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TERCEIRIZAÇÃO NO CONTEXTO DA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NO BRASIL: impactos sobre os trabalhadores e inflexões na organização sindical

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Academic year: 2021

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TERCEIRIZAÇÃO NO CONTEXTO DA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NO

BRASIL: impactos sobre os trabalhadores e inflexões na organização sindical

Marlene Corrêa Torreão1

Resumo: O artigo discute fundamentalmente acerca da terceirização no atual contexto da reestruturação produtiva no Brasil sob a orientação neoliberal. Dá indicações dos impactos dessa estratégia sobre o trabalhador a partir da análise da terceirização como uma prática que tem sido traduzida no Brasil, centrada principalmente na redução de custos com o uso da força-de-trabalho e desmobilização da organização sindical.

Palavras-chave: terceirização, reestruturação produtiva, impactos sobre o trabalhador.

Abstract: The article argues basically concerning the tercetion in the current context of the productive reorganization in Brazil under the neoliberal orientation. Of the indications of the impacts of this strategy on the worker from the analysis of the tercetion an practical one that she has been translated in Brazil, centered mainly in the reduction of costs with the use of the force-of-work and demobilization of the syndical organization.

Key words: Tercetion, productive reorganization, impacts on the worker.

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I. INTRODUÇÃO

A terceirização, processo que vem sendo amplamente adotado no Brasil e no mundo, notadamente por grandes e médias empresas privadas, mas que também se estende aos serviços públicos, é uma forma de trabalho que surgiu desde o aparecimento das grandes fábricas nas sociedades pré-capitalistas de organização da produção.

Suas formas mais recorrentes utilizadas nas atividades em que a indústria têxtil mais se desenvolvia na época (século XVIII) eram: o trabalho a domicílio onde os trabalhadores utilizavam seus próprios instrumentos de trabalho pagos por produção encomendada; o trabalho autônomo que ocorria em geral sem contrato formal de trabalho; e as redes de subcontratação constituídas por pequenas empresas bem organizadas, geralmente de artesões com ofícios específicos, que conforme a quantidade de trabalho transferiam parte da produção para terceiros.

Esse tipo de gestão do trabalho nunca deixou de existir, ao contrário, desde a década de setenta do século (XX) com as transformações em torno da organização da produção, que há sua visibilidade, tornando-se uma prática justificada pelas empresas como parte do chamado processo de descentralização produtiva, inscrita no âmbito das saídas à crise e reestruturação do capitalismo em escala mundial.

Entretanto, é a partir dos anos 90, que a terceirização é intensificada e generalizada no Brasil, associada a um processo centrado muito mais em resolver os problemas conjunturais das empresas, que modernizar suas atividades, através da intensificação da exploração sobre os trabalhadores, redução do emprego e precarização das relações de trabalho. (DELGADO, 1994, p.112)

O foco principal deste trabalho consiste em refletir sobre os impactos dessa estratégia sobre os trabalhadores, no tange as condições de trabalho, à fuga da legislação trabalhista e ao esfacelamento das formas de organização da ação sindical.

II. REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NO BRASIL: com enfoque para a implementação da terceirização e seus impactos sobre os trabalhadores

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Particularmente no Brasil, o processo de reestruturação produtiva, a partir da chamada acumulação flexível, terá seus primeiros indícios na passagem dos anos 70 para os anos 80, com a implantação dos Círculos de Controle de Qualidade.

Entretanto, é somente a partir dos anos 90, com a abertura dos mercados que há um aprofundamento no Brasil desse processo, sobretudo a partir da adoção de duas práticas: dos programas de qualidade total e as estratégias de terceirização.

Sobre os Programas de Qualidade convém assinalar, que a principal mudança entre as primeiras experiências implantadas nos anos 70, para os programas praticados nos anos 90, é que além de adquirem um caráter epidêmico (por se espalham com rapidez na produção industrial) eles são muito mais ideológicos, sendo marcados essencialmente pela introdução de treinamentos cujo objetivo principal é o convencimento do trabalhador.

Como reforça Leite (2003, p. 81):

“Na realidade, boa parte do esforço empresarial direcionado ao treinamento destinava-se a programas comportamentais ou motivacionais, que se caracterizam basicamente pela preocupação em despertar nos trabalhadores uma postura cooperativa com relação às estratégias gerenciais. O caráter disciplinador de tais programas era, portanto, evidente e estava presente mesmo nos casos em que os conteúdos relacionados às atitudes vinham mesclados com ensinamentos técnicos ou operacionais”.

Estes programas buscam o envolvimento e a cooperação dos trabalhadores através dos comitês e círculos funcionais, exigindo uma mudança de postura do trabalhador de ser solidário e participativo.

Lima (1996, p.181) explicita que os grupos de melhoria tem se constituído em uma prática de gestão participativa mais disseminada na década de noventa, correspondendo a uma reedição, das experiências pioneiras dos CCQs que despontaram no Brasil nos anos oitenta.

Através de incentivos, acréscimos de salários, estabilização no emprego, o trabalhador é motivado a seguir e interiorizar as metas e os objetivos da empresa, tendo que se preocupar e responsabilizar com a qualidade, desperdício e aumento de produtividade.

Nesse sentido, tem-se observado, “especialmente nas empresas com programas avançados de qualidade, uma maior disposição de se reduzirem as altas taxas de rotatividade da força de trabalho e de se evitarem as demissões em massa, pelo menos dos trabalhadores mais comprometidos com tais programas”. (LIMA, 1996, p. 177)

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É a busca da participação e convencimento do trabalhador quanto às vantagens da cultura da qualidade.

Ao nível do discurso, a invocação por parte do empresariado à participação dos trabalhadores nos programas de qualidade se configura na verdade “numa incorporação individual dos trabalhadores, no intuito de excluir todo e qualquer canal de representação de seus interesses enquanto categoria social”. (LEITE, 2003, p. 83)

De modo geral o que importa-nos destacar é que tais programas emergem favorecendo a desintegração da força de trabalho e dispersão dos trabalhadores.

Esta desintegração tem se tornado ainda mais visível, com a implementação dos processos de terceirização pelo esfacelamento e fragmentação do coletivo dos trabalhadores que se espalham pelas empresas fornecedoras, o que rebate diretamente sobre as possibilidades de organização sindical”. (DELGADO, 1994, p. 113)

A terceirização é uma estratégia empresarial que transfere algumas atividades que anteriormente eram feitas no interior das empresas para fora da mesma, eximindo-se a empresa dos salários e encargos trabalhistas antes pagos a funcionários internos.

No Brasil, a tendência à terceirização se acelerou significativamente a partir de 1990, “centrado muito mais na exploração da força de trabalho e na quebra material de sua constituição como força antagônica à ordem do capital e menos em inovações tecnológicas como se verificam nos países centrais”. (ABREU, 2003, p.08)

“É igualmente verdade que na maioria dos países e, especialmente no Brasil, (a terceirização) tem efeitos negativos, em termos de emprego, das condições de trabalho e da organização sindical, reforçando os componentes de exploração e de controle da força-de-trabalho contidos nessa estratégia. “(LIMA,1996, p.170)

O Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) reconhece que em nosso país a terceirização não deixa de trazer sérios problemas para os trabalhadores e tem recorrido a todas as principais formas de trabalho precário:

a) subcontratação de mão-de-obra; b) contrato temporário; c) contratação de mão-de-obra por empreiteiras; d) trabalho a domicílio; e) trabalho por tempo parcial; f) trabalho sem registro em carteira. O que se observa, portanto, é uma flexibilização de direitos trabalhistas. (Diesse)

Segundo dados do mesmo Instituto, é possível identificar que no ambiente das terceiras há também uma maior exploração do uso da força-de-trabalho, com maiores

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jornadas através da intensidade do ritmo de trabalho e maior concentração de tarefas e responsabilidades.

“Há casos em que os funcionários das subcontratadas acabam assumindo funções dentro da empresa contratante, para as quais não foram contratados, sem qualquer correspondência em termos salariais ou de direitos” (DRUCK, 1999, p. 137).

Os trabalhadores, na maioria das vezes, são levados a recorrem a horas extras e trabalho em fins de semana para cumprirem com a produção encomendada, exigidas geralmente em prazos muito curtos de entrega.

Isso acontece, pois os ganhos reais dos trabalhadores terceirizados correspondem ao montante dos serviços prestados, ou seja, não se pautam pelo tempo de trabalho como o trabalhador assalariado. “Nesta situação, os trabalhadores terceirizados tendem a trabalhar mais, na ânsia de ganhar o suficiente para sustentar o padrão usual de vida”. (SINGER, 2003, p. 30)

De acordo com Blanco (1994, p. 76) o aumento da jornada de trabalho verificado nas empresas subcontratadas tem causado danos aos trabalhadores. Exemplo disso:

“Está o exagero de toques por hora dos digitadores terceirizados da categoria bancária que chegam até 20.000 toques, quando a norma (NR-17) sobre saúde e condições de trabalho regulamenta o limite de 8.000 toques. Isso tem provocado um número fantástico de casos de tenossinovite, tendinite, e outras doenças ligadas ao grupo LER – lesões por esforços repetitivos”.

A intensificação do ritmo e do volume de trabalho, com grande contribuição dos processos de terceirização, ampliam os riscos de acidentes no trabalho, como também afeta a saúde mental dos trabalhadores, pois a grande quantidade de tarefas requer uma atenção permanente ao processo de trabalho.

Esses riscos precisam ser considerados, especialmente quando se verifica que há uma estreita relação entre o crescimento da subcontratação e a transferência dos problemas de saúde e de acidentes de trabalho para os trabalhadores.

Além do avanço da precarização e dos riscos de trabalho ampliados pelo processo de terceirização, os trabalhadores contam ainda com a desintegração dispersão dos trabalhadores.

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No que tange a organização sindical Lima (1996, p. 172) destaca que o principal problema observado foi à migração dos trabalhadores terceiros para categorias destituídas de organização sindical.

Isso porque com o processo de terceirização as empresas permanecem apenas com uma parcela reduzida de trabalhadores estáveis, mantendo ao redor destes, um número variável de trabalhadores periféricos que gravitará, de tempos em tempos, em locais diferentes de trabalho. (DRUCK, 1999)

“É a desorganização sindical pelo esfacelamento e fragmentação do coletivo dos trabalhadores que se espalham pelas empresas fornecedoras, o que rebate diretamente sobre as possibilidades de organização sindical”. (DELGADO, 1994, p. 113)

Essa flexibilidade mantém os sindicatos em posição de fraqueza, pois tem sido difícil organizar sindicalmente os precários, que em geral, estão inseridos fora da atividade produtiva.

É a desconcentração da mão-de-obra que adentra no processo produtivo e desmobiliza a organização sindical pela diminuição, estratificação e hierarquização dos trabalhadores. Esta última tem se apresentado, no interior da fábrica a partir de duas categorias de trabalhadores: os efetivos e os temporários.

De acordo com Druck (1999, p. 11): “os efetivos – ainda fordistas – constitui-se cada vez mais uma minoria, uma elite; já os subcontratados – segmento que se amplia rapidamente –, trabalhadores precarizados, em geral, (...) “são discriminados e se diferenciam e são diferenciados pela cor do uniforme, uso de alas diferentes, vestuário etc”. (DRUCK, 1999, p. 11)

Essa divisão traz novos problemas aos sindicatos, colocando em questão o seu papel enquanto instituição mobilizadora da unidade dos trabalhadores.

O resultado tem sido o enfraquecimento da representatividade dos sindicatos, que em linhas gerais, vem se restringindo na luta pela defesa dos salários e manutenção do emprego, através de uma postura defensiva nas negociações com o empresariado.

Isso tem refletido um padrão de “participação sindical extremamente defensivo, em que os trabalhadores, longe de intervirem nos processos de reorganização das empresas ou, pelo menos lograrem a manutenção de conquistas anteriores face aos processos de inovações, são chamados a pactuar estratégias empresariais de pura redução de custos”. (LIMA, 1996, p. 193)

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Em tempos de crise, o sindicato se propõe a lutar na defesa dos direitos já conquistados, atuando de forma defensiva por meio de um “sindicalismo de negócios onde o conflito capital-trabalho deixa de ser uma referência central da ação, sendo substituído por uma visão de inevitabilidade da relação capitalista e pela busca de formas de negociação de interesses”. (MARTINS, 1994, p. 18)

Como diz Bargas (1994, p. 174) “os sindicatos têm priorizado a proteção do emprego em detrimento da luta pela ampliação e efetivação dos direitos dos trabalhadores”.

Pode-se afirmar nesse sentido, segundo Leite (2003, p.93) que:

“As tendências predominantes no processo brasileiro estão indicando um grande esforço das empresas em solapar o processo de organização sindical e de constituição de um sujeito coletivo que alguns sindicatos e coletivos de trabalhadores conquistaram ao longo das últimas décadas na tentativa de eliminar qualquer forma de oposição à maneira empresarial de compreender e implementar a inovação”.

Entretanto, “Se o movimento sindical não compreender a necessidade de mudança, estará contribuindo para o aprofundamento do corporativismo, restringindo sua representação a parcelas cada vez menores de trabalhadores”. (BARGAS, 1994, p. 179)

A luta contra essa lógica representa um desafio e se deve traduzir na construção de uma prática sindical nova.

Essa nova ação deverá promover nos trabalhadores uma coletividade mais ampla, do que a sua categoria profissional e dos que estão no mercado formal de trabalho. (BARGAS, 1994, p. 180)

Leite (2003, p. 96) chama a atenção para as tendências dessas ‘novas práticas sindicais’ que apontam para uma importante renovação da vida sindical.

Para a referida autora as iniciativas vão desde as ações voltadas à integração de desempregados e trabalhadores sem registro, até a participação em novos canais de negociação.

Dentre tais iniciativas ela elenca as seguintes: as câmaras setoriais; os fóruns tripartites de gestão de fundos públicos com participação equânime de sindicatos, patronato e governo; propostas de criação de cooperativas; e articulação de agentes visando políticas de desenvolvimento regional sustentado, como a experiência da Câmara Regional do Grande ABC. (LEITE, 2003, p. 96)

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Resumindo, o que importa-nos destacar é que mesmo diante de um contexto reverso à organização da luta e resistência dos trabalhadores no sentido de superação das condições de exploração impostas pelo capitalismo em seu processo de acumulação flexível, o movimento sindical vem sendo capaz de construir alternativas importantes à crise estabelecida.

III. CONCLUSÃO

Abordar sobre as estratégias e organização do movimento operário nos anos recente, remete-nos a reflexão sobre os entraves a serem superados no contexto da Reestruturação Capitalista e suas formas cruéis de imposição em que coloca hoje o movimento operário em constante refluxo e dificuldades.

O apelo às formas de solidariedade e participação no interior das plantas fabris relacionadas ao atual modelo de organização da produção e gestão do trabalho consubstanciado na acumulação flexível, mistificam a luta de classe e a tentativa da criação de uma estratégia que avance na construção de uma alternativa para todos os trabalhadores.

Neste sentido, no bojo da ampliação das precarizadas condições de trabalho principalmente expressas no Brasil nos processos de terceirização, urge ao movimento operário a construção não somente de alternativas na superação dessas dificuldades, mas na construção de um novo projeto societário, contraposto a exploração e dominação capitalistas.

A compreensão da mudança por esse movimento, constitui-se hoje um desafio, na construção de uma prática sindical nova capaz de unir-se aos interesses mais amplos da população, contribuindo assim para o rompimento do corporativismo hoje tão ultrajado nas práticas de negociação dos sindicatos.

IV. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

ABREU, Marina Maciel. A Constituição da Solidariedade e o significado histórico da reatualização da filantropia e do cooperativismo. Projeto de pesquisa. São Luís: DESES/NUPPP/UFMA, 2003.

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BARGAS, M. Osvaldo. Novas estratégias do capitalismo e o movimento sindical. In: MARTINS, H. de S., RAMALHO, J.S. (orgs.).Terceirização:diversidade e negociação no mundo do trabalho. São Paulo: Hucitec, Cedi/Nets, 1994. pp. 172-183

BLANCO, C. Manoel. O processo de terceirização nos bancos. In: MARTINS H. de S, RAMALHO, J.S. (orgs.) Terceirização: diversidade e negociação no mundo do trabalho. São Paulo: Hucitec, Cedi/Nets,1994.pp. 76-84.

DELGADO, B. G. Maria. Terceirização e trabalho feminino. In: Martins, H de S,RAMALHO, J. S. (orgs). Terceirização: diversidade e negociação no mundo do trabalho. São Paulo: hucitec, Cedi,Nets, 1994. p. 112-121.

DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: (des)fordizando a fábrica. São Paulo: Boitempo, 1999.

LIMA, Valéria Almada. Reestruturação Produtiva e Relação Salarial: tendências no Brasil nas décadas de 80 e 90. 1996. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas) – Centro de Ciências Sociais, Universidade Federal do Maranhão.

LEITE, Márcia de Paula. Trabalho e Sociedade em Transformação: mudanças produtivas e atores sociais. São Paulo: Editora Fundação Abramo, 2003. (Cap. 3, 4 e 5)

MARTINS, H. de S. Os dilemas do movimento sindical em face da terceirização. In: MARTINS, H. de S., RAMALHO, J.S. (orgs.)Terceirização:diversidade e negociação no mundo do trabalho. São Paulo: Hucitec, Cedi/Nets, 1994. pp. 13-40.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnósticos e alternativas. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2003.

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