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OBJETO DE ESTUDO: Centro Histórico da Cidade de Amparo (SP).

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

DEPARTAMENTO DE PROJETO

1º SEMESTRE DE 2011

Programa integrado das disciplinas:

AUP 0185 - Reciclagem e Reforma de Edificação

AUP 0459 - Desenho de Elementos Construtivos - Tradição Construtiva

Brasileira

Professores:

Dr. Luís Antônio Jorge

Dr. Milton L. A. Braga

Estagiários PAE:

Arq. Catherine Otondo

Arq. Silvio Oksman

OBS: A disciplina AUH 0127 - Conservação e Restauração do Patrimônio

Arquitetônico, com as professoras Dra. Beatriz M. Kühl e Dra. Maria Lucia B.

Pinheiro, integra as atividades programadas, com desenvolvimento de conteúdos

afins e complementares.

OBJETIVOS: Desenvolver projetos de arquitetura e urbanismo em patrimônio

histórico e/ou cultural brasileiro, problematizando as formas de intervenção e/ou

preservação, as relações entre linguagem da arquitetura e identidade cultural e o

sentido de lugar.

CONTEÚDO: Conceitos fundamentais de patrimônio, cultura material, cultura

imaterial e lugar. Memórias da cidade e a tradição como problema de projeto.

Poética e linguagem da “arquitetura do lugar”. Desenvolvimento e detalhamento de

projeto de intervenção em edifício ou sítio histórico. Elaboração de maquetes.

OBJETO DE ESTUDO: Centro Histórico da Cidade de Amparo (SP).

APRESENTAÇÃO:

A cidade de Amparo possui um relevante acervo patrimonial e cultural que precisa ser valorizado e reconhecido no seu conjunto e nas suas particularidades. A cidade é um precioso exemplo do desenvolvimento urbano do interior paulista, no século XIX,

impulsionado, principalmente, pelo ciclo cafeeiro e por um rico período de acontecimentos históricos, que marcaram a nova face da cultura e da sociedade brasileira, na medida em que se aproximava da virada para o século XX. Tais acontecimentos puderam ser

formalizados num conjunto de sucessivas ações modernizadoras sobre a cidade,

incrementando a vida urbana e colaborando para a definição do conteúdo patrimonial de Amparo, ainda perceptível nos dias atuais.

Segundo Jacques Le Goff1, os atos de modernização podem distinguir-se pela manutenção do antigo, pela sua destruição ou pela conciliação do antigo com o novo. No caso de Amparo, temos duas condições distintas: se pelo lado urbanístico, o desenvolvimento da cidade apoiou-se nos marcos definidos pelo antigo, pelo lado arquitetônico, houve tanto expressões de conciliação do antigo com o novo, quanto a simples destruição, não necessariamente, um sucedendo ao outro, mas antes, simultaneamente.

Os traçados entrecruzados que ligavam, no sentido norte-sul, as terras de Mogi Mirim às terras de Bragança e, no sentido leste-oeste, as terras do Sul de Minas Gerais às de Campinas2 permanecem como marcas do antigo preservadas. Foram ao longo destes

1 LE GOFF, J. – História e Memória – 4ª. Ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.

2 Sobre a história da cidade de Amparo, apoiamo-nos, fundamentalmente, na pesquisa realizada por Roberto Pastana Teixeira

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caminhos que se situaram os espaços ocupados pela capela primitiva, construída em 1818, nas margens do Rio Camandocaia, pela Capela Nova, construída em 1829 - local onde é hoje a praça da Matriz de Nossa Senhora do Amparo - e pela Igreja do Rosário (cujas referências documentais comprovam a sua existência já em 1838). Três pontos que demarcam o

processo inicial de urbanização ao longo de uma das margens do rio (o sentido leste-oeste) e que será enfatizado na medida em que a produção cafeeira torna-se significativa, a partir de 1850, promovendo a expansão deste pequeno núcleo e, justificando, a chegada do ramal ferroviário do Amparo, da linha da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, inaugurado em 1875. O projeto urbano para Amparo, elaborado por Luís Pucci, em 1878, registra, naquele momento, o traçado da cidade existente, além da sua proposta de expansão, destacando seus principais edifícios.

A partir de 1878, até os primeiros anos do século XX, presenciaremos um período de franco desenvolvimento da cidade, com um incremento populacional, com a construção de um grande número de edifícios e com um conjunto de melhorias na infra-estrutura urbana, como a iluminação pública elétrica (1898) e as redes de abastecimento de água e do sistema coletor de esgoto, cujos projetos foram elaborados pelo engenheiro Teodoro Sampaio, em 1893, e implantados gradualmente (entre 1902 e 1903, havia 364 ligações domiciliares de água).

Do lado da arquitetura, os atos de modernização podem ser identificados nas mudanças relacionadas aos aspectos técnico-construtivos das construções e as suas conseqüências nas linguagens das arquiteturas de Amparo: as primeiras edificações eram feitas em taipa de pilão ou em pau a pique, o que implica uma expressão colonial, na maioria das vezes, bem singela, com dicção mais rural que urbana. A produção local da alvenaria de tijolos e a disseminação da sua utilização substituem as técnicas construtivas anteriores, repercutindo na linguagem da arquitetura, agora mais variada em escala e tipologias, sobretudo, a habitacional, mas também, no emprego de adornos e de elementos compositivos de acento neoclássico, vertente hegemônica, nos edifícios de uso público. Seguramente, esta

modernização destruiu exemplares genuínos das antigas técnicas, mas também conciliou-se com eles, ao incorporar uma expressão nova na fachada, preservando as demais paredes, ou mesmo, atuando como paliativo nas suas preservações, ao preencher com tijolos, aberturas decorrentes do colapso da antiga estrutura.

A paisagem de Amparo resulta destas ações humanas e modernizadoras sobre a natureza, definida pelo vale formado pelo Rio Camandocaia ao cortar os contrafortes da Serra da Mantiqueira, mais precisamente, em uma região de transição geomorfológica entre a Serra e o Planalto Paulista, originando um relevo movimentado, porém, suavemente, sem as bruscas declividades e variações de altitudes da Mantiqueira. A altitude oficial da cidade é 674m (Largo da Catedral) que define um ponto de vista protegido, típico de interior do vale e de onde se contemplam morros de até 1.000m de altitude.

A leitura da paisagem, então, visa à compreensão do processo de ocupação no qual aqueles bens patrimoniais integraram-se a este contexto natural. Assim, percebemos uma cidade que se desenvolveu linearmente, ao longo do Rio, buscando terrenos baixos, com declividades mais amenas, o que manteve, ao longo da história da cidade, sempre presente a paisagem rural das encostas dos morros nas longas perspectivas tomadas através das ruas do centro, propiciando uma imagem singular, caracterizadora da imagem de Amparo. Estas paisagens podem ser percebidas, tanto pelos eixos das ruas cujas direções são transversais ao rio, quanto pelas que são paralelas - neste caso, com menor freqüência.

O conjunto dos bens patrimoniais materiais de Amparo deve abranger as marcas desta evolução, ou seja, a sua paisagem histórica e cultural, definida por valores de naturezas urbanística, arquitetônica e paisagística. É a integração entre tais valores que constitui o maior patrimônio da cidade. As relações que o presente pode estabelecer entre eles, ao buscar assegurar uma qualidade desejável de vida urbana, depende do reconhecimento destes valores, com as suas singularidades e com o conjunto dos bens patrimoniais imateriais (as festas populares religiosas e profanas, as feiras, o artesanato, a culinária, a toponímia, as famílias, o folclore, os hábitos sociais e a presença dos costumes do rural no urbano) que dão densidade significativa e simbólica aos lugares.

Uma ação de preservação é uma ação valorativa, mas ela não se basta em si mesma. Ela deve estar atenta ao sentimento de lugar, que é capaz de tecer um vínculo de solidariedade entre os homens, como bem observou o geógrafo Milton Santos. Seria uma espécie de compreensão coletiva do valor ou do significado do lugar. É na dimensão pública da vida urbana que se revelam as relações de identidade entre a cidade e os seus habitantes. Isto implica dizer que a vida social é um acontecimento espacial nos lugares da cidade. São estes

Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral / Centro de Pesquisa em História da Arte e Arqueologia da UNICAMP, 1998.

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os lugares que dão sentido à própria cidade, identificando-a perante outras, exercendo seu poder singular de expressar uma forma de vida no tempo, ao constituir-se como valor, como um patrimônio para seus habitantes.

(Luís Antônio JORGE, 2006: Plano de Reabilitação do Centro Histórico de Amparo:

Caderno 1- Levantamento de Dados: Caracterização dos Patrimônios Urbanístico, Arquitetônico e Paisagístico.)

PROGRAMA DE ATIVIDADES:

(as aulas com descrição em negrito serão expositivas, realizadas em sala de aula)

Aula 01 (22/02): Apresentação do Programa do Estúdio.

Aula 02 (24/02): A cidade de Amparo (SP) e a reabilitação do seu centro

histórico.

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Aula 03 (01/03): A importância do patrimônio na constituição da imagem, da

identidade e da memória da cidade.

Aula 04 (03/03): Aspectos históricos e geográficos do desenvolvimento

urbano de Amparo: a cidade e a cartografia.

Aula 05 (10/03): Visita a Amparo.

Aula 06 (15/03): Estúdio: discussão sobre os temas de trabalho.

Aula 07 (17/03): Estúdio: eleição dos temas de trabalho.

Aula 08 (22/03): Caracterização dos valores urbanísticos: infra-estrutura

urbana. Estúdio: desenvolvimento do projeto.

Aula 09 (24/03): Estúdio: desenvolvimento do projeto.

Aula 10 (29/03): Estúdio: desenvolvimento do projeto.

Aula 11 (31/03): Caracterização dos valores urbanísticos: patrimônio e

memória. O tombamento do CONDEPHAAT. Estúdio: desenvolvimento do

projeto.

Aula 12 (05/04): Seminário 1: apresentação de estudos preliminares.

Aula 13 (07/04): Seminário 1: apresentação de estudos preliminares.

Aula 14 (12/04): Caracterização dos valores urbanísticos: paisagem. Estudio:

desenvolvimento do projeto.

Aula 15 (14/04): Estúdio: desenvolvimento do projeto.

Aula 16 (19/04): Caracterização dos valores urbanísticos: memórias do lugar

e cultura material. Estúdio: desenvolvimento do projeto.

Aula 17 (26/04): Estúdio: desenvolvimento do projeto.

Aula 18 (28/04): Inventário de edifícios históricos. Estúdio: desenvolvimento

do projeto.

Aula 19 (03/05):Sistema de mobiliário urbano. Estúdio: desenvolvimento do

projeto.

Aula 20 (05/05): Estúdio: desenvolvimento do projeto.

Aula 21 (10/05): Seminário 2: apresentação do Estudo Preliminar consolidado.

Aula 22 (12/05): Seminário 2: apresentação do Estudo Preliminar consolidado.

Aula 23 (17/05): Estúdio: desenvolvimento do projeto

Aula 24 (19/05): Estúdio: desenvolvimento do projeto

Aula 25 (24/05): Estúdio: desenvolvimento do projeto

Aula 26 (26/05): Estúdio: desenvolvimento do projeto

Aula 27 (31/05): Seminário 3: pré-apresentação Projeto Final

Aula 28 (02/06): Seminário 3: pré-apresentação Projeto Final

Aula 29 (07/06): Studio: desenvolvimento do projeto

Aula 30 (09/06): Studio: desenvolvimento do projeto

Aula 31 (16/06): Studio: desenvolvimento do projeto

Aula 32 (21/06): Studio: desenvolvimento do projeto

Aula 33 (28/06): Apresentação do Projeto Final.

Aula 34 (30/06): Apresentação do Projeto Final.

BIBLIOGRAFIA:

(dentre as obras abaixo, haverá textos de leitura obrigatória para as aulas

expositivas, oportunamente indicados)

ALCANTARA, Dora. “Praça XV e Imediações – Estudo de uma área histórica no Rio de Janeiro”. In Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 20, 1984, pp. 114-122. ANDRADE, Luiz Dias de. Um Estado Completo que pode jamais Ter existido. Tese de doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 1993.

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