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Deus santo x Homem pecador (1º Jo 1:5 10)

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Lição 03

Deus santo x Homem

pecador

Escola Bíblica Dominical

pecador

(1º Jo 1:5 – 10)

Rodrigo da Silva Gomes 19/04/2015

(2)

Roteiro da Aula

• Introdução;

• A natureza santa de Deus;

• A natureza santa de Deus;

• A natureza pecaminosa do

homem;

• A natureza da comunhão com

Deus e com os irmãos;

(3)

Roteiro da Aula

• Considerações finais.

(4)

Introdução

• Cristo, o Verbo da Vida, vai

mostrar a natureza de Deus a

quem Ele veio revelar;

quem Ele veio revelar;

• O conhecimento de Deus abre

caminho para o

(5)

Introdução

• João transmite a mensagem que

recebeu de Cristo. Ele não

inventa nada;

inventa nada;

• A teologia cristã não é só

conceitual, mas sobretudo prática

• A teologia cristã exige do homem

(6)

A natureza santa de Deus

• No verso 5, João revela um

atributo de Deus;

• Vemos então que a mensagem

• Vemos então que a mensagem

da natureza de Deus vem do

próprio Jesus (Veja Jo 1:18):

– É uma revelação e não uma descoberta do homem.

(7)

A natureza santa de Deus

• A mensagem acerca da natureza

de Deus é anunciada pelos

apóstolos:

apóstolos:

– João não reteve a mensagem, mas a anunciou com urgência e

fidelidade;

(8)

A natureza santa de Deus

• A mensagem acerca da natureza

de Deus é desvendada:

Deus é luz em sua auto-revelação

– Deus é luz em sua auto-revelação

ao homem;

– A luz ilumina, aquece, purifica e alastra.

(9)

A natureza santa de Deus

• A mensagem acerca da natureza

de Deus é desvendada:

O conhecimento de Deus não é só

– O conhecimento de Deus não é só

para um grupo de “iluminados”; – Deus se revelou na criação, na

consciência, nas Escrituras, e em Jesus, o Verbo encarnado.

(10)

A natureza santa de Deus

• A mensagem acerca da natureza

de Deus é desvendada:

Deus é luz no sentido de sua

– Deus é luz no sentido de sua

perfeição moral absoluta;

– Deus é santo e puro. Nele não há trevas;

(11)

A natureza santa de Deus

• A mensagem acerca da natureza

de Deus é desvendada:

Deus é luz no sentido de que nada

– Deus é luz no sentido de que nada

pode ficar oculto aos seus olhos;

– Deus habita em luz inacessível (1 Tm 6:16);

(12)

A natureza santa de Deus

• A mensagem acerca da natureza

de Deus é desvendada:

Deus é luz no sentido de que não

– Deus é luz no sentido de que não

há Nele treva nenhuma;

– Nos escritos de João, trevas têm uma conotação moral. Paulo diz

(13)

A natureza pecaminosa do homem

• Falsos mestres ensinavam que a

vida podia se desconectar da

religião:

religião:

– Podemos ter comunhão com Deus e viver nas trevas (1:6);

– Não existe pecado (1:8);

(14)

A natureza pecaminosa do homem

• Os falsos mestres introduziam

três erros em relação ao pecado:

– Em nossa conduta; – Em nossa conduta;

– Em sua origem em nossa natureza;

– Nas suas consequências em nossa relação com Deus.

(15)

A natureza pecaminosa do homem

• Esses erros desembocaram em

três atitudes que resumem a

tentativa dos falsos mestres e dos

tentativa dos falsos mestres e dos

falsos crentes de encobrir e negar

seus pecados.

(16)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar os

outros (1:6):

– Os mestres gnósticos separavam a – Os mestres gnósticos separavam a

teologia da vida (acontece hoje?); – Andar nas trevas significa viver no

erro, no pecado, na ignorância de Deus e em hostilidade a Ele.

(17)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar os

outros (1:6):

– Lloyde John diz: “Por que fingimos – Lloyde John diz: “Por que fingimos

ser o que não somos? O Senhor deseja ir abaixo da superfície, à pessoa real que vive em nossa pele”;

(18)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar os

outros (1:6):

– Para William Barclay, para o – Para William Barclay, para o

cristão a verdade nunca é somente uma verdade intelectual; a verdade é sempre verdade moral;

– Para o cristão, a verdade deve ser descoberta e, logo, praticada.

(19)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar os

outros (1:6):

– Simon Kistemaker diz: “O pecado – Simon Kistemaker diz: “O pecado

aliena o ser humano de Deus e do seu próximo. Ele perturba a vida e gera confusão. Em vez de paz, há discórdia, em vez de harmonia, há desordem e inimizade”.

(20)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a nós

mesmos (1:8):

– O pecado nos leva a mentir não – O pecado nos leva a mentir não apenas para os outros, mas para nós mesmos;

– Se não temos pecado, negamos a razão por que Cristo veio (Mt 1:21)

(21)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a nós

mesmos (1:8):

– O pecado anestesia o coração, – O pecado anestesia o coração,

insensibiliza a alma e cauteriza a consciência (ex: cartão de crédito); – É possível viver em pecado e

(22)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a nós

mesmos (1:8):

– O ser humano, ainda, tende a fugir – O ser humano, ainda, tende a fugir

da responsabilidade por seus pecados, fazendo projeções e

transferências (síndrome de Adão); – Alegamos: herança, meio

(23)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a nós

mesmos (1:8):

– Vejamos o que nos diz Pv 28:13; – Vejamos o que nos diz Pv 28:13; – Quem nega o pecado não pode

experimentar os efeitos

purificadores do sangue de Jesus; – Os gnósticos negavam seus

(24)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a nós

mesmos (1:8):

– Para João, o homem que diz uma – Para João, o homem que diz uma

coisa e faz outra, mente. Está enganando a si mesmo:

– Veja 1Jo 2:4 e 22; – Veja 1 Jo 4:20

(25)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a Deus

(1:10):

– Tendo-se tornado mentiroso, agora – Tendo-se tornado mentiroso, agora

procura transformar Deus em tal;

– Essa atitude é a mais repreensível de todas, porque tenta tornar Deus um mentiroso (pecado do orgulho).

(26)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a Deus

(1:10):

– Aquele que nega o seu pecado, – Aquele que nega o seu pecado,

nega a própria verdade divina e chama Deus de mentiroso;

– Diz que Deus é mentiroso não

apenas em Sua Palavra, mas em seu feito na cruz;

(27)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a Deus

(1:10):

– Os hereges diziam que sua – Os hereges diziam que sua

iluminação superior os tornava incapazes de pecar;

– Dizendo assim, blasfemavam de Deus, mostrando que não estavam Nele;

(28)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a Deus

(1:10):

– Alguns versículos sobre a – Alguns versículos sobre a

universalidade do pecado: 1Rs

8:46; Sl 14:3; Ec 7:20; Is 53:6; Rm 2:23.

(29)

A natureza pecaminosa do homem

• A tentativa de enganar a Deus

(1:10):

– No vers. 8, o descrente diz que – No vers. 8, o descrente diz que

não tem pecado, agora, afirma que não é pecador;

– Quem diz não ter pecado: mente sobre sua comunhão com Deus, sobre sua natureza e seus atos.

(30)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• João fala da comunhão com os irmãos (1:7) e com Deus (1:9);

• Para termos comunhão uns com os • Para termos comunhão uns com os

outros precisamos ter comunhão com Deus;

• Para termos comunhão com Deus precisamos reconhecer e confessar nossos pecados;

(31)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com os irmãos

(1:7a):

– Não há comunhão fora da – Não há comunhão fora da

verdade. Muitas vezes somos induzidos a esconder nossos pecados para sermos aceitos;

(32)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com os irmãos

(1:7):

– Deus está eterna e – Deus está eterna e

necessariamente na luz porque Ele mesmo é luz;

– Andar na luz descreve sinceridade absoluta, não ter nada a esconder.

(33)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com os irmãos

(1:7):

– Andar na luz é uma exigência para – Andar na luz é uma exigência para

a comunhão fraternal (1:7b);

– A comunhão fraternal é resultado da santidade. Nas trevas não há comunhão, mas cumplicidade.

(34)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com os irmãos

(1:7):

– O fato de andarmos na luz e – O fato de andarmos na luz e

termos comunhão uns com os

outros não nos isenta do pecado, mas temos a promessa da

purificação pelo sangue de Cristo (1:7c);

(35)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com os irmãos

(1:7):

– João enfatiza a natureza – João enfatiza a natureza

divino-humana de Jesus: Ele é o homem Jesus, mas também é o Filho de Deus;

(36)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com os irmãos

(1:7):

– O verbo grego traduzido por – O verbo grego traduzido por

“purificar”, sugere mais que perdão, mas o apagar a mancha do

pecado;

– E o tempo presente mostra que é um processo continuado.

(37)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com os irmãos

(1:7):

– Jesus nos purifica e nos apresenta – Jesus nos purifica e nos apresenta

a si mesmo como em Ef 5:27;

– Nenhum ritual, terapia humana, esforço ou obra pode purificar o homem do seu pecado. Só o

(38)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com os irmãos

(1:7):

– Importante lembrar que o sangue – Importante lembrar que o sangue

de Jesus nos purifica de TODO pecado;

– Somente a blasfêmia contra o Espírito Santo é imperdoável.

(39)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– O crente verdadeiro não esconde seus pecados, mas os confessa e seus pecados, mas os confessa e alcança misericórdia;

– Para ter comunhão com Deus, a única condição é reconhecer e

(40)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– “Se confessarmos...” essa é a

parte condicional que mostra nosso parte condicional que mostra nosso conhecimento do pecado;

– E o que é confessar os pecados? – É concordar com Deus que

(41)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– A palavra grega significa

homologar, dizer a mesma coisa; homologar, dizer a mesma coisa; – Vale lembrar que não se trata de

uma confissão genérica,

inespecífica e superficial, mas a especificação do pecado.

(42)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– Chamar pelo nome que Deus

chama: inveja, murmuração, ódio, chama: inveja, murmuração, ódio, impureza...

– João escreve a palavra no plural

(pecados) para indicar a magnitude de nossas transgressões;

(43)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– Confessamos primeiramente a Deus;

Deus;

– Confessamos àqueles que ofendemos;

– Alguns pecados exigem reparação; – Alguns (?) casos exigem disciplina;

(44)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– “... Ele é fiel e justo...” A garantia do perdão está no caráter fiel e do perdão está no caráter fiel e justo de Deus;

– Veja: Jr 31:34; Hb 8:12; Hb 10:17 – Mas se Deus é justo, não deveria

(45)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– A cruz é, de fato, a base moral e

legal sobre a qual Ele pode perdoar legal sobre a qual Ele pode perdoar o pecado (1 Jo 2:2);

– Veja 2 Co 5:21;

– Deus é justo ao não vingar o

(46)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– “... Para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça...” É nos purificar de toda injustiça...” É justamente de nossas injustiças

que essa justiça de Deus nos purifica;

– Ele lava por fora e purifica por dentro;

(47)

A natureza da comunhão

com Deus e com os irmãos

• A comunhão com Deus (1:9):

– O verbo perdoar descreve o ato de cancelar uma dívida e pagar pelo

cancelar uma dívida e pagar pelo devedor;

– O verbo purificar se refere ao fazer do pecador alguém santo, de modo que possa ter comunhão com

(48)

Considerações Finais

“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o

Senhor; ainda que os vossos

pecados sejam como a escarlata,

pecados sejam como a escarlata,

eles se tornarão brancos como a

neve; ainda que sejam vermelhos

como o carmesim, se tornarão

como a lã” (Is 1:18).

(49)
(50)

Referências Bibliográficas

• LOPES, Hernandes Dias. 1,2,3 João

– Como ter garantia da salvação.

Editora Hagnos; Editora Hagnos;

• NICODEMUS, Augustus. Primeira

(51)

F I M

Escola Bíblica Dominical

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Rodrigo da Silva Gomes 19/04/2015

Referências

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