ed. 2006

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Calibrador

Humano

Código HBC03 4 x 3 ml

Armazenar a 2-8°C

Utilização prevista

O Calibrador Humano Cypress Diagnostics é um soro

liofilizado humano. As diferentes concentrações

analíticas são disponibilizadas na tabela anexa. Estes

valores destinam-se à calibração em técnicas manuais e

analisadores automáticos.

Para verificar a rastreabilidade metrológica dos valores

especificados, verifique o arquivo técnico

correspondente.

Apenas para diagnóstico in vitro e uso professional.

Preparação

Deixe a garrafa atingir a temperatura ambiente durante 30 minutos. Coloque a garrafa suavemente sobre uma mesa e abra-a exercendo todo o cuidado para evitar qualquer perda do material liofilizado. Adicione exatamente 3,0 ml de água desionizada de alta qualidade. Feche a garrafa e misture suavemente para dissolver o pó. Não agite a garrafa para evitar a formação de espuma e não a inverta para evitar o contato com a tampa de borracha. Aguarde 30 minutos para permitir que o pó dissolva completamente e, em seguida, retire lentamente utilizando uma pipeta para garantir uma boa mistura antes de utilizar.

Uma reconstituição imprecisa, um armazenamento inadequado e os erros na técnica de ensaio podem provocar resultados errados.

Armazenamento e estabilidade

O calibrador permanece estável a 2-8°C até à data de

validade especificada, quando armazenado

hermeticamente fechado e quando se evitam as

contaminações durante o uso. A data de validade para o

soro de controlo liofilizado está indicada na caixa. Não

utilizar em caso de uma evidência visível de crescimento

microbial.

Os componentes do soro de controlo reconstituído

permanecem estáveis por:

8 horas a 15 – 25°C.

2 dias a 2 – 8°C.

4 semanas a -25 a -15°C.

A bilirrubina no soro de controlo reconstituído quando

armazenado ao abrigo da luz permanece estável por:

6 – 3 horas (total – direct) a 15-25°C.

24 – 8 horas (total – direct) a 2-8°C.

2 semanas a -25 to -15°C.

A fosfatase ácida permanece estável por:

4 horas a 15-25°C.

1 dia a 2-8°C.

2 semanas a -25 a -15°C.

Observações:

Este produto foi preparado

exclusivamente a partir de sangue de dadores testados

individualmente e que resultou ser negativo para a

presença de HbsAg, HCV e anticorpos de HIV (1/2).

Porém, como o risco de infecção não pode ser excluído

com certeza, o produto terá que ser manuseado como

qualquer amostra provinda de pacientes.

(12)

Cypress Diagnostics: Langdorpsesteenweg 160 • 3201 Langdorp • Belgium

www.diagnostics.be

• Tel: ++ 32 15 67 67 68 • e-mail:

cypress@diagnostics.be

Lote:

2483

Data de validade

02/2020

PRODUTO VALOR UNIDADE

Albumina 3.69 g/dl 36.9 g/l Bilirrubina total (5,6,7) DMSO. Colorimétrico. 4.71 mg/dl 80.5 µmol/l 4.57 mg/dl 78.1 µmol/l

Bilirrubina directa (6,8,9) DMSO. Colorimétrico. 2.63 mg/dl

44.8 µmol/l 2.63 mg/dl 44.8 µmol/l Cálcio 5.40 mEq/l 2.70 mmol/l 10.8 mg/dl Chloreto 96.8 mmol/l 343 mg/dl Colesterol 151 mg/dl 3.90 mmol/l Colesterol LDL 63.3 mg/dl 1.63 mmol/l Creatinina 3.86 mg/dl 341 µmol/l Glicose 199 mg/dl 11.1 mmol/l Ferro 190 µg/dl 33.9 µmol/l Lactato 31.7 mg/dl 3.52 mmol/l Magnésio 2.72 mg/dl 1.12 mmol/l Fósforo 5.45 mg/dl 1.76 mmol/l Potássio (K) 14.3 mmol/l 56.0 mg/dl

Sódio (Na) 120 mmol/l

276 mg/dl

TIBC ou CTLF 439 µg/dl

(Capacidade de ligação de ferro total) 78.8 µmol/l

Proteína Total 5.28 g/dl 52.8 g/l Triglycérido 149 mg/dl 1.67 mmol/l Ureia 102.0 mg/dl 16.9 mmol/l Ureia 101.0 mg/dl 16.8 mmol/l Ácido úrico 5.17 mg/dl 308 µmo/l

Fosfatase ácida (ACP ou FAC) (4,5,6) 37°C 29.4 U/l

Fosfatase ácida Prostática (ACP-P ou FAP) (4,5,6) 37°C 19.3 U/l

Fosfatase ácida non-Prostática (ACP-nP ou FAP-nP) (4,5,6)

37°C 10.1 U/l

37°C 470 U/l

37°C 228 U/l

a-Amilase 37°C 228 U/l

Creatina quinase 37°C 314 U/l

g-GT 37°C 119 U/l

AST- GOT (ou TGO) 37°C 104.0 U/l

ALT-GPT (ou TGP) 37°C 100.0 U/l

Lactato Desidrogenase (LDH) 37°C 524 U/l

Lipase 37°C 72.3 U/l

1. estável até 8 horas a 15-25°C 6. estável até 2 semanas a -20° 2. estável até 2 dias at 2-8°C 7. estável até 6 horas a 15-25°C 3. estável até 4 semanas a -20° 8. estável até 3 horas a 15-25°C 4. estável até 4 horas a 15-25°C 9. estável até 8 horas a 2-8°C 5. estável até 1 dia at 2-8°C

NOTA: todos os produtos cumprem os pontos 1, 2 e 3, a não ser que fosfatase ácida e Bilirrubina Total e Directa

Esta tabela é aplicável a todos os sublotes. Os sublotes são identificavel pelo número do lote / número sequencial (/ 1, / 2, / 3 etc.).

Fosfomolibdato-UV Ferrozina. Colorimétrico

Azul de xylidyl. Colorimétrico

Fosfatase alcalina (ALP ou FAL)

IFCC. Colorimétrico. Cinético Enzimático LO-POD. Colorimétrico Directamente-enzimático. Colorimétrico Jaffé. Colorimétrico-Cinético GOD-POD. Colorimétrico Piruvato DGKC. UV-Cinético Colorimétrico-Cinético Naftilfosfato. Cinético Naftilfosfat. Cinético Naftilfosfat. Cinético p-nitrofenilfosfato. DGKC. Cinético CNPG3. Cinético

Substrato carboxílico. Colorimétrico-Cinético NADH IFCC. UV-Cinético

NADH IFCC. UV-Cinético

Sem amostra em branco

NAC. UV-Cinético

Verde de bromocressol. Colorimétrico

Com amostra em branco

Com amostra em branco Sem amostra em branco

Tiocianato. Colorimétrico CHOD - POD. Colorimétrico Arsenazo III. Colorimétrico

Uricase-POD. Colorimétrico TPB-Na Precipitação. Colorimétrico Mg-Uranilacetato Precipitação. Colorimétrico Precipitação e Saturação Urease GLDH. UV-Cinético

Calibrador humano

GPO-POD. Colorimétrico MÉTODO Biureto. Colorimétrico Berthelot. Colorimétrico

Referências

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