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RESOLUÇÃO Nº 017/2019/CONSUP

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RESOLUÇÃO Nº 017/2019/CONSUP

Aprova o Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Docente da Faculdade UNIVAN Joinville.

A Presidente do Conselho Superior da Faculdade UNIAVAN Joinville, no uso de suas atribuições e, em conformidade com a deliberação do Conselho Superior, RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar o Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Docente da Faculdade UNIAVAN Joinville, conforme Anexo I.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Joinville, 07 novembro 2019.

Dra. h.c Isabel Regina Depiné Poffo Presidente

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Página 2 de 9 ANEXO I – PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS DO PESSOAL DOCENTE

DA FACULDADE UNIAVAN JOINVILLE TÍTULO I

DO PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS Capítulo I

Da Caracterização

Art. 1° O Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Docente da Faculdade UNIAVAN Joinville, base para a Gestão de Pessoas, constitui-se no Regimento Interno de Carreira que define, regula e administra os cargos e salários do Pessoal Docente da Instituição de Ensino Superior (IES), implementando uma política de valorização do profissional, em conformidade com as necessidades institucionais, acadêmicas e educacionais. Art. 2° Para efeito de implantação, este Plano foi aprovado pela Direção Geral e pelo Conselho Superior, em consonância com a Diretoria da Mantenedora, a Sociedade Civil Avantis de Ensino e Escola de Aviação Civil S.A.

Parágrafo Único: A Faculdade zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho, condizentes com a sua natureza educacional de instituição educacional, bem como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus docentes.

Capítulo II Da Amplitude e Vigência

Art. 3° O Presente Plano tem abrangência em todo o âmbito de atuação da Faculdade UNIAVAN Joinville. Art. 4° Para efeito de vigência, este Plano tem prazo indeterminado.

Capítulo III Da Finalidade Art. 5° O Presente Plano tem as seguintes finalidades:

I

– constituir instrumento essencial para a organização e a valorização do corpo Docente;

II

– promover a valorização do corpo docente, por meio da identificação e aprimoramento de aptidões e habilidades profissionais;

III

– identificar e reconhecer o mérito profissional, por meio da progressão funcional, com base na Avaliação de Desempenho;

IV

– implementar critérios para a avaliação da oferta de cargos, condizentes com a Legislação Trabalhista;

V

– atrair e manter os melhores profissionais do mercado de trabalho na Instituição;

VI

– definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um equilíbrio coerente entre valores/serviços realizados;

VII

– manter a sustentabilidade financeira da Instituição. Capítulo IV Dos Conceitos Básicos

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Página 3 de 9 Art. 6° Para efeito da aplicação deste Plano de Carreira, Cargos e Salários será adotada a seguinte terminologia com os respectivos conceitos:

Admissão É o ingresso do empregado na Instituição, por meio de contrato de trabalho, deste Plano de Cargos e, das exigências legais.

Atribuições É o conjunto de atividades necessárias à execução de determinado serviço.

Cargo É o posto de trabalho dentro de uma posição formal no organograma da empresa. Um cargo pode abranger várias funções.

Demissão É o desligamento do empregado da Instituição, por meio de dispensa ou pedido de demissão; de acordo com as exigências legais.

Faixa Salarial É a amplitude salarial contemplada pelos valores fixados para cada função.

Função É o conjunto de atividades desempenhadas, responsabilidades e características de trabalho inerentes ao cargo.

Avaliação Horizontal

É avaliação da atuação do professor em atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme critérios definidos pela IES.

Ascensão funcional A ascensão funcional é a elevação do empregado conforme titulação acadêmica.

§1°- As normas e critérios adotados por este Plano, relacionadas com a admissão e progressão funcional e avaliação de desempenho:

I - não contemplam nem autorizam quaisquer interpretações ou práticas discriminatórias, para efeitos admissionais ou de permanência da relação jurídica de trabalho, de acordo com a legislação em vigor. II - deverão observar, ainda, eventuais exigências previstas em legislação específica de cada profissão, quando for o caso.

§2°- O planejamento e a avaliação das atividades são realizados pelas Coordenações de Curso. A aprovação do planejamento e das avaliações das atividades são realizados pela Diretoria Acadêmica.

§3°- Os projetos de iniciação a pesquisa e/ou extensão são acompanhados pelas Coordenações de Curso e pela respectiva Direção. Para renovação, os projetos são avaliados pelos Órgãos competentes.

Capítulo V

Dos Direitos e Deveres dos Docentes Art. 7° São direitos e deveres dos membros do corpo docente:

I - receber remuneração e tratamento social condizente com a atividade do Magistério;

II - ter disponíveis os recursos e apoios didáticos e administrativos necessários ao desenvolvimento regular de suas atividades;

III - participar de eventos de atualização e aperfeiçoamento dentro de sua área de atuação docente;

IV - elaborar o plano de aprendizagem de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do Núcleo Docente Estruturante (NDE);

V - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o Projeto Pedagógico do Curso, carga horária, ao calendário acadêmico e aos horários das aulas, cuja presença é obrigatória; VI - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento aos alunos;

VII - entregar à Coordenadoria de Cursos resultados das avaliações do aproveitamento acadêmico, nos prazos fixados;

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Página 4 de 9 IX - elaborar e executar projetos de investigação científica;

X - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado;

XI - engajar-se no processo de avaliação e de auto-avaliação da Faculdade;

XII - manter comportamento ético em todos os momentos e não praticar atos que firam física ou moralmente qualquer pessoa dentro da Instituição;

XIII - nos cursos de natureza presencial a frequência docente às atividades acadêmicas é obrigatória, ficando o descumprimento desta norma sujeito às penalidades dispostas;

XIV - discutir os resultados das avaliações com os alunos; e

XV - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento

TÍTULO II

DA ESTRUTURA DA CARREIRA DO DOCENTE Capítulo I

Da Composição do Corpo Docente

Art. 8° O corpo docente da Faculdade, é constituído pelos empregados professores da Instituição, distribuídos nos diversos cursos e executando as atividades necessárias ao bom funcionamento da IES.

Capítulo II

Da Comissão Permanente do Pessoal Docente

Art. 9º A constituição da Comissão Permanente do Pessoal Docente (CPPD) é regulamentada por meio de Portaria expedida pela Diretoria Geral.

Art. 10 A CPPD, tem como atribuições, além de outras que venham a ser definidas pela IES: I - apreciar os processos de acompanhamento e avaliação dos pedidos de gratificação; II - apreciar os critérios necessários para realização de processos admissionais;

III - colaborar com os órgãos próprios da IES, nos programas de treinamento, formação e capacitação. Capítulo III

Das Categorias Funcionais

Art. 11 Categoria funcional é o conjunto de cargos correlatos. Esses cargos são agrupados em classes e níveis. Art. 12 O Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Docente da Faculdade estrutura-se, a saber: I – Professor;

Art. 13 Caso o funcionário for enquadrado em duas ou mais classes acima descritas, a IES levará em consideração, para critério de gratificação, sempre a categoria superior a que ele pertence.

Art. 14 Para cada categoria de cargos adota-se neste Plano uma parametrização ascendente de níveis, com suas respectivas faixas salariais; cuja progressão obedece ao processo descrito neste Plano.

Parágrafo Único. Para cada faixa salarial, haverá a correspondência de um valor monetário estabelecido pela Instituição, podendo a mesma ser alterada pela Mantenedora, sempre que houver necessidade de adequação à política salarial de cada categoria, ou a tendência de mercado.

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Página 5 de 9 Capítulo IV

Da Admissão e Ingresso na Carreira

Art. 15 A admissão do professor é feita mediante seleção de títulos e banca, procedidas pela Coordenação de Curso e Departamento de Gestão de Pessoas, sob a supervisão da Diretoria Acadêmica, observados os seguintes critérios:

I - além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, didáticos e profissionais, relacionados aos componentes curriculares a serem por ele lecionados;

II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação de curso que inclua componente curricular idêntico ou afim aquele a ser lecionado;

III - para a admissão dos docentes é exigido título de especialista, mestre, doutor ou livre docente, obtidos em cursos e programas aprovados na forma da legislação vigente;

IV - títulos de especialização, mestrado, doutorado e/ou livre docência obtidos em Instituições estrangeiras, só serão aceitos pela Faculdade após o devido processo de revalidação por instituição de ensino superior brasileira.

Art. 16 Após aprovado na seleção, o empregado é treinado pelo Núcleo de Apoio Técnico-Pedagógico e Inovação (NATEPI), pela coordenação de curso e por seus pares.

Art. 17 O regime de trabalho e a forma de contratação do Corpo Docente reger-se-ão pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - ou sob regime de prestação de serviços e obedecerão às seguintes variações: I - hora-aula;

II - regime de Tempo Integral; III - regime de Tempo Parcial; IV - regime Especial.

§ 1º. Entende-se por Regime Especial a forma de contratação de professor Visitante.

§ 2º. Qualquer alteração na jornada de trabalho deve atender ao interesse específico da Instituição; estando a mesma de acordo com a Legislação em vigor. Em caráter de justificada excepcionalidade, será admitida alteração na jornada de trabalho do empregado, para atender a conveniência do mesmo.

Capítulo V Dos Requisitos

Art. 18 São requisitos para o empregado ser admitido como professor: diploma de pós-graduação lato ou

stricto sensu, expedidos por Instituição credenciada e reconhecida na forma da Lei.

TÍTULO III

DA POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO Capítulo I

Da Política de Qualificação do Corpo Docente

Art. 19 Visando a contínua qualificação do seu corpo docente, a Faculdade incentivará, de várias formas, o progresso intelectual dos seus empregados.

Art. 20 Especificamente, a política de recursos humanos da IES para os próximos cinco anos, contempla iniciativas e diretrizes, a saber:

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Página 6 de 9 I – permissão e encorajamento, a um número crescente de empregados para que façam cursos;

I – estabelecimento de convênios, com entidades públicas e particulares do País e do exterior, que permitam a oferta de cursos, estágios e treinamentos aos empregados;

III – estímulo à participação em eventos de natureza técnica;

IV – aumento e diversificação dos cursos que visem à capacitação e ao aprimoramento do pessoal. TÍTULO IV

DO ENQUADRAMENTO Capítulo I Dos Critérios

Art. 21 O enquadramento inicial em cargo/função e padrão salarial integrantes das categorias definidas neste Plano, será feito mediante a análise de documentos que comprovem o atendimento do respectivo requisito básico definido no Art. 18 e das condições complementares definidas pela IES neste Plano.

Capítulo II Do Processo

Art. 22 A Diretoria Geral da Faculdade, por proposta do Departamento de Gestão de Pessoas, regulamentará os procedimentos a serem adotados pela Instituição e pelos empregados, na constituição e na apreciação de processos de enquadramento e na avaliação de desempenho de pessoal docente.

Art. 23 O processo de enquadramento instala-se mediante requerimento do empregado (Anexo I), em impresso adquirido no Departamento de Gestão de Pessoas; entregue devidamente preenchido pelo professor no referido departamento, com a respectiva documentação comprobatória.

Art. 24 O pedido de enquadramento será apreciado pela Comissão Permanente do Pessoal Docente (CPPD), designada pela Diretoria Geral, com a seguinte composição:

I – representante da Diretoria Geral;

II – representante do departamento de Gestão de Pessoas Recursos Humanos; III – representante da Diretoria Acadêmica;

IV – representante Administrativa Financeira.

Parágrafo Único: Cabe a esta Comissão, providenciar a análise dos dados apresentados pelo empregado; emitir parecer técnico apontando o valor da gratificação a ser recebida pelo empregado pelo período de 12 meses, conforme sua progressão horizontal e vertical, obedecendo aos critérios estabelecidos nesse Plano.

Capítulo III Das Gratificações

Art. 25 As gratificações contidas neste Plano levarão em consideração a análise dos fatores horizontal e vertical a que o professor estiver enquadrado, sendo avaliadas anualmente pela CPPD, conforme a produção acadêmico-científica de cada empregado.

Art. 26 As gratificações estabelecidas neste Plano, além dos elementos integrantes da avaliação de desempenho, levarão em consideração, também, o tempo de efetivo serviço do empregado prestado à Instituição, experiência na docência no ensino superior, a titulação, suas publicações, participação em eventos

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Página 7 de 9 internacionais, em projetos de extensão da própria IES e em cursos livres relativos à sua área de formação, além da avaliação institucional realizada pelos alunos.

Parágrafo Único: A cada ano, em data a ser divulgada por Edital da Diretoria Geral, o professor deverá apresentar a documentação comprobatória junto ao Departamento de Gestão de Pessoas, endereçado à CPPD, a fim de incluir o respectivo valor da gratificação a ser paga ao funcionário, pelo período de 12 meses. Art. 27 As gratificações estabelecidas em cada ano, conforme as atividades do professor em atividades de ensino, pesquisa e extensão definidas nesse Plano, e percebida pelo empregado durante o exercício subsequente, não incorpora à remuneração do empregado.

Capítulo IV Da Avaliação Horizontal

Art. 28 A avaliação horizontal, a ser realizada anualmente, leva em conta os critérios definidos do referido Plano.

Art. 29 A avaliação horizontal levará em conta as atividades docentes em ensino, pesquisa e extensão, realizadas exclusivamente no exercício anterior, devidamente comprovadas pelo professor e e lançadas no Currículo Lattes do empregado.

Art. 30 No campo do Ensino o empregado pontuará, conforme sua titulação, nos seguintes critérios: tempo de serviço na Faculdade, experiência na docência no ensino superior; avaliação positiva nas duas avaliações institucionais semestrais.

§ 1º - Considera-se positivo o resultado da Avaliação Institucional a média geral do professor, mínima, igual ou superior a 3,5 (três vírgula cinco).

§ 2º - Caso o professor tenha sido contratado no segundo semestre ou então não ministrou aula em algum dos semestres e, consequentemente, não tenha sido avaliado na Avaliação Institucional, ter-se-á como base os resultados apenas do semestre em que tenha trabalhado na instituição.

Art. 31 No campo da Pesquisa o empregado pontuará nos seguintes critérios: produção técnico-científica anual e participação em evento internacional representando a Faculdade.

Parágrafo Único – Compreende-se por produção técnico-científica: patentes; documentos elaborados para agências internacionais, instituições nacionais, estaduais e municipais; desenvolvimento de aplicativo e software; desenvolvimento de material didático e instrucional; desenvolvimento de produto e protótipos; desenvolvimento de técnica; editoria; livros e capítulos de livros com ISBN; mesa clínica (maquete); apresentação de trabalhos em congressos; serviços técnicos (pareceres para revistas científicas vinculadas ao Qualis da área, de circulação nacional ou internacional); publicação de artigo/ensaio completo em revista científica.

Art. 32 No campo da Extensão o empregado pontuará, conforme sua titulação, nos seguintes critérios: participação em projeto de extensão da Faculdade.

Art. 33 No campo ‘outras atividades’ o empregado pontuará, conforme sua titulação, nos seguintes critérios: Participação em cursos livres relativos à sua área de formação e se sofreu algum processo disciplinar no exercício anterior.

Parágrafo Único - A carga horária mínima para pontuar em ‘cursos livres’ é de 20 horas/aula.

Art. 34 A soma dos pontos acumulados no ano, servirá de base para que a Faculdade estabeleça o valor da gratificação a ser repassada mensalmente ao empregado.

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Página 8 de 9 Parágrafo Único – Ao término do exercício deve protocolar o pedido de nova avaliação horizontal, devendo, para tanto, apresentar novo relatório de atividades para o período subsequente, deixando de receber o valor da gratificação correspondente ao ano anterior.

Capítulo V Da Ascensão Funcional

Art. 35 A ascensão funcional é a elevação do empregado conforme titulação acadêmica obedecendo a seguinte ordem: 1) especialista; 2) mestre; 3) doutor.

Art. 36 A ascensão funcional se dá mediante a entrega de cópia autenticada do certificado do curso lato ou

stricto senso, não sendo permitida comprovar tal feito por meio da apresentação da ata de defesa e/ou apresentação do trabalho final.

Capítulo VI Da Transferência

Art. 37 O empregado poderá ser transferido para outro campus da Faculdade, atendidas as respectivas formações e a necessidade do serviço; como também, atendendo as exigências legais.

Parágrafo Único: O empregado transferido, será enquadrado nos termos e ajustes do campus de destino. Não podendo o empregado sofrer qualquer prejuízo financeiro.

TÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Capítulo I

Das Disposições Gerais

Art. 38 Este Plano deverá ser objeto de ações atualizadoras, visando adequações para o acompanhamento das mudanças do mercado de trabalho e do modo de atuação na área de Gestão de Pessoas.

Art. 39 Contratações e registros feitos antes da homologação do presente instrumento podem sofrer alterações e novo enquadramento, desde que se respeite o princípio da irredutibilidade salarial.

Art. 40 A aprovação, regulamentação e as posteriores alterações deste Plano, serão objeto de aprovação da Diretoria Geral e sua Mantenedora.

Art. 41 Os casos omissos serão resolvidos de acordo com a legislação vigente ou, em caso de silêncio da lei, pela Presidência da Mantenedora.

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Página 9 de 9 ANEXO I – FAIXA SALARIAL E VALOR DA GRATIFICAÇÃO ATRIBUÍDO A CADA CATEGORIA

PROFISSIONAL CATEGORIA PROFISSIONAL TÍTULAÇÃO FAIXA SALARIAL VALOR UNITÁRIO DA GRATIFICAÇÃO PONTOS – VALOR MÁXIMO PROFESSOR ESPECIALISTA R$ 36,17 R$ 6,60 13 - R$ 85,80 MESTRE R$ 48,49 R$ 9,06 15 - R$ 135,90 DOUTOR R$ 59,67 R$ 11,08 17 - R$ 188,36

Os valores base das horas-aula são correspondentes ao ano/semestre, devendo serem reajustados anualmente, conforme convenção da classe.

Os valores das gratificações, fruto da avaliação horizontal, não são cumulativos de um exercício para outro, sendo obrigatoriedade do professor comprovar sua atuação no ensino, pesquisa e extensão, no período instituído pela Diretoria Geral.

Referências

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