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Estudo da estabilidade da espuma da polpa do Umbu (Spondias Tuberosa L.) Para secagem pelo método Foam-Mat / Study of the stability of the foam of the Umbu pulp (Spondias Tuberosa L.) For drying by the foam-mat method

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60117-60127 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Estudo da estabilidade da espuma da polpa do Umbu (Spondias Tuberosa L.) Para

secagem pelo método Foam-Mat

Study of the stability of the foam of the Umbu pulp (Spondias Tuberosa L.)

For drying by the foam-mat method

DOI:10.34117/bjdv6n8-432

Recebimento dos originais: 21/07/2020 Aceitação para publicação: 21/08/2020

Elibe Silva Souza

Mestrado em Ciência de Materiais -UFPE

Instituição de atuação atual: Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Endereço completo: R. Prof. Antônio Coelho, 276, Bloco C Apto 302- Cidade Universitária, Recife/PE, 50740-020

E-mail: elybesilva@gmail.com

Fellype Diorgennes Cordeiro Gomes

Bacharel em Química Industrial - UEPB

Instituição de atuação atual: Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Endereço completo: R. Marinheira Agra, 122 - José Pinheiro, Campina Grande/PB, 58407-400 E-mail: fellypediorgennes22@gmail.com

Marcello Maia de Almeida

Doutorado em Engenharia de Processos - UFCG

Instituição de atuação atual: Universidade Estadual da Paraíba - UEPB

Endereço completo: Rua das Baraúnas, 351 - Universitário - Campina Grande/PB CEP: CEP:58429-500

E-mail: marcello_maia2000@yahoo.com.br

Fernando Fernandes Vieira

Doutorado em Engenharia Mecânica - UFPB

Instituição de atuação atual: Universidade Estadual da Paraíba - UEPB

Endereço completo: Rua das Baraúnas, 351 - Universitário - Campina Grande/PB CEP: CEP:58429-500

E-mail: fernando@uepb.edu.br

Márcia Ramos Luiz

Doutorado em Engenharia Mecânica - UFPB

Instituição de atuação atual: Universidade Estadual da Paraíba - UEPB

Endereço completo: Rua Fernando Gomes de Araújo, 479. Itararé - Campina Grande/PB-CEP: 58411-018

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Ângela Maria Santiago

Doutora em Engenharia de Processos - UFCG

Instituição de atuação atual: Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Endereço completo: Rua Baraúnas, 351-Universitario, Campina Grande (PB)

CEP:58429-500

E-mail: angelamariasantiago01@gmail.com

Neyliane Costa de Souza

Doutorado em Engenharia Civil - UFC

Instituição de atuação atual: Universidade Estadual da Paraíba - UEPB

Endereço completo: Rua das Baraúnas, 351 - Universitário - Campina Grande/PB CEP: CEP:58429-500

E-mail: neylianecs@yahoo.com.br

Helvia Waleska Casullo de Araújo

Formação acadêmica mais alta: Doutora em Biotecnologia em Recursos Naturais - Rede Nordeste em Biotecnologia

Instituição de atuação atual: Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Endereço completo: Rua Baraúnas, 351-Universitario, Campina Grande (PB)

CEP:58429-500

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60117-60127 aug. 2020. ISSN 2525-8761

RESUMO

Estudou-se a estabilidade das espumas da polpa do umbu com aditivos combinados em diferentes concentrações à temperatura ambiente. Determinou-se pH, massas específicas, expansão, tempo de queda da primeira gota, estabilidade e fração de volume drenado. Os resultados foram analisados a partir de planejamentos fatoriais com repetições no ponto central e análise dos efeitos com limite de confiança de 95% para as variáveis independentes sobre as variáveis dependentes. As espumas formuladas com o aditivo ágar-agar não se mostraram satisfatórias, para que as mesmas pudessem apresentar uma boa estabilidade em temperatura ambiente. No entanto, para a polpa do umbu, variando-se os aditivos albumina e gelatina, os resultados foram melhores, principalmente quando se utiliza altas concentrações de albumina e pequenas concentrações de gelatina, com estabilidades das espumas e massas específicas dentro de uma faixa favorável ao processo. Estes resultados apoiam o uso destes aditivos para favorecer o processo de secagem da espuma.

Palavras-chave: Foam-mat, Umbu, Albumina, Ágar-agar.

ABSTRACT

We studied the stability of the umbu pulp foams with combined additives in different concentrations at room temperature. We determined pH, specific masses, expansion, time of fall of the first drop, stability and fraction of drained volume. The results were analyzed from factorial planning with repetitions in the central point and analysis of the effects with 95% confidence limit for the independent variables on the dependent variables. The foams formulated with the agar-agar additive were not satisfactory so that they could present a good stability at room temperature. However, for umbu pulp, varying the albumin and gelatine additives, the results were better, especially when high concentrations of albumin and small concentrations of gelatine are used, with stabilization of the foams and specific masses within a favorable range for the process. These results support the use of these additives to favor the foam drying process.

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1 INTRODUÇÃO

O umbu é uma fruta exótica de grande aceitação e de alto valor nutritivo, seus produtos apresentam grandes perspectivas de inserção no mercado, especialmente na forma de polpa, sucos, sorvetes, etc.

Um dos métodos para obtenção de polpas de frutas em pó é a secagem pelo método foam-mat que consiste em transformar o suco ou da polpa em espuma estável através de aditivos, desidratação do material em camada fina até massa constante e desintegração da massa seca em escamas e, posteriormente, em pó (FURTADO et al., 2010). Este método foi desenvolvido afim de uma rápida secagem de alimentos líquidos, porém vem sendo muito utilizado para alimentos pastosos como purês e polpas de frutas (BAG et al., 2011).

Destarte, objetiva-se estudar a estabilidade das espumas da polpa do umbu em temperatura ambiente com aditivos e a partir da melhor formulação, posteriormente, realizar a secagem pelo método foam-mat, em estufa com circulação de ar.

2 METODOLOGIA

O presente trabalho foi desenvolvido no Núcleo de Pesquisa e Extensão em Alimentos (NUPEA) do CCT da Universidade Estadual da Paraíba. Utilizou-se como matéria prima umbu (Spondias Tuberosa L.), adquirida no mercado central de Campina Grande – PB. As etapas do procedimento experimental são apresentadas na Figura 1.

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As polpas e espumas formuladas foram submetidas à determinação da massa específica da polpa e espuma por meio da picnometria, utilizando-se picnômetros padrões de 50 mL previamente calibrados. As análises foram realizadas em triplicata.

O cálculo da massa específica (ρ) foi determinado utilizando-se a Eq.1 e a expansão da espuma (β) a Eq. 2: 𝜌𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 =(𝑚𝑝𝑖+𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎− 𝑚𝑝𝑖𝑐) 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 (1) 𝛽 = 1 𝜌𝑒𝑠𝑝𝑢𝑚𝑎− 1 𝜌𝑝𝑜𝑙𝑝𝑎 𝜌𝑝𝑜𝑙𝑝𝑎 𝑥 100 (2)

A estabilidade (ε) foi determinada pelo inverso do volume drenado (Vd) Eq. 3 ou pela fração de volume (θ) que se desprende da espuma no intervalo de tempo especifico de 5 minutos (Vd), de acordo com a Eq. 4.

𝜀 = 1 𝑉𝑑 (3) θ = Vd Vfunilx 100 (4) 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 PLANEJAMENTO FATORIAL 2³ COM TRÊS REPETIÇÕES NO PONTO CENTRAL

Inicialmente, realizou-se um planejamento fatorial 2³ com três repetições no ponto central para analisar o estudo do efeito combinado dos aditivos albumina e gelatina. A Tabela 1 apresenta os resultados experimentais obtidos, na temperatura ambiente, dos parâmetros usados para verificar o comportamento das espumas em estudo.

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Tabela 1 - Matriz do planejamento fatorial 23 com três repetições no ponto central em temperatura ambiente (+/- 25°C).

* M 1 é o aditivo 1: Albumina; M 2 é o aditivo 2: Gelatina

As amostras F7 e F3, foram as melhores formulações de acordo com os valores de estabilidade e expansão. As massas específicas encontradas, estão consideravelmente na faixa prevista pela literatura, que sugere um valor entre 0,1 a 0,6g. cm-3 segundo Van Arsdel (1964).

Foi observado na Figura 2, que os efeitos significativos foram massa da gelatina e massa da polpa quando se aumenta o quantitativo destas variávéis. O mesmo comportamento é visto nas interações: MgelatinaxMpolpa, MgelatinaxMalbumina e MalbuminaxMpolpa. Porém, o comportamento inverso é observado para o efeito Malbumina e interação MgelatinaxMpolpaXMalbumina.

Experimentos M Polpa (g) M1 (g) M2 (g) ρ espuma (g.cm ˉ³) ρ polpa (g.cm ˉ³) θ (%) Tqpg (min) ε (cmˉ³) β (%) pH polpa pH espuma F1 (-) (-) (-) 300 1,5 1,5 0,4043 1,0599 0,9286 7,78 1,54 144,3438 2,72 2,80 F2 (+) (-) (-) 500 1,5 1,5 0,4546 1,0785 0,2857 3,52 5,00 117,9879 2,58 2,64 F3 (-) (+) (-) 300 7,5 1,5 0,2379 0,9600 0,2857 19,53 5,00 329,3437 3,89 4,08 F4 (+) (+) (-) 500 7,5 1,5 0,3365 1,0269 0,3214 10,75 4,44 194,5662 2,61 2,69 F5 (-) (-) (+) 300 1,5 7,5 0,4258 1,0652 1,0 5,012 1,43 132,3413 2,67 2,75 F6 (+) (-) (+) 500 1,5 7,5 0,5411 1,0785 0,7143 11,73 2,00 85,3871 2,58 2,66 F7 (-) (+) (+) 300 7,5 7,5 0,3661 1.0599 0,1071 31,5 13,33 168,6952 2,72 3,11 F8 (+) (+) (+) 500 7,5 7,5 0,4994 1,0785 0,2857 9,28 5,00 99,6940 2,58 2,75 PC (0) (0) (0) 400 4,5 4,5 0,3719 1,0599 0,4285 15,17 3,33 164,7659 2,72 2,80 PC (0) (0) (0) 400 4.5 4,5 0,3740 1,0599 0,3214 16,48 4,44 163,2513 2,60 2,77 PC (0) (0)(0) 400 4,5 4,5 0,3734 1,0601 0,4643 16,38 3,08 163,6449 3,89 4,02

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Nas Figuras 3, 4, 5 e 6 verifica-se que a Malbumina é o efeito mais importante e em relação ao volume drenado, observa-se que com a redução da quantidade de albumina, ocorre um aumento do líquido drenado. Por outro lado, para as demais variáveis de respostas, quanto maior a massa de albumina, melhor serão os resultados das mesmas.

Figura 2 - Diagrama de Pareto

ρ espuma para a polpa de umbu do planejamento fatorial 2³ -9,90 21,67 32,59 59,85 -126,13 129,93 130,45 p=,05 1*2*3 2by 3 1by 3 1by 2 (2)M albumina (3)M polpa (1)M gelatina

Figura 3 - Diagrama de Pareto

θ para a polpa de umbu do planejamento fatorial 2³ -1,02 1,36 2,38 -3,40 -3,40 5,43 -9,17 p=,05 1*2*3 (1)M gelatina 1by3 (3)M polpa 1by2 2by3 (2)M albumina

Figura 4 - Diagrama de Pareto

Tqpg para a polpa de umbu do planejamento fatorial 2³ -1,19 2,45 7,73 -11,84 -13,84 -16,22 20,86 p=,05 1by3 1by2 (1)M gelatina 1*2*3 (3)M polpa 2by3 (2)M albumina

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tabela ANOVA, apresentada na Tabela 2, permite fazer a comparação entre as amostras, minimizando a probabilidade de erro amostral. Verificou-se que os modelos são estatisticamente significativos para as variáveis respostas abaixo, pois apresentaram bons coeficientes de correlação. O R, neste caso possui valores em geral, acima de 0,95, mostrando uma relação forte para as variáveis com valores experimentais estudados.Tabela 2 – Anova análise de regressão

Variável Resposta QA (%) R Fcalc Ftab

espuma (g.cm-³) 86,62 0,96 10,25 5,266  (%) 89,03 0,96 12,60 5,266 Tqpg (min) 83,86 0,95 8,42 5,266 ɛ (cm³) 88,44 0,96 11,93 5,266 β (%) 99,58 0,99 342,87 5,266

3.2 PLANEJAMENTO FATORIAL 22 COM DUAS REPETIÇÕES NO PONTO CENTRAL

A partir dos resultados obtidos anteriormente, verificou-se que com o aumento da albumina, obtém-se melhores resultados. Desta forma fixou-se a maior massa da albumina e modificou-se o aditivo estabilizante para Ágar-agar, realizando-se um novo planejamento fatorial, apresentados na Tabela 3.

Figura 5 - Diagrama de Pareto

ε para a polpa de umbu do planejamento fatorial 2³

-2,36187 -2,38 2,81 -5,19 5,84 -6,28 8,66 p=,05 (3)M polpa 1*2*3 (1)M gelatina 1by3 1by2 2by3 (2)M albumina

Figura 6 - Diagrama de Pareto

β para a polpa de umbu do planejamento fatorial 2³ 20,32 38,86 -58,70 -94,89 -124,66 -135,02 140,47 p=,05 1by3 1*2*3 2by3 1by2 (3)M polpa (1)M gelatina (2)M albumina

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Tabela 3 - Matriz das variáveis respostas do planejamento fatorial 2² com duas repetições no ponto central em

temperatura ambiente (+/- 25°C) Experimentos M Polpa (g) M Agar-agar (g) ρ espuma (g.cm ˉ³) ρ polpa (g.cm ˉ³) θ (%) Tqpg (min) ε (cmˉ³) β (%) pH polpa pH espuma F1 (-) (-) 300 1,5 0,3437 1,0790 0,32 31,4 4,44 213,94 2,72 3,03 F2 (+) (-) 500 1,5 0,4875 1,0701 0,64 6,6 2,22 119,51 3,76 3,91 F3 (-) (+) 300 7,5 0,6076 1,0694 0,93 8,45 1,54 76,004 3,77 4,07 F4 (+) (+) 500 7,5 0,5329 1,0791 0,50 5,48 2,85 102,49 2,72 2,86 PC (0) (0) 400 4,5 0,5316 1,0700 0,57 7,15 2,5 101,28 3,78 3,93 PC (0) (0) 400 4,5 0,5294 1,07081 0,54 7,42 2,66 102,27 3,74 3,96

* Massa de albumina fixa em 7,5 g

O uso do Ágar-agar nas polpas de umbu, apresentou significância estatística para as variáveis apresentadas nas Figuras 7, 8 e 9. Para a massa específica e para a fração de volume drenado, obtiveram-se melhores resultados ao aumentar-se a massa de Ágar-agar e diminui-se na interação; o inverso ocorre para a estabilidade.

No mais, os resultados obtidos neste trabalho corroboram para o uso destes aditivos (espessante/estabilizante) favorecendo a secagem da espuma.

Figura 7- Diagrama de Pareto ρ espuma para a polpa de umbu do planejamento fatorial 2² 1,12 -3,56 5,037 p=,05 (1)M polpa 1by2 (2)M Agar Agar

Figura 8- Diagrama de Pareto θ para a polpa de umbu do planejamento fatorial 2² -1,45 6,22 -9,92 p=,05 (1)M polpa (2)M Agar Agar 1by2

Figura 9- Diagrama de Pareto ε para a polpa de umbu do planejamento fatorial 2² -2,69 -6,71 10,43 p=,05 (1)M polpa (2)M Agar Agar 1by2

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As espumas formuladas com polpa do umbu, com o uso do aditivo Ágar-agar, não se mostraram satisfatórias para que as mesmas pudessem apresentar uma boa estabilidade em temperatura ambiente. No entanto, para a polpa do umbu, variando-se os aditivos albumina e gelatina, os resultados foram melhores, principalmente quando se utilizou altas concentrações de albumina e pequenas concentrações de gelatina.

Recomendam-se estudos de estabilidade de espumas com estes aditivos em temperaturas semelhantes às de secagem.

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REFERÊNCIAS

BAG, S. K.; SRIVASTAV, P. P.; MISHRA, H. N. Optimization of process parameters for foaming of bael (Aegle marmelos L.) fruit pulp. In: Food Bioprocess Technology. V.4, p. 1450-1458, 2011. FURTADO, G. F. et al. Secagem de polpa de ceriguela pelo método de camada de espuma. In: Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.12, n .1, p.9-14,2010.

KARIM A. A.; WAI C. C. Foam-mat drying of starfruit (Averrhoa carambola L.) purée. Stability and air drying characteristics. In: Food Chemistry, v. 64. p. 337-343. 1999.

VAN ARSDEL; C. Food dehydration. In: The Avi Publishing Company. Westport: Connecticut,1964. v. 2, 721 p.

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Figura 1- Etapas experimentais para o estudo da estabilidade da espuma
Tabela 1 - Matriz do planejamento fatorial 2 3  com três repetições no ponto central em temperatura ambiente (+/- 25°C).
Figura 2 - Diagrama de Pareto
tabela  ANOVA,  apresentada  na  Tabela  2,  permite  fazer  a  comparação  entre  as  amostras,  minimizando a probabilidade de erro amostral
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