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Direitos Humanos e Direito à Moradia

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Academic year: 2021

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Texto

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Direitos Humanos

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Direito à Moradia

Direitos Humanos

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Direito à Moradia

Direitos Humanos

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Direito à Moradia

O texto da cartilha é de responsabilidade da equipe do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos.

Ilustrações e projeto gráfico: Osmar Koxne

Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos

Rua Dom Rodo, nº 140 - Ponte Pequena - São Paulo - SP Tel: 3228 8604 / 3326 2643 - São Paulo - SP

Email: gaspargarcia@uol.com.br www.gaspargarcia.org.br

parceria:

Esta Cartilha, elaborada pela equipe do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos é destinada aos moradores de cortiços, favelas, ocupações e sem teto. Que ela possa ser um instrumento na luta pela efetivação de direitos, principalmente o direito à moradia.

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DESPEJO, é a desocupação forçada de um imóvel quando existe uma relação de locação. Diferente da ação de REINTEGRAÇÃO DE POSSE que ocorre quando não existe uma relação de locação. Mas qualquer que seja

o nome, essa desocupação é uma situação desagradável e constrangedora e pode se tornar um ato de extrema violência, muitas vezes utilizando-se de força policial, atingindo às famílias, às crianças e aos idosos. Essas ações desagregam a comunidade e deslocam as pessoas para outros lugares contra a sua vontade.

Os despejos e as reintegrações de posse são a face cruel dos graves problemas sociais que atingem a população mais carente de recursos nas cidades. Eles podem atingir as famílias individualmente, grupos de pessoas, ou comunidades inteiras. São motivados por diversas razões como:

por força da especulação imobiliária por falta de pagamento de aluguel

por obras públicas dos governos, inclusive grandes projetos. por remoções das favelas, cortiços e ocupações.

Despejo

Ninguém pode ser despejado ou removido de sua casa, sem prévia decisão judicial, sem que haja garantia de defesa e conhecimento do processo.

VAMOS PROCURAR AJUDA JÁ! APARECEU O OFICIAL DE JUSTIÇA. VAMOS SER DESPEJADOS

Medidas preventivas

Para as pessoas que moram nas ocupações:

Quanto mais recente, mais precária é a posse. Na medida em que o tempo passa os direitos da pessoa ou da comunidade vão se firmando.

Portanto, é necessário ficar sempre atento ou atenta, com possíveis ações judiciais de reintegração de posse ou de remoção. Mas se você for surpreendido/a, procure ajuda imediatamente! O oficial de justiça deverá informar pessoalmente aos moradores sobre qualquer ação e todos devem ter a oportunidade de se defender em juízo, através de um advogado ou organização de apoio jurídico de sua confiança.

Os despejos ou reintegrações de posse poderiam ser evitados com ações preventivas do governo, pelo diálogo do juiz com a população atingida ou ainda por outras formas de mediação do conflito.

No Brasil existem diversas leis que garantem o direito à moradia para as populações de baixa renda, tais como a Constituição Federal, o Estatuto da Cidade e ainda, diversas normas internacionais da qual o Brasil é signatário.

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VOCÊ SABIA QUE MORAMOS AQUI HÁ

MAIS DE CINCO ANOS?

SERÁ QUE TEMOS ALGUM DIREITO?

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Para as pessoas que moram em

casa alugada, cortiços ou pensões:

Há situações de ocupações com tempo superior a cinco anos que podem dar direito a usucapião ou a concessão especial para fins de moradia de acordo com Estatuto da Cidade. Mas essas situações devem ser analisadas caso a caso, pois além do tempo superior a cinco anos, há outras exigências na lei.

Os cortiços e as pensões são reconhecidos pela lei de locações como habitação coletiva multifamiliar.

Solicitar recibo de pagamento de aluguel e das tarifas de água e luz é a melhor maneira de assegurar os direitos dos inquilinos, para que o valor do aluguel não seja cobrado acima do que permite a lei e para que sejam feitas obras necessárias assegurando as condições de habitação.

Neste caso é fundamental comprovação da posse e, para isso, é necessário ter em mãos qualquer documento de comprovação de tempo de moradia como: recibo de compra da posse, notas de materiais de construção, correspondências diversas, fotografias da casa e da comunidade, contas de água e luz, comprovante de matrícula na escola das crianças e documento de vacinação com data escrita à tinta, etc..

O proprietário, que é o dono do imóvel;

A Imobiliária ou o locador, são quem alugam o imóvel. (algumas vezes, o locador e o proprietário são a mesma pessoa);

O locatário, que é a pessoa que vai alugar o imóvel direto com o proprietário;

O Intermediário/sublocador, é quem subloca o imóvel para os moradores .

Orientações importantes:

O CONTRATO DE LOCAÇÃO é que determina o valor do aluguel, a data do vencimento, o tempo de locação e as formas de reajuste. Pode ser escrito ou verbal. É fundamental que tenha testemunhas se o contrato for informal ou verbal.

Os recibos são os comprovantes da existência da locação, e devem ser exigidos no ato do pagamento do aluguel.

Geralmente o intermediário irá exigir de você um depósito, um fiador, ou um seguro fiança. Se você tiver um fiador, pagar depósito, ou seguro, só deverá pagar o mês vencido. Atenção: é proibida a exigência de mais de um tipo de garantia, como por exemplo, fiança e depósito. Este depósito não poderá ter valor superior à soma de três aluguéis.

O aluguel só pode aumentar de acordo com a lei e o contrato.

O dono da moradia, a imobiliária, ou o intermediário têm a obrigação de fornecer o recibo, como comprovante de pagamento do aluguel. A não entrega do recibo é considerada crime. Se o intermediário não quiser dar o recibo, pague na presença de duas testemunhas.

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Em uma moradia coletiva de aluguel temos geralmente quatro pessoas que você precisa saber o que representam:

Você, morador, é o sub-locatário, e às vezes aluga o imóvel das mãos do intermediário. Procure saber sempre quem é o locador e proprietário, pois eles que podem cobrar dívidas judicialmente e pedir o despejo. O nome deles deve estar em um mural, visível a todos os moradores.

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Ação coletiva tem mais força

que a individual

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12 Evite pagar a sua parte nas contas de água e luz sem antes verificar as contas totais. Se o intermediário não mostrá-las, peça a 2ª Via na Eletropaulo e na Sabesp. Os próprios moradores podem se organizar, dividir essas contas e pagá-las na própria Eletropaulo ou mesmo na Sabesp, ou ainda em locais que as recebam.

Somente o Juiz pode autorizar que você desocupe o imóvel de forma obrigatória. O dono ou intermediário do cortiço, da pensão ou da ocupação, não podem expulsar os moradores. Esta ordem é fruto de uma ação judicial e os moradores devem ser notificados pelo oficial de justiça sobre a existência da ação.

Fiquem atentos, se o intermediário desaparecer do cortiço ou da pensão, poderá existir contra ele e os moradores, alguma ação judicial em andamento (nestes casos os moradores podem não ficar sabendo da ação).

Qualquer dúvida procure sempre auxílio de uma das entidades listadas no final deste caderno.

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Um maior conhecimento da população sobre seus direitos, contribui para o desenvolvimento humano e social das populações excluídas. Procure conhecer seus direitos e exercê-los coletivamente: saber sobre programas habitacionais existentes e buscar orientação sobre obtenção de informações é possível e necessário.

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O recibo de locação deve conter os seguintes dados: nome do inquilino e o número do cômodo;

valor do aluguel;

taxas já pagas (água, luz, etc.);

nome e RG, escritos de forma legível, de quem recebe o aluguel (proprietário ou intermediário);

endereço do imóvel.

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Exigir e guardar em lugar seguro os recibos com o valor do aluguel, ou comprovantes do local da moradia como notas, boletos, contas de água e luz, com endereço da casa alugada para comprovar o seu tempo de moradia.

Você só deverá pagar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), proporcional à área total, se este constar do contrato ou se você se comprometeu verbalmente. Caso contrário, esta obrigação será do proprietário do imóvel.

Você poderá através da organização dos moradores conseguir na Eletropaulo e na Sabesp, que as contas de água e luz tenham valor mais baixos, por serem contas multifamiliares, ou seja, de várias famílias ou de interesse social

Procure sempre se informar sobre os rateios feitos no pagamento de água, luz, (obrigação do proprietário colocar no mural), se este esta sendo justo ou se você esta sendo lesado.

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Existem várias formas de organização

¨Todos os seres humanos nascem livres e iguais

em dignidade e em direitos. São dotados de razão

e de consciência e devem agir em relação uns

aos outros com espírito de fraternidade¨.

Direitos Humanos, que bicho é este?

Mais do que conhecer os seus direitos é preciso exercitá-los! Fazer

valer esses direitos, para cobrar dos órgãos públicos e dos proprietários e evitar cair nas armadilhas dos intermediários, é a melhor coisa a se fazer, se organizando enquanto grupo. Toda ação coletiva tem mais força que

a individual.

Associações de moradores: Formar uma associação em seu local de moradia é muito importante, pois todos os moradores poderão participar e ser representados pela associação, além de poderem discutir sobre seus problemas. A discussão das questões é feita de forma coletiva e aqueles que falarem pela associação deverão ser escolhidos pelos associados.

O que fazer para organizar uma associação:

Reunião: definir objetivos, direitos e os representantes; Estatuto: assinado e registrado

Procurar o auxílio das entidades listadas ao final desta cartilha.

Movimentos de moradia: São espaços de aprendizagem,

articulação, formação e de luta que visam garantir o acesso à moradia digna para a população de baixa renda, assim como lutar pela garantia de direitos humanos como saúde, transporte e educação.

A Constituição Brasileira de 1988 incorporou o compromisso do Estado com a justiça social, com a democracia ativa e participativa, com a liberdade individual de organização e de expressão, afirmando a igualdade de direitos entre todos os brasileiros como fator fundamental para a construção da cidadania.

No entanto, as grandes mudanças na lei nem sempre trazem avanços concretos na conquista dos direitos humanos da população de baixa renda, mas é necessário que lutemos pela sua melhora.

Na prática, a população de baixa renda tem dificuldade de se reconhecer como sujeito de direitos e de lutar pela sua dignidade, por isso a necessidade da formação e capacitação.

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A Constituição Federal diz que a moradia é um direito fundamental, ligando-o com a dignidade da pessoa humana.

Outras leis, como o Estatuto da Cidade e a lei do FNHIS (Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social) buscam garantir o direito à moradia para a população de baixa renda.

Mas sem luta, mobilização e pressão social sobre os governos, a conquista não virá.

Preste atenção, a obrigação de garantir a moradia é dos três níveis de governo:

Federal: A política habitacional é elaborada pelo Ministério das Cidades e executada através da Caixa Econômica Federal, Estadual: A política habitacional é elaborada pela Secretaria Estadual de Habitação e executada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano CDHU.

Municipal: A política habitacional é elaborada pela Secretaria Municipal de Habitação e executada pela Superintendência de habitação Popular e pela Companhia Metropolitana de Habitação (COHAB).

Moradia digna é aquela que dispõe de condições de habitação adequadas, com segurança, garantidas em lei, e que seja atendida por serviços públicos essenciais, entre eles: água, esgoto, energia elétrica, iluminação pública, coleta de lixo, pavimentação, e transporte coletivo, com acesso aos equipamentos sociais básicos.

A moradia digna não significa somente casa própria. Ela pode se expressar em outras formas de acesso, como a locação, desde que o valor do aluguel seja adequado à renda e esse seja assegurado. Cotidianamente, assistimos a cenas catastróficas na

televisão causadas pela precariedade das moradias: crianças soterradas sob os escombros das casas nos períodos de chuvas, pais desesperados tentando salvar seus filhos nos incêndios que são comuns nas favelas e nos cortiços, desabrigados acampados nas ruas e outras calamidades em conseqüência dos problemas associados à falta da moradia digna.

Direito a Moradia

A desigualdade social e a violação do direito

a moradia digna

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O primeiro contrato será de 4 anos, podendo ser renovado conforme as necessidades das famílias. As famílias que melhorarem a renda irão para outros programas de aquisição deixando a locação para outras famílias que necessitem.

É previsto no programa acompanhamento social com os moradores, porque a moradia é um dos elementos, mas não único para conquista da cidadania.

1 - Programa Locação Social

O Programa de Locação Social foi criado pela Resolução CMH nº 23, de 12/06/02, como parte da lei 11.632/94 do Fundo Municipal de Habitação.

A Locação Social possibilita o acesso à moradia digna para famílias que ganham até 03 Salários Mínimos (SM). É prioridade do programa: pessoas com mais de 60 anos; pessoas em situação de rua, moradores em moradias provisórias e hotéis sociais; pessoas com deficiência; moradores de áreas de risco e/ou insalubres, ou seja, sem condições dignas de moradia; moradores de cortiços em áreas centrais.

O valor da locação está vinculado a renda da família e não o valor da construção, variando de 10% a 15% da renda familiar.

Quais os programas habitacionais

que existem hoje para a população

de baixa renda em São Paulo

2 - Programa Parceria Social

O Programa Parceria Social foi criado pela Resolução nº 31, de 11/09/07, como parte da lei 11.632/94 do Fundo Municipal de Habitação para não utilizar o programa Bolsa Aluguel que prevê a continuidade do atendimento até que se tenha acesso à moradia definitiva. (No GT do Centro, que existia quando da elaboração do Programa Bolsa Aluguel, e outros programas, discutia-se as demandas e encaminhamentos).

A Parceria Social possibilita ao beneficiário um subsídio de apoio ao aluguel no valor de 300 reais, para as famílias que ganham de 1 a 3 salários mínimos. É prioridade do programa: pessoas com mais de 60 anos; pessoas em situação de rua; pessoas em situação de despejo coletivo e de conflitos; pessoas em situação de remoção por obra pública; moradores de áreas de risco e insalubridade; mulheres vitimas de violência.

3 - Programa CDHU - PAC

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano - CDHU pelo Programa de Atuação em Cortiços (PAC), o estabelecido no Decreto Estadual nº 43.132/1998 e alterado pela Lei Estadual nº 11.330/02 possibilita os seguintes atendimentos para os moradores de cortiços:

Carta de crédito – permite a compra de imóvel já existente, conforme a renda do beneficiário;

Moradias nos empreendimentos construídos pela CDHU; Verba de atendimento

O PAC é um programa de atendimento direcionado aos moradores de cortiços dentro de sua área de intervenção. Lembrando, que o Governo do Estado recolhe 1% do Imposto de Circulação de Mercadoria – ICM para utilizar em habitação.

CDHU não exige:

registro em carteira, pode ser a declaração do contador, para autônomo;

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4 - Programa Minha Casa, Minha Vida.

Visa a viabilização de empreendimentos de habitação popular para famílias com renda e subsídio escalonado entre 0 a 10 salários mínimos. O Programa pretende atingir principalmente famílias com renda até 3 salários.

O Programa abrange capitais e regiões metropolitanas, municípios com mais de 100 mil habitantes, podendo contemplar em condições especiais municípios entre 50 a 100 mil habitantes, de acordo com o seu déficit habitacional.

Como Funciona :

O Governo Federal põe à disposição recursos e solicita apresentação de projetos.

Estados e municípios e as entidades realizam cadastramento das pessoas interessadas e indicam famílias para seleção.

Construtoras ou Associações apresentam projetos às superintendências regionais da Caixa Econômica Federal (CEF), podendo fazê-los em parceria com estados, municípios, cooperativas e movimentos sociais.

Após análise e aprovação, a CEF contrata a operação, acompanha a execução da obra e libera os recursos de acordo com o cronograma. Concluído o empreendimento, realiza a sua venda para as pessoas inscritas no programa.

Os empreendimentos podem ser construído por construtoras, ou em parceria com entidades populares.

Locais onde buscar informações

Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos Rua Dom Rodo, nº 140 - Ponte Pequena - São Paulo - SP

Tel: 3228 8604 / 3326 2643 - São Paulo - SP Email: gaspargarcia@uol.com.br – www.gaspargarcia.org.br

Com convênio junto a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, presta atendimento jurídico gratuito para população de baixa renda nas questões habitacionais da região central da cidade de São Paulo.

UMM – União dos Movimentos de Moradia

Rua Conselheiro Furtado, nº 692 - Liberdade - São Paulo - SP Tel: 3825 5725 / 3667 2309

www.sp.unmp.org.br.

A União dos Movimentos de Moradia de São Paulo, luta pelo direito a moradia para a população de baixa renda da cidade de São Paulo.

Defensoria Pública do Estado de São Paulo Núcleo de Habitação e Urbanismo

Avenida Liberdade, nº 32 - 7º andar - sala 3 - Liberdade - São Paulo - SP Tel: 3105 5799 ramal 283

Centro Acadêmico Xl de Agosto – Departamento Jurídico Largo São Francisco, 95 - térreo - Centro - São Paulo - SP

Tel: 3101 1767 saju.usp@gmail.com

Escritório Modelo Dom Paulo Evaristo Arns - PUC Rua João Ramalho, nº 295 - Perdizes - São Paulo - SP

Tel: 3873 3200 / 3873 5789 Pastoral da Moradia

Rua Venceslau Brás, nº 78 - sala 108 - São Paulo - SP Tel/Fax: 3106 1533

Procon – TEL 151

O Atendimento Pessoal é feito em alguns postos do Poupatempo da cidade de São Paulo (Sé, Santo Amaro e Itaquera).

Os postos de atendimento pessoal do Poupatempo Sé, Santo Amaro e Itaquera trabalham com sistema de agendamento de horário. Após o consumidor passar por uma triagem, que avalia o seu problema, recebe uma senha para retornar em um horário previamente marcado.

Referências

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